Gestão de Riscos Corporativos

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1 Gestão de Riscos Corporativos Estudo de Caso Sabesp PAP /07/2010 Superintendência de Auditoria - PA 14:00 h.

2 Gestão de Riscos Corporativos Pauta 1 Perfil de Companhia 2 Objetivos 3 Metodologia 4 Resultados 5 Pontos fortes e Oportunidades

3 Missão e Visão Sabesp Aprimoramento do foco e facilidade na comunicação Missão Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente Visão Em ser reconhecida como empresa que universalizou os serviços de saneamento em sua área de atuação, com foco no cliente, de forma sustentável e competitiva, com excelência em soluções ambientais. Diretrizes Estratégicas Soluções Ambientais Universalização e Qualidade Crescimento com Sustentabilidade Pró-atividade nos Relacionamentos Externos Integração e Inovação

4 Sabesp: uma das maiores empresas no mundo, por número de clientes em milhão de clientes Sabesp 26,7 Veolia Water (França) 24,1 American Water Works (USA) 16,6 NWS Holdings (China) 16,1 China Water Industry Group (China) 15,2 Veolia Water (França) 119,3 Suez Environment (França) 110,5 RWE (Alemanha) 38,2 Grupo Agbar (Espanha 29,5 Sabesp 26,7 1º 2º 3º 4º 5º Mercado interno Mercado interno e externo Fonte: Pinsent Masons Water Yearbook 2008/2009

5 Tarifa Sabesp x Companhias Estaduais de Saneamento 6ª Menor Tarifa Residencial Normal Fonte: Aesbe e site das empresas (referência: setembro/2009)

6 Ligações por Empregado Melhorias operacionais fizeram da Sabesp a líder de cobertura no Brasil Ligações de água e esgoto por empregado

7 Programa de Investimentos Previsão de investimentos 2010 a 2013: R$ 6,9 bilhões R$ milhões 29% de todos os investimentos em saneamento básico no Brasil são feitos pela Sabesp Plano de Investimentos Sabesp (

8 Awards Todos os anos, uma galeria de prêmios recebidos pela Sabesp Melhor Empresa de Saneamento das Américas pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental - AIDIS Presente no ranking das revistas de economia como uma das empresas que mais se destacam durante o ano

9 Certificações Todos os processos da empresa têm o Certificado de Qualidade ISO 9001:2000

10 Novos Mercados 24,63% 50.26% 25,11% Posição em 29/5/2009 Lei SOx

11 Gestão de Riscos Corporativos 2 Objetivos

12 2 Objetivos a. Atendimento ao Estatuto Social da Sabesp - Aprovado em 28/07/2008: Art. 14 Além das atribuições previstas em lei, compete ainda ao Conselho de Administração: Inciso XXII - Avaliar os principais riscos da empresa e verificar a eficácia dos procedimentos de gestão e controle. b. Implementação de procedimentos contidos no COSO Committtee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission: Metodologia de controle selecionada pela Sabesp para atender a Lei Sarbanes-Oxley.

13 2 Objetivos c. Geração de informações: Constituir base de dados para gerar os planos de contingência exigidas pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo ARSESP. d. Práticas de Governança: Melhoria das práticas de Governança Corporativa, conforme o Código de Melhores Práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC.

14 Gestão de Riscos Corporativos 3 Metodologia

15 3 - Metodologia DIRETRIZES ESTRATÉGICAS SOLUÇÕES AMBIENTAIS UNIVERSALIZAÇÃO E QUALIDADE CRESCIMENTO COM SUSTENTABILIDADE PRÓ-ATIVIDADE NOS RELACIONAMENTOS EXTERNOS INTEGRAÇÃO E INOVAÇÃO NATUREZA AMBIENTE GERAL IDENTIFICAR RISCOS PROCESSO GESTÃO FINANCEIRO MONITORAMENTO DO RISCO MENSURAR RISCO INERENTE ADMINSTRAÇÃO OPERACIONAL FINANÇAS CONFORMIDADE TRATAMENTO DO RISCO IDENTIFICAR CONTROLES EXPANSÃO OPERAÇÃO MENSURAR RISCO RESIDUAL MARKETING Superintendência de Auditoria - PA

16 3 - Metodologia Conceituação: Risco: Possibilidade de algo não dar certo e comprometer o alcance das Diretrizes Estratégicas do Planejamento. O risco é mensurado pela combinação do impacto financeiro e a probabilidade de ocorrência no prazo de um ano: Impacto: projeção das conseqüências financeira, caso o risco venha se materializar. probabilidade: estimativa percentual de ocorrência do risco Na impossibilidade de quantificar o impacto dos riscos, em termos financeiros, será adotado critério qualitativo, baseado em julgamento da equipe técnica da Sabesp. Superintendência de Auditoria - PA

17 3 - Metodologia Conceituação Risco Inerente: risco que a empresa está sujeita, sem considerar a ação dos controles. Controles: ações que modificam o risco, tais como: processo, política, dispositivo, prática ou ação existente que atue a fim de mitigar os riscos. Risco Residual Risco Residual: risco remanescente após o efeito do controle aplicado sobre cada atividade. Superintendência de Auditoria - PA

18 3 - Metodologia Mapeamento de Riscos: Sugere-se que anualmente sejam feitas as avaliações de riscos pelos responsáveis pelas atividades do ambiente geral e processos da Companhia. Exemplos: Produção de água; Distribuição e Coleta; Tratamento de esgotos; Faturamento. Superintendência de Auditoria - PA

19 3 - Metodologia Tratamento do Risco Processo de seleção e implementação de medidas, realizado pelo gestor da área com base na classificação residual do risco, para modificar o risco. As medidas de tratamento de riscos podem incluir: Evitar o risco: se retirar de uma situação de risco; Aceitar o risco: manter, reduzir, transferir ou explorar. Plano de Ação Compromissos assumidos pela Unidade visando implementar controles para mitigar os riscos, contendo prazos, responsáveis e atividades. Superintendência de Auditoria - PA

20 3 - Metodologia Monitoramento dos Riscos Atividades de acompanhamento contínuo dos fatores de exposição, dos indicadores de performance e também do estágio de implementação das ações de mitigação definidas pela Administração de acordo com o seu apetite ao risco. Superintendência de Auditoria - PA

21 Gestão de Riscos Corporativos 4 Resultados

22 Evolução da Gestão de Riscos Corporativos Certificação SOx. Avaliação dos Riscos Estratégicos Avaliação dos Riscos de Processo Monitoramento e Reavaliação Formalização da Política

23 4.1 - Estruturação da Função de Gestão de Riscos Corporativos

24 4.2 Política Institucional Gestão de Riscos Corporativos I INTRODUÇÃO A Política Institucional de Gestão de Riscos Corporativos tem por finalidade introduzir a prática de avaliação de riscos no ambiente corporativo geral da empresa e na gestão dos processos... II OBJETIVO a) Estabelecer diretrizes, conceitos, responsabilidades e metodologia da gestão de riscos corporativos. b)... III DIRETRIZES a) A empresa deve identificar, avaliar, tratar e monitorar os riscos dos processos. b)...

25 4.2 Política Institucional Gestão de Riscos Corporativos IV COMPETÊNCIA a) Núcleo de Gestão de Riscos propor plano anual de trabalho ao comitê de riscos;... b) Comitê de Riscos Avaliar os resultados da identificação, mensuração, tratamento dos riscos;... c) Unidades identificar e analisar os riscos corporativos em sua área de atuação e elaborar proposta de tratamento;... d) Diretorias aprovar a identificação, mensuração e tratamento dos riscos corporativos;...

26 4.2 Política Institucional Gestão de Riscos Corporativos IV COMPETÊNCIA e) Diretoria Colegiada avaliar e propor ao Conselho de Administração o apetite a risco;... f) Comitê de Auditoria analisar a seleção e classificação dos riscos corporativos;... f) Conselho de Administração aprovar os resultados da identificação, mensuração, tratamento dos riscos corporativos;...

27 4.3 Riscos Corporativos Relevantes Exemplos para o Setor de Saneamento a) Descontinuidade na gestão; b) Renovação de concessões; c) Demandas ambientais e regulatórios; d) Inadimplência de clientes; e) Disponibilidade e qualidade de água dos mananciais; f) Qualidade e disponibilidade da água bruta; g) Qualidade e disponibilidade do Tratamento de Esgotos; h) Disponibilidade e capacitação dos RH; i) Disponibilidade e custos do recursos financeiros; j) Instabilidade no mercado econômico-financeiro.

28 4.3 Riscos Corporativos Relevantes

29 Planilha modelo de avaliação de riscos corporativos

30 Planilha modelo de avaliação de riscos corporativos

31 Planilha modelo de avaliação de riscos corporativos

32 Planilha modelo de avaliação de riscos corporativos

33 4.4 - Riscos Corporativos Operacionais

34 4.4 - Riscos Corporativos Operacionais Produção de Água

35 Exemplos de Riscos Operacionais na Produção de Água

36 3.4 - Riscos Corporativos Operacionais

37 Exemplos de Riscos Operacionais na Distribuição de Água

38 4.4 - Riscos Corporativos Operacionais

39 Exemplos de Riscos Operacionais na Coleta de Esgoto

40 4.4 - Riscos Corporativos Operacionais

41 Exemplos de Riscos Operacionais no Tratamento de Esgoto

42 4.4 Riscos Corporativos Operacionais

43 Gestão de Riscos Corporativos 5 Pontos Fortes e Oportunidades

44 5 Pontos Fortes e Oportunidades Pontos Fortes a) Auxiliar a Organização atingir seus objetivos; b) Conhecer antecipadamente os Riscos do Negócio; c) Definir preventivamente ações mitigatórias; d) Monitorar continuamente Riscos, Controles e Ações mitigatórias.

45 5 Pontos Fortes e Oportunidades 5.2 Oportunidades a) Realizar avaliações de Riscos nas Uns; b) Aprovar Procedimento Empresarial Planos de Contingência de riscos operacionais; c) Formalizar Planos de Contingências com base no Riscos identificados; d) Integrar a Gestão de Riscos ao Planejamento e a Gestão de Processos.

46 OBRIGADO Contatos: Valério - vsramos@sabesp.com.br Reynaldo - reynaldoeyr@sabesp.com.br

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