ANÁLISE QUANTITATIVA PARA AUMENTO DA CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE DE UMA MANDRILHADORA CNC DE UMA EMPRESA METALÚRGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE QUANTITATIVA PARA AUMENTO DA CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE DE UMA MANDRILHADORA CNC DE UMA EMPRESA METALÚRGICA"

Transcrição

1 ANÁLISE QUANTITATIVA PARA AUMENTO DA CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE DE UMA MANDRILHADORA CNC DE UMA EMPRESA METALÚRGICA Luis Guilherme Ramos Oliveira (EEL-USP) luisguilherme7018@ymail.com Messias Borges Silva (EEL-USP) messias@dequi.eel.usp.br DANIEL DE MOURA PEREIRA (EEL-USP) danielmpereira@yahoo.com.br Este trabalho apresenta a aplicação de conceitos da Engenharia de Confiabilidade, para a criação de um modelo orientado e adaptado para a redução e prevenção de falhas a partir dos dados coletados de uma Mandrilhadora CNC. O método de pesquisa utilizado foi a modelagem quantitativa, aplicada a uma planta industrial metalúrgica. O estudo contribuiu para o aprimoramento do modelo estratégico de gestão de manutenção da empresa. Foram coletados registros dos tempos entre falhas e dos tempos para reparo do equipamento no ERP e a partir dos resultados obtidos, pode-se calcular a função Confiabilidade R(t). Com os valores de MTBF e MTTR, foi determinada a disponibilidade e a taxa de falhas, o que possibilitou a identificação da fase de vida do equipamento pela análise do fator de forma da distribuição de Weibull e pela curva da banheira. Foi feita

2 uma identificação das principais ocorrências de falhas por meio do Diagrama de Pareto, de maneira a priorizar os problemas detectados. Em seguida pode-se fazer o apontamento das possíveis causas que fizeram com que as falhas viessem a ocorrer com o uso das ferramentas da qualidade brainstorming e diagrama de Ishikawa. Finalmente, com a utilização da ferramenta 5W2H pode-se desenvolver um plano de ação para as falhas que apresentaram um maior grau de risco e diante disso apresentar oportunidades de melhoria ao modelo de gestão atual. Palavras-chave: Manutenção, Confiabilidade, Disponibilidade, Distribuição de Weibull, Diagrama de Pareto, Brainstorming, Diagrama de Ishikawa, 5W2H 2

3 1 Introdução Diversas empresas hoje em dia tem procurado investir em máquinas e em processos cada vez mais velozes e potentes a fim de garantir uma produção com qualidade, de forma constante e sem afetar a segurança e o meio ambiente. A acelerada mudança no ambiente industrial tem provocado uma busca incessante por maiores níveis de produtividade, o que representa hoje o grande desafio das indústrias: produzir com qualidade, baixo custo e rapidez. Jackson et. al. (2016) defendem que as empresas devem sempre apoiar a inovação em seus produtos e processos, salientando assim a importância de programas de qualidade em todo o ciclo produtivo. Peres e Lima (2008) destacam que o setor de manutenção deve se integrar de modo efetivo ao processo fabril, uma vez que os seus custos transformaram a atividade em um segmento estratégico para o sucesso das empresas. Diante deste contexto surgiu a necessidade da implantação de metodologias mais eficientes a fim de se melhorar os resultados dos processos de manutenção. Os conceitos de Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) passaram então a ser adotados por indústrias dos mais variados setores, e hoje destaca-se como uma ferramenta fundamental em um processo de gestão da manutenção. Para Braile e Andrade (2013) é através do conhecimento das vulnerabilidades e problemas dos produtos durante sua etapa de vida útil que se obtém informações de falhas, permitindo à engenharia da confiabilidade estimar o tempo de funcionamento de um produto de forma continua e sem falhas. Existem inúmeras ferramentas que auxiliam na análise dos tipos de falhas e a melhoria do desempenho do processo produtivo. Para este trabalho, optou-se pela aplicação da análise quantitativa de confiabilidade e utilizou-se das ferramentas da qualidade para a análise dos modos falhas. Deste modo, considerando o fato de que a atividade de manutenção representa um fator importante para o aumento da competitividade de um sistema produtivo e partindo do princípio de que tanto a literatura como a prática industrial concentram-se em abordagens qualitativas, o presente trabalho visa fornecer o suporte quantitativo necessário para a 3

4 implantação de um modelo orientado para a redução e prevenção de falhas em um sistema de uma indústria real, por meio da aplicação dos conceitos da engenharia de confiabilidade e da metodologia MCC combinados a utilização de ferramentas da qualidade. 2 Referencial teórico 2.1 Manutenção centrada em confiabilidade Atualmente o conceito de manutenção tem sido redefinido, através de uma abordagem que visa a redução das falhas, com foco na confiabilidade. Fogliatto e Ribeiro (2009) afirmam que o objetivo principal da manutenção é manter e melhorar a confiabilidade e a regularidade de operação do sistema produtivo. Bin (2005) define a MCC como um método que utiliza as técnicas de manutenção preventiva e preditiva de maneira otimizada, com o objetivo de melhorar a eficiência de equipamentos e minimizar os custos apresentando resultados de longo prazo. Para Siqueira (2009) a MCC incorpora novas técnicas de manutenção e monitoramento além de absorver métodos modernos de otimização estatística desenvolvidos pela engenharia de produção, sendo uma de suas vantagens o estabelecimento uma forma estruturada para selecionar as atividades de manutenção para qualquer processo produtivo. O quadro 1 apresenta um comparativo do que se espera da MCC quando comparada com a manutenção em seu modelo tradicional: Quadro 1 Comparação da Manutenção Tradicional com a MCC 4

5 Fonte: Adaptado de Siqueira (2009) 2.2 Confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade em manutenção A norma NBR 5462 (1994) cita confiabilidade como a probabilidade de um sistema exercer sem falhas a função para a qual foi projetado, por um determinado período de tempo e sob um conjunto de condições pré-estabelecidas. Para Scapin (2013), confiabilidade é definida como sendo a probabilidade de um sistema ou de um produto executar sua função de maneira satisfatória, dentro de um intervalo de tempo e operando conforme certas condições. Pode-se especificar uma confiabilidade como o número médio de falhas em um dado tempo (taxa de falha), ou como o tempo médio entre falhas (MTBF) para itens que são reparados e retornados para uso. A manutenção corretiva pode ser quantificada como o tempo médio de reparo (MTTR). (O CONNOR e KLEYNER, 2012). Segundo Fogliatto e Ribeiro (2009), os principais modelos utilizados para descrever funções de confiabilidade são as distribuições de probabilidade exponencial, Weibull, gamma, lognormal e normal. Para estudos de confiabilidade, se faz necessário determinar qual distribuição de probabilidade que melhor se ajusta aos dados de tempo de vida do sistema. A variável ajustada deverá representar o tempo até a falha do equipamento. 5

6 Simonetti et. al. (2010) afirmam que a distribuição de Weibull é a mais utilizada em estudos de confiabilidade, análise de sobrevivência e em outras áreas, dada a sua versatilidade quando comparada com as demais funções de densidade de probabilidade existentes. Além disso, é muito utilizada também para descrever o tempo de falha para produtos industrializados devido a sua grande variabilidade de formas. Existem outras formas de parametrizar a distribuição de Weibull, porém a mais utilizada é a distribuição de três parâmetros, apresentada na equação (1). (1) Onde: β = parâmetro de forma: indica a forma da curva e a característica das falhas. γ = parâmetro de escala: tempo ou número de ciclos de operação a partir do qual o equipamento passa a apresentar falhas. η = parâmetro de posição: refere-se ao intervalo de tempo entre "γ" e "t" que corresponderá sempre em 63,2% das falhas, restando, portanto, 36,8% de itens sem falhar. Sellitto (2005) sugere uma estratégia de manutenção para cada fase de vida de um equipamento. A primeira fase é a da mortalidade infantil, onde ocorrem falhas prematuras como erros de instalação, fabricação ou uso inadequado de materiais. Nessa fase, a estratégia de manutenção mais indicada é a corretiva. A segunda fase representa a maturidade, quando o equipamento apresenta taxa constante de falhas causadas por eventos casuais ou aleatórios, que podem ser um erro humano, erros de operação ou fator de segurança insuficiente. Para esta fase, a estratégia de manutenção indicada é a preditiva e a gestão de boas práticas de manutenção. A terceira fase representa a mortalidade senil, onde as taxa de falhas aumentam 6

7 devido a degradação, o envelhecimento, ou fim da vida de projeto. A estratégia mais indicada é a manutenção preventiva. A figura 1, mostra na curva da banheira a representação das fases da vida características de um sistema: mortalidade infantil, maturidade e mortalidade senil. As fases desta curva podem ser associadas ao parâmetro β, ao considerar a adequação da distribuição de Weibull. Figura 1 Curva da banheira e ciclo de vida de equipamentos Fonte: Sellitto (2005) Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) mantenabilidade refere-se a capacidade de um item ser mantido ou recolocado em condições de executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas e mediante procedimentos e meios prescritos (NBR 5462, 1994). Além disso, a mantenabilidade pode ser determinada em função do tempo necessário para que a manutenção seja executada, ou seja, espera-se que o tempo utilizado seja menor ou igual ao que foi estimado em projeto. Disponibilidade é explicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como a capacidade de um item estar em condições de executar determinada função em um dado instante, levando em consideração os aspectos combinados de sua confiabilidade, 7

8 mantenabilidade e suporte de manutenção, considerando que os recursos externos requeridos estejam assegurados (NBR 5462, 1994). Em síntese, disponibilidade pode ser representada pelo percentual de tempo em que o sistema encontra-se operante, de forma que a partir dos valores do MTBF e MTTR, pode-se calcular a disponibilidade de um equipamento conforme a equação (2): (2) A disponibilidade A expressa a probabilidade que um dado equipamento esteja disponível para operação quando o mesmo for requisitado. Uma boa gestão envolve tanto o aumento do MTBF como a redução do MTTR. 2.3 Ferramentas da Qualidade Carpinetti (2012) defende que a gestão da qualidade visa a padronização de processos, por meio de planejamento, controle e aprimoramento, e a garantia da qualidade de produtos e serviços. Para Pinto (2004), um processo de análise estruturada de falhas pode ser realizado para aumentar a confiabilidade de sistemas, a partir do uso de ferramentas de gestão da qualidade na determinação de risco e causas fundamentais de modos de falha. Diante disso, pode-se detalhar falhas predominantes, sua frequência de ocorrência, seus impactos e níveis de criticidade, a fim de associá-las a suas causas fundamentais, para finalmente detalhar um plano de ação. O gráfico de Pareto, segundo Slack et. al. (2009), trata-se de uma técnica capaz de classificar as informações quanto aos tipos de problemas ou suas causas por ordem de importância de maneira a priorizar áreas em que as investigações poderão ser mais úteis. Dessa forma, podese dizer que o gráfico de Pareto faz a divisão dos problemas em dois grupos de causas que podem ser de inúmeras origens, porém determinados problemas representam mais impacto e 8

9 podem geram prejuízos maiores, enquanto outros são menos vitais e não possuem prioridade de tratamento. Minicucci, (2001) descreve o brainstorming como uma técnica de geração de ideias. Na língua inglesa, o termo brain significa cérebro e storming significa tempestade. A versão na língua portuguesa seria uma explosão de ideias. Sua técnica é muito utilizada para promover a interação de um pequeno grupo de trabalho, onde o ponto chave está no incentivo à participação de todos em divulgar as ideias que vão surgindo, de maneira a estimular o pensamento criativo. O diagrama de Ishikawa, conhecido também como espinha de peixe, recebe esse nome devido ao seu criador, e segundo Roth (2011), é uma forma gráfica usada como metodologia para a análise e representação dos fatores de influência (causas) sobre um determinado problema (efeito). Com a sua utilização é possível determinar as causas dos problemas para atacá-los da melhor forma possível. Para que haja um planejamento das ações necessárias para atingir um resultado, traça-se um plano de ação. Para este estudo será utilizado o 5W2H, explicado por Marshall Jr et. al. (2010) como uma ferramenta capaz de fazer o mapeamento e a padronização de processos, para a elaboração de planos de ação e para o estabelecimento de procedimentos associados a indicadores. É uma ferramenta de uso gerencial que busca o fácil entendimento através da atribuição de responsabilidades, métodos, prazos, objetivos e recursos associados. 3 Procedimentos metodológicos O método de pesquisa utilizado foi a modelagem quantitativa. Nakano (2010) reconhece a modelagem como um método válido em Engenharia de Produção, e explica que os modelos quantitativos compreendem o uso de técnicas matemáticas para descrever o comportamento de um objeto de estudo. A pesquisa limitou-se à análise quantitativa por modelagem de duas variáveis aleatórias: tempo entre falhas e tempo até o reparo. Adicionalmente utilizou-se as 9

10 ferramentas da qualidade para a implementação de ações de melhoria nas causas raízes dos problemas que foram identificados. A pesquisa foi conduzida em uma indústria nacional de médio porte que possui gestão familiar. Composta por três plantas produtivas nacionais, uma planta produtiva internacional e um escritório, a empresa produz peças refrigeradas em cobre de alta condutividade e outros componentes de alto conteúdo tecnológico destinados à indústria siderúrgica e a vários segmentos da indústria de base através dos processos de fundição, caldeiraria, soldagem e usinagem. A planta estudada localiza-se numa cidade de porte médio do estado de São Paulo, onde fica a sede da empresa. O setor analisado foi o de Manutenção, com foco das atividades executadas em máquinas do setor de usinagem. O estudo foi realizado com base no histórico de dados coletados em uma das máquinas que operam na empresa, referente às manutenções preventivas e corretivas, gerados a partir do momento em que um chamado de manutenção é aberto no ERP. Dessa forma, foram coletados os registros dos tempos entre falhas e dos tempos para reparo dos equipamentos para que assim fosse calculada a função Confiabilidade R(t) e determinada a disponibilidade do sistema. Após a coleta das informações, pode-se fazer uma análise de todo o conteúdo obtido, de modo a revisar, examinar, categorizar e organizar os dados para uma melhor visualização e entendimento. Por fim, os dados obtidos puderam ser comparados com a literatura, possibilitando uma análise crítica sobre a atual gestão de manutenção da empresa, identificando assim possíveis oportunidades de mudança e melhorias que poderão ser implementadas. A estruturação do método de trabalho foi feita conforme o fluxograma da figura 2. Figura 2 Fluxograma do método de trabalho 10

11 Fonte: Autor 4 Resultados e discussões 4.1 Equipamento de estudo A máquina em estudo foi uma Mandrilhadora CNC da marca ROMI, modelo HBM 130T, que começou a operar em 27 de maio de A HBM 130T é uma máquina de alta flexibilidade e produtividade para aplicações diversas, com capacidade para usinar peças de até 12 toneladas. Optou-se pela HBM 130T devido ao alto investimento feito pela empresa com a sua aquisição, cuja manutenção pode representar um elevado custo quando feita de forma corretiva. Além disso, o prazo de entrega para alguns itens de reposição pode ser longo por se tratar de uma máquina importada, uma vez que peças similares nem sempre são encontradas no mercado nacional. 11

12 Por se tratar de uma máquina relativamente nova, uma análise detalhada dos principais modos de falha será de grande importância para a sua vida útil, e poderá servir de modelo para a aplicação em outras máquinas e equipamentos da empresa. 4.2 Determinação da disponibilidade Inicialmente foram selecionadas todas as manutenções corretivas, que são aquelas que ocasionaram paradas na máquina desde o seu início de operação até dezembro de Após a classificação dos modos de falhas em grupos e o levantamento dos respectivos tempos entre falhas e tempos de reparo, foi possível calcular o tempo médio de reparo (MTTR), o tempo médio entre falhas (MTBF). Para este trabalho, foi considerado que após a ocorrência de uma falha será realizado um reparo imediatamente, e que o reparo seja capaz de levar o componente ou sistema falho novamente a sua condição original. Foram encontrados os valores de 540,28 horas para o MTBF e 14,88 horas para o MTTR. Determinado esses valores, foi possível calcular a disponibilidade conforme apresentado na equação (3). = (3) Percebe-se que o valor encontra-se muito próximo de um benchmark de 100%, porém, considerando que a máquina em estudo é utilizada para a fabricação de peças de grande porte e de elevado custo, é muito importante que sejam aplicadas melhorias constantes no processo, uma vez que uma parada inesperada representaria grandes perdas para a empresa, pois não existe atualmente uma alternativa que substitua a HBM 130T em caso de falhas. Diante disso, o objetivo do trabalho é elevar a confiabilidade da máquina a fim de se evitar prejuízos em momentos de grande demanda de produção. 12

13 4.3 Análise de confiabilidade Com o auxílio do software Minitab (versão ), testou-se o ajuste pela distribuição de Weibull, e pode-se comprovar que os dados se ajustam adequadamente ao sistema. A função probabilidade cumulativa (CDF) para o modelo Weibull é apresentado na Figura 3. Figura 3 Função de probabilidade Weibull para tempo entre falhas Fonte: Minitab Dessa forma pode-se obter os parâmetros da distribuição de probabilidade, conforme demonstrado na tabela 1. Tabela 1 Parâmetro da distribuição de probabilidade Weibull 13

14 Fonte: Autor Na figura 4 é apresentada a curva R(t) que representa a função confiabilidade, evidenciando que o sistema encontra-se na fase de mortalidade infantil da curva da banheira. Figura 4 Função R(t) confiabilidade 0,006 0,005 0,004 R(t) 0,003 0,002 0,001 0, t - horas Fonte: Autor Considerando o MTBF de 540,28 horas e parâmetro de forma β igual a 0,795254, percebe-se a presença de uma taxa de falhas decrescente e que os defeitos, de um modo geral, são provenientes de erros de projeto, falhas operacionais, defeitos congênitos e ajustes mal executados. Dessa forma o tipo de manutenção indicada é a corretiva, o que condiz com a realidade do equipamento em estudo. Dessa forma, traçou-se uma estratégia que fosse capaz de reduzir o tempo de reparo das falhas quando necessário a execução de uma manutenção corretiva na máquina. 14

15 4.4 Análise dos modos de falha Para elaboração de uma estratégia de manutenção é importante que a partir dos dados obtidos seja feita a priorização dos problemas que apresentaram maior incidência e maior tempo para reparo e, a partir desta análise, serão escolhidos aqueles que representam maior impacto no sistema em estudo. O gráfico da figura 5 mostra a incidência de falhas separadas por grupos, representada através de um Diagrama da Pareto. Figura 5 Ocorrências de falhas por modo de falhas Fonte: Autor Pode-se notar no período analisado, que três modos de falhas representam quase 70% das ocorrências: quebra de peças, falha elétrica e aquecimento no resfriador hidráulico. Porém, não só o número de ocorrências de falhas merece uma análise profunda. Deve-se considerar também que uma falha pode gerar um longo tempo de reparo ou então pode ser rapidamente solucionada. Algumas variáveis chegam a acarretar o comprometimento da produção pois os modos de falha que apresentam elevada severidade e que proporcionam altos tempos de reparo são cruciais no que se refere perda de produtividade. Portanto, a fim de diminuir 15

16 perdas, é fundamental que tempo de reparo também seja levado em consideração. Diante disso, identificou-se os modos de falha que representam um maior tempo de parada, conforme apresentado no gráfico da figura 6. Figura 6 Somatório do tempo de parada Fonte: Autor Observa-se que o somatório do tempo de parada por quebra de peça possui alto grau de severidade para o sistema, seguido por problema no magazine e pelo aquecimento no resfriador hidráulico. Porém, apesar de representar um elevado tempo de reparo, percebe-se que a falha por problema no magazine, de um modo geral, não possui grande representatividade comparada aos demais eventos de paradas para manutenção. O alto número de somatória de tempo de parada para este modo de falha ocorre devido a uma única ocorrência, quando a máquina precisou aguardar a visita de uma assistência técnica. Esse fato 16

17 ocorreu pois as características de funcionamento da máquina ainda não eram totalmente conhecidas pela equipe de manutenção interna da empresa no momento em que esta falha veio a acontecer. Dessa forma, como a máquina havia sido colocada em operação recentemente, foi necessário o auxílio de uma assistência especializada. Para as demais ocorrências neste mesmo modo de falha em outros períodos, percebeu-se que o tempo de reparo não ultrapassou um dia de trabalho. Portanto, com o número de ocorrências e o tempo de reparo de cada modo de falha, em horas, é proposta a análise das falhas com o percentual mais acumulado observado nos gráficos das figuras 5 e 6, ou seja, as falhas que ocorrem por quebra de peças, por aquecimento no resfriador hidráulico e por falha elétrica. 4.5 Identificação das causas Após a identificação e seleção da área crítica para o estudo, o próximo passo foi a realização do brainstorming que apresentou as possíveis causas que fizeram com que as falhas viessem a ocorrer, conforme segue no quadro 2. Quadro 2 Brainstorming das possíveis causas dos modos de falha 17

18 Fonte: Autor Identificadas as principais causas, pode-se construir um Diagrama Ishikawa, de maneira a relacionar as causas com os efeitos e identificar as possíveis soluções deste problema. O diagrama pode ser visto na figura 7. Figura 7 Diagrama de Ishikawa 18

19 Fonte: Autor Utilizando os resultados do brainstorming e do Diagrama Ishikawa, identificaram-se as causas mais prováveis para que ocorram os modos de falha apontados como mais críticos no sistema. Dessa forma, para a falha elétrica, seria a queima de componentes; para o aquecimento no resfriador hidráulico, o elevado teor de impurezas dos filtros; e para a quebra de peça, a montagem inadequada. Identificadas as causas raízes dos modos de falha, deve-se tomar ações corretivas imediatas com prioridade para esses problemas, de maneira a minimizá-los e aumentar a confiabilidade do sistema. Dessa forma, foi construído um plano de ação para correção e prevenção dos modos de falha, utilizando uma variação da ferramenta 5W2H conforme apresentado no quadro 3. Através do plano de ação, o planejamento e a execução das etapas no prazo determinado deverão ser acompanhados pelos profissionais responsáveis pelas atividades. Quadro 3 Plano de Ação (5W2H) 19

20 Fonte: Autor 5 Conclusões O crescente nível de exigência do mercado traz consigo a necessidade de se produzir com qualidade, flexibilidade e confiabilidade, o que tem influenciado cada vez mais o aprimoramento da política de manutenção de diversas indústrias. Dessa forma, a Engenharia de Confiabilidade tem sido altamente empregada para o desenvolvimento do plano de manutenção de equipamentos ou sistemas, pois além de utilizar técnicas eficientes, possui grande influência na estratégia de crescimento e desenvolvimento empresarial. No caso particular da empresa estudada, o objetivo principal deste trabalho foi o desenvolvimento de um modelo de análises quantitativas que pudesse orientar na elaboração de um plano de manutenção, através de uma aplicação piloto, visando futuras aplicações e melhorias em outros equipamentos ou sistemas. Os resultados obtidos pelos cálculos de disponibilidade e confiabilidade, sustentados pela coleta dos dados históricos, puderam indicar que o equipamento apresenta uma taxa de falhas decrescente, ou seja, pela análise da distribuição de Weibull verificou-se que o sistema manifesta-se na fase de mortalidade infantil da curva da banheira. Dessa forma, foi feita a priorização dos problemas que apresentaram maior incidência e maior tempo para reparo, e 20

21 diante das conclusões obtidas pode-se definir uma estratégia de manutenção para cada modo de falha. Por fim, pode-se concluir que apesar da empresa estudada apresentar hoje um modelo organizado e eficaz, a implantação de políticas e estratégias de manutenção propostas neste trabalho poderão agregar valor à metodologia já utilizada. Diante disso, para trabalhos futuros, recomenda-se uma avaliação dos ganhos obtidos com a implementação do modelo apresentado, de maneira a monitorar os resultados a partir de sua aplicação, visando possíveis reduções de custos associadas à gestão da manutenção. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Confiabilidade e Mantenabilidade- Terminologia, Rio de Janeiro, BIN, L. P. G. Acompanhamento da Implantação da Manutenção Produtiva Total, f. Trabalho de conclusão de curso (Engenharia de Produção) Centro de Tecnologia, Universidade Estadual de Maringá. Maringá, BRAILE, A.V.; ANDRADE, J.J.O. Estudo de falhas em equipamentos de costura industriais utilizando o fmea e a análise de confiabilidade. In: XXXIV Encontro Nacional De Engenharia De Produção ENEGEP, Salvador, CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Sao Paulo: Campus - Elsevier, JACKSON, S. A.; GOPALAKRISHNA-REMANI, V.; MISHRA, R.; NAPIER, R. Examining the impact of design for environment and the mediating effect of quality management innovation on firm performance. Engineering Costs and Production Economics. International Journal of Production Economics. Volume 173. p.p Elsevier, MARSHALL JUNIOR, I. et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: EdFGV, p. MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. São Paulo: Atlas,

22 NAKANO, D. Métodos de pesquisa adotados na Engenharia de Produção e Gestão de Operações. In: MIGUEL, P. (org.), Metodologia de pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Rio de Janeiro: Campus, O CONNOR, P.; KLEYNER, A. Practical Reliability Engineering. John Wiley & Sons, Ltd., Publication, 5ª ed., PERES, C. R. C.; LIMA, G. B. A. Proposta de modelo para controle de custos de manutenção com enfoque na aplicação de indicadores balanceados. Revista Gestão & Produção. v. 15, n. 1, p , PINTO, L. H. T. Análise de Falhas: Tópicos de Engenharia de Confiabilidade. Apostila. Curso de Engenharia de Manutenção Central ROTH, C. W. Qualidade e Produtividade. e-tec Brasil. 3ª ed. Colégio Técnico Industrial, UFSM, Santa Maria, RS, SCAPIN, C. A. Análise sistêmica de falhas. 2ª. ed.. Belo Horizonte: Editora Falconi, SELLITTO, M. A. Formulação estratégica da manutenção industrial com base na confiabilidade dos equipamentos. Revista Produção, v. 15, n. 1, SIMONETTI, M. J.; SOUZA, A. L.; SILVEIRA, L. F. S.; ARRUDA, J. P. S. A Importância da Engenharia da Confiabilidade e os Conceitos Básicos de Distribuição de Weibull. Faculdade de Tecnologia de Tatuí. Tatuí, SIQUEIRA, Y. P. D. S. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implantação. 1ª (Reimpressão). ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, SLACK, N. et. al. Administração da Produção. Editora Atlas S.A, SP,

ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS

ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS JULIANA RODRIGUES DE SOUZA (PUC) ju_rodrigues1@hotmail.com Bruna Emanuelle de Avelar

Leia mais

FORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO BASEADA NA ANÁLISE DE FALHAS DE QUATRO MÁQUINAS DE CORTE E SOLDA EM UMA INDÚSTRIA DE TERMOPLÁSTICOS

FORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO BASEADA NA ANÁLISE DE FALHAS DE QUATRO MÁQUINAS DE CORTE E SOLDA EM UMA INDÚSTRIA DE TERMOPLÁSTICOS FORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO BASEADA NA ANÁLISE DE FALHAS DE QUATRO MÁQUINAS DE CORTE E SOLDA EM UMA INDÚSTRIA DE TERMOPLÁSTICOS Charles Furtado Moura (IFMG) -charles.eng@outlook.com Larissa

Leia mais

ANÁLISE SISTÊMICA DE CONFIABILIDADE, MANTENABILIDADE E DISPONIBILIDADE EM UMA FROTA DE TRATORES DE ESTEIRA: PROJETO PILOTO APLICADO A MINERAÇÃO

ANÁLISE SISTÊMICA DE CONFIABILIDADE, MANTENABILIDADE E DISPONIBILIDADE EM UMA FROTA DE TRATORES DE ESTEIRA: PROJETO PILOTO APLICADO A MINERAÇÃO 1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE SISTÊMICA DE CONFIABILIDADE, MANTENABILIDADE E DISPONIBILIDADE EM UMA FROTA DE TRATORES DE ESTEIRA: PROJETO PILOTO APLICADO A MINERAÇÃO Ricardo

Leia mais

Manutenção Industrial

Manutenção Industrial Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...

Leia mais

XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Engenharia de Produção, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável: a Agenda Brasil+10

XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Engenharia de Produção, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável: a Agenda Brasil+10 ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE - UM ESTUDO DE CASO PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE DESCARGA DE MINÉRIO VIRADOR DE VAGÕES DURANTE O PRIMEIRO ANO DE OPERAÇÃO Jefferson Januario Mendes (IFMG ) jefferson.mendes@ifmg.edu.br

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka

Leia mais

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.

Leia mais

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Carlos Cézar C. Diniz 1, Eduardo da Silva Lopes 2 1 UFPR Universidade Federal Do Paraná. E-mail: carloscezardiniz@gmail.com

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE

MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE INTRODUÇÃO A MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade) é também conhecida como RCM (Reability Centered Maintenance)... O que é confiabilidade? É a probabilidade

Leia mais

MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO COM FOCO NAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE

MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO COM FOCO NAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE 47 MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO COM FOCO NAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Diego Gomes de Matos - Faculdades Integradas de Taquara FACCAT 1 José de Souza - Faculdades Integradas de Taquara FACCAT 2 Palavras

Leia mais

Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)

Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Origem MCC Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Anos 50: disciplinas de engenharia da confiabilidade Objetivo: estimar a confiabilidade de componentes, sistemas mecânicos e sistemas elétricos (principalmente).

Leia mais

Conceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica GESTÃO DA MANUTENÇÃO PROFESSOR FLÁVIO MURILO

Conceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica GESTÃO DA MANUTENÇÃO PROFESSOR FLÁVIO MURILO Conceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica 1 NBR 5462 - Confiabilidade e mantenabilidade Falha "Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida." a) Depois da falha, o item

Leia mais

SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077

SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 6 DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS 6.1 INTRODUÇÃO Diversas teorias em confiabilidade pressupõem o descarte dos componentes de interesse após a primeira falha.

Leia mais

V Semana Acadêmica da UEPA - Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014

V Semana Acadêmica da UEPA - Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014 Utilização das ferramentas de qualidade para melhor gerenciar o processo produtivo em uma empresa de produtos ortopédicos João Antonio Soares Vieira RESUMO Esse artigo versa sobre práticas da utilização

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção

Leia mais

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:

Leia mais

Análise da estratégia de manutenção de uma concessionária de energia elétrica com base em estudos de confiabilidade

Análise da estratégia de manutenção de uma concessionária de energia elétrica com base em estudos de confiabilidade Análise da estratégia de manutenção de uma concessionária de energia elétrica com base em estudos de confiabilidade Jonatas Campos Martins (UNISINOS) jonatas@produttare.com.br Miguel Afonso Sellitto (PPGEPS/UNISINOS)

Leia mais

TÍTULO: REDUÇÃO DE REJEITOS EM UMA EMPRESA TEXTIL NO SETOR DE TECELAGEM

TÍTULO: REDUÇÃO DE REJEITOS EM UMA EMPRESA TEXTIL NO SETOR DE TECELAGEM 16 TÍTULO: REDUÇÃO DE REJEITOS EM UMA EMPRESA TEXTIL NO SETOR DE TECELAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): ERIK COSTA

Leia mais

09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo

09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo 1. Mapeamento do Processo 2. Lista de Verificação 3. Diagrama de Pareto 4. Matriz de Prioridade 5. Brainstorming: Tempestade Cerebral 6. Diagrama de Causa e Efeito

Leia mais

ELT030. 2º Semestre-2016

ELT030. 2º Semestre-2016 ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Ferramental estatístico Na ciência da instrumentação, os métodos estatísticos se apresentam como ferramentas fundamentais para medição. Estatística é ciência que

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Capacidade O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à ideia de competência, volume máximo

Leia mais

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado; Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.

Leia mais

Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados.

Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados. Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados. Autor Marcelo Ávila Fernandes Engenheiro de Produção Mecânica formado pela EESC-USP Escola de Engenharia de São Paulo

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

NOÇÕES MATEMÁTICAS. Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção.

NOÇÕES MATEMÁTICAS. Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção. NOÇÕES MATEMÁTICAS Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção. DISPONIBILIDADE: É a probabilidade que um sistema esteja em condição operacional no instante determinado.

Leia mais

PSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process

PSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas

Leia mais

O Módulo Injet Básico

O Módulo Injet Básico O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,

Leia mais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais - Portfólio www.aggar.com.br Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais E-mail: solucoes@aggar.com.br Telefone: +55 (31) 3099-3677 Soluções em engenharia oferece ao mercado nacional, construção

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

ESTUDO DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE COSTURA INDUSTRIAIS UTILIZANDO O FMEA E A ANÁLISE DE CONFIABILIDADE

ESTUDO DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE COSTURA INDUSTRIAIS UTILIZANDO O FMEA E A ANÁLISE DE CONFIABILIDADE ESTUDO DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS DE COSTURA INDUSTRIAIS UTILIZANDO O FMEA E A ANÁLISE DE CONFIABILIDADE Nathalia Avila Braile (PUCRS ) nbraile@gmail.com Jairo Jose de Oliveira Andrade (PUCRS ) jairo.andrade@pucrs.br

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA

NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos - Turma 26 16 de outubro de 2016 NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Fernando Henrique de Oliveira fernandohenrique.o@gmail.com RESUMO

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de

Leia mais

Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional.

Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional. Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28/01/2017 Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional. Leonardo Lino Soares Especialista

Leia mais

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados.

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados. Sumário } FERRAMENTAS DA QUALIDADE: INTRODUÇÃO FLUXOGRAMA ESTRATIFICAÇÃO FOLHA DE VERIFICAÇÃO GRÁFICO DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE DISPERSÃO CARTA DE CONTROLE } CONCLUSÃO

Leia mais

People Analytics. 10Minutos People & Organisation. Destaque. Resultados da pesquisa sobre maturidade da pra tica de People Analytics

People Analytics. 10Minutos People & Organisation. Destaque. Resultados da pesquisa sobre maturidade da pra tica de People Analytics 10Minutos People & Organisation Resultados da pesquisa sobre maturidade da pra tica de People Analytics People Analytics Destaques Agosto de 2015 Destaque Embora os respondentes tenham indicado que as

Leia mais

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

Palavras-chave: Ferramentas da Qualidade. Qualidade. Revisão Bibliográfica.

Palavras-chave: Ferramentas da Qualidade. Qualidade. Revisão Bibliográfica. ANÁLISE DE APLICAÇÕES DAS SETES FERRAMENTAS DA QUALIDADE: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Raphaelly Antunes Alves¹, Paulo Henrique Paulista² (1) Acadêmico do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR EM UMA MICROEMPRESA DE USINAGEM

UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR EM UMA MICROEMPRESA DE USINAGEM UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR EM UMA MICROEMPRESA DE USINAGEM Tiago Bruno Ribeiro 1, Paulo André de Oliveira 2 1 FATEC,Botucatu,São Paulo, Brasil. E-mail tiaggo.bruno@hotmail.com 2 FATEC,Botucatu,São

Leia mais

Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás

Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás Modelo para estimativa de risco operacional e previsão de estoque para equipamentos da Comgás 1. Introdução Marcos Henrique de Carvalho 1 Gabriel Alves da Costa Lima 2 Antonio Elias Junior 3 Sergio Rodrigues

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva: 1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado

Leia mais

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu

Leia mais

Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A.

Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A. gioedu@cemig.com.br NOVAS ABORDAGENS DE INSPEÇÃO

Leia mais

Brazilian Journal of Development

Brazilian Journal of Development 1827 Estratégia de manutenção baseada em funções de confiabilidade para uma evacuadora jumbo Maintenance strategy based on reliability functions for a jumbo evacuator Recebimento dos originais: 06/05/2018

Leia mais

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS Pg. 1 CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE 2016 Pg. 2 Conceito Confiabilidade: é a probabilidade do equipamento desempenhar sua função, dentro de condições de operação especificadas,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.

ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms. Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht Conceito de Produção mais Limpa A partir de 1989 a United Nation Environmental

Leia mais

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016 Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 4

Engenharia da Qualidade I Aula 4 Engenharia da Qualidade I Aula 4 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro O processo de melhoria contínua de produtos e processos envolve basicamente as seguintes

Leia mais

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA A EMPRESA X

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA A EMPRESA X PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA A EMPRESA X D. MAYER 1 P. RODRIGUES DA ROSA 2 RESUMO: neste estudo abordou-se a gestão da qualidade aplicada à empresa X, de Bom Princípio, RS. O

Leia mais

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL 16 TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Manutenção em veículos de transporte de cargas

Manutenção em veículos de transporte de cargas Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma n 05 31 de Julho de 2017 Manutenção em veículos de transporte de cargas Joubert Martins de Brito RESUMO A confiabilidade e o bom funcionamento

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

MODELAGEM DA CONFIABILIDADE A PARTIR DE INFORMAÇÕES QUALITATIVAS OBTIDAS JUNTO À EQUIPE FMEA

MODELAGEM DA CONFIABILIDADE A PARTIR DE INFORMAÇÕES QUALITATIVAS OBTIDAS JUNTO À EQUIPE FMEA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LAI E LAO 71.80.00 - Recuperação de Áreas Degradadas Empreendimento: Rua Bertolina May Kechelle, s/n Bairro Mulde

Leia mais

MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Elaborado por: Felipe Morais Menezes Porto Alegre 2013 2 3 MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Uma das principais causas do insucesso de

Leia mais

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Ferramentas da Qualidade O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.

Leia mais

Gestão Ambiental é compreendida. Sistema de gestão ambiental. no SENGE-RS utilizando a ferramenta desenvolvida na UFRGS.

Gestão Ambiental é compreendida. Sistema de gestão ambiental. no SENGE-RS utilizando a ferramenta desenvolvida na UFRGS. Sistema de gestão ambiental no SENGE-RS utilizando a ferramenta desenvolvida na UFRGS Darci Barnech Campani: Gestão Ambiental - UFRGS Acadêmica de Engenharia Ambiental: Tailana Bubolz Jeske Introdução

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN

SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN Manutenção Produtiva Total Prof a Carla R. Pereira 1 FOCO NOS EQUIPAMENTOS Foco nos equipam entos Redução de setup Prevenção

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONAL

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONAL PLANO DE CURSO Curso: Engenharia Mecânica Componente curricular: Manutenção Industrial Turma/turno: 9ENG-G1 Professor: Vinicius Erler de Sousa Ramos Período de execução: 21/02/2017 a 04/07/2017 Carga horária

Leia mais

Técnicas de Manutenção Eletrônica

Técnicas de Manutenção Eletrônica Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos

Leia mais

EMPREGO DA CONFIABILIDADE PARA O ESTABELECIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA

EMPREGO DA CONFIABILIDADE PARA O ESTABELECIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA EMPREGO DA CONFIABILIDADE PARA O ESTABELECIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA FILIPE MACHADO (PUCRS ) filipe.machado.83@gmail.com Jairo Jose de Oliveira Andrade (PUCRS ) jairo.andrade@pucrs.br

Leia mais

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA. Samarone Ruas

MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA. Samarone Ruas MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA Samarone Ruas 1 RESUMO Custos de manutenção elevados por uma combinação de métodos de gestão ineficazes e falta de conhecimento da condição dos ativos representam um oportunidade

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade PROMINP 1

Leia mais

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE ESTATÍSTICA PARA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O PERÍODO DE GARANTIA NUMA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE ESTATÍSTICA PARA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O PERÍODO DE GARANTIA NUMA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE ESTATÍSTICA PARA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O PERÍODO DE GARANTIA NUMA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Amanda dos Santos Mendes (UFF

Leia mais

Miolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/ :51 Página 7. Sumário

Miolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/ :51 Página 7. Sumário Miolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/2014 16:51 Página 7 Sumário 1 Confiabilidade e FTA...17 1.1 Introdução...19 1.2 O que é confiabilidade...19 1.3 Fundamentos de confiabilidade...21

Leia mais

APRENDIZAGEM BASEADA NA PROBLEMATIZAÇÃO, CASO PRÁTICO: J A USINAGEM 1. Bianca Dos Santos Mazurkewiez Aluna Do Curso De Administraçã 2.

APRENDIZAGEM BASEADA NA PROBLEMATIZAÇÃO, CASO PRÁTICO: J A USINAGEM 1. Bianca Dos Santos Mazurkewiez Aluna Do Curso De Administraçã 2. APRENDIZAGEM BASEADA NA PROBLEMATIZAÇÃO, CASO PRÁTICO: J A USINAGEM 1 Bianca Dos Santos Mazurkewiez Aluna Do Curso De Administraçã 2. 1 Bianca S. Mazurkewiez2, Cesar de Bairros Freitas3, Gelison Rostirolla4,

Leia mais

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do

Leia mais

Pesquisa e Ação V4 N1: Maio de 2018 ISSN MELHORIA DA EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO DE HIGIENE P

Pesquisa e Ação V4 N1: Maio de 2018 ISSN MELHORIA DA EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO DE HIGIENE P Pesquisa e Ação V4 N1: Maio de 2018 ISSN 2447-0627 MELHORIA DA EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO DE HIGIENE PESSOAL Douglas Barreto de Sousa 1, Eduardo Augusto

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento

Leia mais

Abaixo algumas ferramentas de qualidade utilizadas pelas empresas que servem como indicadores de qualidade:

Abaixo algumas ferramentas de qualidade utilizadas pelas empresas que servem como indicadores de qualidade: 1 RESUMO A preocupação com a qualidade de produtos e serviços deixou de ser, nesta última década, apenas uma estratégia de diferenciação e passou a se tomar uma questão de necessidade. A sobrevivência

Leia mais

MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO

MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO ISSN 1984-9354 MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO Matheus Curty de Figueiredo (LATEC / UFF) Resumo: Neste trabalho é proposto um modelo para auxiliar os patrocinadores/sponsors

Leia mais

Luiz Henrique Sbardelotto (FENG/PUCRS) Jairo José de Oliveira Andrade (PGETEMA/FENG/PUCRS)

Luiz Henrique Sbardelotto (FENG/PUCRS) Jairo José de Oliveira Andrade (PGETEMA/FENG/PUCRS) Emprego da análise de falhas para o direcionamento das atividades de manutenção em um equipamento industrial através da realização de um estudo de caso Luiz Henrique Sbardelotto (FENG/PUCRS) gcique@hotmail.com

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

Doctor Quality Consultoria e Treinamento

Doctor Quality Consultoria e Treinamento Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.

Leia mais

MICROPARADAS: Uma vunerabilidade do processo produtivo.

MICROPARADAS: Uma vunerabilidade do processo produtivo. Pós-graduação Engenharia de Manutenção MICROPARADAS: Uma vunerabilidade do processo produtivo. Leandro Guimarães Mendes Engenheiro Eletrônico e de Telecomunicações leandro.mendes@stola.com.br RESUMO Derivada

Leia mais

Sistema de Gestão da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua de Ativos em Hospitais com Fundamentos no Canvas e na Engenharia Clínica

Sistema de Gestão da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua de Ativos em Hospitais com Fundamentos no Canvas e na Engenharia Clínica Sistema de Gestão da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua de Ativos em Hospitais com Fundamentos no Canvas e na Engenharia Clínica Otavino Alves da Silva Conceitos e Princípios sobre Ativo Na

Leia mais

Gestão de reparo de motores elétricos com foco em confiabilidade e otimização de custos*

Gestão de reparo de motores elétricos com foco em confiabilidade e otimização de custos* Gestão de reparo de motores elétricos com foco em confiabilidade e otimização de custos* * Artigo apresentado no 23º Congresso Brasileiro de Manutenção, Santos 2008 Abraman Dany de Moraes Venero Sérgio

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ALIADA À INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO RESUMO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ALIADA À INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO RESUMO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ALIADA À INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO RESUMO Com a indústria têxtil impulsionada pelas tendências que conduzem o calendário fashion, o mercado do vestuário necessita a cada dia de alta

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO ENGENHARIA DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM BLACK BELTS

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO ENGENHARIA DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM BLACK BELTS 2018 PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO ENGENHARIA DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM BLACK BELTS Resumo do curso O Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia da Qualidade com ênfase em Black Belt - surgiu a partir

Leia mais

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3.

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3. ANÁLISE DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA DO RS SOB SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS, TEMPO DE VIDA E REQUISITOS DE MANUTENÇÃO PARA O CONTEXTO ENERGÉTICO NACIONAL 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE MBE EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE MBE EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE MBE EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS WILLIAM BRUSIUS JR ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e Brainstorming. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010

FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e Brainstorming. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e Brainstorming Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 OBJETIVOS Apresentar a definição de Controle de Qualidade; Verificar a aplicação do

Leia mais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Primeira reunião com os Grupos Temáticos 24 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da

Leia mais

Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais

Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais João Marcos Ramos de Moraes (UFV) jaum_55@hotmail.com José Ivo Ribeiro Júnior (UFV) jivo@ufv.br

Leia mais

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma.

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O Método DMAIC do Lean Seis Sigma Por Cristina Werkema Como

Leia mais

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR SUCROALCOOLEIRO Revista AgriMotor - Julho 2012 Foto: John Deere EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Faça um estudo detalhado da situação, acompanhando todas variáveis apontadas

Leia mais