Aula 19. Responsabilidade por transferência
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1 Turma e Ano: Master A 2015 Matéria / Aula: Direito Tributário Professor: Vanessa Siqueira Monitor: Natália Sant'Anna de Figueiredo Aula 19 Responsabilidade por transferência Aqui não há cadeia econômica que vai da produção até o consumo do bem. A transferência será sempre superveniente, quando ocorre o fato gerador não saberemos que há substituição, ocorre que, após o fato gerador há uma situação que gera essa substituição. Então, aqui, há a figura do contribuinte e do responsável pela transferência, seja subsidiaria seja solidariamente. Temos duas submodalidades: 1. Responsabilidade por transferência por sucessão: é uma hipótese de alienação. O contribuinte aliena o bem sob o qual se deita a tributação. O bem é alienado para um terceiro, aqui será tido como sucessor. São as denominadas obrigações propter rem. 2. Responsabilidade por transferência por imputação legal: Não há alienação, mas casos de culpa in vigilando, a pessoa que deveria zelar pelo recolhimento da obrigação tributária, já que essa pessoa é obrigada a arcar com esta obrigação ela é chamada a pagar. Responsabilidade por transferência por sucessão Essa modalidade de transferência é uma transferência da titularidade da obrigação tributária. Nessa hipótese, a situação ocorrida após o fato gerador é a compra e venda. O art. 129 do CTN trata da transferência por sucessão de modo genérico: Art O disposto nesta Seção aplicase por igual aos créditos tributários definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos, e aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos a obrigações tributárias surgidas até a referida data. O regramento específico está no art. 131, I do CTN: Art São pessoalmente responsáveis: I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos; O CTN estabelece uma responsabilidade exclusiva do responsável, sozinho no polo passivo da relação tributaria, decorrente das obrigações propter rem, desonerando assim o alienante. Temos uma corrente minoritária, representada pelo professor Hugo de Brito Machado, a responsabilidade não é exclusiva do adquirente, mas sim, solidaria, de modo que o alienante
2 figuraria conjuntamente no polo passivo. Aa prof. Ressalta que a solidariedade não pode ser presumida, a maioria da doutrina sustenta que a o responsável responde sozinho. A regra geral, da transferência integral de responsabilidade, só e levada a efeito caso não haja regramentos específicos que visem limitar a substituição. Nos moldes do CTN temos quatro regras específicas, retratadas na aula anterior. Temos a sucessão imobiliária, causa mortis, societária e comercial. a) Sucessão Imobiliária: Prevista no art. 130 do CTN que diz: Art Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, subrogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação. Parágrafo único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço. b) Sucessão causa mortis: Prevista no art. 131, I e II do CTN que diz: Art São pessoalmente responsáveis: II - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação; III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão. c) Sucessão societária: Prevista no art. 132 do CTN que diz: Art A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até à data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual. d) Sucessão comercial: Prevista no art. 133 do CTN que diz: Art A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato: Sucessão imobiliária Se aplica somente aos tributos incidentes sobre a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, de acordo com o caput do art. 130 do CTN (IPTU, ITR, taxa de lixo, etc.). Essa
3 regra não abarca os impostos incidentes sobre transmissões, não abarcando assim o ITCMD e ITBI, a estes se aplica a regra geral. A regra especifica comporta duas exceções. São hipóteses em que o adquirente não figura como sucessor tributário. A primeira hipótese é quando constar do título a prova da quitação, o adquirente não poderá ser intimado a pagar esse tributo, sendo chamado a pagar o tabelião que asseverou a quitação e o alienante solidariamente, que faz as vezes de subsidiariedade, e a segunda hipótese é quando ocorrer a arrematação em hasta pública pois aqui se fala em aquisição originária em que não se estabelece relação entre alienante e adquirente. Sucessão causa mortis São três hipóteses: a) A primeira hipótese de incidência é a ocorrência de fatos geradores antes do óbito. O contribuinte é o chamado de cujus, o responsável é o espólio na medida das forças da herança. b) A segunda hipótese é a ocorrência de fato gerador entre o óbito e a partilha. O contribuinte é o espólio, os responsáveis são os herdeiros até o limite dos respectivos quinhões. c) A terceira hipótese é quando o fato gerador ocorreu após a partilha. O contribuinte é o herdeiro. Sucessão societária Aqui é atribuída a responsabilidade a empresa que surgir da fusão, transformação, incorporação ou cisão pelos tributos devidos anteriormente pela empresa correspondente. A doutrina é uníssona no sentido de informar que o rol do artigo é exemplificativo. Aqui temos uma hipótese de presunção absoluta. Essa sucessão guarda como objetivo evitar a elisão fiscal. Sucessão comercial Essa sucessão se reveste de traços polêmicos. O CTN determina que quando houver a venda fundo de comércio de estabelecimento comercial continuação da respectiva atividade pelo alienante haverá sucessão tributária. A polemica está: se o alienante vende e não torna a explorar a atividade ou se o alienante volta a explorar a atividade depois de seis meses, a responsabilidade vai para o adquirente, um indivíduo com má-fé pode usar este artigo para burlar o fisco. O STJ numa decisão paradigmática afirmou uma interpretação teleológica que se o alienante não tiver o verdadeiro animus de alienar será criada uma solidariedade presumida, sendo
4 polêmica a decisão pois solidariedade se presume da lei. Essa posição era afirmada pelo prof. Hugo de Brito Machado. A Lei Complementar 118/2005 alterou sensivelmente esse tipo de sucessão, ela adaptou o CTN a Lei de falências. A responsabilidade do art. 133 será excluída no caso de alienação judicial, temos duas modalidades: alienação judicial em decorrência do processo de falência e alienação judicial de filial em caso de recuperação judicial. Nos parágrafos do art. 133 tem possibilidade de exclusão dessa previsão. A intenção desse dispositivo foi incentivar a alienação de ativos na falência ou na recuperação, de modo que os credores possam ser satisfeitos mais rapidamente. O CTN é omisso no que concerne ao pagamento de penalidades pecuniárias. A doutrina é majoritária no sentido de afirmar que em virtude do silêncio que a multa moratória e a sancionatória não poderia ser transferida, o STF abraça esse posicionamento. A segunda posição é do STJ, que afirma que as multas punitivas serão objeto de transferência justamente por que o legislador se manteve silente. Transferência por imputação legal Nessa transferência não é substituição, mas um terceiro será responsabilizado pelo pagamento do tributo que tinha o dever jurídico de zelar pelo recolhimento e ele falha no mister e em razão disso é chamado a pagar. Temos nesse caso a hipótese de culpa in vigilando. Temos duas submodalidades: 1. Imputação legal do art. 134: Art Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis: I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores; II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados; III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes; IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio; V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário; VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício; VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas. Parágrafo único. O disposto neste artigo só se aplica, em matéria de penalidades, às de caráter moratório. Somente haverá solidariedade na ocorrência de dois requisitos: impossibilidade de pagamento pelo devedor principal, indicando uma responsabilidade subsidiária e o segundo requisito é a culpa pelo responsável do inadimplemento. No parágrafo único se resolveu a
5 polemica da transferência das multas pecuniárias, informando que somente as multas moratórias são transferidas. 2. Imputação legal do art. 135: Esse artigo os requisitos são mais graves, pois, se exige o dolo do agente, dolo especifico de violar a lei. Nestas hipóteses o responsável pela transferência por imputação legal figura sozinho no polo passivo. No que tange ao inadimplemento poderia ensejar o enquadramento dos sócios com poder de gestão no polo passivo? O STJ se dividia nessa questão. O verbete 430 do STJ cristalizou o entendimento no sentido de que não é automática. (SÚMULA N O inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade não gera, por si só, a responsabilidade solidária do sócio-gerente.) No caso de dissolução irregular da sociedade? Súmula do STJ resolveu a questão: (Súmula 435 Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicílio fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da execução fiscal para o sócio-gerente.) Por fim, temos a questão da meação. Verbete 112 TFR: Em execução fiscal, a responsabilidade pessoal do sócio gerente de sociedade por quotas, decorrente de violação da Lei ou excesso de mandato, não atinge a meação de sua mulher. Art São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos: I - as pessoas referidas no artigo anterior; II - os mandatários, prepostos e empregados; III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado. Responsabilidade por infrações Prevista no art. 136 do CTN (Art Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.). Essa responsabilidade es tange ao pagamento de multas de oficio, o art. 136 CTN tem natureza administrativa, integrando o direito tributário penal. Esse artigo fala que o sujeito passivo da obrigação principal será o sujeito passivo das multas sancionatórias. Temos uma responsabilidade objetiva que independe da ação do agente. Não há que se falar em dolo ou culpa. Quando se fala em agente ou responsável não se deve retomar a discussão tratada nas hipóteses acima elencadas, para efeitos deste artigo, o responsável é aquele que tem o dever legal de pagar o tributo, podendo ser o contribuinte ou o responsável tecnicamente considerado. O agente é aquele que atua em nome do responsável, um administrador ou preposto. Essa infração fiscal ostenta natureza formal e apresenta como consequência a
6 imposição de uma penalidade, razão pelo que não cabe a autoridade administra não cabe questionar acerca de eventual dolo ou culpa. O art. 137 do CTN vai arrolar exceções a responsabilidade objetiva, a intenção do agente se torna essencial ao tipo. No entender de Luciano Amaro estamos diante da possibilidade na qual o código desloca para o polo passivo o executor material do ato, o ilícito. A responsabilidade será de quem cometeu a infração, sem que nela esteja envolvido o sujeito passivo da obrigação tributária, evitando aplicações excessivas da limitação da responsabilidade objetiva. Vamos destrinchar o artigo: Art A responsabilidade é pessoal ao agente: I - quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticadas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito; II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar; III - quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específico: a) das pessoas referidas no artigo 134, contra aquelas por quem respondem; b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores; c) dos diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas. I- No inciso primeiro deste artigo temos uma responsabilidade criminal. Nesse caso ao agente responde pessoalmente, salvo, se o crime tiver sido praticado por ordem expressa ou no exercício regular de administração. (Faça remissão ao art. 112 do CTN) Em termos de penalidade pecuniárias a interpretação se dá a favor do contribuinte. II- Cuida das infrações que a definição a vontade de atingir determinado resultado era elementar, vai se punir quem manifestou a intenção. III- temos aqui dolo especifico do responsável estar lesando o contribuinte. O responsável pratica o ato ilícito contra o contribuinte, lesando este.
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