CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/11/2017

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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 21/11/ tributario@legale.com.br AULA 22 Responsabilidade Tributária

2 O município poderia isentar a igreja, desde que seja um imposto de sua competência.

3 Assim, a imunidade se dá apenas se o ente imune foi quem praticou o fato gerador. RESPONSABILIDADE SUCESSÃO TERCEIROS PESSOAL Aquisição de bens Hipótese do art. 134 CTN Hipótese do art. 135 CTN Responde pelo credito Resp. Subsidiaria Precisa agir com infração Aquisição por morte Reponde até o valor do bem Ex: pais pelo tributo do filho Responsabilidade Sócio da Pessoa Jurídica 1 Dissolução da Pessoa Jurídica (Responsabilidade é subsidiaria) Em regra, o sócio só responder quando houver a dissolução da pessoa jurídica, conforme art. 134, VII do CTN. Importante: Mero inadimplemento por si só não gera a responsabilidade solidaria do sócio. Entendimento da Súmula 430 do STJ. 2 - Infração: (Responsabilidade é pessoal) Se o Sócio agir com:

4 Infração a lei ou contrato Excesso de poder Dissolução Irregular Observação: Se estiver na CDA somente a empresa, e na execução incluírem o sócio no polo passivo, o fisco deve provar que houve os atos do art. 135 CTN. Se a CDA estiver com a empresa e o sócio, e a execução também for proposta em face dos dois, cabe ao contribuinte demonstrar que não houve as hipóteses do art. 135 CTN. Resposta: No caso em tela, a Lei 8.620/93 atribui a responsabilidade tributaria ao sócio da empresa. Ocorre que a referida lei é uma lei ordinária, logo, não pode versar sobre o tema de responsabilidade tributária, conforme art. 146, III da Constituição Federal.

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6 Resposta: Domicilio fiscal art. 127 CTN, o contribuinte elege onde será o domicilio fiscal. Art Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se como tal: II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento; O domicílio eleito pelo contribuinte pode ser recusado pelo fisco se o local impossibilitar a fiscalização. A súmula 435 versa sobre o domicilio fiscal, e não quanto a sede da empresa. Súmula Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicílio fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da execução fiscal para o sóciogerente. (Súmula 435, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 14/04/2010, DJe 13/05/2010) Neste caso, deve mostrar ao fisco que a sede da empresa não é o mesmo local físico que foi eleito como domicilio fiscal, assim, descaracterizando a dissolução irregular. Somente pode haver a penhora online da conta se não houver nenhum patrimônio para quitar a dívida. Respeitando a ordem dos artigos Art. 185-A, CTN, Art. 11, lei 6830/80 e da súmula 560 do STJ. 1 - Art. 185-A, CTN Art. 185-A. Na hipótese de o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis, o juiz determinará a indisponibilidade de seus bens e direitos, comunicando a decisão, preferencialmente por meio eletrônico, aos órgãos e entidades que promovem registros de transferência de bens, especialmente ao registro público de imóveis e às

7 autoridades supervisoras do mercado bancário e do mercado de capitais, a fim de que, no âmbito de suas atribuições, façam cumprir a ordem judicial 2 - Art. 11, lei 6830/80 Art A penhora ou arresto de bens obedecerá à seguinte ordem: I - dinheiro; II - título da dívida pública, bem como título de crédito, que tenham cotação em bolsa; III - pedras e metais preciosos; IV - imóveis; V - navios e aeronaves; VI - veículos; VII - móveis ou semoventes; e VIII - direitos e ações. 3 - Súmula 560 STJ Súmula 560, STJ - "A decretação da indisponibilidade de bens e direitos, na forma do art. 185-A do CTN, pressupõe o exaurimento das diligências na busca por bens penhoráveis, o qual fica caracterizado quando infrutíferos o pedido de constrição sobre ativos financeiros e a expedição de ofícios aos registros públicos do domicílio do executado, ao Denatran ou Detran." Resposta: Neste caso, deve o sócio comprovar que não cometeu nenhuma das hipóteses do art. 135 CTN, para somente assim ser excluído da execução.

8 Redirecionamento da Execução Fiscal ao Sócio = Desconsideração da Personalidade Jurídica.

9 Desconsideração inversa da personalidade jurídica: A dívida é do sócio, e se não houver como pagar, procura os bens da personalidade jurídica. - Só poderia ocorrer nos casos de infração art. 135 CTN. - Para cobrar a dívida da empresa e buscar o patrimônio da empresa, também deve se observar os casos do art. 135 CTN Lançamento DA CDA EF Inexistência Bens PJ Redirecionamento - Se a PJ começa a vender bens, conforme 185 do CTN, presume-se fraude desde a inscrição em dívida ativa. Art CTN Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa. (Redação dada pela Lcp nº 118, de 2005) - Ao redirecionar, o Sócio somente pode ter suas vendas consideradas como fraude, após a citação, conforme art. 792 CPC. SÚMULA N. 375, STJ O reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente.

10 PESSOA JURÍDICA OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS Art. 132 CTN Fusão (A B = C) Incorporação (A B= B) Transformação (A M.E. A EPP.) TRESPASSE Art. 133 CTN Estabelecimento comercial Fundo de comercio OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS Entre pessoas jurídicas. Fusão: todas as empresas fusionadas são extintas e se cria uma nova Incorporação: Uma empresa se incorpora no patrimônio da outra, a incorporada se extingue. Transformação: A empresa se inicia com determinado tipo societário, e posteriormente tem que se transformar em outro tipo. Exemplo: Sai de micro empresa e vai para EPP. Responsabilidade Op. Societária: A nova pessoa jurídica é que responde pelo pelos tributos das empresas fusionadas, transformadas ou transformadas, conforme art. 132 CTN. A empresa que sobrevive que responderá.

11 TRESPASSE Estabelecimento: tudo o que está lá dentro do comércio, maquinário, estoque e etc. Fundo de comercio: mais amplo, funcionários, clientes, marcas e o estabelecimento. O Adquirente é responsável pelos tributos, desde que continue a explorar a atividade comercial que era exercida. Deve manter o mesmo CNAE para ser responsável. Não importa se agregar CNAE se manter o original, continua responsável. Se houver mudança de ramo do CNAE a responsabilidade tributaria recai sobre o alienante. Classificação Nacional de Atividades Econômicas Responsabilidade é subsidiaria: Primeiro o alienante responde e posteriormente recai sobre o comprador. Se o alienante dentro de 06 meses voltar a explorar qualquer atividade empresarial. Exemplo: Compra de estabelecimento comercial Empresa Padaria do Legale Padaria do Pedro Proprietário Dr. Edson Pedro Após quatro meses, o vendedor abre nova atividade comercial Açougue Legale - 04 meses depois - Nesse caso o adquirente responde de maneira subsidiaria, posto que o alienante explorou atividade empresarial antes de 06 meses. - Caso o alienante explorasse a atividade econômica depois de 06 meses da venda, quem responde é o adquirente de maneira integral. - Grau de participação integral

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13 Resposta: Sim, pois o STJ entende que se há a manutenção dos bens da antiga empresa adquirida, houve a sucessão, logo, o adquirente será responsável.

14 Mesmo antes da formalização da empresa, se praticar o fato gerador e se comporta como tal, deve ser imputada a realizar o pagamento do tributo conforme art. 126, III CTN Art A capacidade tributária passiva independe: III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional. Resposta: Não houve uma negociação, apenas uma alteração no quadro social, logo, não houve sucessão para justificar a aplicação do art. 133 do CTN.

15 Súmula 554-STJ: Na hipótese de sucessão empresarial, a responsabilidade da sucessora abrange não apenas os tributos devidos pela sucedida, mas também as multas moratórias ou punitivas referentes a fatos geradores ocorridos até a data da sucessão. STJ. 1ª Seção. Aprovada em 09/12/2015. DJe 15/12/2015. No caso de sucessão, a responsabilidade compreende ao crédito tributário (tributo, juros e multa) A denúncia espontânea tem o condão de reduzir a multa, art. 138 CTN. Observado os seguintes requisitos. - Deve confessar por escrito para a autoridade fazendária. - A confissão deve ser antes da cobrança (lançamento ou fiscalização). Art A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração. Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração.

16 Observação: - Se o fisco provar que foi enviado o carnê para pagamento e o contribuinte não recebeu, não pode se valer da denúncia espontânea, Sumula 397 STJ. - Nos tributos por homologação, após a declaração não tem como se valer de denuncia espontânea. Analisar sob o prisma da Sumula 360 STJ. SÚMULA N. 360 O benefício da denúncia espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a lançamento por homologação regularmente declarados, mas pagos a destempo. BONS ESTUDOS!!!! Prof. Ramiru Louzada

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