SEMINÁRIO ECF CRC SANTA CATARINA
|
|
- Maria do Pilar de Caminha Rios
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMINÁRIO ECF CRC SANTA CATARINA
2 Este material foi produzido pela BDO para o presente seminário, com base na legislação publicada até o momento. As informações não devem ser consideradas como suficientes para a tomada de decisão, nem deverão ser utilizadas no lugar de um aconselhamento profissional. A reprodução, cópia, cópia parcial ou divulgação deste material a terceiros é expressamente proibida, sendo aplicável somente para o uso no seminário. Page 2
3 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL - ECF Hugo Amano Page 3
4 SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL Page 4
5 SPED O que é? ECD NF-e SPED Fiscal EFD Contribuições e-social Siscoserv ECF Page 5
6 SPED Benefícios (Site RFB) Redução de custos com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel; Eliminação do papel; Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias; Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas; Redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas; Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte; Simplificação e agilização dos procedimentos sujeitos ao controle da administração tributária (comércio exterior, regimes especiais e trânsito entre unidades da federação); Fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias; Page 6
7 SPED Benefícios (Site RFB) Rapidez no acesso às informações; Aumento da produtividade do auditor através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos; Possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute padrão; Redução de custos administrativos; Melhoria da qualidade da informação; Possibilidade de cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais; Disponibilidade de cópias autênticas e válidas da escrituração para usos distintos e concomitantes; Redução do Custo Brasil ; Aperfeiçoamento do combate à sonegação; Preservação do meio ambiente pela redução do consumo de papel. Page 7
8 SPED Linha do Tempo SPED Fiscal 02/2009 ECD - Presumido 06/2015 ECD 06/2009 E-Social (a confirmar)???? FCont 11/2009 ECF (Real e Presumido) 09/2015 NF-e 04/2008 ECD - Demais 06/2010 EFD Contribuições 03/2012 SPED Fiscal Bloco K 01/ Page 8
9 SPED Fiscalização Fisco Contribuinte Fiscalização por meio de arquivos digitais e cruzamento eletrônico de dados Melhor definição das empresas a serem auditadas Automação do processo de auditoria e melhoria da eficiência Necessidade de preparo para poder atender esta nova forma de fiscalização Mudança de comportamento: reativo para o preventivo Atuação proativa, adotando procedimentos e processos internos de identificação e correção de inconsistências Page 9
10 ARRECADAÇÃO COM AUTUAÇÕES Page 10
11 ARRECADAÇÃO COM AUTUAÇÕES Autuações da RFB (bilhões de R$) Descrição Auditorias externas 109,9 182,0 144,2 Rev. Declaração 6,4 8,1 6,3 Total 116,3 190,1 150,5 Descrição Pessoa jurídica 110,3 182,0 143,8 Pessoa física 6,0 8,1 4,7 Total 116,3 190,1 150,5 Fonte: Page 11
12 ARRECADAÇÃO COM AUTUAÇÕES Evolução das autuações 2010 a 2014 (bilhões de R$) Page 12
13 ARRECADAÇÃO COM AUTUAÇÕES Participação dos tributos Page 13
14 ARRECADAÇÃO COM AUTUAÇÕES 1 o Semestre de 2015 R$ 75 bi em autuações até Junho/15, 40% maior que Junho/14 Número de auditorias reduziu em 25%, em 2015, mas a arrecadação aumentou 42%, R$ 72,7 bi em 2015 Arrecadação com autuações nos setores de comércio e prestação de serviços aumentaram 120% e 114%, respectivamente. Page 14
15 O QUE AS EMPRESAS (NÃO) ESTÃO FAZENDO? Page 15
16 O QUE AS EMPRESAS (NÃO) ESTÃO FAZENDO? Comentários Baixo investimento em recursos e em pessoas para a área fiscal e contábil. Será que a Administração das empresas tem ciência do que está sendo enviado ao Fisco? E os riscos que as empresas correm? Pouquíssimas empresas fazem a verificação da qualidade da informação enviada ao Fisco Deixando de cumprir com normas tributárias. Ex: preços de transferência. Page 16
17 O QUE AS EMPRESAS (NÃO) ESTÃO FAZENDO? Riscos e autuações IN 86: autuação de R$ pela não apresentação do arquivo solicitado pelo Fisco. ECD x DIPJ: autuação de R$ de IR/CS pela falta de tributação dos descontos concedidos. SPED Fiscal x ECD: Fisco de SP efetuou o cruzamento dos 12 arquivos do SPED Fiscal com o ECD e solicitou esclarecimentos ao contribuinte. LALUR x DIPJ x Memória de cálculo: cruzamento das informações entre os 3 documentos. Page 17
18 O QUE AS EMPRESAS (NÃO) ESTÃO FAZENDO? Exemplo de cruzamento: EFD Fiscal x NFe Page 18
19 E O QUE AS EMPRESAS DEVEM FAZER? Page 19
20 O QUE AS EMPRESAS DEVEM FAZER? Necessidades O desafio deixou de ser o cumprimento da entrega de todas as obrigações para o Fisco, mas sim a entrega dessa informação de forma correta, validada, auditada e com qualidade Investimento em tecnologia, capacitação, formação e conscientização, por parte das empresas, para a correta adoção de procedimentos tributários Manter a informação coerente e consistente, adotando monitoramento proativo, mantendo os dados corrente e as informações passadas devidamente analisadas, armazenadas e seguras Page 20
21 O QUE AS EMPRESAS DEVEM FAZER? Validação de OA s Preocupação da empresa Nenhuma ou não sabe se o conteúdo das OA s estão corretas OA s não estão 100% corretas OA s não estão corretas e não tem ideia/recursos para corrigi-las Não tenho a ferramenta correta Prevenção Cruzar as informações antes da entrega Simular auditorias e estimar contingências Investir em treinamento Análise e validação dos arquivos para entender quais são os problemas existentes Detectar a origem do problema Revisar processos e controles para assegurar uma melhor governança Contratar uma consultoria para ajudar a empresa a gerar os arquivos corretamente Outsourcing das OA s Terceirizar uma solução para ajudá-la a monitorar o status da entrega e backup das OA s por estabelecimento Page 21
22 QUIZ Em que ano foi lançado o primeiro formulário de declaração de imposto de renda? R: Foi em Ano Quantidade (PF + PJ) Page 22
23 ECF - INTRODUÇÃO Page 23
24 ORIGEM DA ECF A Instrução Normativa (IN) 1.353/13, institui a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica, que ficou conhecida como EFD-IRPJ. A IN 1.422/13 revogou a IN acima e instituiu a Escrituração Contábil Fiscal, ECF. Page 24
25 O QUE É ECF? É a mais nova obrigação acessória do ambiente SPED que substituiu as fichas da DIPJ e adicionou outras informações, tornando-se ainda mais completa que o formato anterior; Com a ECF, a DIPJ e o LALUR em seu formato tradicional foram extintos. Page 25
26 O QUE É INFORMADO NA ECF? lucro da exploração depreciação conta contábil X420 imposto demonstração do resultado arbitrado N620 lucro presumido retenção provisão BDO adicional K155 P&D imune CSLL indedutível Lei exclusão ECD ECF registros compensação N500 plano de contas 34% balanço patrimonial M300 L210 lucro real PAT blocos parte B renda referencial base de cálculo estimativa preços de transferência prejuízo fiscal importação royalties J050 adição trimestral ágio custos tributo diferido exportação lucro líquido variação cambial X291 amortização IRRF IRPJ by HA Page 26
27 QUEM DEVE ENTREGAR A ECF? Todas as PJs, inclusive imunes e isentas, sejam elas tributadas pelo lucro real, lucro arbitrado ou lucro presumido, exceto: I - Simples Nacional II - Órgãos públicos, autarquias e fundações públicas III - Inativas IV - PJs imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da EFD Contribuições Page 27
28 QUEM DEVE ENTREGAR A ECF? PJs imunes e isentas: caso a PJ não tenha apurado as três contribuições incidentes sobre receitas (PIS, Cofins e CPRB) em montante superior a R$ ,00 reais, está dispensada da apresentação, no correspondente mês, da EFD-Contribuições. SCPs: cada SCP deverá preencher e transmitir sua própria ECF, utilizando o CNPJ da pessoa jurídica que é sócia ostensiva e o CNPJ/Código de cada SCP. Page 28
29 PRAZO PARA ENTREGA ECF será entregue até o último dia útil de setembro de 2015, referente ao exercício de 2014, no formato e layout definidos pela RFB. Situação especial entre janeiro e agosto, a ECF será entregue até o último dia útil de setembro. Situação especial a partir de setembro, até o último dia útil do mês subsequente à data da situação especial. Page 29
30 PENALIDADES E-LALUR E ECF Lucro real Por entrega em atraso: 0,25% do Lucro antes do IRPJ e CSLL por mês-calendário de atraso limitada a 10%, podendo chegar a R$ ,00 (vide slide seguinte); Informações inexatas, incompletas ou omitidas: 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras Caso não haja lucro líquido no exercício, deverá ser utilizado o lucro líquido, antes do IR/CS do último período de apuração informado. Page 30
31 PENALIDADES E-LALUR E ECF Lucro real Limites da multa R$ ,00 (cem mil reais) para as PJs que no anocalendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais); R$ ,00 (cinco milhões de reais) para as PJs que não se enquadrarem na hipótese anterior Page 31
32 PENALIDADES E-LALUR E ECF Lucro real Redução da multa E-LALUR em 90% (noventa por cento), quando o livro for apresentado em até 30 (trinta) dias após o prazo; em 75% (setenta e cinco por cento), quando o livro for apresentado em até 60 (sessenta) dias após o prazo; à metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação Page 32
33 PENALIDADES ECF Lucro presumido, imunes e isentas Por entrega em atraso: R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração Informações inexatas, incompletas ou omitidas: 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras Page 33
34 ECF - VERSÃO PVA atualizada em 31/08/15. Page 34
35 ESTRUTURA DA ECF Bloco, registro e campo Bloco Registro Campo Page 35
36 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A ECF Contábeis: balancete, BP, DRE, razões da empresa brasileira e também a do exterior, quando aplicável. Financeiras: contratos de câmbio (remessa e recebimento do exterior). Fiscais: controle de retenções (informe de rendimentos), documentos de importação (DI), preços de transferência, lucro da exploração, P&D, apuração IRPJ e CSLL, Parte B do LALUR, Adoção da Lei DP: rendimento de dirigentes. Jurídicas: número dos processos, dados societários da empresa do exterior. Page 36
37 ECF x DIPJ Descrição ECF DIPJ Ambiente SPED Sim Não Cruzamento com OA s Sim Sim Estrutura Blocos e registros Fichas Vínculo com ECD Sim Não LALUR Parte A Sim Sim, parcialmente LALUR Parte B Sim Não Ficha IPI Não Sim Investimento adicional em TI (ERP ou staff) Não Não Page 37
38 ECF x DIPJ Descrição ECF DIPJ Multa por informação omitida, inexata ou incorreta Multa por entrega em atraso 3% do valor omitido, inexato ou incorreto 0,25% do LAIR por mês, limitado a 10% com teto de R$ ,00 R$ 20 por grupo de 10 erros ou omissões 2 % por mês do IRPJ devido, limitado a 20% Page 38
39 ECF COMENTÁRIOS ECF está dividida em 14 blocos que estão bem detalhados no seu pequeno manual de orientação de mais de 1200 páginas, sendo que as já conhecidas fichas da DIPJ correspondem à metade dos blocos. O LALUR e o LACS farão parte do bloco M da ECF. O LALUR está devidamente escriturado? E o controle dos prejuízos fiscais? Será que todas as empresas têm o controle adequado de todas as provisões, variações cambiais e outras diferenças temporárias (Parte B do LALUR)? A arrecadação da RFB com obrigações acessórias vem aumentando significativamente. As multas são pesadas, a prevenção é fundamental! Page 39
40 BLOCOS DA ECF Page 40
41 BLOCOS DO ARQUIVO Bloco Nome Descrição 0 Abertura e Identificação Abre o arquivo, identifica a entidade e referencia o período da ECF C E Informações Recuperadas das ECD (bloco recuperado pelo sistema não é importado) Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD (Bloco recuperado pelo sistema não é importado) Recupera, das ECD do período da escrituração da ECF, as informações do plano de contas e os saldos mensais. Recupera, da ECF imediatamente anterior, os saldos finais das contas referenciais e da parte B (do e- LALUR e e-lacs). Calcula os saldos contábeis de acordo com o período de apuração do tributo. J Plano de Contas e Mapeamento Apresenta o mapeamento do plano de contas contábil para o plano de contas referencial. K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais Apresenta os saldos das contas contábeis patrimoniais e de resultado por período de apuração e o seu mapeamento para as contas referenciais. L Lucro líquido Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro líquido. Page 41
42 BLOCOS DO ARQUIVO Bloco Nome Descrição M e-lalur e e-lacs Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ (e-lalur) e da CSLL (e-lacs) da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real - partes A e B. N Imposto de Renda e Contribuição Social (Lucro Real) Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativas mensais e ajuste anual ou valores trimestrais). P Lucro Presumido Apresenta o balanço patrimonial e apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro presumido. T Lucro Arbitrado Apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro arbitrado. U Imunes ou isentas Apresenta o balanço patrimonial das entidades imunes ou isentas. Apura, quando for o caso, o IRPJ e a CSLL com base no lucro real. X Informações Econômicas Apresenta informações econômicas da entidade. Y Informações Gerais Apresenta informações gerais da entidade. 9 Encerramento do Arquivo Digital Encerra o arquivo digital. Page 42
43 REGISTROS DOS BLOCOS Page 43
44 REGISTROS BLOCO 0 Registro Nome Principais informações 0000 Abertura do Arquivo Digital e Identificação da PJ 0001 Abertura do Bloco 0 CNPJ, Razão Social, Data base, Situação Especial, Retificadora, SCP Parâmetros de Tributação Forma de tributação, Qualificação de PJ, REFIS, PAES, Adoção da Lei Parâmetros Complementares Alíquota CSLL, Consórcio, Adm. Fundos e Clubes de Investimentos, Operações com Exterior, Lucro da Exploração, etc. Tradicional sim e não da DIPJ 0030 Dados Cadastrais Natureza Jurídica, CNAE, Endereço 0035 Identificação das SCP CNPJ e Nome da SCP 0930 Identificação dos Signatários da ECF Nome, CPF/CNPJ, Qualificação, CRC 0990 Encerramento do Bloco 0 Quantidade Total de Registros do Bloco Page 44
45 REGISTROS BLOCO C Registro Nome Principais informações C001 Abertura do Bloco C Informações Recuperadas da ECD C040 Identificador da ECD Período da ECD, CNPJ, NIRE, Forma de escrituração contábil C050 Plano de Contas da ECD Nome da conta, código da natureza da conta, tipo de conta (sintética ou analítica), nível da conta C051 Plano de Contas Referencial Código da Conta no Plano de Contas Referencial C053 Subcontas Correlatas Código e natureza da subconta correlata C100 Centro de Custos Código e Nome do Centro de Custos C150 C155 Identificação do Período dos Saldos Periódicos das Contas Patrimoniais Detalhes dos Saldos Contábeis das Contas Patrimoniais Data do ínicio e data do fim do período Código da conta, Valor do saldo inicial, D/C, Total de débitos e créditos, Valor do saldo final, Número da Linha do Arquivo da ECD Page 45
46 REGISTROS BLOCO C Registro Nome Principais informações C157 C350 C355 Transferência de Saldos do Plano de Contas Anterior Identificação da Data dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento Código da Conta Analítica, Código do Centro de Custos, Valor do saldo final, D/C, Número da Linha do Arquivo da ECD Data da Apuração do Resultado Código da Conta Analítica, Código do Centro de Custos, Valor do saldo final antes do lançamento de encerramento, D/C, Número da Linha do Arquivo da ECD C990 Encerramento do Bloco C Quantidade Total de Registros do Bloco Page 46
47 REGISTROS BLOCO E Registro Nome Principais informações E001 E010 Abertura do Bloco E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD Saldos Finais Recuperados da ECF Anterior Código da Conta Referencial (Analíticas e Sintéticas), Descrição, Valor total da conta E015 Contas Contábeis Mapeadas Código da Conta Contábil Analítica (K155), Descrição da Conta, Saldo Final da Conta, D/C E020 Saldos Finais das Contas da Parte B do e-lalur da ECF Imediatamente Anterior Descrição e data de criação da Conta, Tipo de Lançamento, Data Limite se houver, Indicador de Tributo, Saldo Final do Período Anterior E030 Identificação do Período Data do Início e Fim do período, Período de Apuração E155 Detalhes dos Saldos Contábeis Calculados com Base nas ECD Código da Conta Analítica, Valor do Saldo Inicial do Período, Total dos débitos e créditos, Valor do Saldo final, Page 47
48 REGISTROS BLOCO E Registro Nome Principais informações E355 Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento Código da Conta Analítica de Resultado, Valor do Saldo Final Antes do Lançamento de Encerramento, D/C E990 Encerramento do Bloco E Quantidade Total de Registros do Bloco E Page 48
49 REGISTROS BLOCO J Registro Nome Principais informações J001 Abertura do Bloco J Plano de Contas e Mapeamento J050 Plano de Contas do Contribuinte Código da Natureza da Conta Analítica ou Sintética, Indicador do Tipo de Conta, Nível da Conta, Código e Nome da Conta J051 Plano de Contas Referencial Código da Conta no Plano de Contas Referencial J053 Subcontas Correlatas Código de Identificação do Grupo Formado por Conta-Subconta, Código e Natureza da Subconta Correlata. J100 Centro de Custos Código e Nome do Centro de Custos. J990 Encerramento do Bloco J Quantidade Total de Registros do Bloco J Page 49
50 REGISTROS BLOCO K Registro Nome Principais informações K001 K030 K155 Abertura do Bloco K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL no Ano- Calendário Detalhes dos Saldos Contábeis (Depois do Encerramento do Resultado do Período) Data do início e fim do período, Período de apuração. Código da Conta Analítica Patrimonial, Valor do saldo inicial, Total de débitos e créditos, Valor do saldo final, D/C K156 Mapeamento Referencial do Saldo Final Código da Conta no Plano de Contas Referencial, Valor do Saldo Final mapeado K355 K356 Saldos Finais das Contas Contábeis de Resultado Antes do Encerramento Mapeamento Referencial dos Saldos Finais das Contas de Resultado Antes do Encerramento Código da Conta Analítica de Resultado, Valor do Saldo Final Antes do Lançamento de Encerramento Código da Conta no Plano de Contas Referencial, Valor do Saldo Final Antes do Lançamento de Encerramento K990 Encerramento do Bloco K Quantidade Total de Registros do Bloco K Page 50
51 REGISTROS BLOCO L Registro Nome Principais informações L001 Abertura do Bloco L Lucro Real L030 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL no Ano- Calendário Data do início e fim do período, Período de apuração. L100 Balanço Patrimonial Código e Descrição da Conta Referencial, Indicador do Tipo de Conta, Nível e Natureza, Saldo Inicial e Final da Conta Referencial, D/C L200 Método de Avaliação do Estoque Final Método de Avaliação do Estoque L210 Informativo da Composição de Custos Código e Descrição da Conta de Custos (Analítica), Saldo Final da Conta de Custos Antes do Encerramento L300 Demonstração do Resultado Líquido no Período Fiscal Código e Descrição da Conta Referencial, Indicador do Tipo de Conta, Nível e Natureza, Saldo Final da Conta Referencial, D/C L990 Encerramento do Bloco L Quantidade Total de Registros do Bloco L Page 51
52 REGISTROS BLOCO M Registro Nome Principais informações M001 Abertura do Bloco M Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur) e Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-lacs) M010 Identificação da Conta na Parte B e- Lalur e do e-lacs M030 Identificação do Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real Código Atribuído pela PJ à Conta no e-lalur e e-lacs, Descrição, Data final, Código e Descrição do lançamento na parte A do e-lalur e/ou do e-lacs que deu origem à conta, Data Limite se houver, Indicador do Tributo da Adição/Exclusão, saldo inicial Data do início e fim do período, Período de apuração. M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Código do Lançamento no e-lalur, Descrição do Tipo de Lançamento no e-lalur, Indicador do Tipo de Lançamento, Indicador de Relacionamento do Lançamento da Parte A, Valor e Histórico do Lançamento no e-lalur Page 52
53 REGISTROS BLOCO M Registro Nome Principais informações M305 Conta da Parte B do e-lalur Código da Conta na Parte B, Valor Total dos Lançamentos M310 M312 M315 Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-lalur. Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento (Parte A do e-lalur) Código da Conta Contábil, Valor da Conta Utilizado no Lançamento da Parte A, D/C Número do Lançamento Descrito na ECD no campo 2 registro I200 Lançamento Contábil Tipo e número de processo M350 Lançamentos da Parte A do e-lacs Idem M300 para a CSLL M355 Conta da Parte B do e-lacs Idem M305 para a CSLL M360 M362 Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-lacs. Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil Idem M310 para a CSLL Idem M312 para a CSLL Page 53
54 REGISTROS BLOCO M Registro Nome Principais informações M365 Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento (Parte A e-lacs) M410 Lançamentos na Conta da Parte B do e- Lalur e do e-lacs Sem Reflexo na Parte A M415 M500 Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento (parte B) Controle de Saldos das Contas da Parte B do e-lalur e do e-lacs Tipo e número de processo Código da Conta do Lançamento (conta da Parte B), Código do Tributo, Indicador do Lançamento, Histórico do Lançamento, Tipo e número de processo Código Atribuído pela PJ à Conta no e-lalur e no e-lacs, Código do Tributo, saldo inicial, Somatório dos Lançamentos da Parte B com Reflexo na Parte A no Período, Somatório dos Lançamentos da Parte B Sem Reflexo na Parte A no Período (entre contas da parte B), Saldo Final da Conta M990 Encerramento do Bloco M Quantidade total de registros do Bloco M Page 54
55 REGISTROS BLOCO N Registro Nome Principais informações N001 N030 N500 Abertura do bloco N Cálculo do IRPJ e da CSLL Identificação do Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real Base de Cálculo do IRPJ Sobre o Lucro Real Após as Compensações de Prejuízos Data do início e fim do período, Período de apuração. Valor da base de cálculo do IRPJ N600 Demonstração do Lucro da Exploração Receita total, receita incentivada, cálculo do lucro da exploração N610 N615 Cálculo da Isenção e Redução do Imposto sobre Lucro Real Informações da Base de Cálculo de Incentivos Fiscais Cálculo do imposto e adicional Base de Cálculo, Percentual do Incentivo, Valor líquido dos incentivos, Total dos incentivos Page 55
56 REGISTROS BLOCO N Registro Nome Principais informações N620 Cálculo do IRPJ Mensal por Estimativa Base de cálculo, IRPJ, deduções, retenções N630 N650 Cálculo do IRPJ Com Base no Lucro Real Base de Cálculo da CSLL Após Compensações das Bases de Cálculo Negativa Base de cálculo, IRPJ, deduções, retenções Base de cálculo N660 Cálculo da CSLL Mensal por Estimativa Base de cálculo, CSLL, deduções, retenções N670 Cálculo da CSLL Com Base no Lucro Real Base de cálculo, CSLL, deduções, retenções N990 Encerramento do Bloco N Quantidade total de registros do Bloco N Page 56
57 REGISTROS BLOCO P Registro Nome Principais informações P001 Abertura do Bloco P Lucro Presumido P030 Identificação dos Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Presumido Data do início e fim do período, Período de apuração. P100 Balanço Patrimonial Código e Descrição da Conta Referencial (Analíticas e Sintéticas), Tipo e Nível de conta, natureza, saldo inicial, saldo final, D/C P130 Demonstração das Receitas Incentivadas do Lucro Presumido Receita por % de presunção P150 Demonstração do Resultado Código e Descrição da Conta Referencial (Analíticas e Sintéticas), Tipo e Nível de conta, natureza, saldo final, D/C P200 Apuração da Base de Cálculo do Lucro Presumido Demais receitas, base de cálculo Page 57
58 REGISTROS BLOCO P Registro Nome Principais informações P230 P300 P400 P500 Cálculo da Isenção e Redução do Lucro Presumido Cálculo do IRPJ com Base no Lucro Presumido Apuração da Base de Cálculo da CSLL com Base no Lucro Presumido Cálculo da CSLL com Base no Lucro Líquido Cálculo da isenção e da redução Cálculo do imposto e do adicional Demais receitas, base de cálculo Cálculo da CSLL P990 Encerramento do Bloco P Quantidade total de registros do Bloco P Page 58
59 REGISTROS BLOCO T Registro Nome Principais informações T001 Abertura do Bloco T Lucro Arbitrado T030 T120 T150 T170 T181 Identificação dos Período e Forma de Apuração do IRPJ e CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Arbitrado Apuração da Base de Cálculo do IRPJ com Base no Lucro Arbitrado Cálculo do Imposto de Renda com Base no Lucro Arbitrado Apuração da Base de Cálculo da CSLL com Base no Lucro Arbitrado Cálculo da CSLL com Base no Lucro Arbitrado Data do início e fim do período, período de apuração Receita bruta, demais receitas e base de cálculo Cálculo do imposto e adicional Receita bruta, demais receitas e base de cálculo Cálculo da CSLL T990 Encerramento do Bloco T Quantidade total de registros do Bloco T Page 59
60 REGISTROS BLOCO U Registro Nome Principais informações U001 Abertura do Bloco U Imunes e Isentas U030 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Imunes e Isentas Data do início e fim do período, período de apuração U100 Balanço Patrimonial Código e Descrição da Conta Referencial (Analíticas e Sintéticas), Tipo e Nível de conta, natureza, saldo inicial, saldo final, D/C U150 Demonstração do Resultado Código e Descrição da Conta Referencial (Analíticas e Sintéticas), Tipo e Nível de conta, natureza, saldo final, D/C U180 U182 Cálculo do IRPJ das Empresas Imunes ou Isentas Cálculo da CSLL das Empresas Imunes ou Isentas Base de cálculo, imposto e deduções Base de cálculo, imposto e deduções U990 Encerramento do Bloco U Quantidade total de registros do Bloco U Page 60
61 REGISTROS BLOCO X Registro Nome Principais informações X001 Abertura do Bloco X Informações Econômicas X280 Atividades Incentivadas - PJ em Geral Benefício fiscal, Ato Concessório, Início e fim X291 X292 Operações com o Exterior - Pessoa Vinculada/Interposta/País com Tributação Favorecida. Operações com o Exterior - Pessoa Não Vinculada/Não Interposta/País sem Tributação Favorecida X300 Operações com o Exterior Exportações (Entradas de Divisas) X310 Operações com o Exterior - Contratantes das Exportações X320 Operações com o Exterior - Importações (Saídas de Divisas) Valor das importações e exportações de bens, direitos, juros e serviços Valor das importações e exportações de bens, direitos, juros e serviços Tipo e Descrição das Exportações, Total das Operações, NCM, Quantidade, Método, Preço Parâmetro, Preço Praticado, Ajuste Nome, País, Valor da operação Tipo e Descrição das Exportações, Total das Operações, NCM, Quantidade, Método, Preço Parâmetro, Preço Praticado, Ajuste Page 61
62 REGISTROS BLOCO X Registro Nome Principais informações X330 Operações com o Exterior - Contratantes das Importações X340 X350 X351 X352 Identificação da Participação no Exterior Participações no Exterior - Resultado do Período de Apuração Demonstrativo de Resultados e de Imposto a Pagar no Exterior Demonstrativo de Resultados no Exterior Auferidos por Intermédio de Coligadas em Regime de Caixa Page 62 Nome, País, Valor da operação Razão Social, Indicador de Controle, País, Indicador de Consolidação Receita Líquida, Custos dos Bens e Serviços Vendidos, Lucro Bruto, Receitas e Despesas Financeiras com a Vinculada no Brasil, Outras Receitas e Despesas Operacionais, Lucro Líquido Antes do Imposto de Renda, Imposto devido Resultado (positivo ou negativo) da Própria Investida em Moeda do País de Domicílio e em R$, Resultado Negativo Acumulado de Anos Anteriores, Resultado Positivo a Tributar, Imposto Pago Resultado (positivo ou negativo) do Período na Moeda do País de Domicílio e em R$, Lucro Disponibilizado no Período na Moeda do País de Domicílio e em R$.
63 REGISTROS BLOCO X Registro Nome Principais informações X353 Demonstrativo de Consolidação Resultado Negativo Utilizado na Consolidação na Moeda do País de Domicílio e em R$, Saldo do Resultado Negativo Não Utilizado na Moeda do País de Domicílio e em R$ X354 X355 Demonstrativo de Prejuízos Acumulados Demonstrativo de Rendas Ativas e Passivas Resultado Negativo de Períodos Anteriores a 2015 e a 2014 em Moeda do País de Domicílio e em R$, Saldo do Resultado Negativo Acumulado em Moeda do País de Domicílio Renda Passiva Própria do Ano-Calendário em Moeda do País de Domicílio e em R$, Renda Total, Renda Ativa Própria em Moeda do País de Domicílio e em R$ X356 Demonstrativo de Estrutura Societária Percentual de Participação, Ativo Total, Patrimônio Líquido X390 Origem e Aplicação de Recursos Imunes e Isentas Origem e Aplicação dos recursos Page 63
64 REGISTROS BLOCO X Registro Nome Principais informações X400 X410 X420 X430 X450 X460 Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação Informações das Vendas Comércio Eletrônico Informação de Homepage/Servidor Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior Pagamentos/Remessas Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico Venda de bens tangíveis e intangíveis, prestação de serviços por meio de internet e serviços de TI País, Indicador de Homepage Disponível, Indicador de Disponibilidade de Servidor País, Valor País, Valor dos Serviços de Assistência Técnica, Científica, Administrativa e Assemelhados com Transferência de Tecnologia, Juros e Dividendos País, Valor dos Serviços de Assistência Técnica, Científica, Administrativa e Assemelhados com Transferência de Tecnologia, Juros e Dividendos Receitas, dispêndios relacionados Page 64
65 REGISTROS BLOCO X Registro Nome Principais informações X470 X480 X490 X500 Capacitação de Informática e Inclusão Digital Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) Vendas de Bens de Informática e Automação Bens Novos Adquiridos no Mercado Interno e Importados Incorporados ao Ativo Imobilizado, Serviços Contratados no Mercado Interno e Importados Destinados ao Desenvolvimento de Software e Tecnologia da Informação Receita de Vendas de Produtos Industrializados na Área de Atuação para Outros Pontos do Território Nacional, Amazônia Ocidental, Exterior Aquisição/Venda de Bens no Mercado Interno e Externo por Empresa Autorizada a Operar em ZPE X510 Áreas de Livre Comércio (ALC) Entrada e Saída de Mercadorias Estrangeiras Sujeitas à Isenção do II e do IPI X990 Encerramento do Bloco X Quantidade Total de Registros do Bloco X Page 65
66 REGISTROS BLOCO Y Registro Nome Principais informações Y001 Abertura do Bloco Y Y520 Y540 Y550 Y560 Y570 Pagamentos/Recebimentos do Exterior ou de Não Residentes Discriminação da Receita de Vendas dos Estabelecimentos por Atividade Econômica Vendas a Comercial Exportadora com Fim Específico de Exportação Detalhamento das Exportações da Comercial Exportadora Demonstrativo do Imposto de Renda e CSLL Retidos na Fonte País, Forma de Recebimento/Pagamento, Natureza da operação, valor CNPJ, Receita, CNAE CNPJ, NCM e Valor CNPJ, NCM, Valor da compra, Valor da exportação CNPJ, Código de Receita, Rendimento, IRRF, e CSRF Y580 Doações a Campanhas Eleitorais CNPJ, Beneficiário, Forma de doação, valor Y590 Ativos no Exterior País, Discriminação, Valor anterior, Valor atual Page 66
67 REGISTROS BLOCO Y Registro Nome Principais informações Y600 Identificação de Sócios ou Titular Data da alteração do quadro societário, País, Qualificação, CPF/CNPJ, Nome e Qualificação, % Y611 Y612 Y620 Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros, Sócios ou Titular Rendimentos de Dirigentes e Conselheiros Imunes ou Isentas Participações Avaliadas Pelo Método de Equivalência Patrimonial País, CPF/CNPJ, Nome, Qualificação, Valor CPF, Nome, Qualificação, Rendimentos, IRRF Data do evento, Tipo de relacionamento, País, CNPJ, Valor da participação, %, Resultado da equivalência, Sumário Cartório, Laudo Protocolado na RFB Y630 Fundos/Clubes de Investimento CNPJ, Quantidade de quotas e quotistas, Patrimônio Y640 Participações em Consórcios de Empresas CNPJ, Condição do Declarante no Consórcio, Receita, CNPJ da Empresa Líder Y650 Participantes do Consórcio CNPJ, Receita do Participante do Consórcio Page 67
68 REGISTROS BLOCO Y Registro Nome Principais informações Y660 Dados de Sucessoras CNPJ da Pessoa Jurídica Resultante do Evento, Nome Empresarial da Pessoa Jurídica Resultante do Evento, % PL Destinado Y665 Demonstrativo das Diferenças na Adoção Inicial Código da Conta, Saldo Societário, Valor do Saldo Fiscal da Conta, Diferença de Saldos, Método de Controle da Subconta Y671 Outras Informações (Lucro Real) Aquisição e baixa de imobilizado, Doações, Escrituração Y672 Y680 Outras Informações (Lucro Presumido e Arbitrado) Mês das Informações de Optantes pelo Refis (Lucros Real, Presumido e Arbitrado) Y682 Informações de Optantes pelo Refis Imunes ou Isentas Capital, Estoque, Saldo de caixa, bancos e aplicações financeiras, contas a receber e pagar, receitas Receita mensal Receita mensal Y690 Informações de Optantes pelo PAES Receita mensal Page 68
69 REGISTROS BLOCO Y Registro Nome Principais informações Y700 Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Informações relevantes sobre planejamentos tributário Y710 Tributos Vinculados a DIOR Tributos vinculados ao planejamento tributário Y720 Y800 Informações de Períodos Anteriores Outras informações Y990 Encerramento do Bloco Y Quantidade Total de Registros do Bloco Y Page 69
70 REGISTROS BLOCO Y Comentários MP 685, artigo 7º: O conjunto de operações realizadas no ano-calendário anterior que envolva atos ou negócios jurídicos que acarretem supressão, redução ou diferimento de tributo deverá ser declarado pelo sujeito passivo à Secretaria da Receita Federal do Brasil, até 30 de setembro de cada ano, quando: I os atos ou negócios jurídicos praticados não possuírem razões extratributárias relevantes; II a forma adotada não for usual, utilizar-se de negócio jurídico indireto ou contiver cláusula que desnature, ainda que parcialmente, os efeitos de um contrato típico; ou III tratar atos ou negócios jurídicos específicos previstos em ato da Secretaria da Receita Federal do Brasil Page 70
71 QUIZ Quais os meios/formas de entrega que já foram utilizados para a declaração de imposto de renda? R: Formulário em papel, disquete e internet. A primeira entrega via disquete foi no ano de 1991 que poderia ser entregue na Receita Federal ou Bancos autorizados. A entrega via internet começou em 1998, ano base Page 71
72 ECF MENU NAVEGAÇÃO Page 72
73 MENU NAVEGAÇÃO Page 73
74 MENU NAVEGAÇÃO Page 74
75 CRIAR NOVA ECF BLOCO 0 Page 75
76 CRIAR NOVA ECF BLOCO 0 REGISTRO 0001 Page 76
77 CRIAR NOVA ECF BLOCO 0 REGISTRO 0010 Page 77
78 CRIAR NOVA ECF - BLOCO 0 REGISTRO 0010 Page 78
79 CRIAR NOVA ECF - BLOCO 0 REGISTRO 0010 Page 79
80 CRIAR NOVA ECF - BLOCO 0 REGISTRO 0020 Page 80
81 CRIAR NOVA ECF DIPJ 2014 Page 81
82 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Page 82
83 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Page 83
84 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Na versão atual da ECF esta funcionalidade da DIPJ não está disponível. Ao criar uma nova ECF com o mesmo CNPJ de uma ECF existente, os dados já preenchidos serão perdidos. Page 84
85 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Caso você esqueça de habilitar algum campo no Bloco 0 e já tenha preenchido dados em registros, verificamos a seguinte possibilidade: Exportar o arquivo txt Page 85
86 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Editar o arquivo exportado e habilitar o campo necessário Excluir a ECF do sistema Page 86
87 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Importar o txt editado Page 87
88 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Page 88
89 RETIFICAR DADOS DO BLOCO 0 Page 89
90 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO C Page 90
91 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO C O Bloco C recupera as informações da ECD na ECF, não há necessidade de preenchimento pela empresa. A recuperação de informações contábeis é uma novidade e de certa forma facilita o preenchimento da ECF. As informações recuperadas da ECF alimentam diversos blocos e registros tais como: C050, C051, J050, J051, E155, K155, E355, K355, K156, K356, L100 e L300. Page 91
92 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO C Page 92
93 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO C Page 93
94 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO E Page 94
95 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO J Page 95
96 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO K Page 96
97 RECUPERAR DADOS DA ECD BLOCO L Page 97
98 IRPJ E CSLL LUCRO REAL Page 98
99 IRPJ E CSLL REAL Menu Page 99
100 IRPJ E CSLL REAL L100 Balanço Patrimonial Este registro é preenchido automaticamente com base na ECD, desde que a empresa tenha utilizado o plano de contas referencial do manual da ECF. A novidade é que o BP é informado mensalmente no caso de Real Anual. Para real trimestral a informação é trimestral. Page 100
101 IRPJ E CSLL REAL L200 Método de Avaliação do Estoque Definir no registro qual o método de avaliação do estoque adotado pela empresa Page 101
102 IRPJ E CSLL REAL L210 Composição de custos Informar os valores de custo mensal ou trimestralmente. No caso do Real Anual a informação é preenchida nos 12 meses, o que dá um pouco mais de trabalho no preenchimento. Recomendamos preparar um de/para no Excel do balancete para o L210, caso o seu ERP não gere. Bem similar à ficha 4 da DIPJ. Page 102
103 IRPJ E CSLL REAL L210 Composição de custos Page 103
104 IRPJ E CSLL REAL L300 DRE Este registro é preenchido automaticamente com base na ECD, desde que a empresa tenha utilizado o plano de contas referencial do manual da ECF. A novidade é que a DRE é informada mensalmente no caso de Real Anual. Para real trimestral a informação é trimestral. Page 104
105 IRPJ E CSLL REAL M010 Identificação na parte B do e-lalur e-lacs Cadastra os saldos iniciais no período da escrituração das contas da parte B utilizadas no e-lalur e no e-lacs. O registro pode ser replicado da ECF anterior, importado e/ou editado. Na primeira ECF, a empresa deve alimentar todos os saldos controlados na Parte B do antigo LALUR. É imprescindível que a empresa tenha o controle adequado de todas as diferenças temporárias utilizadas e não somente dos últimos 5 anos! Page 105
106 IRPJ E CSLL REAL M010 Identificação na parte B do e-lalur e-lacs Page 106
107 IRPJ E CSLL REAL M030 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real Os dados deste registro são informados quando a ECF é criada, nos dados iniciais: Identificação da Entidade (Registro 0000) e Parâmetros da Tributação (Registro 0010). Page 107
108 IRPJ E CSLL REAL M030 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real Page 108
109 IRPJ E CSLL REAL M030 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real Page 109
110 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Apresenta os lançamentos da parte A do e-lalur. Este registro demonstrará a apuração da base de cálculo da IRPJ anual, trimestral e nos meses com estimativa apurada com base no balanço/balancete. Equivalente à Ficha 9 da DIPJ. A adição ou exclusão pode ser relacionada com a Parte B ou com contas contábeis. Page 110
111 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Parte A Saldo na Parte B Sinal na Parte B Utilização Adição Credor Devedor Utilização de saldo para adição Adição Devedor Devedor Constituição de saldo para posterior exclusão Exclusão Devedor Credor Utilização de saldo para exclusão Exclusão Credor Credor Constituição de saldo para posterior adição Page 111
112 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Caso a adição ou exclusão seja relacionada com alguma conta da Parte B do LALUR (Ex: reversão de provisão), a empresa deve antes cadastrar toda a Parte B (M010) para que o lançamento possa ser relacionado. Page 112
113 IRPJ E CSLL REAL M010 Identificação na parte B do e-lalur e-lacs Page 113
114 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Page 114
115 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Page 115
116 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Page 116
117 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Page 117
118 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Page 118
119 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur O manual da ECF lista nos códigos 5 a 93 as adições e nos códigos 94 a 168 as exclusões. As adições 53 a são aplicáveis às empresas que fizeram a adoção antecipada da Lei /14 para o exercício de 2014 e para todas as empresas a partir de As exclusões 134 a 166 são aplicáveis às empresas que fizeram a adoção antecipada da Lei /14 para o exercício de 2014 e para todas as empresas a partir de Page 119
120 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Page 120
121 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur É preciso informar as adições e exclusões correntes mês a mês. PVA não traz ferramenta que replique uma adição de janeiro para todos os meses. Somente com relação ao anual, é possível replicar os saldos do último período de apuração (dezembro). Page 121
122 IRPJ E CSLL REAL M300 Lançamentos da Parte A do e-lalur Page 122
123 IRPJ E CSLL REAL M310 Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-lalur Relaciona os lançamentos da parte A do e-lalur com as contas contábeis. Page 123
124 IRPJ E CSLL REAL M310 Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-lalur Page 124
125 IRPJ E CSLL REAL M310 Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-lalur Page 125
126 IRPJ E CSLL REAL M310 Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-lalur Page 126
127 IRPJ E CSLL REAL M310 Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-lalur Page 127
128 IRPJ E CSLL REAL M312 Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil Apresenta o número dos lançamentos contábeis relacionados ao lançamento da conta da parte A, quando não for utilizado, no caso de conta patrimonial: O saldo total da conta contábil; ou O saldo do período (saldo final saldo inicial) da conta contábil; ou O total de débitos da conta contábil no período; ou O total de créditos da conta contábil no período. Page 128
129 IRPJ E CSLL REAL M312 Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil Apresenta o número dos lançamentos contábeis do período referenciado no registro M030, relacionados ao lançamento da conta da parte A, quando não for utilizado, no caso de conta resultado: O saldo total da conta contábil. É recomendável que a empresa não tenha contas em que parte do saldo seja indedutível para evitar este registro. Page 129
130 IRPJ E CSLL REAL M312 Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil Page 130
131 IRPJ E CSLL REAL M312 Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil Page 131
132 IRPJ E CSLL REAL M315 Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento Identifica os processos judiciais ou administrativos utilizados que embasaram adições menores que as previstas na legislação ou falta de adição e exclusões maiores que as previstas na legislação na parte A do e-lalur (tratamento diverso do regramento fiscal). Page 132
133 IRPJ E CSLL REAL M315 Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento Page 133
134 IRPJ E CSLL REAL M410 Lançamento na Conta da Parte B do e-lalur e do e-lacs sem Reflexo na Parte A Apresenta os lançamentos em contas da parte B sem reflexos na parte A. Page 134
135 IRPJ E CSLL REAL M500 Controle de Saldos das Contas da Parte B do e-lalur e do e-lacs Apresenta a visão sintética do controle de saldos das contas da parte B do e-lalur e e-lacs. Registro gerado pelo sistema a partir do saldo inicial e das movimentações. Page 135
136 IRPJ E CSLL REAL M500 Controle de Saldos das Contas da Parte B do e-lalur e do e-lacs Page 136
137 IRPJ E CSLL REAL Copiar parte B do e-lalur para o e-lacs É possível utilizar uma ferramenta do PVA e copiar a parte B do e-lalur para o e-lacs, sem a necessidade de recadastrar todas as contas no registro M010. Page 137
138 IRPJ E CSLL REAL Copiar lançamentos do e-lalur para o e-lacs É possível utilizar uma ferramenta do PVA e copiar os lançamentos do e-lalur para o e-lacs, sem a necessidade de redigitar os lançamentos na Parte A do e-lacs. Page 138
139 IRPJ E CSLL REAL N500 Base de cálculo do IRPJ Apresenta a base de cálculo do IRPJ após as compensações de prejuízos. A base de cálculo vem automaticamente do registro M300, não é possível editar o registro. Page 139
140 IRPJ E CSLL REAL N500 Base de cálculo do IRPJ Page 140
141 IRPJ E CSLL REAL N620 Cálculo do IRPJ mensal por estimativa Apresenta o cálculo do IRPJ mensal por estimativa. A base de cálculo vem automaticamente do registro M300 e N500. O PVA aplica as alíquotas devendo a empresa preencher as eventuais deduções do tributo devido (retenções, incentivos fiscais, meses anteriores, etc.) Equivalente à Ficha 11 da DIPJ Page 141
142 IRPJ E CSLL REAL N620 Cálculo do IRPJ mensal por estimativa Page 142
143 IRPJ E CSLL REAL N630 Cálculo do IRPJ lucro real Apresenta o cálculo do IRPJ anual ou trimestral. A base de cálculo vem automaticamente do registro M300 e N500. O PVA aplica as alíquotas devendo a empresa preencher as eventuais deduções do tributo devido (retenções, incentivos fiscais, meses anteriores, etc.) Equivalente à Ficha 12 da DIPJ Page 143
144 IRPJ E CSLL REAL N630 Cálculo do IRPJ lucro real Page 144
145 IRPJ E CSLL REAL N650 Base de cálculo da CSLL Apresenta a base de cálculo da CSLL após as compensações de prejuízos. A base de cálculo vem automaticamente do registro M350, não é possível editar o registro. Page 145
146 IRPJ E CSLL REAL N650 Base de cálculo da CSLL Page 146
147 IRPJ E CSLL REAL N660 Cálculo da CSLL mensal por estimativa Apresenta o cálculo da CSLL mensal por estimativa. A base de cálculo vem automaticamente do registro M350 e N650. O PVA aplica as alíquotas devendo a empresa preencher as eventuais deduções do tributo devido (retenções, incentivos fiscais, meses anteriores, etc.) Equivalente à Ficha 16 da DIPJ Page 147
148 IRPJ E CSLL REAL N660 Cálculo da CSLL mensal por estimativa Page 148
149 IRPJ E CSLL REAL N670 Cálculo da CSLL lucro real Apresenta o cálculo da CSLL anual ou trimestral. A base de cálculo vem automaticamente do registro M350 e N650. O PVA aplica as alíquotas devendo a empresa preencher as eventuais deduções do tributo devido (retenções, incentivos fiscais, meses anteriores, etc.) Equivalente à Ficha 17 da DIPJ Page 149
150 IRPJ E CSLL REAL N670 Cálculo da CSLL lucro real Page 150
151 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Informações Econômicas Page 151
152 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Informações Econômicas Informação ECF DIPJ Operações com o exterior Pessoa vinculada/interposta/ País com tributação favorecida Operações com o exterior Pessoa não vinculada/não Interposta/ País sem tributação favorecida Operações com o exterior Exportação (Entrada de divisas) X Operações com o exterior Contratantes das Exportações X Operações com o exterior Importação (Saída de divisas) X Operações com o exterior Contratantes das Importações X Identificação da Participação no Exterior X Participações no Exterior Resultado do Período de Apuração X Demonstrativo de Resultados e de Imposto Pago no Exterior X351 - X291 X292 29A 29B Demonstrativo de Resultados no Exterior Auferidos por Intermédio de Coligadas em Regime de Caixa X352 - Page 152
153 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Informações Econômicas Informação ECF DIPJ Demonstrativo de Consolidação X353 - Demonstrativo de Prejuízos Acumulados X354 - Demonstrativo de Rendas Ativas e Passivas X355 - Comércio eletrônico e TI Informações das Vendas X Comércio eletrônico Informação de home page/servidor X Royalties recebidos ou pagos a beneficiários do Brasil e do exterior X420 42/44 Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior Pagamentos ou Remessas a Título de Serviços, Juros e Dividendos a Beneficiários do Brasil e do Exterior X X Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico X Page 153
154 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Informações Econômicas Informação ECF DIPJ Capacitação de Informática e Inclusão Digital X Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas X Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental X Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) X Áreas de Livre Comércio (ALC) X Page 154
155 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Novidades X340 Identificação da Participação no Exterior: Número de Identificação Fiscal (NIF) e indicador de consolidação. Page 155
156 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Novidades X350 Participações no Exterior Resultado do Período de Apuração: Page 156
157 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Novidades X351 Demonstrativo de Resultados e de Imposto Pago no Exterior: Page 157
158 IRPJ E CSLL REAL Bloco X Novidades X352 Demonstrativo de Resultados no Exterior Auferidos por Intermédio de Coligadas em Regime de Caixa: Page 158
Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do IRPJ e CSLL sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real e-lalur
Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do IRPJ e CSLL sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real e-lalur São Paulo, 11 de setembro de 2012 Abrangência do Sped NF-e Integração
Leia mais1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.
ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.
Leia maisGuia Rápido ECF e ECD - SPED Contábil 2016
ÍNDICE Introdução... 3 SPED Contábil: Maio de 2016... 4 O que é o ECD - SPED Contábil?... 4 Empresas obrigadas a entregar o SPED Contábil... 4 Layout 4: enquadre de forma legal sua empresa... 5 Prazo de
Leia maisSPED ECF. ECF Escrituração Contábil Fiscal. Danilo Lollio São Paulo - SP. Esta apresentação é de propriedade da Wolters Kluwer Prosoft.
SPED ECF ECF Escrituração Contábil Fiscal Danilo Lollio São Paulo - SP Esta apresentação é de propriedade da Wolters Kluwer Prosoft. É proibida a reprodução, distribuição ou comercialização deste conteúdo.
Leia maisECF Escrituração Contábil Fiscal. Maio de 2015
Maio de 2015 Histórico Desde o ano de 2007, com a criação Sistema público de Escrituração Digital (SPED), por meio do Decreto nº 6.022, o fisco vem gradativamente migrando sua base de análises para os
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Grant Thornton - Brasil Junho de 2015 Agenda Considerações Iniciais; Obrigatoriedade de Transmissão; Penalidades (Multas); Informações a serem Transmitidas; Recuperação
Leia maisECF Considerações Iniciais
Outubro de 2014 ECF Considerações Iniciais A ECF é mais um dos projetos da RFB que integrará o SPED (Disciplinada pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013). O layout da ECF pode ser encontrado no website
Leia maisECF- Escrituração Contábil Fiscal 2015
ECF- Escrituração Contábil Fiscal 2015 Versão 1.0 (08/2015) Prazo de entrega 2015-30/09/2015. Instrução Normativa RFB nº 1524, de 08 de dezembro de 2014) Art. 3º A ECF será transmitida anualmente ao Sistema
Leia maisProf. Filemon Augusto de Oliveira
Prof. Filemon Augusto de Oliveira Mini Curriculum Prof. Filemon Augusto de Oliveira Contador Especialista em Gestão Financeira MBA Controladoria e Auditoria Empresário Contábil Membro do GT Tributário
Leia maisDECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples
DECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples Wagner Mendes Contador, Pós-Graduado em Controladoria, Auditoria e Tributos, Consultor Tributário, Especialista em Tributos Federais, Contabilidade e Legislação
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal (ECF)
Escrituração Contábil Fiscal (ECF) Índice 1. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)... 4 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. Obrigatoriedade... 5 Geração da ECF... 6 Prazo... 6 Multa... 6 1.5. Blocos e Registros da ECF...
Leia maisResumo Socion das configurações no JB Cepil para geração da ECF
Resumo Socion das configurações no JB Cepil para geração da ECF 1 - Configurações Necessárias: 1.1 Pacote 3000 Apontar o plano referencial a ser utilizado pela empresa; 1.2 Pacote 3012 (planos referenciais)
Leia maisECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL
ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Geração da ECF para empresas optantes pelo Lucro Real INFORMAÇÕES IMPORTANTES Este roteiro visa apresentar uma sugestão para a geração e entrega da ECF para as empresas
Leia maisÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02. - Fichas da DIPJ 2014...04
ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02 - Fichas da DIPJ 2014...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de 2014 DOU 25.04.2014 Aprova o programa gerador e as instruções para preenchimento
Leia maisBloco K + ECF. Bloco K no SPED Fiscal. Apresentação: 20/11/2014
Bloco K + ECF Apresentação: Danilo Lollio Graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Mackenzie. Formado em Pedagogia pela Universidade de São Paulo -USP. Gerente de Legislação da Wolters Kluwer
Leia maisEM 2015 ALGUMAS EXIGENCIAS PASSAM A SER MAIS EVIDENTES, E UMA DELAS E O ECF EMPRESAS OPTANTES PELO LUCRO PRESUMIDO E REAL.
EM 2015 ALGUMAS EXIGENCIAS PASSAM A SER MAIS EVIDENTES, E UMA DELAS E O ECF EMPRESAS OPTANTES PELO LUCRO PRESUMIDO E REAL. A VELOCIDADE DE INFORMACAO NOS NOSSOS DIAS SE TORNA A CHAVE PARA TANTAS MUDANCAS.
Leia maisMapeamento ECF. w w w. b r l c o n s u l t o r e s. c o m. b r
Mapeamento ECF Projeto SPED ECF Introdução A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a Declaração de Informações Econômico- Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014. São
Leia maisManual de Geração da ECF Escrituração Contábil e Fiscal IRPJ/JR Phoenix
Manual de Geração da ECF Escrituração Contábil e Fiscal IRPJ/JR Phoenix De acordo com o Decreto no 6.022, de 22 de janeiro de 2007 e pela Instrução Normativa RFB no 1.422, de 19 de dezembro de 2013 e alterações
Leia maisLEI 12.973/2014 E SPED: ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
LEI 12.973/2014 E SPED: ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Visão geral dos impactos das novas evidenciações e diferenças de práticas contábeis advindas da IN 1.515. Subcontas. ECF e suas implicações.
Leia maisResumo Socion das configurações no JB Cepil para geração da ECF
Resumo Socion das configurações no JB Cepil para geração da ECF 1 - Configurações Necessárias Empresa Lucro Real: 1.1 Pacote 3000 Apontar o plano referencial a ser utilizado pela empresa; 1.2 Pacote 3012
Leia maisTreinamento Presencial CISS Contábil & Fiscal
Treinamento Presencial CISS Contábil & Fiscal Contabilidade Digital O termo Contabilidade Digital é aqui utilizado para traduzir os (nem tão novos) rumos que a contabilidade tomou, principalmente a partir
Leia maisexpert PDF Trial Escrituração Contábil Digital Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisBaker Tilly Internacional
Baker Tilly Internacional Baker Tilly Brasil A Baker Tilly Brasil é uma empresa de auditoria e consultoria, com atuação em todo o território nacional e membro independente da Baker Tilly Internacional,
Leia maisECF - escrituração contábil fiscal
ECF - escrituração contábil fiscal O que é a ECF? Escrituração Contábil Fiscal é uma nova obrigação do SPED Sistema Público de Escrituração Digital, que entrará em vigor em 2015 e nessa deverão ser informados
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia maisEmissor Fiscal. LAUREmissor Fiscal Fiscal
Emissor Fiscal LAUREmissor Fiscal Fiscal Índice 1. 1.1. 2. 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 3. 2.5. 4. 5. 6. LALUR/ LACS... 1 O que é o LALUR?... 1 PARTE A... 2 Adições:... 2 Exclusões:... 2 Principais Exclusões:...
Leia maisInstrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013
Instrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013 PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES O Art. 1 da IN RFB n 1353/13 instituiu a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o
Leia maisEspaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.
Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9
Sumário APRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9 CAPÍTULO 1 INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS. FATO GERADOR. BASE DE CÁLCULO. ALÍQUOTAS. IMUNIDADES, ISENÇÕES E NÃO INCIDÊNCIA... 19 1.1
Leia maisÍndice I. DADOS DA EMPRESA... 2. a) Dados para contabilização da Empresa Modelo... 3. b) Cálculo do IRPJ... 4. c) Cálculo da Contribuição Social...
Índice I. DADOS DA EMPRESA... 2 a) Dados para contabilização da Empresa Modelo... 3 b) Cálculo do IRPJ... 4 c) Cálculo da Contribuição Social... 5 d) Plano de Contas... 6 e) Histórico Padrão... 7 f) Lançamentos
Leia maiswww.pwc.com.br Sped Contábil (ECD) e Escrituração Contábil e Fiscal (ECF) em 2016
www.pwc.com.br Sped Contábil (ECD) e Escrituração Contábil e Fiscal (ECF) em 2016 Escrituração Contábil - ECD Alteração de prazos para entrega em 2016 Prazo para entrega em 2015 Prazo para entrega em 2016
Leia maisPALESTRA. A ECF e a Eficiência no Controle Fiscal
PALESTRA A ECF e a Eficiência no Controle Fiscal Palestrante: Ivo Ribeiro Viana Advogado, contabilista, especialista em direito tributário pela PUC-SP, MBE em gestão e controladoria pela FECAP-SP. Consultor
Leia maisCiências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta
Ciências Contábeis Centro Universitário Padre Anchieta Projeto SPED Em 2007, foi aprovado o Projeto SPED Sistema Público de Escrituração Digital, foi oficializado. Trata-se de uma solução tecnológica que
Leia maisSPED Contábil e SPED ECF
SPED Contábil e SPED ECF Impactos nas Rotinas Empresárias Prof. Marcos Lima Marcos Lima Contador (graduado pela UECE) Especialista em Auditoria (UNIFOR) Diretor de Relacionamentos da Fortes Contabilidade
Leia mais14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado
DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento
Leia maisIR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL JANEIRO DE 2016 06.01 (4ª Feira) IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.430/1996
Leia maisAGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES
Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012
Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL SPED ECF. PROFESSOR: FELLIPE GUERRA Sergipe, 24 de Agosto de 2015.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL SPED ECF PROFESSOR: FELLIPE GUERRA Sergipe, 24 de Agosto de 2015. PROFESSOR: FELLIPE GUERRA Contador, Consultor Empresarial e Especialista em SPED. Coordenador da Comissão
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisDisponível nova versão do SPED Contábil contemplando todas as alterações disponibilizadas pela Receita Federal para o ano de 2015:
* Inovações: 1. SPED Contábil 2015 (Pct. 3811). Disponível nova versão do SPED Contábil contemplando todas as alterações disponibilizadas pela Receita Federal para o ano de 2015: Importação dos planos
Leia maisSPED Escrituração Contábil Fiscal (ECF)
SPED Escrituração Contábil Fiscal (ECF) Este tutorial destina-se a empresas de Regime Lucro Presumido. A exportação para o SPED Escrituração Contábil Fiscal (ECF) no Sistema LedWin, deverá ser feita da
Leia maisempresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.
SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisBoletim Técnico. Sped Contábil Layout 3.00. Procedimento para Implementação. Datasul, MLF (Configuração Livros Fiscais), TOTVS 12 / EMS 2.
Produto : Data da criação Sped Contábil Layout 3.00 País(es) : Brasil Datasul, MLF (Configuração Livros Fiscais), TOTVS 12 / EMS 2.06B Chamado : PCREQ-3700 : 19/03/2015 Data da revisão : 30/04/15 Banco(s)
Leia maisPalestra. SPED - Escrituração Contábil Digital - ECD - Roteiro. Julho 2012. Elaborado por: Antonio Sérgio de Oliveira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisRECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação
RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação ESTATÍSTICAS TRIBUTÁRIAS Consolida DIPJ 2006 Consolidação da Declaração do Imposto de Renda das Pessoas
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisJd Soft Informática Ltda F o n e : ( 0 4 8 ) 3 2 4 7-0 0 0 1
! "# " $ % &'()*+,(&)-!" # " $% $ &' $ $ ($ ) & * $+ *('./,+)() (012+0345 (65)*+,(&)-& 05 07'&5,-.//0# 1 2 34") $ 25 + 8 9,.1:( + + ;8 9,.1:( + +
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Comparativo leiaute DIPJ 2014 x ECF
Comparativo leiaute DIPJ 2014 x ECF 05/05/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Time da Eficiência Comercial... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Comparativo
Leia maisCriar nova ECF(Escrituração Contabil Fiscal) e recuperar dados da ECD no PVA(Validador do SPED)
Criar nova ECF(Escrituração Contabil Fiscal) e recuperar dados da ECD no PVA(Validador do SPED) Tabela de Conteudo - Indices 1 - Criando Nova declaração... 3 1.1 - Procedimentos Iniciais... 3 1.2 - Recuperando
Leia maisCriar nova ECF(Escrituração Contabil Fiscal) e recuperar dados da ECD no PVA(Validador do SPED)
Criar nova ECF(Escrituração Contabil Fiscal) e recuperar dados da ECD no PVA(Validador do SPED) TABELA DE CONTEUDO - INDICES 1 - Criando Nova declaração... 3 1.1 - Procedimentos Iniciais... 3 1.2 - Recuperando
Leia maisOrientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2013 Ano base 2012 I. DIRPF - Obrigatoriedade de Apresentação da Declaração
Leia maisNormas Sistema Gestão da Informação
Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1599, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 14/12/2015, seção 1, pág. 32) Dispõe sobre a Declaração de Débitos e
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisMesa de Debates CRC/RJ Lei 12.973/2014 e o novo regime tributário pós RTT. Claudio Yano 20 de maio de 2014
Mesa de Debates CRC/RJ Lei 12.973/2014 e o novo regime tributário pós RTT Claudio Yano 20 de maio de 2014 DIPJ 2014 Prazo de entrega Programa Gerador aprovado pela IN RFB 1.463/14; Prazo para entrega:
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL)
OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL) 04.05 (4ª feira) IOF Imposto Sobre Operações Financeiras Último dia para o recolhimento do IOF referente ao
Leia maisEscrituração Contábil Digital (ECD) Escrituração Contábil Fiscal (ECF)
Escrituração Contábil Digital (ECD) Escrituração Contábil Fiscal (ECF) José Jayme Moraes Junior Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Supervisor Nacional da ECD e da ECF Escrituração Contábil Digital
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisE C D Escrituração Contábil Digital. Manual Prático
E C D Escrituração Contábil Digital ALDENIR ORTIZ RODRIGUES Contabilista, advogado, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS/Cofins e legislação societária. Coautor de livros das áreas
Leia maisE FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS
E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a
Leia maisSPED - Sistema Público de Escrituração Digital
SPED - Sistema Público de Escrituração Digital SPED - Sistema Público de Escrituração Digital? 2 SPED - Sistema Público de Escrituração Digital Projeto do PAC 2007-2010 Instituído pelo Convênio ICMS 143/06.
Leia maisDoações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente
Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Apesar de ter sido sancionada em 13 de junho de 1990, a Lei nº 8.069, que permite às empresas e às pessoas físicas destinar parte do que pagam
Leia maisIPI TABELAS PRÁTICAS ICMS - PA ANO XXI - 2010-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010
IPI ANO XXI - 2010-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010 DIF PAPEL IMUNE - ANO-BASE 2010 - NOVAS DISPOSIÇÕES Introdução - Obrigatoriedade - Apresentação - Prazos - Retificação - Penalidades
Leia mais1. Fluxo de documentação
1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal
Leia maisECF- Escrituração Contábil Fiscal 2015
ECF- Escrituração Contábil Fiscal 2015 Versão 1.4 (03/09/2015) Prazo de entrega 2015-30/09/2015. Instrução Normativa RFB nº 1524, de 08 de dezembro de 2014) Art. 3º A ECF será transmitida anualmente ao
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisWK Sped Contábil WK Sistemas
WK Sped Contábil Rua Alm. Barroso, 730 Vila Nova Blumenau SC 1 SPED O que é: Sistema Público de Escrituração Digital, instituido pelo Decreto nº. 6.022, de 22 de janeiro de 2007. Faz parte do Programa
Leia maisDIPJ 2011 Aspectos relevantes para Instituições Financeiras. Junho de 2011. www.wfaria.com.br
DIPJ 2011 Aspectos relevantes para Instituições Financeiras Junho de 2011 Agenda 1. Novidades na DIPJ 2011 2. Principais Vinculações e Cruzamentos Relevantes Vinculações (obrigações acessórias e SPED)
Leia maisGuia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD
Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4
Leia maisDispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação
Leia maisReceita.fazenda.gov.br (05/01/2009)
Instrução Normativa RFB nº 903, de 30 de dezembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição
Leia maisAGENDA - Janeiro de 2016
OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE JANEIRO.: (ÂMBITO FEDERAL) :. AGENDA - Janeiro de 2016 PRAZO NATUREZA DISCRIMINAÇÃO 04.01 08.01 GPS SALÁRIOS CAGED GFIP FGTS SIMPLES DOMÉSTICO
Leia maisECF - Lucro Real - Regras Gerais e Preenchimento. 1. Tela inicial da ECF... 3. 2. Visualização dos dados da ECF... 3
ECF - Lucro Real - Regras Gerais e Preenchimento 1. Tela inicial da ECF... 3 2. Visualização dos dados da ECF... 3 3. Bloco 0 - Abertura e Identificação... 4 3.1 Registro 0000 - Abertura do Arquivo Digital
Leia maisD A C O N. O que é Dacon? Quais tributos são declarados? Quem deve entregar? Periodicidade
D A C O N O que é Dacon? As siglas DACON significam: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. O Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) foi instituído pela Instrução Normativa
Leia mais1.1 - Campo 17 - Indicador de entidade sujeita a auditoria independente
SPED Contábil Alterações do Layout 3.0 Produto : RM TOTVS Gestão Contábil 11.82 Processo : SPED Contábil Subprocesso : Data da publicação : 16/04/15 Este documento tem o objetivo de apresentar as alterações
Leia maisTUTORIAL LUCRO PRESUMIDO BLOCO 0 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
TUTORIAL LUCRO PRESUMIDO BLOCO 0 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) é uma nova obrigação imposta às pessoas jurídicas estabelecidas no Brasil. O sujeito passivo deverá
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECIBO DE ENTREGA DA DIPJ 2008
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECIBO DE ENTREGA DA DIPJ 2008 DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS DA PESSOA JURÍDICA - DIPJ 2008 CNPJ: 06.123.978/0001-27 Ano-Calendário:
Leia maisECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL
ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Geração da ECF para empresas optantes pelo Lucro Real Informações importantes Este roteiro visa apresentar uma sugestão para a geração e entrega da ECF para as empresas
Leia maisObjetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos
Objetivos e Módulos do SPED Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007 Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento
Leia maisSeminário CIESP Campinas
www.pwc.com.br Seminário CIESP Campinas Bloco K Sua empresa está preparada para a entrega? Novembro de 2015 Briefing Entender o que muda e como se preparar para cumprir mais esta nova obrigação acessória:
Leia maisDeclaração de Saída Definitiva
1 de 5 1/3/2011 07:29 Declaração Declaração de Saída Definitiva Obrigatoriedade Comunicação de Saída Definitiva x Declaração de Saída Definitiva do País Prazo e local de entrega da Declaração de Saída
Leia maisPROJETO SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL (SPED CONTÁBIL, SPED FISCAL E NOTA FISCAL ELETRÔNICA) por Eduardo Purcena
PROJETO SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL (SPED CONTÁBIL, SPED FISCAL E NOTA FISCAL ELETRÔNICA) por Eduardo Purcena O que é SPED? Sistema Público de Escrituração Digital É um projeto de âmbito
Leia maisCAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO
Instrução Normativa RFB Nº 1246 DE 03/02/2012 (Federal) Data D.O.: 06/02/2012 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2012, ano-calendário
Leia maisEFD-PIS/COFINS Regras Gerais Aplicáveis a Partir de 2012
EFD-PIS/COFINS Regras Gerais Aplicáveis a Partir de 2012 Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 09/01/2012. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO 2.1 Obrigatoriedade em
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:
NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA
Leia maisTributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973
Tributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973 Luciana Aguiar lla@marizsiqueira.com.br Agenda Visão geral das principais alterações introduzidas Histórico Regras gerais Consolidação Renda ativa Investida
Leia maisNeste bip. Como lançar FUNRURAL no Rumo. Você sabia? edição 24 Agosto de 2012
Neste bip Como lançar FUNRURAL no Rumo... 1 Férias Proporcionais na Rescisão... 2 Direito de férias regime parcial... 2 Prorrogação da EFD Contribuições para Empresas do Lucro Presumido e Arbitrado...
Leia maisDomingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado. Clique e veja o compromisso do dia. 6 7 8. Clique e veja o compromisso do dia.
Atenção 01 Aqueles contribuintes obrigados ao envio mensal do arquivo SINTEGRA à SEFAZ, devem observar a data de entrega, conforme definido pelo fisco. Atenção 02 Essas informações não substituem aquelas
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisSPED Contribuições Pis, Cofins e INSS
Versão 6.04.00 Abril/2015 SPED Contribuições Pis, Cofins e INSS Passo a Passo: Cadastros, Configurações e Operações SPED Contribuições O SPED Contribuições é um arquivo digital instituído no Sistema Publico
Leia maisBloco Contábil e Fiscal
Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Vários arquivos da ECD para o mesmo ano calendário
Vários arquivos da ECD para o mesmo ano calendário 15/07/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...
Leia maisNovas obrigações digitais: Penalidades e o fim da DACON Palestra
Novas obrigações digitais: Penalidades e o fim da DACON Palestra Quem sou eu... Pai, marido, corinthiano, louco por barcos, empreendedor, especialista em Arquivos Digitas e SPED Trabalho com arquivos digitais
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS. Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.
Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.6) Portaria SUACIEF nº 001/2009 SUMÁRIO 1. TELA PRINCIPAL... 3 2. MENU
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisECD + ECF - NOVAS REGRAS - 2014
XII ENCONTRO ALAGOANO DE CONTABILIDADE CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE ALAGOAS ECD + ECF - NOVAS REGRAS - 2014 Prof. Filemon Augusto de Oliveira MUITO PRAZER!!! Fé Família Trabalho AGRADECIMENTOS
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Alterado o item 7 em 21 de janeiro de 2010. Alterado o item 6 em 29 de janeiro de 2010. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia mais