IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.
|
|
- Danilo Samuel Flores Monteiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros respeitantes à remuneração dos recursos alheios, incluindo as comissões com carácter de juro e calculadas em função da duração ou do montante do crédito ou do compromisso; custos correspondentes a amortização escalonada do prémio sobre os activos adquiridos acima do valor de reembolso e sobre os compromissos contraídos abaixo desse montante; custos decorrentes de operações a prazo Juros de recursos alheios De instituições de crédito no País Banco de Portugal Mercado monetário interbancário Depósitos À ordem Com pré-aviso A prazo Desconto Redesconto Empréstimos Operações de venda com acordo de recompra Regista os juros e outros encargos decorrentes da cedência de activos com acordo de recompra Outros recursos Outras instituições monetárias Mercado monetário interbancário Recursos a muito curto prazo Depósitos Á ordem Com pré-aviso A prazo Desconto Redesconto Empréstimos A curto prazo A médio e longo prazos Operações de venda com acordo de recompra Âmbito semelhante ao da conta Títulos Crédito concedido Outras operações Outros recursos Outras instituições de crédito Mercado monetário interbancário Recursos a muito curto prazo Depósitos À ordem Com pré-aviso A prazo Desconto Redesconto Empréstimos A curto prazo A médio e longo prazos Operações de venda com acordo de recompra
2 Âmbito semelhante ao da conta Títulos Crédito concedido Outras operações Outros recursos De instituições de crédito no estrangeiro Bancos centrais Recursos a muito curto prazo Depósitos À ordem Com pré-aviso A prazo Desconto Redesconto Empréstimos A curto prazo A médio e longo prazos Operações de venda com acordo de recompra Âmbito semelhante ao da conta Outros recursos De organismos financeiros internacionais Sede e sucursais da própria instituição Recursos a muito curto prazo Depósitos À ordem Com pré-aviso A prazo Empréstimos A curto prazo A médio e longo prazos Operações de venda com acordo de recompra Âmbito semelhante ao da conta Outros recursos Sucursais de outras instituições de crédito nacionais Recursos a muito curto prazo Depósitos À ordem Com pré-aviso A prazo Empréstimos A curto prazo A médio e longo prazos Operações de venda com acordo de recompra Âmbito semelhante ao da conta Outros recursos Outras instituições de crédito Recursos a muito curto prazo Depósitos À ordem Com pré-aviso A prazo Empréstimos A curto prazo A médio e longo prazos Operações de venda com acordo de recompra Âmbito semelhante ao da conta Outros recursos Juros de depósitos Do sector público administrativo À ordem Com pré-aviso A prazo Outros De outros residentes
3 À ordem Com pré-aviso A prazo De poupança De poupança - reformados De poupança - outros Outros De emigrantes À ordem Com pré-aviso A prazo Poupança - emigrantes Outros De outros não residentes À ordem Com pré-aviso A prazo Outros Depósitos obrigatórios Outros Juros de empréstimos De residentes A curto prazo A médio e longo prazos De não residentes A curto prazo A médio e longo prazos Juros de responsabilidades representadas por títulos Certificados de depósito Obrigações Colocadas no mercado interno A curto prazo A médio e longo prazos Obrigações de caixa Obrigações hipotecárias Outras Colocadas no mercado externo A curto prazo A médio e longo prazos Obrigações de caixa Obrigações hipotecárias Outras Aceites próprios Outras responsabilidades representadas por títulos Juros de outros recursos Operações de venda com acordo de recompra Residentes Títulos Crédito concedido Outras operações Não residentes Títulos Crédito concedido Outras operações Recursos consignados Residentes Não residentes Outros Juros de credores Juros de imobilizações em regime de locação financeira Juros de capitais próprios e equiparados De títulos de participação e empréstimos subordinados Títulos de participação
4 Inclui os juros periodificados relativos à parte fixa e ao mínimo garantido da parte variável da remuneração Empréstimos subordinados Outros juros e custos equiparados Compromissos assumidos por terceiros Por compromissos irrevogáveis Regista, de modo escalonado, as comissões com carácter de juro relativas a créditos irrevogáveis, designadamente, a comissão de imobilização Por linhas de crédito irrevogáveis Por subscrição de títulos Por outros compromissos irrevogáveis De operações cambiais, de taxas de juro e sobre cotações Operações de "swap" "Swaps" de moeda Regista, de modo escalonado, os prémios ou descontos desfavoráveis que estão implícitos nos valores dos capitais a pagar ou a receber e, nos casos em que não exista compensação, os juros devidos à contraparte Contribuições para o Fundo de Garantia de Depósitos Regista as contribuições periódicas devidas ao Fundo de Garantia de Depósitos, enquanto custos do exercício Contribuições iniciais Regista a parte anualmente imputável destas contribuições aos resultados do exercício Contribuições anuais Outros Outros custos com carácter de juro não enquadráveis nas rubricas anteriores COMISSÕES Regista as comissões e outros encargos pagos pela instituição decorrentes do recurso aos serviços financeiros de terceiros e as comissões e prémios de risco que não assumam o carácter de juro Por garantias recebidas Garantias e avales Aceites e endossos Transacções com recurso Cartas de crédito "stand-by" Créditos documentários abertos Fianças e indemnizações (contragarantias) Outras Por compromissos assumidos por terceiros Compromissos irrevogáveis Contratos a prazo de depósitos - a constituir Linhas de crédito irrevogáveis Subscrição de títulos Outros Compromissos revogáveis Por operações cambiais, de taxas de juro e sobre cotações Por serviços bancários de terceiros Depósito e guarda de valores Cobrança de valores Administração de valores Outros Por operações realizadas por terceiros De títulos De câmbio e de metais preciosos Outras Outras comissões 72 - PREJUÍZOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Prejuízos e diferenças de reavaliação da posição cambial Na posição à vista
5 Regista as diferenças de reavaliação desfavoráveis apuradas na posição de câmbio à vista, uma vez expurgados os efeitos na posição cambial do segmento à vista das operações de "swap", de acordo com o que se preconiza no nº 1 do Cap. VIII Divisas Notas e moedas estrangeiras Na posição a prazo Regista as diferenças de reavaliação desfavoráveis apuradas na posição de câmbio a prazo, uma vez expurgados os efeitos na posição cambial do segmento a prazo das operações de "swap", de acordo com o que se preconiza no nº 1 do Cap. VIII Prejuízos em operações sobre disponibilidades Em operações sobre ouro Regista os prejuízos apurados na venda de ouro - diferença entre o valor de venda e o custo médio de compra Em operações sobre outras disponibilidades Prejuízos e diferenças de reavaliação em aplicações Títulos - negociação Regista os prejuízos na venda e as diferenças de reavaliação desfavoráveis apurados nestes títulos, de acordo com os critérios estabelecidos no ponto 2, do CAP. VIII De rendimento fixo - emitidos por residentes De dívida pública portuguesa Bilhetes do Tesouro Crédito em leilão para investimento público - CLIP Obrigações do Tesouro Outras obrigações Outros títulos De outros emissores públicos nacionais Obrigações Outros títulos De outros residentes Obrigações de caixa Outras obrigações Certificados de depósito Outros títulos De rendimento fixo - emitidos por não residentes De emissores públicos estrangeiros Bilhetes do Tesouro Obrigações Outros títulos De organismos financeiros internacionais Obrigações Outros títulos De outros não residentes Obrigações de caixa Outras obrigações Certificados de depósito Outros títulos De rendimento variável - emitidos por residentes Acções Títulos de participação Unidades de participação Outros valores De rendimento variável - emitidos por não residentes Acções Títulos de participação Unidades de participação Outros valores Títulos subordinados Títulos próprios De rendimento fixo De rendimento variável
6 Acções Títulos de participação Outros valores Títulos - investimento Regista os resultados apurados na venda de títulos - investimento de acordo com os critérios estabelecidos no ponto 2 do CAP. VIII De rendimento fixo - emitidos por residentes De dívida pública portuguesa Bilhetes do Tesouro Crédito em leilão para investimento público - CLIP Obrigações do Tesouro Outras obrigações Outros títulos De outros emissores públicos nacionais Obrigações Outros títulos De outros residentes Obrigações de caixa Outras obrigações Certificados de depósito Outros títulos De rendimento fixo - emitidos por não residentes De emissores públicos estrangeiros Bilhetes do Tesouro Obrigações Outros títulos De organismos financeiros internacionais Obrigações Outros títulos De outros não residentes Obrigações de caixa Outras obrigações Certificados de depósito Outros títulos De rendimento variável - emitidos por residentes Acções Títulos de participação Unidades de participação Outros valores De rendimento variável - emitidos por não residentes Acções Títulos de participação Unidades de participação Outros valores Títulos subordinados Títulos próprios De rendimento fixo De rendimento variável Acções Títulos de participação Outros valores Títulos a vencimento Regista os resultados apurados na venda de títulos a vencimento de acordo com os critérios estabelecidos no ponto 2 do Capítulo VIII Emitidos por residentes De dívida pública portuguesa Bilhetes do Tesouro Crédito em leilão para investimento público - CLIP Obrigações do Tesouro Outras obrigações Outros títulos De outros emissores públicos nacionais
7 Obrigações Outros títulos De outros residentes Outras obrigações Outros títulos Emitidos por não residentes De emissores públicos estrangeiros Bilhetes do Tesouro Obrigações Outros títulos De organismos financeiros internacionais Obrigações Outros títulos De outros não residentes Outras obrigações Outros títulos Outros prejuízos em operações financeiras Custos e prejuízos de operações extrapatrimoniais Regista as comissões decorrentes da contratação das operações que se indicam a seguir - as quais não assumem o carácter de juro - e, ainda, os prejuízos financeiros aí apurados Compromissos assumidos por terceiros Compromissos irrevogáveis Por opções sobre activos (compradas) Regista o prémio pago por opções sobre activos adquiridas que não sejam objecto de cotação em mercado organizado Operações cambiais, de taxas de juro e sobre cotações Operações de "swap" Regista, na data de vencimento, o resultado líquido da operação, por transferência da respectiva subconta da conta "580 - Proveitos e custos em suspenso" "Swaps" de taxa de juro Operações a prazo sobre instrumentos financeiros (futuros) De divisas De taxas de juro De cotações Outros Contratos a prazo de taxas de juro ("FRA") - negociação Opções Regista, na data de vencimento, o resultado líquido da operação, por transferência da respectiva subconta da conta "580 - Proveitos e custos em suspenso" Opções compradas De moeda De taxas de juro De cotações Outras Opções vendidas De moeda De taxas de juro De cotações Outras 73 - CUSTOS COM PESSOAL Regista as remunerações, qualquer que seja a sua forma, os encargos sociais legais ou facultativos e, ainda, outros custos que devam ser considerados respeitantes ao pessoal Remunerações dos órgãos de gestão e de fiscalização Remuneração mensal Subsídio de férias Subsídio de Natal Subsídio a título de despesas de representação Subsídio de almoço Outras
8 731 - Remuneração de empregados Remuneração mensal Retribuição de base Esta conta será creditada pelas indemnizações relativas a acidentes de trabalho, quando a instituição assegure o pagamento integral do vencimento ao empregado sinistrado Diuturnidades Isenção de horário Acréscimo a título de falhas e de cobrança Outras retribuições Remunerações adicionais Trabalho nocturno Trabalho suplementar Trabalho extraordinário Trabalho em dias de descanso Subsídios Subsídios eventuais de caixa e de cobrança Subsídio de férias Subsídio de Natal Subsídio de almoço Subsídio de estudo aos empregados Subsídio infantil e de estudo Subsídio a título de despesas de representação Outros Prémio de antiguidade Outras remunerações adicionais Encargos sociais obrigatórios Encargos relativos a remunerações Caixa de Abono de Família Segurança Social Releva as contribuições devidas à Segura Social Serviços de Assistência Médico-Social (SAMS) Releva as contribuições devidas aos SAMS Outros Outros encargos sociais obrigatórios Pensões de reforma Pensões de sobrevivência Fundos de pensões Complemento do subsídio de doença Subsídio por morte Seguros de acidentes de trabalho Outros Encargos sociais facultativos Assistência social Serviços clínicos Regista os custos inerentes ao funcionamento de serviços desta natureza Contribuições para associações de empregados Manutenção de refeitórios Outros Outros custos com pessoal Indemnizações contratuais Transferências de pessoal Equipamento de protecção para pessoal Fardamento e outros artigos de vestuário Outros 74 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS Fornecimentos de terceiros Água, energia e combustíveis Impressos e material de consumo corrente Material para assistência e reparação Publicações Material de higiene e limpeza Outros fornecimentos de terceiros
9 741 - Serviços de terceiros Rendas e alugueres Rendas de casa Aluguer de equipamento informático Aluguer de outro equipamento Comunicações e despesas de expedição Deslocações, estadas e representação Deslocações e estadas no País Compreende todas as despesas inerentes às deslocações no País, incluindo os prémios de seguros Transportes Seguro de viagem Ajudas de custo Despesas de alojamento Outras despesas Deslocações e estadas no estrangeiro Compreende todas as despesas inerentes às deslocações ao estrangeiro, incluindo os prémios de seguros Transportes Seguro de viagem Ajudas de custo Despesas de alojamento Outras despesas Deslocações locais Compreende todas as despesas inerentes às deslocações na área do balcão, incluindo os prémios de seguros de acidentes pessoais Despesas de representação Publicidade e edição de publicações Regista todos os custos de natureza publicitária, incluindo os de carácter plurianual Publicidade obrigatória Publicidade não-obrigatória Brindes Campanhas de publicidade Regista os custos imputáveis a cada exercício, decorrentes da realização de campanhas publicitárias Outras despesas Edição de publicações Custos com trabalho independente Avenças e honorários Outros Conservação e reparação Regista todos os custos ocasionados com a conservação e reparação de bens que as subcontas identificam, com excepção das grandes beneficiações e reparações que ampliem o período de duração do bem, as quais caem no âmbito da respectiva rubrica do imobilizado De imóveis De equipamento De equipamento de serviço próprio De mobiliário e material De máquinas e ferramentas De equipamento informático De outro equipamento De instalações interiores De material de transporte De equipamento de segurança De outro equipamento De património artístico De outros bens Seguros Regista todos os custos com seguros, com excepção dos já contemplados em rubricas anteriores Seguros de instalações Seguros de acidentes nas instalações da instituição
10 Seguros de material de transporte Seguros de valores Seguros de vidros e cristais Outros seguros Judiciais, contencioso e notariado Regista todos os encargos desta natureza, com excepção do imposto de justiça, a incluir na conta " Multas e outras penalidades legais - outras" Serviços judiciais Serviços de contencioso e notariado Outros serviços de terceiros Serviços especializados De informática De segurança e vigilância De recrutamento de pessoal De informações De bancos de dados De mão-de-obra eventual De outros serviços especializados Transportes De pessoal De valores De equipamento e outros materiais Encargos com acções de natureza cultural/económica Encargos com formação de pessoal Regista os encargos relacionados com a formação de pessoal No país No estrangeiro Diversos Encargos com a emissão de obrigações e outros títulos Regista os custos imputáveis a cada exercício decorrentes da emissão de obrigações e outros títulos IMPOSTOS Regista todos os impostos, com excepção dos relacionados com lucros do exercício Impostos indirectos Impostos aduaneiros Imposto do selo Impostos sobre transportes rodoviários Taxas Outros impostos indirectos Impostos directos 77 - OUTROS CUSTOS E PREJUÍZOS Quotizações e donativos Remuneração dos títulos de participação Regista a parte variável, não garantida, da remuneração dos títulos de participação Menos-valias em bens de locação financeira Regista as perdas sofridas na venda de bens de locação financeira e as diferenças negativas entre o valor dos contratos efectuados sobre bens recuperados e o valor, à data da contratação, dos respectivos bens. No cálculo da menos-valia deverá ter-se em conta a utilização das provisões anteriormente constituídas para o efeito Outros 78 - AMORTIZAÇÕES DO EXERCÍCIO De imobilizações incorpóreas De imobilizações corpóreas De imóveis De imóveis de serviço próprio De obras em imóveis arrendados De outros imóveis De equipamento De imobilizado em locação financeira De imóveis
11 De equipamento De outras imobilizações em locação financeira De outras imobilizações corpóreas 79 - PROVISÕES DO EXERCÍCIO Para crédito de cobrança duvidosa e crédito vencido Para crédito de cobrança duvidosa Para aplicações em instituições de crédito no País Para aplicações em instituições de crédito no estrangeiro Para crédito interno Para crédito ao exterior Para devedores e outras aplicações Para crédito vencido Para aplicações em instituições de crédito no País Para aplicações em instituições de crédito no estrangeiro Para crédito interno Para crédito ao exterior Para títulos De rendimento fixo De rendimento variável Para outros créditos vencidos Para depreciação de títulos - negociação Para depreciação de títulos - investimento De rendimento fixo - emitidos por residentes De emissores públicos De outros residentes De rendimento fixo - emitidos por não residentes De emissores públicos De outros não residentes De rendimento variável - emitidos por residentes De rendimento variável - emitidos por não residentes Títulos subordinados Para outras aplicações Para depreciação de imobilizações financeiras Participações Partes de capital em empresas coligadas Outras imobilizações financeiras Para risco-país Provisões diversas Para riscos gerais de crédito Para crédito concedido Para crédito por assinatura Para riscos de flutuação de câmbios Para pensões de reforma e de sobrevivência Para riscos bancários gerais
IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos
Leia maisV - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA
Anexo à Instrução nº 4/96 V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA TABELAS 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos alheios 7030 - De instituições de crédito no País
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros
Leia maisAnexo à Instrução nº 16/96
Anexo à Instrução nº 16/96 SOCIEDADES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO ANALÍTICA CONTAS COM SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 2 APLICAÇÕES
Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 2 APLICAÇÕES Nesta classe estão incluídas as aplicações decorrentes das actividades consagradas no RJCAM, nomeadamente a actividade creditícia
Leia maisC N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1
Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES... 1 CLASSE 2 - TERCEIROS*... 2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*... 4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*... 5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo)
Anexo à Instrução nº 15/97 ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas
Leia maisFórum Reforma Tributária. Construir o Futuro
Construir o Futuro 18 de Fevereiro de 2015 Agenda A Administração Geral Tributária Procedimento de inspecção fiscal e contencioso O Grande Contribuinte Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do
Leia maisBPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO
BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-
Leia maisCLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS
Anexo à Instrução nº 4/96 CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros perante esta e que não estão
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009
1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisVALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI
VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com
Leia maisContabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012
Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2007 O Órgão Executivo; O Órgão Deliberativo;
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2007 Junto se remetem os Documentos de Prestação de Contas referentes à Gerência de 2007, organizados em conformidade com o POCAL e de acordo com a Resolução n.º 04/2001 2.ª Secção,
Leia maisDocumentos de Prestação de Contas
Documentos de Prestação de Contas E DOCUMENTOS ANEXOS Segundo a Resolução nº04/2001-2ª Secção APROVAÇÃO Câmara Municipal - Reunião de / / Assembleia Municipal - Sessão de / / ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS
Leia maisINSTRUTIVO N.º02/2015 de 14 de Janeiro
INSTRUTIVO N.º02/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: METODOLOGIAS PARA A CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES Havendo necessidade de se estabelecerem as metodologias que podem ser utilizadas na definição dos montantes
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de gestão
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisMunicípio de Mortágua
Município de Mortágua Documentos de Prestação de Contas Balanço Demonstração de Resultados Mapas de Execução Orçamental Anexos às Demonstrações Financeiras Relatório de Gestão 2004 Índice Índice: 5. Balanço
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Coimbra INDIVIDUAL PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2012
DESPESAS CORRENTES ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Coimbra INDIVIDUAL PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2012 Serviços especializados 224.709,69 114.426,69 136.235,25 34.584,37 176.037,09 61.610,40 53,84%
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com
Leia maisFluxos de Caixa. Recebimentos
Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 310.276,31 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 103.137,41 Operações de Tesouraria 207.138,90 6.794.667,86 Receitas Correntes 5.881.296,87 01 Impostos
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia mais2 3 4 5 6 Parte I - Identificação Destina-se ao preenchimento dos dados pessoais de identificação do declarante e do seu cônjuge ou unido de facto. 1. Motivo da apresentação da declaração (1) Início do
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisDECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos
Leia maisNota às demonstrações financeiras relativas ao semestre findo em 30 de Junho de 2010
1. Nota Introdutória Elementos identificativos: Denominação Fortis Lease Instituição Financeira de Crédito, SA NIF 507 426 460 Sede Social Objecto Social A Fortis Lease Portugal Instituição Financeira
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisDemonstração dos Resultados
Sistemas de Informação bilística e Financeira As demonstrações financeiras CET em Técnicas e Gestão em Turismo 2012/2013 ATIVO Investimentos Inventários e ativos biológicos s a receber Meios financeiros
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisDIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 125/90. EMISSOR : Ministério das Finanças. DATA : Segunda-feira, 16 de Abril de 1990 NÚMERO : 88/90 SÉRIE I
DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 125/90 EMISSOR : Ministério das Finanças DATA : Segunda-feira, 16 de Abril de 1990 NÚMERO : 88/90 SÉRIE I PÁGINAS DO DR : 1808 a 1810 Decreto-Lei n.º 125/90, de 16 de Abril
Leia maisAnexo à Instrução 11/96
Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisF L U X O S D E C A I X A ANO 2010 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2010/12/31 R E C E B I M E N T O S
15:10 2011/06/09 Fluxos de caixa Pag. 1 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2010/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 54.683.639,20 EXECUÇÃO
Leia maisPágina 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do Código do Imposto de Selo
Página 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do ANEXO A Que refere o artigo 1.º N.º Actos/Documentos/Contractos/Operações/Títulos Taxa 1 Aquisição onerosa ou gratuita do direito de propriedade
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE. GESTÃO BANCÁRIA Anexo 5
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE ECONOMIA GESTÃO BANCÁRIA Anexo 5 Fernando Félix Cardoso Outubro 2004 1 Mercado Monetário 2 Mercado Monetário O Mercado Monetário é o segmento do mercado financeiro
Leia mais1 Políticas contabilísticas a) Bases de apresentação A F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. ( Sociedade ) é uma sociedade privada constituída a 31 de Outubro de 2001, tendo iniciado a sua actividade
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 3.09 CADERNO DE ENCARGOS
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 3.09 CADERNO DE ENCARGOS (Conforme art.42º do Decreto Leinº18/2008 de 29 de Janeiro de 2008) Cláusula 1.ª Objecto 1. O presente
Leia maisDecreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho
Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho A criação de um sistema de caucionamento mútuo em Portugal permitirá às pequenas e médias empresas e às microempresas a utilização de um instrumento que em outros
Leia maisFormulário de Candidatura
(a preencher pela ADRAL) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data : Criação de Empresa: SIM NÃO Prazo de Financiamento Ano de Carência
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA O CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO I. Atento o nº 1 do artigo 10º, o Rendimento anual do agregado
Leia maisFluxos de Caixa. Recebimentos
Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 316.566,25 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 264.031,03 Operações de Tesouraria 52.535,22 5.031.119,33 Receitas Correntes 2.585.384,84 01 Impostos
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO EXERCÍCIO DE 2003
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO EXERCÍCIO DE 2003 NATUREZA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas
Leia maisPLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia mais8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia maisEntidades intervenientes
Entidades intervenientes As candidaturas deverão ser apresentadas, preferencialmente, no Município de Vizela, ou nas entidades abaixo indicadas. Câmara Municipal de Vizela Rua Dr. Alfredo Pinto, 42 4815-391
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP. Tesouro Nacional
Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP Tesouro Nacional 2009 A Estrutura de Plano de Contas no Mundo Plano de Contas do Reino Unido 1 Ativo 1.1 Ativo Fixo Intangível 1.3 Ativo Fixo Tangível 1.4 Equipamento
Leia maisEntidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas
Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas Município de Serpa Praça da República 7830-389 Serpa Telefone: 284 540 100 Fax: 284 540 109 Endereço
Leia maisANO 2007 ENTIDADE C.M.L. MUNICÍPIO DE LAGOA Pág. 1
ENTIDADE C.M.L. MUNICÍPIO DE LAGOA Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 383.685,64 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 161.920,09 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 221.765,55 RECEITAS ORÇAMENTAIS...
Leia maisSimulação de Crédito Pessoal
Simulação de Crédito Pessoal Data de Impressão: 15-10-2013 12:35 Número de Simulação: 13892037 Resumo Prestação Comissão de Processamento (mensal) (Acresce Imposto do Selo à Taxa em vigor) Seguro de Vida
Leia maisINSTRUTIVO Nº 05/91. No uso da faculdade que me é conferida pelo Artigo 60º da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, determino: Artigo 1º
INSTRUTIVO Nº 05/91 Assunto: POLITICA MONETARIA - Operações de Crédito/Redesconto.Regulamento CONSIDERANDO,que nos termos do artigo 16º alínea f da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, aprovada pela
Leia maisDecreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro
Decreto-Lei n.º 38/97/M de 15 de Setembro As casas de câmbio têm estado reguladas no diploma que define os termos gerais do regime cambial, o qual, pela sua relevância, merece um estatuto autónomo. Por
Leia maisDECRETO 55/00 de 10 de Novembro
DECRETO 55/00 de 10 de Novembro Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei n.º 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisPortaria n.º 106/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo, abreviadamente designadas por
Leia maisEntidades Intervenientes As candidaturas devem ser apresentadas no Município de Valença
Entidades Intervenientes As candidaturas devem ser apresentadas no Município de Valença Município de Valença Tlf: 251 809500 Fax: 251 809519 Site: www.cm-valenca.pt E-mail: gap@cm-valenca.pt Entidade gestora
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisFLUXOS DE CAIXA PERÍODO DE 2014/01/01 A 2014/12/31. Modelo de acordo com a Instrução n.º 1/2004 do Tribunal de Contas CÓDIGO PAGAMENTOS CÓDIGO
Despesas de fundos próprios: Saldo da gerência anterior: Dotações orçamentais (OE): Execução orçamental - Fundos próprios: Correntes: De dotações orçamentais (OE) 79.410,36 79.410,36 De receitas próprias:
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/1078/CSE/DS 14 a DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS RELATIVA AO RELATÓRIO APRESENTADO PELO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DA PROTECÇÃO SOCIAL Considerando que constitui uma
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de
Leia maisOfício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária
Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI
Leia mais8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados
8.2 O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia maisF L U X O S D E C A I X A ANO 2007 ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2007/12/31
ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2007/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 2.998.192,70 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 1.267.764,59
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos simples, não à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Prazo Mobilização Antecipada Poupança Habitação Geral Clientes Particulares com mais de 30 anos. Depósito constituído em regime especial. 12 meses Após o decurso
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisMPS PERIODO : JANEIRO A OUTUBRO - 2015/10/31 2015/11/16 2015 1 DOTAÇÃO MOVIMENTO DO PERIODO MOVIMENTO ACUMULADO SALDO
MPS PERIODO : JANEIRO A OUTUBRO - 2015/10/31 2015/11/16 2015 1 010101 TITULARES DE ÓRGÃOS DE SOBERANIA E 94.610,00 94.610,00 94.610,00 70.063,47 70.063,47 94.610,00 94.610,00 70.063,47 70.063,47 24.546,53
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisFundação Denise Lester
Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisCLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos financeiros respeitantes à remuneração
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)
Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º 3/97 de 13 de Março
ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 3/97 de 13 de Março A legislação angolana referente aos Partidos Políticos, tem-se mostrado cada vez mais desajustada da realidade socio-política e económica nacional. O processo
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisProposta de Decreto-lei n.º /2014 Bilhetes do Tesouro
Proposta de Decreto-lei n.º /2014 Bilhetes do Tesouro Considerando que, no âmbito da prossecução da política fiscal, os Bilhetes do Tesouro podem ser utilizados como instrumento privilegiado para o financiamento
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:
Leia maise.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS
ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisPreçário BANCO INVEST, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-Jun-16
Preçário BANCO INVEST, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01Jun16 O Preçário completo do Banco Invest, contém o Folheto de Comissões
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA
ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA 1 - Nota introdutória As contas de 2008 do Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados, integram, como habitualmente, o Conselho Distrital de Deontologia e as 9 Delegações
Leia mais1 Introdução. 2 Enquadramento macroeconómico
1 Introdução Em cumprimento da legislação em vigor e dos estatutos, a Direcção da Caixa de Crédito Agrícola de Arouca apresenta aos seus associados, autoridades de supervisão e público em geral o relatório,
Leia maisPreenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015
Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 O NOVO BANCO vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a informação
Leia mais