Índice. Relatório e Contas
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- Eugénio Canto Godoi
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1 Hospital GARCIA DE ORTA, E.P.E. RELATÓRIO E CONTAS 2009 Índice Relatório e Contas
2 Índice 1. Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 2. Órgãos Sociais 3. Estrutura Organizacional 4. Actividade Global em Produção 4.2. Execução Orçamental e Análise Financeira 4.3. Imobilizado Corpóreo 4.4. Evolução dos Principais Indicadores de Recursos Humanos 5. Desenvolvimento Estratégico 6. Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.1. Missão, Objectivos e Políticas da Empresa 6.2. Regulamentos Internos e Externos a que a Empresa está sujeita 6.3. Informação sobre outras Transacções 6.4. Indicação do Modelo de Governo e Identificação dos Membros dos Órgãos Sociais 6.5. Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais 6.6. Análise de Sustentabilidade da Empresa nos Domínios Económico, Social e Ambiental 6.7. Avaliação sobre o Grau de Cumprimento dos Princípios de Bom Governo 6.8. Código de Ética 7. Proposta de Aplicação de Resultados 8. Demonstrações Financeiras 9. Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 10. Demonstração de Resultados por Funções 11. Demonstração dos Fluxos de Caixa 12. Certificação Legal das Contas 13. Relatório e Parecer do Fiscal Único 14. Anexos (Despacho nº / 2006) 15. Órgãos de Direcção 16. Glossário Relatório e Contas
3 1 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração Um ano após a entrada em funções deste Conselho de Administração, creio ser apropriado fazer um pequeno balanço do trabalho desenvolvido nos últimos meses e partilhar convosco um pouco do nosso olhar para os tempos que se avizinham. Quisemos que 2009 fosse o ano da construção de um projecto de futuro para o Hospital Garcia de Orta, doze meses de intervenção onde foi nossa escolha reconstruir uma linha orientadora que não seja mitigada pelas circunstâncias ou pelas dificuldades dos caminhos a percorrer. A todos os que acreditando partilharam activamente este ano de projecto e de candidatura, louvando o esforço activo e o entendimento que têm tido desta necessidade de partilhar ideias e propostas, um agradecimento muito especial Saúdo ainda todos os que continuaram a dinamizar a mudança para construir inovação, formação, organização e mais qualidade na prestação de cuidados diferenciados de saúde no nosso Hospital. No ano que passou, importa destacar a aprovação de candidaturas fundamentais para a concretização de mudanças estruturais no HGO. Refiro-me aos projectos que entram agora em fase de execução: a Farmácia, o Aprovisionamento e o Centro de Infertilidade e Reprodução Medicamente Assistida. Importa assinalar também a instalação do novo espaço para as Urgências, que nos proporcionaram novas condições clínicas para o exercício de Cuidados Intensivos, Observação Controlada e de uma Unidade de Internamento de Curta Duração, com um investimento ainda assinalável no ano Durante o primeiro semestre de 2010, iremos ainda desenvolver as necessárias obras no piso inferior da Urgência Geral, com um planeamento que nos permitirá realizar os trabalhos sem prejudicar o normal funcionamento do Serviço. Gostaria também de sublinhar os investimentos estruturais importantes de que foram alvo em 2009 os Sistemas de Informação, investimentos com pouca visibilidade directa, mas que formataram uma estrutura mais sólida para as TIC. Em termos clínicos, a Neurocirurgia foi sem nenhuma dúvida a especialidade aonde o investimento para renovação e introdução de equipamento na área clínica mais se fez sentir. As áreas conexas com a Mulher e a Criança tiveram também investimentos muito significativos. Dada a possibilidade de rotação do espaço de internamento com a abertura da Unidade Médica de Curta Duração, foi criada uma nova unidade conjunta para a Nefrologia e para a Gastrenterologia, bem como foi possível criar um novo espaço de internamento para a Medicina Interna, respondendo de forma mais eficaz às necessidades já há muito sentidas destas especialidades médicas. Por outro lado, foram também introduzidas alterações com alguma profundidade na organização, estrutura e métodos de gestão que, a médio prazo, nos poderão apoiar outros projectos organizativos do próximo futuro. Por último, uma palavra de apreço pelo apoio que a Liga de Amigos do Hospital Garcia de Orta tem desenvolvido, em particular no Centro de Desenvolvimento da Criança, na rede de TV e nos apoios diversos de voluntariado e serviços, que tornam o nosso Hospital mais humanizado e afável. Trabalhar para proporcionar saúde aos outros é árduo, tem difíceis opções, exige conhecimento e entrega. Grato a Todos os que com o seu esforço se mantêm activos e motivados nesta causa que é o HGO e o seu projecto de mudança. O Presidente do Conselho de Administração Nelson Baltazar Relatório e Contas
4 2 Órgãos Sociais Conselho de Administração (*) Presidente Vogal Executivo Vogal Executivo Directora Clínica Enfermeiro Director Eng. Nelson Madeira Baltazar Dra. Ana Maria dos Santos Pereira Nunes Dr. Luís Manuel Abrantes Marques Dra. Maria Leonor Araújo de Carvalho Enfº João Carlos Barreiros dos Santos Fiscal Único Efectivo Suplente Vítor de Almeida & Associados, S.R.O.C., Lda., Representada pelo Dr. Vítor Manuel Baptista de Almeida Dr. António José Pires Brito da Cruz (*) Em funções desde de 19 de Janeiro de Relatório e Contas
5 3 Estrutura Organizacional Relatório e Contas
6 4 Actividade Global em Produção No ano de 2009 registaram-se aumentos nas linhas de produção da Consulta Externa, Internamento, Bloco Operatório e Hospital de Dia. Merece destaque, igualmente, a manutenção de crescimento da Cirurgia de Ambulatório, com acréscimo de 17,3% em relação a Na linha de produção da Urgência, verificou-se um decréscimo de 2,16% no total de atendimentos. Internamento Variação 09/ Nº % Lotação do Hospital Media ,00% Doentes saídos ,14% Dias internamento ,18% Capacidade de Internamento ,00% Taxa de Ocupação 86,55 80,25 82,00 2 2,18% Demora média 7,64 7,84 7, Doentes tratados por cama 41,36 37,38 38,18 0,8 2,14% Taxa de Mortalidade 6,79 6,07 6,81 0,7 12,19% Nota : inclui SO s Verificou-se um aumento no total de doentes saídos, 469, que corresponde a uma variação positiva de 2,14%. O aumento da Taxa de Ocupação de 2,18%, face ao ano anterior, deve-se ao maior número de doentes tratados, mantendo a Demora Média igual a O nº de Doentes tratados por cama registou um aumento de 2,14% e a taxa de mortalidade cresceu, face a 2008, 12,2%. Consultas Externas Número de Consultas Externas Variação 09/08 Nº % Primeiras Consultas ,73% Segundas Consultas ,69% Total Geral ,27% Frequência Média Diária Total (Dias Úteis) ,20% A Consulta Externa apresenta, em termos totais, um crescimento de cerca de 5,27%, para o qual contribuiu, essencialmente, o aumento de primeiras consultas, correspondendo a uma variação de 11,7%. No total, o HGO efectuou mais consultas que as realizadas em Relatório e Contas
7 4 Actividade Global em Produção Bloco Operatório Número de Intervenções Cirúrgicas Variação 09/08 N.º % Cirurgia Convencional ,63% Cirurgia do Ambulatório ,34% PECLEC/Adicional ,05% Cirurgia Urgente ,80% Total ,86% A actividade cirúrgica total teve um aumento de 5,86%, mais 731 intervenções, devido ao acréscimo da actividade de Cirurgia do Ambulatório Programada e Adicional, que superou largamente a redução de 4,63% verificada na cirurgia convencional programada. Em relação a 2008, a cirurgia urgente diminuiu cerca de 1,80%. Urgência Número de Urgências Variação 09/08 N.º % Urgência Geral ,77% Urgência Pediátrica ,62% Urgência Obstétrica ,34% Total ,16% O total das urgências registou um decréscimo de 2,16%, devido à redução generalizada nas várias urgências, com destaque para a urgência Pediátrica, menos atendimentos, que corresponde a uma variação negativa de 5,62%. Hospital de Dia Número de Sessões Variação 09/ N.º % Total ,13% Na linha de Produção de Hospital de Dia verificou-se um acréscimo de 8,13%,devido, fundamentalmente, aos aumentos na Oncologia e Hematologia que podem ter sido provocados pela alteração da Quimioterapia tradicional que passou a Quimioterapia oral, a qual não gera GDH médico de Quimioterapia. Relatório e Contas
8 4 Actividade Global em Produção Contrato Programa Produção Total 2009 Desvio Contratado Realizado N.º % Internamento (*) Doentes Saídos Total de GDH ,95% GDH Médicos ,91% GDH Cirúrgicos ,70% GDH Cirúrgicos Urgentes ,83% Consulta Externa Total de Consultas ,27% Total de Consultas Médicas ,24% Primeiras Consultas ,43% Consultas Subsequentes ,51% % Primeiras Consultas Médicas 29,7% 30,33% 0,63% 2,12% Hospital de Dia Sessões ( s/hemodiálise) ,24% Urgência N.º Atendimentos (Total) ,17% N.º Atendimentos (sem Internamento) ,36% Intervenções Cirúrgicas (*) Cirurgia Convencional ,04% Cirurgia do Ambulatório ,55% Cirurgia Urgente ,68% GDH de Ambulatório (*) GDH Médicos ,07% GDH Cirúrgicos ,42% Visitas Domiciliárias N.º de Visitas ,93% Fonte: SICA (*) Inclui Actividade adicional Em relação à Produção total e ao nível do Internamento, registou-se um aumento de 735 doentes saídos (2,95%), devido ao acréscimo verificado nos doentes médicos e cirúrgicos urgentes. A actividade realizada nas Consultas Externas médicas excedeu em 8,24% a actividade contratualizada devido ao aumento de 5,43% e 9,51%, respectivamente, nas 1ªs consultas e consultas subsequentes. As sessões de Hospital de Dia ficaram abaixo do contratualizado em todas as especialidades, apesar do aumento verificado em relação a 2008, o que levou a que, na sua totalidade, tivessem um desvio negativo de 4,24%. Na linha de produção da Urgência houve um desvio positivo de 0,17% no total de atendimentos e 0,36% nos atendimentos sem internamento. A actividade realizada em Ambulatório ficou abaixo do contratualizado. Este valor inclui a revisão efectuada ao Contrato Programa em Julho de De facto, embora algumas especialidades tenham efectuado revisão em alta dos objectivos, não conseguiram cumpri-los. O total de Visitas Domiciliárias apesar de ter registado um aumento, também ficou abaixo do contratualizado em 4,93%. Relatório e Contas
9 4 Actividade Global em Produção Produção SNS 2009 Desvio Contratado Realizado N.º % Internamento (*) Doentes Saídos Total de GDH ,66% GDH Médicos ,39% GDH Cirúrgicos ,71% GDH Cirúrgicos Urgentes ,22% Consulta Externa Total de Consultas Médicas ,27% Primeiras Consultas ,22% Consultas Subsequentes ,15% % Primeiras Consultas Médicas 29,7% 30,49% 0,79% 2,65% Hospital de Dia Sessões (s/hemodiálise) ,77% Urgência N.º Atendimentos (sem Internamentos) ,78% GDH de Ambulatório (*) GDH Médicos ,58% GDH Cirúrgicos ,98% Visitas Domiciliárias N.º de Visitas ,71% Fonte: SICA (*) Inclui Actividade adicional À semelhança da Produção total, a Produção do SNS, ao nível do Internamento, registou um aumento de doentes saídos (4,66%), devido aos acréscimos verificados nos doentes médicos e cirúrgicos urgentes, respectivamente, 5,39% e 11,22%. A actividade realizada nas Consultas Externas médicas excedeu em 10,27% a actividade contratualizada devido ao aumento de 6,22% e 12,15%, respectivamente, nas 1ªs consultas e consultas subsequentes. As sessões de Hospital de Dia ficaram abaixo do contratualizado em todas as especialidades, à excepção das outras, o que levou a que, na sua totalidade, tivessem um desvio negativo de 3,77%. Na linha de produção da Urgência houve uma variação positiva de atendimentos sem internamentos (1,78%). Na actividade de ambulatório, face ao contratualizado, houve um aumento de 3,58% nos GDH médicos, mas registou-se uma diminuição de 12,98% nos GDH cirúrgicos. De facto, em Julho, foi revista em alta a actividade cirúrgica de ambulatório, feita como adicional. No entanto, alguns Serviços não conseguiram atingir os objectivos propostos. Tal como na produção total, também ao nível da produção SNS houve uma diminuição nas visitas domiciliárias, cerca de 1,7%. Relatório e Contas
10 4 Actividade Global em 2009 Objectivos de Qualidade Objectivos Nacionais 1. Taxa de Reinternamentos nos primeiros cinco dias 2. Nº profissionais envolvidos em programas de formação na área de controlo e infecção 3. Nº doentes referenciados para RNCC/Nº doentes saídos nas especialidades de Medicina Interna, Cirurgia Geral e Ortopedia 4. Peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas 2009 Desvio Contratado Realizado N.º 1,5% 1,5% 0 10,0% 39,6% 29,6 3,0% 0,9% -2,1 29,7% 30,3% 0,6 5. Peso da cirurgia do ambulatório no total de cirurgias programadas 53,00% 53,5% 0,5 6. Demora Média (dias) 7,7 7,8 0,1 7. Custo unitário por doente padrão (eur) Resultado Operacional (eur) Objectivos Regionais 1. Consumos 2,7% 9,1% 6,4 2. Fornecimentos e Serviços Externos 2,3% 7,00% 4,7 3. Custos com Pessoal 0,0% 4,9% 4,9 4. Compras 1,3% 7,1% 5,8 5.Percentagem 1ªs. Consultas Oftalmologia 47,3% 47,2% -0,1 Urologia 28,8% 31,3% 2,5 6.Tempo Médio de Espera do Hospital <180d 249d 69 7.Tempo Médio de espera de cada Especialidade <210d 50%(*) % Doentes Oncológicos em LIC >3 meses 0% 22,0% % Doentes em LIC >24 meses 0% 5,5% 5,5 (*) Apenas 50% das especialidades atingiram o objectivo Fonte: SICA Relatório e Contas
11 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira Para além da análise ao Balanço e à Demonstração de Resultados, que faz parte integrante deste Relatório, é importante salientar alguns aspectos fundamentais relativos ao exercício de 2009, que registou um resultado líquido negativo mil euros. No final de 2009, o HGO registou um montante de Proveitos Totais de 141 milhões de euros, tendo realizado menos 2,1 milhões de euros do que o valor orçamentado (-1,47%) e mais 3,8 milhões de euros do que o realizado no ano anterior (2,77%). Proveitos Desvio Orçamento Realizado 2008 Orçam Vendas ,00% Prestação de Serviços Internamento ,47% 5,38% Consulta ,57% 5,89% Urgência ,35% -1,46% Hospital de Dia ,43% -44,64% Meios Compl. Diagn. Terapêutica ,24% -12,27% Taxas moderadoras ,19% -10,74% Serviço Domiciliário ,22% 1,44% GDH Ambulatório cirurgico ,40% -13,40% GDH Ambulatório médico ,58% -0,06% Programas Verticais ,24% 8,20% Plano Convergência ,50% Outras ,58% 79,16% Sub-total ,91% -0,97% Proveitos Suplementares ,94% -8,31% Subsídios à Exploração Outros Proveitos Operacionais ,53% -12,03% Proveitos e Ganhos Financeiros ,36% -20,41% Proveitos e Ganhos Extraordinários ,03% -9,70% TOTAL GERAL ,77% -1,47% Relatório e Contas
12 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira Na rubrica Prestações de Serviço o HGO verifica-se um aumento de 6,91% face a 2008 e um ligeiro desvio negativo face ao valor do Orçamento, 0,97%. O Internamento regista um aumento com um impacto financeiro significativo (+3,8 milhões de euros), ultrapassando o valor inicialmente previsto em mais 5,38%. A Consulta também apresenta desvios positivos na ordem dos 6% face a 2008 e ao Orçamento. A Urgência, pelo contrário regista ligeiros desvios negativos, na ordem dos - 1,4%. No que se refere ao Hospital de Dia, o valor Orçamento foi sobrevalorizado e verificou-se ainda uma transferência de produção para os GDH de Ambulatório. Quanto aos MCDT e, em 2009, a verba do Contrato Programa das Hemodiálises e Diálises foi incluída nesta rubrica o que fez incrementar estes proveitos. Não foi possível atingir o montante previsto para a cobrança das Taxas Moderadoras, registando-se um desvio negativo de 10,74% face ao Orçamento. O valor das Taxas em 2008 incluiu, pela primeira, o valor da especialização dos montantes a cobrar. Os GDH Cirúrgicos de Ambulatório apresentam um aumento significativo face a 2008 (61,40%) embora ficasse aquém do Orçamentado (-13,40%), os Médicos estão dentro do previsto, embora inferiores aos de O valor dos Incentivos estimado para 2009 representa apenas cerca de 30% do estimado, uma vez que não foi possível cumprir todos os objectivos definidos. Em relação aos objectivos nacionais foram atingidos cinco, e todos a 100%, e não cumpridos três (% Doentes Referenciados para RNCC, Custo Unitário e Resultado Operacional). Não foi atingido nenhum dos objectivos regionais e apenas um dos institucionais da região (% de Primeiras Consultas). Não foi possível finalizar em 2009 o Contrato Programa de 2008 face aos problemas, quer internos e ainda não totalmente resolvidos, com a facturação dos medicamentos, quer externos e relacionados com o agrupador dos GDH. Assim, não foi emitida qualquer factura do Contrato Programa de 2009, uma vez que só em 2010 foi dada pela ACSS indicação de que se poderia iniciar esta facturação. Mensalmente e durante o ano de 2009, foi contabilizado o valor correspondente à produção realizada do SNS e um duodécimo do valor contratado para o Valor de Convergência, tendo, no final do ano, sido validadas as estimativas da Produção realizada e do Valor da Convergência. O Hospital excedeu a produção contratada em quase todas as linhas de produção à excepção do Internamento-GDH s cirúrgicos urgentes e do Ambulatório-GDH s Cirúrgicos, registando acréscimos significativos nas Consultas Externas, no Internamento-GDH s médicos, no Ambulatório-GDH s Médicos e nas Urgências. O montante dos outros proveitos operacionais ficou abaixo do orçamentado devido ao facto dos medicamentos da nefrologia estarem incluídos nos programas verticais O montante de proveitos e ganhos financeiros realizado ficou abaixo do orçamentado devido à redução das Disponibilidades Financeiras aplicadas em CEDIC Os Proveitos Operacionais atingiram 139,2 milhões de euros face aos 141 milhões de euros orçamentados, correspondendo a um desvio de -1,31% Operacionais Financeiros Extraordinários Relatório e Contas
13 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira O gráfico seguinte apresenta os Proveitos operacionais por linha de produção. Proveitos Operacionais milhares de euros Ao comparar a evolução entre os Proveitos Operacionais relacionados directamente com a produção, de 2008 e de 2009, verificam-se aumentos nas principais linhas de produção, com excepção da Urgência, do Hospital de Dia e do Ambulatório Médico. As Taxas e os Medicamentos também registam decréscimo mas, neste caso, de factores externos ao HGO.. Variação dos Proveitos Operacionais 95,00% 75,00% 55,00% 35,00% 15,00% -5,00% -25,00% -45,00% Internam. Consultas Urgências Hosp.Dia MCDT Taxas Cir. Amb. A ,08% 5,28% -1,37% -34,07% 60,04% -104,90% 38,04% Relatório e Contas
14 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira Custos Desvio Orçamento realizado 2008 Orçam Consumos Produtos Farmacêuticos ,45% 9,05% Material Consumo Clínico ,51% 4,24% Produtos Alimentares ,86% 6,63% Mat. Consumo Hoteleiro ,17% 23,84% Mat. Consumo Administrativo ,35% 8,48% Mat. Manutenção e Conservação ,50% -21,41% Sub-total ,14% 7,69% Sub-contratos Ministério da Saúde Meios Complem. Diagnóstico ,45% -20,81% Meios Complem. Terapêutica ,71% 59,15% Outras entidades 0 Meios Complem. Diagnóstico ,37% 134,11% Meios Complem. Terapêutica ,19% -52,50% Internam.e transporte de doentes ,06% 44,79% Assistência no estrangeiro ,86% 8,77% Sub-total ,95% 16,73% Fornecimentos e Serviços Serviços I (luz+agua+rendas+..) ,23% 5,72% Serviços II (comunic+desloc+honorár+..) ,40% 61,31% Serviços III (conserv+limp+alim+seg.) ,07% 6,58% Fornecimentos ,72% -81,88% Sub-total ,20% 12,24% Despesas com Pessoal Remuner. dos Orgãos Directivos ,84% 1,44% Remunerações Base ,68% -0,07% Suplemento de Remunerações ,47% 10,00% Prestações Sociais Directas ,22% 8,44% Subsídio de Férias e de Natal ,36% 1,87% Pensões ,25% 29,64% Encargos sobre Remunerações ,44% 19,96% Seguros acidentes trab. d. prof ,38% 28,42% Outros Custos com Pessoal ,45% -15,55% Sub-total ,90% 4,77% Outros Custos Operacionais ,07% 17,47% Amortizações do Exercício ,61% 50,64% Provisões do Exercício ,07% 11,17% Custos e Perdas Financeiros ,56% -43,92% Custos e Perdas Extraordinários ,23% -22,09% TOTAL GERAL ,10% 7,12% Relatório e Contas
15 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira Execução Orçamental À semelhança do ano anterior foi dado especial ênfase ao controlo dos Custos, o que foi parcialmente conseguido, já que os Custos Operacionais registaram um desvio de 8% face ao montante orçamentado. No entanto, os Custos Totais, que atingiram cerca de 163,3 milhões de euros, tiveram um aumento de 7,12% em relação ao orçamentado, devido a não se terem atingido os montantes previstos para os Custos e Perdas Financeiras (quebra nas taxas de juro) e Custos e Perdas Extraordinários. Custos desvio Realizad Orç. Econó. Orç. Econó o Operacionais Financeiros Extraordinários ,25% 6,96% -43,92% 973,56% % % Total Milhares de euros Evolução dos Custos Operacionais Produtos Farmaceutic. Material Consumo Clínico Subcont. Fornecimen. e Serviços Pesso milhares de euros Não foi possível manter os Consumos dentro dos valores estimados. No final de Dezembro, a rubrica de Produtos Farmacêuticos registou um desvio face ao valor orçamentado de 9%, apesar do montante de rappel recebido pelo Hospital de, aproximadamente, 2,3 milhões de euros. Quanto à rubrica de Material de Consumo Clínico, foi registado um montante de 14,7 milhões de euros, que corresponde a um desvio de 4,24% face ao valor orçamentado. Todas as rubricas registam acréscimos, com excepção do Material de Electromedicina. As Próteses e o Outro Material de Consumo Clínico Artigos Cirúrgicos registam os maiores aumentos em valor. Foi recebido rappel no montante de 190 mil euros. Relatório e Contas
16 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira O quadro seguinte apresenta com maior detalhe a evolução da rubrica de Material de Consumo Clínico; Variação 09/08 Montante % Penso ,01% Artigos cirúrgicos ,85% Tratamento ,04% Electromedicina ,10% Laboratório ,50% Próteses ,65% Osteosintese ,21% Out Cons. Clinico ,12% Total ,51% milhares de euros Os Subcontratos, onde se incluem os MCDT pedidos ao exterior, registaram um acréscimo de 16,73% em relação ao valor orçamentado mas apenas um aumento de 1,95% face ao ano anterior. Espera-se que, em 2010, os custos com os transportes de doentes diminuam dado que os relacionados com radioterapia passam a ser da responsabilidade do Hospital do Barreiro. A rubrica de Fornecimentos e Serviços Externos atingiu o montante de 15,3 milhões de euros, que corresponde a um desvio de 12,24% face ao valor orçamentado e a um crescimento de 9,20% em relação ao exercício de Em 2009 os custos com a prestação de serviços médicos passou a ser contabilizada em Serviços III, sendo que no ano anterior estava no II. Os encargos com os acréscimos mais significativos nesta rubrica foram a contratação de serviços médicos (honorários e trabalhos especializados) com um acréscimo de 632 milhares de euros a que corresponde um desvio de +26,8%. A alimentação também registou um acréscimo de 12,36% (+267 mil euros) e a conservação e reparação um aumento de 5,96% (184 mil euros). As Despesas com Pessoal atingiram um montante de 75,5 milhões de euros, representando um desvio de 4,77% em relação ao montante inscrito no Orçamento e um aumento de 4,90% face ao exercício de As Amortizações registaram um valor de 6,3 milhões de euros, o que representa desvios de 50,64% e 21,61%, face ao orçamentado e ao ano anterior, respectivamente. Foram reforçadas as Provisões no montante de cerca de 1,1 milhões de euros para cobrir o das dívidas de Clientes, incluindo as das taxas moderadoras, bem como o risco associado a processos judiciais. Em relação aos Custos e Perdas Extraordinários não se atingiu o valor inicialmente previsto e uma vez que não foi terminado o Contrato Programa de 2008, não foram registadas potenciais perdas. Relatório e Contas
17 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira Recebimentos/Pagamentos O quadro seguinte resume a situação do Hospital em termos de Tesouraria, situação essa que se tem vindo agravar, conforme se pode verificar no quadro seguinte. As disponibilidades financeiras não sofrem grandes alterações, mas registam-se aumentos quer nas dívidas a fornecedores, +74,29%, quer nas dos Clientes, 11,31%. Situação Financeira Início do Ano Final do Ano Variação Montante % Clientes ,31% Fornecedores ,29% Empréstimos obtidos ,20% Disponibilidades ,46% milhares de euros Comparação da Percentagem de Cobrança 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% ADSE F Armadas ADMG SAMS ,05% 45,00% 63,24% 20,66% ,77% 54,16% 56,08% 43,82% Os principais subsistemas estatais, a ADSE, o IASFA e a ADMG (Guarda Nacional Republicana) só têm facturação em dívida de O SAMS Centro e Sul tem facturação por pagar de 2006 (diferencial de hospital central/distrital) e de 2008 (6589 milhares de euros. O montante a cobrar aos diferentes subsistemas totalizava milhares de euros, no final de Relatório e Contas
18 4 Actividade Global em Execução Orçamental e Análise Financeira No quadro seguinte apresentam-se os valores em dívida a Fornecedores externos ao Ministério da Saúde, bem como a variação face ao ano anterior. Em termos globais, a dívida sofreu um acréscimo de 16%. No entanto, em 2008, foi efectuada uma regularização extraordinária através do Fundo, no montante de 60 milhões de euros. Dívidas a Fornecedores Variação 09/ N.º % Até 30 dias ,00% Até 60 dias ,35% Até 90 dias ,89% Até 120 dias ,19% Até 180 dias ,46% Até 360 dias ,15% +360 dias ,49% Total ,01% milhares de euros Relatório e Contas
19 4 Actividade Global em Imobilizado Corpóreo Durante o ano de 2009 prosseguiu o trabalho já iniciado em anos anteriores, tendo por base o ficheiro com a valorização do Imobilizado Corpóreo à data de Como referido no Relatório e Contas de 2008, esta primeira versão apresentou um valor do Inventário de bens e equipamentos substancialmente inferior ao existente, pelo que o Conselho de Administração, tendo por base uma forte preocupação de rigor e considerando as diferentes implicações deste facto sobre a estrutura económica e financeira do Hospital, entendeu que as diferenças existentes deveriam ser devidamente analisadas e explicadas. Foi criado um ficheiro de diferenças entre os bens constantes do ficheiro da American Appraisal e os constantes do ficheiro do anterior sistema aplicacional do Serviço de Aprovisionamento e Património, tendo identificado um universo de cerca de bens. Destes, foram identificados os bens de valor inferior a 261 euros. Este montante foi calculado tendo por base o artigo 34º da Portaria nº 671/2000 (Portaria do CIBE), que refere o seguinte: Em regra, são totalmente amortizados no ano de aquisição ou de produção os bens sujeitos a depreciação, em mais de um ano económico, cujos valores unitários não ultrapassem 80% do índice 100 da escala salarial das carreiras do regime geral do sistema remuneratório da função pública, reportado ao ano de aquisição. O índice 100 da escala salarial das carreiras de regime geral encontra-se definido no número 1 da Portaria nº 88-A/2007 de 18/01, ascendendo, para o ano de 2007, a 326,75. Para a categoria de bens inferiores a 261,00 foram identificados aqueles que, independentemente do valor, seriam considerados como imobilizado devido ao tipo e característica, os quais foram incorporados no ficheiro da American Appraisal. À semelhança do referido no Ponto anterior, e para o intervalo de bens compreendidos entre 261,00 e ,00, foram também identificados aqueles que seriam considerados como Imobilizado e os que seriam retirados da listagem das diferenças, tendo sido efectuado o mesmo procedimento para os bens de valor superior a ,00 euros, após o que foi efectuadada a incorporação no ficheiro da American Appraisal. Foi efectuada uma análise dos bens que não tinham Centro de Custo atribuído, tendo-se concluído que a grande maioria dos mesmos são relativos a registos associados à construção do Edifício do Centro de Desenvolvimento da Criança e Serviço de Psiquiatria. A correcção foi efectuada, no entanto, e dado que no APROV (aplicação informática de registo e controlo de imobilizado utilizada até 31DEZ07) apenas existia o Centro de Custo Edifício do Centro de Desenvolvimento da Criança, foi este o código utilizado para todos os bens sem centro de custo atribuído. Tendo sido incorporado no sistema aplicacional do Património o ficheiro de imobilizado com as alterações referidas anteriormente, chegou-se a um valor final do Imobilizado superior ao valor contabilizado, em cerca de 3 milhões de euros. Dadas as implicações deste resultado e a necessidade de validar fisicamente os bens em colaboração com os Serviços, foi decidido continuar o trabalho de validação no ano de 2010, pelo que o valor de imobilizado pode vir a ser alterado. Relatório e Contas
20 4 Actividade Global em Evolução dos Principais Indicadores de Recursos Humanos Grupos Profissionais - Efectivos Variação 09/08 N.º % Médicos ,40% Enfermeiros ,22% Técnicos Diagnostico Terapêutica ,78% Administrativos ,08% Serviços Gerais ,28% Outros ,42% TOTAL ,63% Grupos Profissionais Tipo de Vínculo Variação 09/08 N.º % Função Pública Médicos ,88% Enfermeiros ,54% Técnicos Diagnostico Terapêutica ,24% Administrativos ,71% Serviços Gerais ,74% Outros ,69% Sub-total ,41% Contrato Individual de Trabalho Médicos ,40% Enfermeiros ,21% Técnicos Diagnostico Terapêutica ,36% Administrativos ,49% Serviços Gerais ,14% Outros ,51% Sub-total ,24% Outros Médicos ,00% Enfermeiros ,00% Técnicos Diagnostico Terapêutica ,00% Administrativos Serviços Gerais Outros ,67% Sub-total ,00% Total ,63% Registou-se, durante o exercício, um crescimento generalizado do nº de efectivos afectos ao Hospital (6,6%), sendo que os três grupos profissionais com maior destaque, por ordem de crescimento absoluto, se enquadram na área da prestação de cuidados: Médicos 44 Enfermeiros 37 Serviços Gerais 39 Numa análise mais detalhada e por tipo de vínculo, conclui-se que foi também nestes grupos que maior nº de profissionais se desvincularam da função pública, quer por exoneração, quer ainda e essencialmente, por aposentação e cedências de interesse público. Relatório e Contas
21 c 4 Actividade Global em 2009 Continuando a evidenciar-se, na sequência do carácter residual atribuído aos quadros públicos, um decréscimo gradual dos contratados na base deste regime, a favor do crescimento do regime de contrato de vínculo privado, tendo esta correlação evoluído, de 60,1% versus 39,9% em 2008, para 55,6 % versus 44,4%, em Uma referência particular para o significativo nº de novos contratos individuais de trabalho registado no grupo profissional administrativo, condizente com uma nova política de gestão destes recursos, envolvendo a opção, no ano em apreço, pelo não recurso à colaboração de empresas de trabalho temporário. Também o crescimento do nº de efectivos médicos em prestação de serviços, representando cerca de 70% dos 55 médicos imputados a Outros (vínculos), nos merece uma leitura mais cautelosa. Com efeito e em termos do impacto efectivo no crescimento desta resposta, deve ser tido em conta que este tipo de colaboração é normalmente assegurada com cargas horárias inferiores às 35 horas de horário normal. Relatório e Contas
22 5 Desenvolvimento Estratégico Completámos um ano na construção de um projecto de futuro para o Hospital Garcia de Orta. Nos próximos doze meses iremos investir nos instrumentos que nos leverão à execução dos novos projectos. Transformar o HGO em Centro Hospitalar com a integração funcional do Hospital do Seixal, promover o projecto de execução e concurso para o Hospital do Seixal, promover o projecto e concurso do novo edifício de Ambulatório no campus do HGO, são investimentos no futuro próximo que queremos concretizar este ano. O projecto de concepção do hospital de proximidade do Seixal, que já possui programa funcional rigoroso, será assegurado por uma equipa de projectistas a sair de uma selecção de cinco ideias que se apresentarão em concurso e que serão seleccionadas de acordo com critérios de funcionalidade, qualidade e imagem. O projecto do novo edifício de Ambulatório para o HGO, que será construído no parque das consultas externas, será da responsabilidade da empresa de arquitectos que apresentou a sua ideia há dois anos. A nova estrutura possuirá dois pisos para as actividades clínicas de ambulatório e três para estacionamento e zona comercial. Julgamos que será possível incluir uma farmácia de oficina e um restaurante de apoio, que permitam melhorar a qualidade dos serviços prestados aos utentes do HGO e os capitais próprios da instituição. Com este novo edifício, que queremos concluir antes do Hospital do Seixal, estaremos a contribuir fortemente para a modernização de todos os nossos serviços de cariz ambulatório. Queremos que a partilha funcional para a sua concretização envolva os profissionais que hoje trabalham nestas áreas. No plano clínico, entendemos que é de particular importância recuperar a capacidade de resposta nas especialidades de Obstetrícia e Ginecologia, permitir uma melhor articulação no Bloco Operatório, que se traduza em mais tempos de intervenção cirúrgica, iniciar a actividade do CIRMA e da nova Farmácia hospitalar e concretizar algumas das ambições da Cirurgia. Será dado especial apoio à promoção de iniciativas que permitam reforçar a afirmação do conhecimento e da diferenciação da actividade desenvolvida pelos diferentes Serviços, através do apoio à Formação dos profissionais da área clínica, concretização de iniciativas como Jornadas Clínicas, apresentação de Trabalhos de Investigação e desenvolvimento de técnicas diferenciadas que permitam melhorar a qualidade assistencial aos doentes, sem incremento de custos. A reorganização da actividade assistencial de ambulatório em alguns Serviços, levará à criação de Hospitais de Dia, como é o caso da Pneumologia e da Gastrenterologia. Por outro lado, será concretizada a abertura da Consulta do Viajante, com a envolvência do Serviço de Infecciologia, para dar resposta à procura crescente deste tipo de necessidade, no que é uma forma clara de procurar aumentar a acessibilidade. No plano organizacional, serão lançadas as bases para formatar os departamentos, reorganizar as estruturas administrativas de apoio logístico, projectar um programa de planeamento a médio prazo com um plano de negócios e formular Planos Estratégicos para os Recursos Humanos e Comunicação, os quais estão em vias de conclusão. Em 2010, prosseguirá o aprofundamento do processo de avaliação dos profissionais, o SIADAP. Recentemente, foi apresentado ao Conselho de Administração, o Plano Estratégico da área de Sistemas de Informação, o qual será aprovado brevemente e cuja implementação vai permitir ao Hospital o desenvolvimento e optimização da sua infraestrutura tecnológica, permitindo melhorar a integração de tecnologias, pessoas e processos e ainda a definição dos principais Projectos para os próximos 3 anos. Ao nível da área de Planeamento e Controlo de Gestão (PCG), o ano de 2009 foi o do lançamento do processo de planeamento com a discussão e análise dos Planos de Acção, documento base da contratualização interna, envolvendo os responsáveis dos Serviços. O ano de 2010 vai ser o da implementação do Sistema de Informação de Gestão, que permitirá passar para uma nova fase do processo de planeamento que é o do controlo efectivo da actividade dos Serviços e disponibilidade de informação. Adicionalmente, serão tomadas Relatório e Contas
23 5 Desenvolvimento Estratégico medidas no sentido de diminuir o horizonte temporal da codificação de forma a permitir aumentar o rigor da informação sobre a produção do Hospital e respectiva facturação. Ainda ao nível do tratamento da informação serão implementadas medidas no sentido de optimizar a coerência entre a informação contabilística e a produzida pelo Serviço de Aprovisionamento, ao nível das Existências e a integração da informação do imobilizado entre o Património e o Serviço de Instalações e Equipamentos de forma a aumentar a eficácia da Gestão Patrimonial. No domínio da Gestão serão dados passos no sentido de instituir uma Política de Gestão por Objectivos. Em relação à substituição de equipamentos pesados, está programada a aquisição do angiógrafo, do TAC do piso 0 e do mamógrafo digital. As obras que permitirão manter a acreditação da Medicina Nuclear e uma nova forma de gestão do Serviço, são também objectivos para Em 2010 continuará a ser prosseguido o objectivo da Consolidação Orçamental, para o qual muito contribuirá a elaboração do Plano Estratégico, na óptica Económica e Financeira, a ser feito com a contribuição da ACSS e uma empresa externa de auditoria. Finalmente, o processo de Gestão da Qualidade. No ano de 2010, continuarão a ser desenvolvidas iniciativas no sentido de aprofundar este processo em todas as suas vertentes. Refira-se que muito recentemente o Hospital foi objecto de mais uma Auditoria com vista à obtenção da Acreditação em Qualidade e, não conhecendo nesta altura o Relatório, sabemos que existiram melhorias em relação à última Auditoria. Provavelmente, não o suficiente para a obtenção da Acreditação. Mas, o mais importante, é reafirmar o compromisso deste Conselho de Administração de prosseguir e aprofundar o processo de forma empenhada, com a participação de todos os profissionais, no entendimento de ser este um processo fundamental de afirmação das competências do Hospital Garcia de Orta. Relatório e Contas
24 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.1- Missão, objectivos e políticas da empresa O Hospital Garcia de Orta, E.P.E. tem como missão a prestação de cuidados de saúde diferenciados à população dos concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra, designadamente aos beneficiários do Serviço Nacional de Saúde ou de entidades externas que com ele contratualizem a prestação de cuidados de saúde, bem como a todos os cidadãos em geral. O objectivo do Hospital Garcia de Orta, E.P.E. é o da prestação de cuidados de saúde com elevados padrões de qualidade através da utilização eficiente de recursos. O Hospital Garcia de Orta, E.P.E., tem ao longo dos anos, interiorizado uma cultura de prestação de serviço público enformada pelos seguintes valores: Colocação do doente/utente no centro do universo da prestação dos cuidados de saúde; Observância de padrões de ética no exercício da actividade hospitalar; Equidade no acesso e na prestação dos cuidados de saúde; Promoção da saúde; Promoção da qualidade; Conservação do património e protecção do meio ambiente; Eficiência na utilização dos recursos. Relatório e Contas
25 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.2- Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Hospital Garcia de Orta, E.P.E. (HGO) rege-se por: Regulamento Interno, homologado em 24 de Agosto de 2007; Conjunto de Regulamentação organizado em função do Processo de Acreditação pela CHKS- Healthcare Accreditation and Quality Unit; Resolução do Conselho de Ministros nº 49/2007, que aprova os Princípios de Bom Governo das Empresas do Sector Empresarial do Estado; Decreto-Lei nº 71/2007, de 27 de Março; Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro, incluindo Especificidades Estatutárias (Anexo I) e Estatutos (Anexo II); Decreto-Lei nº 93/2005, de 7 de Junho; Lei nº 27/2002, de 8 de Novembro; Decreto-Lei nº 558/99, de 17 de Dezembro; Normas em vigor para o Serviço Nacional de Saúde, que não sejam incompatíveis com o regime constante da Regulamentação anterior. Relatório e Contas
26 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.3- Informação sobre outras transacções A aquisição de bens e serviços faz-se de acordo com o Regulamento da Contratação de Bens e Serviços do Hospital Garcia de Orta, E.P.E No que se refere à realização de investimentos, quando aplicável, é igualmente seguido o Decreto-Lei nº 59/99, de 2 de Março. Relatório e Contas
27 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.4- Indicação do modelo do governo e identificação dos membros dos órgãos sociais Conselho de Administração Competências próprias são as previstas no Artigo 7º dos Estatutos que fazem parte do Anexo II do Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro. Competências delegadas são as delegadas pelo Senhor Ministro da Saúde e pelo Senhor Secretário de Estado da Saúde. Presidente Engº. Nelson Madeira Baltazar Funções e responsabilidades Presidente do Conselho de Administração, responsável pelas áreas de Auditoria Interna, Serviços de Aprovisionamento e Instalações e Equipamentos, Humanização e Comunicação. Vogal Dra. Ana Maria dos Santos Pereira Nunes Funções e responsabilidades Responsável pelos Serviços de Recursos Humanos, Gabinete de Assessoria Jurídica e Contencioso, Organização Interna e Formação. Vogal Dr. Luís Manuel Abrantes Marques Funções e responsabilidades Responsável pelos Serviços Financeiros, Sistemas de Informação e, desde Setembro de 2009, data da sua criação, do Serviço de Planeamento e Controlo de Gestão. Directora Clínica Dra. Maria Leonor Araújo de Carvalho As competências constam do Artigo 9º dos Estatutos que fazem parte do Anexo II do Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro. Adicionalmente, é responsável pela área de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho e Formação. Enfermeiro Director Enfº. João Carlos Barreiros dos Santos As competências constam do Artigo 10º dos Estatutos que fazem parte do Anexo II do Decreto Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro. Adicionalmente, é responsável pela área da Formação e da Gestão do Apoio na Acção Médica. Comissões Especializadas que integram membros do Conselho de Administração Directora Clínica: - Comissão Médica - Comissão de Farmácia e Terapêutica Enfermeiro Director: - Comissão de Enfermagem Fiscal Único Efectivo: Vítor Almeida & Associados, S.R.O.C., Lda Representada pelo Dr. Vítor Manuel Baptista de Almeida Suplente: Dr. António José Brito da Cruz Relatório e Contas
28 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.5- Remuneração dos membros dos Órgãos Sociais Conselho de Administração Presidente Engº. Nelson Madeira Baltazar 1. Remuneração (euros) Remuneração base ,60 Despesas de representação ,68 Subsídio de férias e Natal 9.505,10 2. Outras regalias e compensações (euros) Gastos de utilização de telefones 666,66 Valor das rendas, pagas pela empresa, pela viatura de serviço 4.555,00 (*) Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 1.255,48 Subsídio de Refeição 1.071,77 3. Encargos com benefícios sociais (euros) Segurança Social obrigatório 3.787,07 4. Informações adicionais Opção pelo vencimento de origem Não Indicação do regime de Segurança Social CGA Ano de aquisição do serviço de Renting pela empresa 2009 (*) A viatura foi contratada em 2009, em regime de Renting, sendo o seu valor de mercado de ,04 euros. As rendas pagas durante o ano de 2009, registaram um montante de 4.555,00 euros. Relatório e Contas
29 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.5- Remuneração dos membros dos Órgãos Sociais Conselho de Administração Vogal Executivo - Dra. Ana Maria dos Santos Pereira Nunes 1. Remuneração Remuneração base ,16 Despesas de representação ,00 Subsídio de férias e Natal 8.408,36 (euros) 2. Outras regalias e compensações (euros) Gastos de utilização de telefones 203,59 Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço ,74 (*) Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 605,53 Subsídio de Refeição 1.071,77 3. Encargos com benefícios sociais Segurança Social obrigatório 5.200,28 (euros) 4. Informações adicionais Opção pelo vencimento de origem Não Indicação do regime de Segurança Social CGA Ano de aquisição de viatura pela empresa 2001 (*) A viatura foi adquirida em 2001, pelo valor indicado, não tendo registado qualquer valor de amortização no ano de Relatório e Contas
30 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.5- Remuneração dos membros dos Órgãos Sociais Conselho de Administração Vogal Executivo - Dr. Luís Manuel Abrantes Marques 1. Remuneração Remuneração base ,16 Despesas de representação 15,135,00 Subsídio de férias e Natal 8.408,36 (euros) 2. Outras regalias e compensações Gastos de utilização de telefones 537,44 Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço - Valor do combustível gasto com a viatura de serviço - Subsídio de Refeição 1.071,77 (euros) 3. Encargos com benefícios sociais Segurança Social obrigatório 5.885,85 (euros) 4. Informações adicionais Opção pelo vencimento de origem Não Indicação do regime de Segurança Social Seg. Social Ano de aquisição de viatura pela empresa - Nota: O Vogal Dr. Luís Marques prescindiu da utilização de viatura de Serviço. Relatório e Contas
31 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.5- Remuneração dos membros dos Órgãos Sociais Conselho de Administração Directora Clínica Dra. Maria Leonor Araújo de Carvalho 1. Remuneração Remuneração base ,88 Despesas de representação ,00 Subsídio de férias e Natal ,98 (euros) 2. Outras regalias e compensações Gastos e utilização de telefones 89,88 Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço - Valor do combustível gasto com a viatura de serviço - Subsídio de Refeição 1.071,77 (euros) 3. Encargos com benefícios sociais Segurança Social obrigatório 8.279,19 (euros) 4. Informações adicionais Opção pelo vencimento de origem Sim Indicação do regime de Segurança Social CGA Ano de aquisição de viatura pela empresa - Nota: A Directora Clínica Dra. Leonor Carvalho prescindiu da utilização de viatura de Serviço. Relatório e Contas
32 6 Informações sobre o Governo das Empresas Públicas 6.5- Remuneração dos membros dos Órgãos Sociais Conselho de Administração Enfermeiro Director Enfº. João Carlos Barreiros dos Santos 1. Remuneração (euros) Remuneração base ,16 Despesas de representação ,00 Subsídio de férias e Natal 8.408,36 Regime de horário acrescido 2. Outras regalias e compensações (euros) Gastos de utilização de telefones 698,22 Valor das rendas, pagas pela empresa, pela viatura de serviço 4.555,00 (*) Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 1.427,30 Subsídio de Refeição 1.071,77 3. Encargos com benefícios sociais (euros) Segurança Social obrigatório 6.027,34 4. Informações adicionais Opção pelo vencimento de origem Não Indicação do regime de Segurança Social CGA Ano de aquisição do serviço de Renting pela empresa 2009 (*) A viatura foi contratada em 2009, em regime de Renting, sendo o seu valor de mercado de ,04 euros. As rendas pagas durante o ano de 2009, registaram um montante de 4.555,00 euros. Relatório e Contas
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