25 DE ABRIL: UMA NOVA CLARIDADE

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1 PE Episódio #125 Nível III Avançado (C1-C2) Texto: Isabel Margarida Duarte Voz e Didatização: Telma Rodrigues 25 DE ABRIL: UMA NOVA CLARIDADE No dia 25 de abril de 1974, entrei para as aulas, de manhã, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde frequentava o 2º ano de Filologia Românica, ali onde depois foi o ICBAS, ao lado da GNR, em frente ao Hospital de Santo António. Vieram dizer-nos que não havia aulas, porque havia uma revolução em Lisboa. Fomos todos para o Piolho, então apenas um café tradicional onde gerações de estudantes paravam a conversar, a discutir tudo e a estudar. Havia alguma inquietação no ar, porque ainda não se sabia se era uma revolta contra o regime, do lado certo, dos que queriam a democracia, ou dos ultras, que achavam que o regime deveria endurecer e não permitir a perda das colónias. Falava-se a medo e com algum nervosismo, mas com muita expectativa e esperança. Lembro-me de uma luz muito especial que vinha da rua e banhava as cabeças dos amigos sentados na minha mesa, e de um amigo nos ter chamado a atenção para essa claridade nova. Depois, aos poucos, foi-se confirmando que a revolta estava a ter enorme adesão nas ruas e vinha do lado certo da vida. Os dias seguintes foram de total loucura e euforia: manifestações à porta do Quartel General, na Praça da República, a agradecer ao MFA, chegada de exilados que íamos esperar à estação, o primeiro 1º de maio em liberdade, o vislumbre do fim da guerra colonial, tão injusta, em que amigos e irmãos iam perdendo o melhor dos seus anos, a combaterem por uma causa em que não acreditavam, contra povos que tinham direito à sua liberdade, como nós tínhamos à nossa. Ter passado por estes dias iniciais, inteiros e limpos aos 19 anos foi um privilégio, porque se vinha de um tempo triste, pobre, cinzento e falso, e parecia que a vida estava toda para a frente e seria sempre igual ao sonhado. Era, como dizia Sophia, a madrugada que eu esperava, *...+, onde emergimos da noite e do silêncio.

2 GLOSSÁRIO O significado destas palavras neste texto. Filologia Românica, a estudo científico das línguas derivadas do latim Inquietação, a desassossego Endurecer ficar mais duro, mais forte Banhar envolver, cobrir Adesão, a apoio Vislumbre, o indício, sinal Emergir sair

3 EXERCÍCIOS I. Ouça o texto e preencha os espaços em branco com as palavras/expressões que faltam neste excerto. No dia 25 de abril de 1974, entrei para as aulas, de manhã, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde frequentava o 2º ano de Filologia Românica, ali onde depois foi o ICBAS, ao lado da GNR, em frente ao Hospital de Santo António. Vieram dizer-nos que não havia aulas, porque havia uma a) em Lisboa. Fomos todos para o Piolho, então apenas um café tradicional onde gerações de estudantes paravam a conversar, a discutir tudo e a estudar. Havia alguma b) no ar, porque ainda não se sabia se era uma revolta contra o regime, do lado certo, dos que queriam a democracia, ou dos ultras, que achavam que o regime deveria endurecer e não permitir a perda das colónias. Falava-se a medo e com algum nervosismo, mas com muita expectativa e c). Lembro-me de uma luz muito especial que vinha da rua e banhava as cabeças dos amigos sentados na minha mesa, e de um amigo nos ter chamado a atenção para essa claridade nova. Depois, aos poucos, foi-se confirmando que a revolta estava a ter enorme adesão nas ruas e vinha do lado certo da vida. Os dias seguintes foram de total loucura e euforia: d) à porta do Quartel General, na Praça da República, a agradecer ao MFA, chegada de exilados que íamos esperar à estação, o primeiro 1º de maio em liberdade, o vislumbre do fim da e), tão injusta, em que amigos e irmãos iam perdendo o melhor dos seus anos, a combaterem por uma causa em que não acreditavam, contra povos que tinham direito à sua liberdade, como nós tínhamos à nossa. Ter passado por estes dias iniciais, inteiros e limpos aos 19 anos foi um f), porque se vinha de um tempo triste, pobre, cinzento e falso, e parecia que a vida estava toda para a frente e seria sempre igual ao sonhado. Era, como dizia Sophia, a madrugada que eu esperava, *...+, onde emergimos da noite e do silêncio.

4 II. Assinale as seguintes afirmações com verdadeiro ou falso, de acordo com a informação do texto. Justifique as respostas com citações do texto. a) A narradora do texto participou na organização da Revolução. b) O 25 de abril começou na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. c) O povo assistia à Revolução do 25 de abril com inquietação. d) A narradora incentivou os amigos para a revolução. e) De acordo com a narradora, a Revolução em Lisboa era contra o regime. f) De acordo com a narradora, passados 19 anos da Revolução Portugal continuou triste, pobre, cinzento e falso. III. O 25 de abril de 74 foi um importante marco na História de Portugal. Destaque do texto 3 citações onde se confirme a afirmação anterior.

5 IV. Atente nas seguintes siglas e faça a ligação ao significado correto, de acordo com o exemplo. Siglas a) ICBAS Expressão correspondente 1. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. 2. Instituto de Ciências Biológicas e Alimentares. 3. Instituição e Cooperação de Braga, Aveiro e Setúbal. 1. Guarda Nacional e Regional b) GNR 2. Guarda Nacional Republicana 3. Guarda Nativa Regulamentada 1. Movimento Feminista Apoiado c) MFA 2. Movimento Focado em Armamento 3. Movimento das Forças Armadas d) ONU 1. Organização Nacional Unida 2. Organização das Nações Unidas 3. Organização Nacional Unido e) PALOP 1. Palavras Africanas de Origem Lusófona 2. Partidos Africanos sediados em Lisboa, Portugal 3. Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa f) PSP 1. Polícia de Segurança Pública 2. Partidos Sociais Públicos 3. Portugueses Sediados fora de Portugal

6 V. Ao longo do texto, a narradora utiliza substantivos derivados de verbos/nomes deverbais, como em a adesão (substantivo) aderir (verbo). Faça a ligação entre as três diferentes colunas de modo a obter a relação substantivo verbo definição. Substantivo Verbo Definição 1. A adesão a. Agradecer 1. Dar um preço por algo. 2. A manifestação b. Eclodir 2. Consumir pelo fogo. 3. A conversa c. Manifestar 3. Associar-se. 4. A eclosão d. Queimar 4. Falar com alguém. 5. A queimadela e. Conversar 5. Aparecer, surgir. 6. O agradecimento f. Aderir 6. Expressar-se publicamente. 7. O pagamento g. Pagar 7. Mostrar gratidão.

7 SOLUÇÕES I. a) Revolução b) Inquietação c) Esperança d) Manifestações e) Guerra colonial f) Privilégio II. a) Falso, No dia 25 de abril de 1974, entrei para as aulas. b) Falso, ( ) havia uma revolução em Lisboa. c) Verdadeiro, Havia alguma inquietação no ar. d) Falso, Fomos todos para o Piolho, então apenas um café tradicional onde gerações de estudantes paravam a conversar, a discutir tudo e a estudar. e) Verdadeiro, ( ) vinha do lado certo da vida. f) Falso, ( ) porque se vinha de um tempo triste, pobre, cinzento e falso. III. (a) chegada de exilados que íamos esperar à estação o primeiro 1º de maio em liberdade o vislumbre do fim da guerra colonial IV. a) 1 b) 2 c) 3 d) 2 e) 3 f) 1

8 V. 1 F 3 2 C 6 3 E 4 4 B 5 5 D 1 6 A 7 7 G 1

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