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3 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. Organograma 7 3. Caracterização Global do Efectivo 9 4. Emprego Estrutura Etária do Efectivo Antiguidade Trabalhadores Estrangeiros Trabalhadores Deficientes Estrutura dos Níveis de Habilitação Mobilidade Efectivos Admitidos e Regressados Efectivos Saídos Mudança de Situação dos Efectivos Absentismo Tempo de Trabalho Ausência ao Trabalho Estágios Profissionais na Administração Pública Encargos com Pessoal Higiene e Segurança Acidentes em Serviço Casos de incapacidade Declarados Situação de Doença Profissional Formação Profissional Relações Profissionais Disciplina Breves Considerações Finais Mapas Postos Trabalho Relatório Formação Profissional Mapas Balanço Social 47 2

4 1. Introdução A reforma do regime do emprego público que vem sendo realizada há alguns anos a esta parte alterou significativamente o regime aplicável aos trabalhadores titulares de um contrato de trabalho em funções públicas. Desde logo, com a saída de diplomas estruturais como: Lei dos Vínculos das Carreiras e Remunerações (Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro); Estatuto Disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas (Lei nº 58/2008, de 9 de Setembro); Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro). Ao nível dos diplomas complementares destaca-se: Estatuto do pessoal dirigente dos serviços e Organismos da Administração Central, Local e Regional do Estado (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro); O regime do contrato de trabalho na Administração Pública (Lei nº 23/2004, de 22 de Junho art. 16º, 17º e 18º); Enquadramento procedimental relativo à extinção, fusão e reestruturação de serviços na Administração Pública e à racionalização de efectivos (Decreto-Lei nº 200/2006, de 25 de Outubro); A Lei da Mobilidade (Lei nº 53/2006, de 7 de Dezembro); Regime Jurídico do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração (Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro); 3

5 Tabela Remuneratória Única dos Trabalhadores que exercem funções públicas correspondentes às posições remuneratórias das categorias das carreiras gerais de técnico superior, de assistente técnico e de assistente operacional (Decreto-Regulamentar nº 14/2008, de 31 de Julho). Tramitação do procedimento concursal para preenchimento de postos de trabalho (Portaria nº 83-A/2009, de 22 de Janeiro). É hoje, mais do nunca, de extrema importância a planificação da actividade e dos recursos. Tendo em consideração a missão, as atribuições, a estratégia, os objectivos superiormente fixados, as competências das unidades orgânica e os recursos financeiros disponíveis, os órgão e serviços planeiam, aquando da preparação da proposta de orçamento as actividades, de natureza permanente ou temporária, a desenvolver durante a sua execução, as eventuais alterações a introduzir nas unidades orgânicas flexíveis, bem como o respectivo mapa de pessoal (nº 1 art. 4º do LVCR). Assim, o Balanço Social, instrumento privilegiado de planeamento e gestão dos Recursos Humanos dos serviços e organismos, revelando pontos fortes e fracos da gestão social dos RH no seio do organismo, permitindo, eventualmente, o design de uma política social que melhore as condições de trabalho dos trabalhadores. Deve ser elaborado anualmente no primeiro trimestre de cada ano civil, com referência a 31 de Dezembro do ano imediatamente anterior. O Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, consagrou como medida de modernização da Administração Pública, a obrigatoriedade de elaboração do Balanço Social para a generalidade dos serviços públicos. 4

6 O presente documento pretende sintetizar toda a evolução verificada durante o ano de 2010, fornecendo um conjunto de indicadores estáticos e dinâmicos, que permitem extrair considerações e perspectivar tendências nas áreas de recursos humanos e recursos financeiros a eles afectos. São sem dúvida os RH considerados, indiscutivelmente, como o recurso mais valioso em qualquer organização, pois é deles que depende a capacidade de inovação e adaptação às novas tecnologias e do sucesso no cumprimento de forma eficaz e eficiente dos seus objectivos. 5

7 RECURSOS HUMANOS 6

8 2 - ORGANOGRAMA 7

9 8

10 3. Caracterização Global do Efectivo No final de 2010, a Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, contava com um total de 277 efectivos. Através do quadro seguinte podemos verificar a variação do efectivo desde o ano de 2009, constatando uma razoável redução em Esta redução devese sobretudo às aposentações concretizadas. Ano Efectivo Variação (-5,8) (-9,3) De salientar também que as saídas de efectivos, não têm tido a correspondente compensação com entradas, o que se traduz na redução e envelhecimento dos respectivos quadros de pessoal, como é o caso da DRAPLVT. 9

11 4. Emprego Efectivos por Grupo de Pessoal 3% 10% 0,7% 0,4% 6% 32% 48% Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Informática Assistente Operacional Pessoal da Inspecção Distribuição do Efectivo por Grupo de Pessoal Pela análise do gráfico anterior verifica-se que os grupos de pessoal com maior predominância são o grupo de pessoal Técnico Superior (48%), o Assistente Técnico (32%) e o Assistente Operacional (10%). Tendo em conta a necessidade de aplicação, a nível regional, das políticas agro-alimentares, de desenvolvimento rural e segurança alimentar, sendo de destacar o papel das actividades de Fiscalização e Certificação, torna-se evidente a importância dos grupos de maior destaque (técnico superior). 10

12 GRUPOS DE PESSOAL ANO Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico Informática Assistente Operacional Pessoal Inspecção O quadro anterior demonstra a comparação entre 2009 e 2010, dos diversos grupos de pessoal, registando-se uma diminuição de efectivos em todos os grupos de pessoal, excepto no pessoal dirigente, destacando-se esta diminuição nos grupos Técnico Superior e Assistente Técnico, reflexo das aposentações que têm vindo a ocorrer. Taxa de Enquadramento do Pessoal Dirigente (soma dos dirigentes / total de efectivos x 100%) Ano Taxa de Enquadramento ,94% ,86% Relativamente a este indicador, verifica-se que, comparativamente ao ano anterior, o valor da taxa aumenta ligeiramente. 11

13 Taxa de Enquadramento Feminina (soma dos dirigentes do sexo feminino / total de efectivos x 100%) Ano Taxa de Enquadramento Feminina ,97% ,25% A taxa de enquadramento feminina, comparativamente com o ano de 2009 cresceu ligeiramente. Taxa de Feminilização (soma dos efectivos do sexo feminino / total de efectivos x 100%) Ano Taxa de Feminilização ,12% ,60% No que concerne à distribuição por género, observa-se uma predominância do sexo feminino com um total de 154 efectivos, relativamente a 123 efectivos masculinos. Taxa de Tecnicidade (soma dos Téc. Superiores + Informáticos + Inspecção + Assistente Técnico / total de efectivos x 100%) Ano Taxa de Tecnicidade ,16% ,03% Ao contrário do ano 2009, em 2010 houve um decréscimo, devido às aposentações ocorridas. 12

14 5. Estrutura Etária do Efectivo Estrutura Etária do Pessoal da DRAPLVT (%) 35,00 33,21 30,00 25,00 20,00 16,97 22,38 15,00 10,11 9,03 10,00 5,00 0,00 0,00 2,17 5,78 0,36 0, Em 2010 média etária predominante dos efectivos da DRAPLVT, situa-se nos anos de idade. Nível Médio Idade Anos Global Homens Mulheres , O nível médio de idade global dos efectivos da DRAPLVT é de 51,5 anos, conforme comprova o quadro anterior. 13

15 6. Antiguidade Níveis de Antiguidade (%) 27, , ,3 13,36 11,19 14, ,08 1,81 0,36 0 Até 5 anos ou mais Na estrutura de antiguidade o maior número de trabalhadores situa-se entre os 30 e os 34 anos (27,44%), seguindo-se o grupo de 35 a 39 anos (22,02%) e o de 25 a 29 5 anos (14,44%). Nível Médio Antiguidade Anos Global Homens Mulheres ,

16 O nível médio de antiguidade foi, em 2010, de 26,5 anos, tendo-se registado um nível de 26 anos para os homens e de 27 anos para as mulheres. Taxa de Antiguidade (efectivos com mais de 5 anos / efectivo total x 100%) Anos Taxa de antiguidade (%) ,90 A taxa de antiguidade dos efectivos situa-se em 98.90% 7. Trabalhadores Estrangeiros Não existem trabalhadores estrangeiros na DRAPLVT no ano de Trabalhadores Deficientes O número total de trabalhadores com deficiência é 2. Ano Taxa Deficiência (%) , ,72 A taxa de deficiência aumentou em relação ao ano de 2009, devido ao aumento de trabalhadores com deficiência em

17 9. Estrutura dos Níveis de Habilitação Estrutura Habilitacional (%) 40,07 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 0,36 5,00 0,00 Menos 4 anos escolaridade 6,50 2,89 8,66 1,08 24,91 14,44 1,08 0,00 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 12 anos Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Na estrutura habilitacional da DRAPLVT a licenciatura (40,7%) e o 12º Ano (24,91%) constituem os níveis habilitacionais de maior preponderância. A taxa de formação superior é bastante significativa, correspondendo a 55,96%. 16

18 10. Mobilidade 10.1 Efectivos Admitidos e Regressados Trabalhadores Admitidos e Regressados Procedimento Concursal Comissão Serviço Mobilidade Interna Regresso ao Serviço Origem No que diz respeito aos efectivos admitidos e regressados durante o ano, segundo a relação jurídica, verifica-se uma taxa de admissões e regressos de 6,14%, relativamente ao efectivo total, sendo que 3,97% correspondem ao efectivo masculino e 2,17% ao efectivo feminino. Regressos ao Serviço Dirigente Técnico Assistente Assistente Pessoal Informática Superior Técnico Operacional Inspecção Total H 0 M 1 1 Origem T 1 H Mobilidade M Interna Comissão de Serviço Procedimento Concursal T 5 7 H 5 5 M 0 T 5 5 H 2 2 M 2 2 T

19 10.2 Efectivos Saídos Durante o Ano Saída de Trabalhadores ( %) 0,36 0,36 0,72 0,36 2,53 Cessação Comissão Serviço Reforma Aposentação Mobilidade Interna Comissão Serviço Falecimento Cedência Interesse Público 11,19 A taxa de efectivos saídos durante o ano corresponde ao valor de 15.52%, sendo que 7.94% correspondem ao efectivo masculino e 7,58% ao efectivo feminino. Os valores atrás descritos, demonstram que o principal motivo de saída foi a Reforma/Aposentação com uma taxa de 11,19%. 18

20 Análise comparativa entre as Taxas de Admissões e Regressos e as Taxas de Saídas (%), segundo o Grupo de Pessoal: 25 22, ,3 14,7 10,7 10 9,5 9,7 5, ,2 2,5 2,6 0 Dirigente Téc. Sup. Inf ormática Assist ente Técnico Técncico Operacional Pessoal de Inspecção Regressos/Entradas Saídas Pela análise do gráfico anterior, podemos constatar que a percentagem de saídas se sobrepõe claramente às percentagens de admissões e regressos em qualquer um dos grupos de pessoal, à excepção no grupo de pessoal dirigente. 19

21 11. Mudança de Situação dos Efectivos Mudanças de Situação Alteração Posicionamento Procedimento Concursal Consolidação Mobilidade No ano de 2010 ocorreram 10 alterações de posicionamento remuneratório por opção gestionária ao nível do grupo dirigente, técnico superior e informático. Sendo que 1 situação foi por procedimento concursal e 1 situação por consolidação da mobilidade na categoria. Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico Informática Assistente Operacional Pessoal Inspecção Total Alteração Posicionamento Procedimento Concursal Consolidação Mobilidade H M T H 1 1 M T 1 1 H 1 1 M T

22 12. Absentismo 12.1 Tempo de Trabalho Relativamente ao tempo de trabalho na DRAPLVT, encontramos a seguinte distribuição de efectivos de acordo com as diversas modalidades de horário: Efectivo (%) por Modalidades de Horário Ano Rígido Isenção J. Contínua ,07 5,94 0, ,42 6,86 0,72 As modalidades de horário de trabalho que mais se praticam são a de horário rígido, a qual se aplica à generalidade dos trabalhadores (92,42%), exceptuando-se o caso dos dirigentes (6,86%), que beneficiam de isenção de horário. Cerca de 0.72% dos trabalhadores beneficiam de jornada contínua, para acompanhamento de filhos menores, com deficiência. 21

23 12.2 Ausências ao Trabalho Absentismo (%) por Grupo Profissional 9 8 8, , , ,59 0,46 0,05 A taxa de absentismo foi em 2010 de 40.41%, sendo de 16.99% no efectivo masculino e 23.42% no efectivo feminino. De referir que as maiores percentagens da taxa de absentismo se verificam nos grupos profissionais com maior número de trabalhadores, o que demonstra uma distribuição proporcional da mesma. A principal justificação para as ausências do tempo de trabalho foi a doença (11.52%), seguida das ausências trabalhador estudante (0.47%), não tendo as restantes grande relevância, como por exemplo a assistência a familiares (0.35%) ou na protecção na parentalidade (0.11%). 22

24 Horas não Trabalhadas No ano de 2010 contabilizaram-se 483 horas não trabalhadas por motivo de greve, correspondendo 43.75% ao efectivo masculino e 56,25% ao efectivo feminino. Estes valores encontram-se distribuídos pelos grupos técnico superior (57,81%), assistente técnico (21.88%), assistente operacional (18,75%) e informático (1,56%). Neste ano existiram 3 dias de greve. 23

25 13. Estágios Profissionais na Administração Pública Na sequência do Decreto-Lei nº 18/2010, de 19 de Março e da Legislação complementar Portaria nº 172-A e B/2010, de 22 de Março que institui o Programa Anual de Estágios Profissionais na Administração Pública (PEPAC), procedeu esta Direcção Regional de Agricultura e Pescas à Celebração de Contratos com 11 Estagiários, nas seguintes áreas: Início do Área de Educação Nº Estagiários Local Estágio Montijo Design 2 Caldas da Rainha Economia 1 Caldas da Rainha Marketing e Publicidade 1 Vila Franca de Xira Santarém Contabilidade 3 Santarém Caldas da Rainha Secretariado 1 Santarém Santarém Indústrias Alimentares 2 Vila Xira Franca de Tecnologia e Protecção do Ambiente 1 Santarém TOTAL Para além desta situação, foi celebrado protocolo entre o IFAP e o Instituto Politécnico de Santarém (IPS) que permitiu à DRAPLVT ter 7 licenciados que efectuaram formação prática em contexto de trabalho na área do investimento nomeadamente no âmbito do PRODER e PROMAR. Estes 7 licenciados possuíam formação nas seguintes áreas: engenharia agronómica, de produção animal, ordenamento e desenvolvimento rural e florestal. Esta formação em contexto de trabalho constituiu uma mais-valia para a DRAPLVT em 2010, na medida em que contribuiu para alcançar resultados que de outra forma não seriam possíveis. 24

26 REMUNERAÇÕES E ENCARGOS 25

27 14. Encargos com Pessoal Durante o ano de 2010 registou-se um total de encargos com pessoal na ordem dos ,28, dos quais 87.88% correspondem à remuneração base dos trabalhadores Total de encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base ,00 Suplementos remuneratórios ,72 Prémios de desempenho ,80 Prestações sociais ,92 Benefícios sociais ,84 Outros encargos com pessoal 503,245,23 Total ,28 De salientar que, relativamente ao leque salarial ilíquido, em 2010, o vencimento base mínimo do organismo era de e o vencimento base máximo 3.734,06. Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 487,46 501,19 Máxima ( ) 3.734, ,67 26

28 Protecção Social Na DRAPLVT podemos considerar como elementos de protecção social a prestação de abono familiar, com uma representatividade de 11,47%, a prestação de subsídio de refeição, com 80,51%, não tendo expressão outras prestações sociais. Encargos com prestações/benefícios Sociais durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Abono de Família ,01 Subsidio no âmbito da protecção da parentalidade 8.276,20 Subsídio por morte ,02 Acidente de trabalho e doença profissional 271,69 Subsídio de refeição ,14 Subsídio de estudo 5.365,70 Total ,76 27

29 HIGIENE E SEGURANÇA 28

30 15. Higiene e Segurança 15.1 Acidentes em Serviço Foram registados, em 2010, um total de 3 acidentes em serviço, dos quais 1 ocorreu no local de trabalho, 1 acidente in intinere, ou seja, no percurso até ou a partir do local de trabalho e um 1 acidente em viatura do estado que se encontrava em serviço externo. Os acidentes ocorridos originaram uma perda de 27 dias perdidos de trabalho por parte dos acidentados Casos de Incapacidade Declarados Quanto aos casos de incapacidade, foram declarados 2 casos de incapacidade temporária parcial derivados dos acidentes de serviço ocorridos Situações de Doença Profissional No ano de 2010 não se verificou qualquer tipo de doença profissional na DRAPLVT. 29

31 FORMAÇÃO PROFISSIONAL 30

32 16. Formação Profissional Taxa de Formação Global (soma dos participantes em acções de formação / total de efectivos x 100%) Acções Internas Acções Externas Dirigente Superior Dirigente Intermédio Téc. Sup. Informática Assistente Técnico Técncico Operacional Pessoal de Inspecção Outro Pessoal 2 11 No ano de 2010 a taxa de formação profissional foi de (34,30%) aumentando ligeiramente em relação ao ano de 2009 (33,00%). Existiram 53 acções de formação e 95 trabalhadores tiveram formação profissional. Das 53 acções de formação que os 95 trabalhadores que frequentaram, 46 acções de formação foram externas e as restantes 7 acções de formação internas. Das acções de formação externas resultou uma despesa na ordem dos A restante formação foi suportada pelo Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) 31

33 É imprescindível uma actualização e aprofundamento de novos saberes e conhecimentos dos RH, que se julga ser, pela sua natureza, a base do sucesso ou insucesso da Organização. Assim, a formação é por excelência a principal unidade na estrutura dos RH, tendo a preocupação de fomentar nos trabalhadores o desenvolvimento das suas potencialidades no exercício das suas funções. A formação profissional é um factor imprescindível de adaptabilidade, num contexto de grandes e constantes mudanças, que colocam o Homem perante novos desafios. A formação é, sem dúvida, uma área que nos envolve a todos; é, e será, cada vez mais, um instrumento de exigência numa sociedade mais competitiva. Por estes motivos foi considerado objectivo QUAR 2010 Melhorar a competência dos recursos humanos da DRAPLVT, tendo como meta 25%. O indicador é o nº de trabalhadores c/acções de formação sobre o nº total de trabalhadores. O objectivo foi superado dado que a taxa se fixou nos 34%. 32

34 RELAÇÕES PROFISSIONAIS 33

35 17. Relações Profissionais As relações profissionais referem-se à dimensão de trabalhadores sindicalizados, que no ano de 2010, correspondem a uma taxa de 26,35% do efectivo total da DRAPLVT, tendo havido um aumento significativo em relação ao ano de 2009 no qual de verificou uma taxa de 17,49%. Pela análise do quadro seguinte podemos constatar que o número de trabalhadores sindicalizados aumentou. Ano N.º Trabalhadores Sindicalizados Disciplina No ano de 2010 não ocorreram na DRAPLVT processos disciplinares. 34

36 19. Considerações Finais Analisando os dados relativos a 2010, quando comparados com os de 2009, verifica-se que não houve alterações significativas, apenas um decréscimo dos efectivos, tendo em conta as aposentações ocorridas no ano em análise. De salientar a elevada média etária do pessoal da DRAPLVT, significando um envelhecimento dos Recursos Humanos dado que as entradas não colmatam as saídas significando com esta situação que não se verifica a transmissão de saberes. Esta tendência para o emagrecimento dos RH dos Organismos Públicos, obriga a uma optimização dos RH disponíveis, que só é possível através da aquisição e actualização de novas competências. Deste facto decorre a valorização crescente da formação profissional, reflectida na Resolução do Conselho de Ministros nº 89/2010, de 4 Novembro. Este é hoje o grande desafio, tornar mais eficazes, eficientes e com mais qualidade os RH disponíveis no Organismo, para que seja possível prestar um serviço de excelência. Núcleo de Recursos Humanos Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos 35

37 20 MAPAS POSTOS DE TRABALHO 36

38 37

39 LISTAGEM DE TRABALHADORES POR LOCAL DE TRABALHO LOCAL DE TRABALHO SEXO MASCULINO FEMININO TOTAL ABRANTES CALDAS DA RAINHA MONTIJO SANTARÉM SETÚBAL TOMAR TORRES VEDRAS VILA FRANCA DE XIRA TOTAL

40 39

41 40

42 41

43 21 RELATÓRIO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 42

44 43

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48 22 MAPAS BALANÇO SOCIAL 47

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