Resultados financeiros 2008

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1 Resultados financeiros 2008 A AES TIETÊ APUROU LUCRO LÍQUIDO DE R$ 692,5 MILHÕES EM 2008, INTEGRALMENTE DISTRIBUÍDOS AOS ACIONISTAS Comentários do Sr. Alexandre Innecco - Diretor Financeiro e de Relações com Investidores A AES Tietê apurou Ebitda de R$ 1.254,4 milhões, 14,2% superior ao auferido em 2007, enquanto o lucro líquido de R$ 692,5 milhões representa um aumento de 13,7% na comparação com igual período do ano anterior. O maior preço de energia vendida por intermédio do contrato bilateral (13,44%), reajustado anualmente em julho pelo IGP-M, e a manutenção do patamar de custos e despesas impactou positivamente os resultados da Companhia. Seguindo a prática de remuneração aos acionistas aplicada pela Companhia desde 2006, a AES Tietê tem distribuído a totalidade de seu lucro líquido na forma de dividendos e juros sobre o capital próprio. No ano, já foram antecipados R$ 494,6 milhões em dividendos referentes ao resultado dos primeiros 9 meses. A administração irá propor a distribuição da integralidade do lucro líquido do 4T08 à Assembléia Geral Ordinária, prevista para 27 de abril de Volume de energia gerada 18,4%superior à energia assegurada Crescimento da Receita Líquida em 10,7% Crescimento de 14,2% do Ebitda Crescimento de 13,7% no Lucro Líquido Distribuição de 100% do Lucro Líquido em Dividendos e JCP R$ milhões Var (%) Receita Bruta 1.690, ,6 10,4% Receita Líquida 1.621, ,9 10,7% Custos e Despesas 431,0 430,3 0,2% EBITDA 1.254, ,8 14,2% Margem EBITDA - % 77,4% 75,1% + 2,3 p.p. Lucro Líquido 692,5 609,1 13,7% Margem Líquida - % 42,7% 41,6% + 1,1 p.p. Patrimônio Líquido 501,0 501,0 0,0% Dívida Líquida 375,4 660,9-43,2% Indíces Var (%) São Paulo, 26 de março de 2009 A AES Tietê S.A. (Bovespa: GETI3 e GETI4; OTC: AESAY e AESYY), anunciou hoje os resultados referentes ao ano de As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto se estiverem indicadas de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados da AES Tietê S.A. e de suas controladas AES Minas PCH Ltda e AES Rio PCH Ltda, em milhares de reais, conforme a Legislação Societária. Dividend Yield Lucro Líq* / PL (vezes) 1,4x 1,2x 13,7% Dívida Líquida/ PL (vezes) 0,7x 1,3x -43,2% Dívida Líquida/ EBITDA* (vezes) 0,3x 0,6x -50,2% EBITDA/ Desp.Financ. (vezes) 4,9x 6,2x -20,6% ,4% 12,0% 9,0% 10,2% Dados Operacionais Var (%) Energia Gerada - GWh , ,8-1,9% Preço Médio (R$/MWh) 140,85 132,94 6,0% Investimentos - R$ milhões 59,3 50,7 16,8% Funcionários ,0% PN ON 10,9% 12,0% 13,2% 13,2% * últimos 12 meses Dividend yield Preço Médio Ponderado do Período GETI3: R$ 15,40 GETI4: R$ 17,50 (25/03/09) VALOR DE MERCADO: R$ 6.257,3 MM VALOR DE MERCADO: US$ 2.789,1 MM 1 de 22

2 DESTAQUES DE 2008 Geração de energia no ano 18,4% superior à energia assegurada. A receita líquida auferida no ano 2008 totalizou R$ 1.621,2 milhões, crescimento de 10,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, explicado principalmente, pelo reajuste do preço da energia do contrato bilateral em 13,44% (IGP-M). Veja página 6. Em 2008, os custos e despesas operacionais da AES Tietê somaram R$ 431,0 milhões, em linha com o apurado em 2007 (R$ 430,3 milhões). Veja página 7. Ebitda de R$ 1.254,4 milhões em 2008, com margem de 77,4%, representando um incremento de R$ 155,6 milhões com relação a Veja página 9. O resultado financeiro da AES Tietê em 2008 foi uma despesa líquida de R$ 159,4 milhões, ante uma despesa líquida de R$ 119,9 milhões em O aumento do IGP-M médio em 2,06 pontos percentuais foi a principal causa desta variação. Veja página 10. A Companhia acumulou um lucro líquido de R$ 692,5 milhões em 2008, resultado 13,7% superior aos R$ 609,1 milhões obtidos em Veja página 11. Em 19 de dezembro de 2008, o Conselho de Administração aprovou, na forma de juros sobre capital próprio, a distribuição de R$ 31,3 milhões, a ser ratificado na Assembléia Geral Ordinária (AGO) do dia 27 de abril de Veja página 11. A AES Tietê manteve-se, pelo segundo ano consecutivo, no Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa além disso, foi premiada como: (i) Uma das 20 Empresas- Modelo em Sustentabilidade no País, pela Revista Exame; (ii) Uma das Melhores Empresas para se Trabalhar, pela Revista Você S.A./Exame; (iii) Melhor Empresa do Setor de Energia Elétrica, pelo Jornal Valor Econômico; e (iv) Empresa de Maior Rentabilidade nos Últimos Cinco Anos entre as 500 Maiores Sociedades Anônimas do País, pela Revista Conjuntura Econômica da Fundação Getúlio Vargas. EVENTOS SUBSEQUENTES Dividendos: O montante de dividendos proposto pela Administração da Companhia foi de R$ 166,5 milhões, a ser ratificado na AGO do dia 27 de abril de Com isto, a AES Tietê atinge 100% de distribuição do lucro líquido (R$ 197,8 milhões), seguindo a prática de remuneração aos acionistas aplicada pela Companhia desde Veja página 11. TUSDgeração: Foi acordado em janeiro de 2009, entre geradoras (incluindo a AES Tietê), Aneel e distribuidoras, os pagamentos referentes à TUSDgeração de julho de 2004 a dezembro de A AES Tietê pagará R$ 177,3 milhões a partir de janeiro de 2009 em 36 parcelas mensais. Para este mérito, em 31 de dezembro de 2008, o valor provisionado era de R$ 190,1 milhões e a Companhia irá, portanto, reverter R$12,7 milhões de provisões no 1T09. Veja página 5. 2 de 22

3 CONTEXTO OPERACIONAL RESERVATÓRIOS Os níveis de armazenamento de energia verificados em todas as regiões do Brasil são confortáveis, conforme pode ser observado nos gráficos a seguir. O nível de armazenamento dos reservatórios da Região Sudeste, onde estão localizadas as usinas da AES Tietê, encerrou o 4 trimestre com 16,8% acima da CAR curva de aversão ao risco calculada pelo ONS (Operador Nacional do Sistema). O preço médio verificado na CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - para o Sudeste no 4T08 foi de R$ 98,51/MWh, enquanto no 4T07 e 3T08 os valores verificados foram de R$ 196,06 MWh e R$ 107,05 MWh, respectivamente. Em 2008, o preço praticado pelo MRE - Mecanismo de Realocação de Energia foi de R$ 7,77/MWh e para 2009 será R$ 8,18/MWh. O preço na CCEE para o 4T08, se comparado ao 3T08, diminuiu devido ao início do período chuvoso. Energia Armazenada (%) Curva de Aversão ao Risco Submercado SE 67,1 53,3 46,2 46,2 55,8 78,8 55,3 72,7 72,7 74,6 67,1 61,9 48,1 44,5 26,7 26,7 34,9 35,7 30,1 30,1 Sudeste Sul Nordeste Norte % da Energia Máx Armazenada jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez TO7 4T08 Fonte: Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS Dez/08) Nível dos reservatórios Nível dos reservatórios Curva de Aversão ao Risco Fonte: Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (Dez/08) Preço CCEE Sudeste Energia Gerada AES Tietê (GWh) R$/MWh GWh jan-07 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Energia Assegurada* Fonte:CCEE * Média Mensal Simples da Energia Assegurada 3 de 22

4 DESEMPENHO OPERACIONAL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CONTRATO BILATERAL Vigência Desde o início de 2006, toda a energia assegurada da AES Tietê está contratada no longo prazo por meio de um contrato bilateral de compra e venda de energia elétrica assinado com a AES Eletropaulo, e homologado pela Aneel, em 2000, válido até dezembro de Em 30 de outubro de 2003, AES Tietê e AES Eletropaulo firmaram um aditivo ao Contrato Bilateral, submetido à homologação da Aneel, que prorrogou seu prazo de vigência até 14 de junho de 2028, data do encerramento da concessão da AES Eletropaulo. Em 24 de agosto de 2005, a Aneel publicou um despacho negando a sua aprovação ao aditivo, alegando ser contrário à Lei , de 15 de março de 2004 (Novo Modelo do Setor Elétrico), publicada cinco meses após o aditamento. A AES Eletropaulo, visando preservar seus direitos, entrou com recurso administrativo junto à Aneel e com uma ação na Justiça em 28 de outubro de Em 21 de agosto de 2007, a Aneel publicou o despacho nº , indeferindo o recurso interposto pela AES Eletropaulo nos autos do Processo nº / e, mantendo sua decisão publicada por intermédio dos despachos nº 1.060, de 24/08/2005, e nº 1.244, de 20/09/2005, de não aprovar o Termo de Aditamento ao contrato bilateral. Com relação à ação na justiça, a AES Eletropaulo continua aguardando o julgamento do mérito em primeira instância. Preço O preço praticado pelo Contrato Bilateral foi fixado em 2000, na data de sua assinatura, com base na regulamentação vigente que estabelecia o Valor Normativo (VN) como parâmetro de preço para contratações bilaterais. Desde então, esse preço é reajustado anualmente pela variação do IGP-M, conforme previsto no contrato. Em 04 de julho de 2008 ocorreu o reajuste anual pelo IGP-M, de 13,44%, quando o preço passou de R$ 131,98/MWh para R$ 149,72/MWh. BALANÇO ENERGÉTICO CONTROLADORA O volume equivalente à energia assegurada foi vendido para a AES Eletropaulo, por meio do contrato bilateral. Os volumes excedentes, após as exclusões do consumo próprio e perdas técnicas de transmissão, são direcionados de acordo com as determinações do Operador Nacional do Sistema ONS: primeiramente ao Mecanismo de Realocação de Energia MRE e, posteriormente, vendidos ao Mercado Spot pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, cujos valores são apresentados de forma líquida. Energia Faturada (GWh) 4T07 3T08 4T08 Var (%) Var (%) Var (%) 4T08 X 4T07 4T08 X 3T X 2007 Contrato Bilateral - AES Eletropaulo 2.811, , ,2-0,7% 1,6% , ,1 0,3% Mercado Spot 22,9 74,2 3,8-83,2% -94,8% 573,4 330,5-42,4% MRE 157,3 430,4 16,2-89,7% -96,2% 1.740, ,6-3,5% Total 2.991, , ,2-6,0% -13,6% , ,2-2,0% 4 de 22

5 REGULATÓRIO ENCARGOS DE CONEXÃO E TRANSMISSÃO Até 01 de julho de 2004, o uso das Demais Instalações de Transmissão ( DITs ) era cobrado das geradoras, por meio dos encargos de conexão, diretamente pela transmissora detentora da propriedade destes ativos. Com a emissão da Resolução nº. 067/2004, a Aneel estabeleceu que o gerador conectado às DITs deveria pagá-las por meio da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição ( TUSDgeração ). Dessa maneira, as distribuidoras de energia passariam a intermediar o pagamento das geradoras para as transmissoras. A Aneel foi questionada sobre a resolução, pois a metodologia de cálculo da TUSDgeração não guardava relação entre o uso que as geradoras faziam deste sistema e os respectivos custos entre a geradora e a respectiva concessionária de distribuição. A Aneel, de 2004 até 2007, em função de discussões internas e com vários agentes, não publicou resolução com as tarifas para remuneração do uso das DITs, nem a sua metodologia. Em 26 de junho de 2007, a Aneel publicou a Resolução Homologatória nº. 497 que estabeleceu, entre outros assuntos, o valor das tarifas de uso do sistema de distribuição aplicáveis às geradoras. A resolução fixou a tarifa da TUSDgeração para as geradoras conectadas aos barramentos integrantes da Rede Básica de Fronteira ou às DITs compartilhadas entre concessionárias de distribuição, para o período de 01 de julho de 2004 a 30 de junho de Como foi verificado que as tarifas publicadas seguiam a mesma metodologia da antiga resolução 067/2004, as geradoras, por meio da Associação dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (APINE), entraram com recursos administrativos na Aneel. Esses recursos foram negados, mas a AES Tietê obteve medida liminar na Justiça Federal, para rediscutir a questão com o órgão regulador. Apesar da discussão judicial, a Companhia decidiu registrar o passivo com base nos valores determinados na Resolução Homologatória nº Buscando o restabelecimento da normalidade nas relações do setor, as discussões foram reiniciadas entre os agentes e o órgão regulador. Como resultado dessas discussões entre geradoras (incluindo a AES Tietê), Aneel e distribuidoras, foram acordados, em janeiro de 2009, os pagamentos referentes à TUSDgeração de julho de 2004 a dezembro de A AES Tietê pagará R$ 177,3 milhões a partir de 30 de janeiro de 2009 em 36 parcelas mensais. Em 31 de dezembro de 2008, o valor provisionado relativo à discussão supracitada era de R$ 190,1 milhões. Desta forma, o resultado líquido da reversão da provisão será de R$12,7 milhões no primeiro trimestre de Adicionalmente, a Aneel publicou, em 13 de janeiro de 2009, a Resolução Normativa nº. 349 que incentiva a localização de unidades geradoras próximas aos centros de consumo estabelecendo novos critérios, como o aspecto locacional, para o cálculo da TUSDgeração de geradoras conectadas no nível de tensão de 88 ou 138 kv, entre outras providências. Dentre os aspectos mais importantes desta resolução, estão: (i) a nova metodologia de cálculo da TUSDgeração, a qual provocará redução nos custos tarifários globais de transmissão para as centrais geradoras da AES Tietê; e (ii) a unificação do pagamento dos geradores conectados diretamente aos sistemas de âmbito próprio da distribuição no nível de tensão de 88 ou 138 kv, que pagarão apenas TUSDgeração pelo uso das instalações de distribuidoras e de transmissoras. 5 de 22

6 DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RECEITA OPERACIONAL BRUTA Em 2008, a AES Tietê auferiu receita bruta de R$ 1.690,4 milhões, 10,4% superior àquela registrada em 2007, de R$ 1.530,6 milhões. Esse resultado é explicado, essencialmente, pelo impacto do maior preço de energia vendida por intermédio do Contrato Bilateral (reajustado em julho de 2008 pelo IGP- M em 13,44%), sendo o valor para o ciclo 2008/2009 de R$ 149,72/MWh. A receita bruta do 4T08 foi de R$ 440,9 milhões, redução de 19,6% em relação ao 4T07, que foi de R$ 548,5 milhões. Tal redução explica-se pela receita adicional de R$ 146,2 milhões no 4T07 referente à reclassificação do reembolso do PIS/Cofins às distribuidoras, conforme divulgado naquele trimestre. Desconsiderado este efeito, a receita bruta no 4T07 teria totalizado R$ 402,3 milhões, o que significaria um crescimento de 9,6% na comparação entre 4T08 e 4T07. A variação seria causada, principalmente, pelo impacto do maior preço de energia vendida por intermédio do Contrato Bilateral, como já mencionado. A receita bruta no 4T08 quando comparada ao 3T08 ficou em linha, apresentando aumento de apenas R$ 0,1 milhão. DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL A AES Tietê registrou em 2008 R$ 69,2 milhões em deduções sobre a receita da Companhia, em linha com 2007 (R$ 66,7 milhões), representando uma variação de 3,8%. Quanto às deduções do 4T08 e 4T07, a Companhia registrou valores de R$ 17,5 milhões e R$ 189,1 milhões, respectivamente, refletindo uma redução de 90,7% no período analisado. Essa variação é explicada, essencialmente, pela reclassificação no 4T07 dos efeitos da mudança de regime de tributação do PIS/Cofins sobre a energia vendida, de não cumulativo (9,25%) para cumulativo (3,65%), no valor de R$ 172,5 milhões. Desconsiderando este efeito, as deduções sobre a receita daquele trimestre seriam de R$ 16,6 milhões, resultando em uma variação de 5,4% quando comparados os períodos 4T08 e 4T07, e permanecendo em linha com a variação da receita bruta do período analisado. Quando comparados os períodos 4T08 e 3T08, observou-se uma redução de 2,7% em relação ao 3T08. Esta variação decorreu do maior montante de créditos tributários auferidos pela Companhia em função da maior despesa com compra de energia. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A receita líquida auferida em 2008 totalizou R$ 1.621,2 milhões, aumento de 10,7%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O aumento da receita líquida foi devido, principalmente, ao reajuste do preço da energia do contrato bilateral com a AES Eletropaulo em julho de 2008 em 13,44%, conforme mencionado anteriormente. Com relação à receita líquida do 4T08 comparada ao 4T07, observou-se um aumento de 17,8%. Esta variação ocorreu, fundamentalmente, em função do reajuste de 13,44% no preço do contrato bilateral com a AES Eletropaulo, já comentado. Na comparação do 4T08 versus 3T08, observou-se um aumento de R$ 0,4 milhão. Esta variação se encontra em linha com as variações da receita bruta e das deduções da receita bruta no mesmo período. 6 de 22

7 CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS R$ mil 4T07 3T08 4T08 Var (%) Var (%) Var (%) 4T08 X 4T07 4T08 X 3T X 2007 Pessoal 10, , , % 10.9% 41, , % Material e Serviços de Terceiros 14, , , % 28.0% 38, , % Comp. Financ. Utiliz. Rec.Híd. 11, , , % -13.5% 52, , % Energia Comprada para Revenda 7, , , % 79.2% 30, , % Transmissão e Conexão 30, , , % -0.1% 198, , % Provisões Operacionais (24,148.9) (974.6) 1, % % (23,331.9) 5,129.8 n.a. Depreciação, Amortização e Outras Despesas 23, , , % 11.0% 92, , % Total de Custos Operacionais 73, , , % 14.3% 430, , % Em 2008, os custos e despesas da AES Tietê somaram R$ 431,0 milhões, estável em relação a Na comparação dos custos e despesas no 4T08 versus o 4T07, observou-se um aumento de R$ 47,0 milhões. Esta variação se deu, principalmente, em função do impacto positivo da reversão de provisões operacionais, no valor de R$ 26,3 milhões, explicado pelas reclassificações de PIS/Cofins registradas no 4T07. Desconsiderado este efeito, os custos e despesas teriam apresentado aumento de R$ 20,7 milhões, resultado, sobretudo, do aumento dos custos com energia comprada para revenda, encargos de transmissão e conexão. Na comparação do 4T08, observou-se um aumento de 14,3% em relação ao 3T08. Esta variação decorre, basicamente, do aumento dos custos com energia comprada para revenda e provisionamentos que serão explicados abaixo. Pessoal Na comparação de 2008 com 2007, as despesas com pessoal cresceram 19,5%. Esta variação decorre, sobretudo: (i) do aumento em R$ 7,1 milhões em custos e despesas com remuneração e encargos, impactados pelo dissídio de 6,8%, em julho de 2008; e (ii) do aumento dos desembolsos em R$ 1,6 milhão para o Plano de Previdência Privada da Fundação CESP. Na comparação do 4T08 com o 4T07, observou-se um aumento de R$ 4,7 milhões nas despesas com pessoal. As principais causas destas variações são: (i) custos e despesas de remuneração e encargos, com acréscimo de R$ 3,6 milhões; e (ii) redução do superávit do Plano de Previdência Privada da Fundação CESP em R$ 1,1 milhão. As despesas com pessoal no 4T08 somaram R$ 15,1 milhões, quando comparado ao 3T08, crescimento de 10,9%. Esta variação decorre, principalmente: (i) do aumento nos custos e despesas no 4T08 relacionadas à remuneração e encargos na ordem de R$ 0,8 milhão; e (ii) de R$ 0,5 milhão decorrente da reversão de provisão ocorrida no 3T08 referente a indenizações trabalhistas. Material e Serviços de Terceiros Em 2008 os materiais e serviços de terceiros somaram R$ 39,6 milhões, permanecendo em linha quando comparados a Na comparação do 4T08 versus 4T07, observou-se uma redução de 19,1%. Esta variação se deu, sobretudo, em função dos menores custos incorridos com consultorias e auditorias, que juntos representaram uma redução de R$ 2,0 milhões. 7 de 22

8 Com relação ao 4T08 e 3T08, as despesas com materiais e serviços de terceiros apresentaram aumento de 28,0% ou R$ 2,6 milhões, explicado, essencialmente, pelos aumentos de consultoria, manutenção, conservação civil e informática, que juntos apresentaram uma variação de R$ 1,1 milhão. Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH) Os gastos com CFURH em 2008 ficaram em linha com Essa estabilidade reflete a compensação entre (i) a Tarifa de Referência (TAR) vigente em 2008 (R$ 62,33) que foi 4,2% superior à tarifa de 2007 (R$ 60,04) e (ii) a menor energia gerada na comparação entre os períodos. No 4T08, os gastos somaram R$ 11,4 milhões, em linha com os R$ 11,6 milhões apresentados no 4T07. Novamente, os principais fatores que contribuíram para esta variação foram: (i) a vigência de TAR entre os anos 2007 e 2008; e (ii) menor energia gerada na comparação entre os períodos (2.817,4 MWh no 4T08 versus 2.988,9 MWh no 4T07), considerando apenas usinas geradoras de CFURH. Na comparação do 4T08 com o 3T08, observou-se uma queda de 13,5%. Esta variação se deu em função da redução de energia gerada, de 2.817,4 MWh no 4T08 versus 3.266,3 MWh no 3T08. Considerando apenas usinas geradoras de CFURH, a variação foi de 13,7%. Em dezembro de 2008, foi estabelecida em R$ 62,33 a TAR para o ano de Energia Comprada para Revenda O custo com compra de energia para revenda, de R$ 47,0 milhões em 2008, foi 55,7% acima do registrado em O aumento em relação a 2007 decorre, principalmente: (i) da decisão judicial que obrigou a Aneel, no 4T08, reverter os efeitos do Despacho nº. 288, gerando uma despesa extraordinária de R$ 7,9 milhões; e (ii) da elevação da tarifa média, que passou de R$ 95,72 MWh em 2007, para R$ 113,43 MWh em A despesa extraordinária acima se refere à parcela da AES Tietê na discussão judicial entre a AES Sul e algumas empresas do setor elétrico. Esta questão teve início na época do racionamento, em 2001, quando os preços no Sudeste atingiram valores muito altos comparados com os praticados no Sul. A AES Sul então optou por vender sua cota de Itaipu no mercado Sudeste, ficando exposta no mercado spot do Sul, onde a energia na liquidação das diferenças apresentava preços muito mais baixos. A Aneel, entretanto, considerou a operação irregular, e em maio de 2002 anulou retroativamente os ganhos da distribuidora. Em novembro de 2008, uma decisão da Justiça Federal concedeu decisão favorável à AES Sul, o que resultou no impacto acima descrito, à AES Tietê. Contra esta decisão foram a apresentados recursos pelas partes envolvidas. Na comparação do 4T08 versus o 4T07, observou-se um aumento de R$ 10,7 milhões. Esta variação se deu, sobretudo, em função dos R$ 7,9 milhões referente à despesa não recorrente relativa à disputa judicial do racionamento. Quando comparados os períodos 4T08 e 3T08, os gastos com energia comprada para revenda aumentaram em R$ 8,1 milhões. Esta variação também se deu em função da decisão da Aneel mencionada acima. Transmissão e Conexão Comparando 2008 a 2007, a variação dos custos de transmissão e conexão foi uma redução de R$ 60,0 milhões, devido, sobretudo, ao provisionamento de TUSDgeração relacionado aos valores estabelecidos na Resolução Homologatória nº. 497/07 da Aneel, no valor de R$ 92,5 milhões no 2T07. Desconsiderando este impacto não recorrente, a variação entre 2007 e 2008 estaria em linha com os reajustes anunciados pela Aneel em 24 de julho de Na comparação do 4T08 com 4T07, observou-se um aumento de 22,2%, em linha com os reajustes anunciados pela Aneel. 8 de 22

9 Comparando os gastos de transmissão e conexão do 4T08 com 3T08, observou-se a manutenção do patamar de custos. Provisões Operacionais Os gastos com provisões operacionais do ano de 2008 apresentaram um incremento de R$ 28,5 milhões na comparação com o ano anterior. A principal causa desta variação é a reclassificação de R$ 26,3 milhões no 4T07, decorrente da reversão de provisões tributárias no 4T07. Desconsiderado este evento não recorrente, a variação em provisões operacionais teria sido um acréscimo de R$ 2,2 milhões, em virtude, principalmente, de maiores provisões trabalhistas (R$ 1,4 milhão). Na comparação do 4T08 com 4T07, observou-se um aumento de R$ 25,4 milhões. Esta variação refere-se, sobretudo, ao impacto da reversão de provisão de R$ 26,3 milhões no 4T07, evento não recorrente cuja menção aparece no parágrafo acima. Na comparação das provisões operacionais do 4T08 com o 3T08, observou-se um incremento de R$ 2,2 milhões. Esta variação ocorreu em função da reversão de provisão de R$ 1,6 milhão no 3T08, referente ao acordo firmado entre AES Tietê e o sindicato de parte de seus funcionários, que dizia respeito aos pagamentos de integração do adicional de turno de base de cálculo do adicional de periculosidade. Depreciação, Amortização e Outras Despesas Em 2008 a depreciação, amortização e outras despesas totalizaram R$ 97,8 milhões, o que representa variação de 5,9%. Esta variação se deve, principalmente, ao aumento de R$ 5,9 milhões em projetos de responsabilidade socioambiental no 4T08, referente ao aporte a Casa de Cidadania e Cultura, bem como ao Patrocínio Núcleo do Esporte e Cidadania, ambos enquadrados sob a Lei Rouanet e Lei de Incentivo ao Esporte, respectivamente. Na comparação do 4T08 contra o 4T07, observou-se um aumento de R$ 2,5 milhões, variação em linha com o montante do mesmo trimestre de Esta variação também decorre dos projetos acima mencionados. Na comparação da depreciação, amortização e outras despesas do 4T08 versus 3T08, observou-se um acréscimo de R$ 2,6 milhões. Esta variação refere-se, principalmente, à elevação de R$ 2,6 milhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento. EBITDA Ebitda x Margem Ebitda 79% 77% 79% 75% 77% 84% 75% T07 4T08 Ebitda (R$ milhões) Margem Ebitda 9 de 22

10 A AES Tietê registrou Ebitda de R$ 1.254,4 milhões em 2008, com margem de 77,4%, representando um incremento de R$ 155,6 milhões com relação ao Ebitda do ano anterior. O melhor desempenho é explicado, fundamentalmente, pela combinação de três fatores: (i) aumento da receita, (ii) manutenção do patamar de custos e despesas; parcialmente compensado pela (iii) menor quantidade de energia gerada entre os períodos comparados. Na comparação entre o 4T08 e o 4T07, observou-se uma evolução de 5,5%, uma conseqüência do maior aumento da receita líquida em comparação aos custos e despesas. Na comparação do Ebitda do 4T08 com o do 3T08, observou-se uma redução de 4,1%. Esta variação se deu em função das receitas não terem acompanhado o aumento no patamar de custos no período comparado. Adicionalmente, em cumprimento ao disposto na Medida Provisória 449, de dezembro de 2008, as Despesas e Receitas, antes classificadas como Não Operacionais, passaram a ser classificadas como Outras Despesas e Receitas e, portanto, a impactar o Ebitda da Companhia. Tal reclassificação foi feita retroativamente, mas teve impactos pouco relevantes. DESEMPENHO FINANCEIRO A Companhia registrou resultado financeiro negativo de R$ 159,4 milhões em 2008, comparado a um resultado negativo de R$ 119,9 milhões em A principal causa desta variação foi o incremento das despesas financeiras em função da elevação do IGP-M em 2,06 pontos percentuais. Na comparação do 4T08 versus 4T07, observou-se uma redução do resultado financeiro negativo na ordem de 54,7%. Esta variação ocorreu pelo efeito combinado da queda do IGP-M em 2,31 pontos percentuais, e da alta da Selic em 2,37 pontos percentuais. Comparando o resultado financeiro do 4T08 ao do 3T08, observou-se um decréscimo do resultado financeiro negativo na ordem de 28,3%. Esta variação se deu em virtude da redução do IGP-M em 0,31 ponto percentual, e do aumento da Selic em 0,66 ponto percentual. R$ mil 4T07 3T08 4T08 Var (%) Var (%) Var (%) 4T08 X 4T07 4T08 X 3T X 2007 Receita Financeira ,3% 12,0% ,2% Despesa Financeira Total (70.385) (59.996) (53.477) -24,0% -10,9% ( ) ( ) 32,3% Despesa Financeira (33.165) (33.325) (30.183) -9,0% -9,4% ( ) ( ) -15,5% Variação Monetária (37.220) (26.671) (23.294) -37,4% -12,7% (44.529) ( ) 190,6% Resultado Financeiro (53.909) (34.058) (24.423) -54,7% -28,3% ( ) ( ) 32,9% Receitas Financeiras As disponibilidades da AES Tietê somavam R$ 840,1 milhões em 31/12/2008 e estavam representadas por operações de curto prazo (85% com liquidez diária), com rentabilidade média em torno de 102,1% do CDI, versus uma rentabilidade média de 97,64% do CDI em A receita financeira de 2008 comparada ao ano anterior apresentou um incremento de 31,2%. Isto se deve, sobretudo, ao maior saldo médio de aplicações financeiras em 2008 (R$ 773,4 milhões), comparado à 2007 (R$ 669,8 milhões) e em função do aumento da Selic em 0,64 ponto percentual. Na comparação do 4T08 versus 4T08, observou-se uma evolução de 76,3%. Esta variação se deu, principalmente, devido à elevação de 2,37 pontos percentuais na Selic média entre os períodos analisados, bem como pelo maior saldo médio entre os períodos. 10 de 22

11 As receitas financeiras no 4T08 apresentaram incremento de 12% quando comparadas ao 3T08. As principais razões foram o aumento da Selic média em 0,66 ponto percentual e o maior saldo médio entre os períodos. Despesas Financeiras A despesa financeira total da AES Tietê totalizou R$ 254,2 milhões em 2008, R$ 62,1 milhões acima da registrada em A alta se deve, principalmente, ao incremento de 2,06 pontos percentuais do IGP-M, indexador da principal dívida da AES Tietê. Na comparação do 4T08 contra o 4T07, observou-se uma redução de 23,3%. Esta variação ocorre em função da queda do IGP-M em 2,31 pontos percentuais no período. Quando comparadas ao 3T08, as despesas financeiras do 4T08 apresentaram diminuição de 12,7%. Esta variação também se deve a variação do IGP-M, que apresentou baixa de 0,31 pontos percentuais. 4T07 3T08 4T08 Var (%) Var (%) Var (%) T08 x 3T08 4T08 x 4T x 2007 TAXA DE CÂMBIO * 1,7713 1,9143 2, ,1% 31,9% 1,7713 2, ,9% SELIC MÉDIA 11,18% 12,89% 13,55% 0,66 p.p. 2,37 p.p. 11,84% 12,48% 0,64 p.p. IGP-M 3,54% 1,55% 1,23% -0,31 p.p. -2,31 p.p. 7,75% 9,81% 2,06 p.p. IPCA 1,43% 1,25% 1,09% -0,16 p.p. -0,33 p.p. 4,46% 5,90% 1,44 p.p. IGP-DI 3,30% 1,52% 0,72% -0,80 p.p. -2,59 p.p. 7,90% 9,11% 1,21 p.p. * Final do período LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido auferido pela AES Tietê em 2008 foi de R$ 692,5 milhões, resultado 13,7% superior ao obtido em A expansão do lucro líquido é explicada principalmente: (i) pelo aumento do faturamento; (ii) manutenção dos níveis de custos parcialmente compensado; e (iii) pelo aumento do resultado financeiro negativo. Na comparação entre 4T08 e 4T07, observou-se um acréscimo de 19,6% em função da maior receita líquida auferida acompanhada de uma redução no resultado financeiro negativo. Comparativamente ao 3T08, o lucro líquido do 4T08 apresentou um aumento de 5,4% e foi conseqüência, sobretudo, do menor resultado financeiro negativo deste último trimestre. PROVENTOS O total de proventos distribuídos pela Companhia com relação ao exercício de 2008 soma R$ 692,5 milhões, correspondentes a 100,0% do lucro líquido do ano. Até o quarto trimestre de 2008, a Companhia havia pagado o montante de R$ 494,6 milhões de dividendos intermediários, referentes ao 9M08. O pagamento de dividendos complementares e juros sobre capital próprio, correspondentes ao saldo do lucro líquido do exercício de 2008, serão deliberados em Assembléia Geral Ordinária (AGO) no dia 27 de Abril de de 22

12 O montante de dividendos complementares proposto pela administração da Companhia é de R$ 166,5 milhões e o de JCP de R$ 31,3 milhões, conforme quadro abaixo. Dessa forma, a proposta de distribuição de proventos complementares da Companhia corresponde à R$ 0,50 por ação ON e R$ 0,55 por ação PN a serem pagos da seguinte forma: Juros sobre capital próprio - R$ 0,08 por ação ON e R$ 0,09 por ação PN a serem pagos em 7 de maio de Dividendos complementares - R$ 0,42 por ação ON e R$ 0,46 por ação PN a serem pagos em 7 de maio de Considerando o preço médio ponderado das ações ordinárias (R$ 16,58) e preferenciais (R$ 15,91) em 2008, o dividend yield do ano foi de 10,4% e 12,0%, respectivamente. ENDIVIDAMENTO em R$ milhões Montante Credor Vencimento Custo Garantia ,0 Eletrobrás mai/13 IGP-M + 10% a.a. Recebíveis DESTAQUES A AES Tietê não possui contratos de financiamentos bancários. Sua principal dívida é representada por uma confissão de dívida com a Eletrobrás, com amortização mensal e vencimento final em 15 de maio de Sobre essa dívida incorre juros de 10% a.a. e correção monetária pela variação do IGP-M. Em 31 de dezembro de 2008, o saldo dessa dívida era de R$ 1.215,5 milhões. A Companhia possui outra dívida com a Fundação Cesp (instituição administradora de seus planos de benefícios), que se refere a um contrato de confissão de dívida para financiamento de déficit atuarial relativo ao Benefício Suplementar Proporcional Saldado BSPS. O vencimento dessa dívida foi alongado, em 22 de dezembro de 2006, de 2017 para O saldo desse contrato é atualizado pela variação do custo atuarial, ou pela variação do IGP-DI, acrescida de 6% a.a., dos dois o maior. Devido ao reconhecimento de ganho atuarial, não há saldo registrado em balanço ao final do ano de No final de 2008, a dívida líquida era de R$ 375,4 milhões, inferior em R$ 285,4 milhões quando comparada a Essa redução é explicada, fundamentalmente: (i) pela elevação das disponibilidades, que passaram de R$ 638,3 milhões, em 2007, para R$ 840,1 milhões em 2008; e (ii) redução da dívida bruta em R$ 83,7 milhões. 12 de 22

13 Dívida Líquida 1,4x 0,7x 0,6x 0,6x 0,3x 0,6x 0,3x 1,1 0,7 0,7 0,7 0,7 0,4 0, T07 4T08 Dívida Líquida (R$ bilhões) Dívida Líquida / Ebitda INVESTIMENTOS Os investimentos em 2008 somaram R$ 59,3 milhões, R$ 8,5 milhões acima do realizado em Os investimentos no ano são decorrentes, sobretudo, das obras de manutenção e modernização e nas PCH s São José e São Joaquim no Rio Jaguari-Mirim, estado de São Paulo. Com capacidade instalada de 7 MW, a conclusão das PCHs está prevista para o 2º semestre de Principais Investimentos em 2008: R$ 27,6 milhões Investimentos em manutenção e modernização; R$ 16,3 milhões Investimento nas PCHs do Rio Jaguari-Mirim; R$ 7,2 milhões Investimentos nas PCHs Minas e Rio; e R$ 6,2 milhões Investimentos em projetos de meio ambiente. Investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas no Estado do Rio de Janeiro (PCH Rio) R$ 4,1 milhões Investimentos em 2008 Em 23 de outubro de 2006, a AES Tietê assinou um Contrato de Compra e Venda de Autorizações para Exploração de Potencial Hidráulico, cujos direitos de implantação e exploração foram aprovados pela Aneel, em 10 de Abril de 2007, por meio das resoluções 868, 869 e 870. Os projetos já contam com Licença de Instalação emitida pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro FEEMA. A AES Tietê, por meio de sua subsidiária AES Rio PCH Ltda., construirá três Pequenas Centrais Hidrelétricas ( PCHs ) no Estado do Rio de Janeiro, com capacidade instalada total de 52 MW e energia assegurada de 28,97 MW médios. A Companhia está reavaliando o investimento associado a este projeto, tendo sido investido até 31 de dezembro de 2008, R$ 23,6 milhões. A entrada em operação comercial destas usinas está prevista para A Companhia obteve, em 11 de novembro de 2008, a declaração de utilidade pública para as obras e atividades de infra-estrutura a serem realizadas no âmbito do projeto. Adicionalmente, em 08 de dezembro de 2008, obteve a autorização para supressão de vegetação nativa, necessária à implantação dos empreendimentos. Na mesma data, foi celebrado Termo de Compromisso Ambiental TCA, estabelecendo as medidas ecológicas, de caráter mitigador, compensatório e de adequação ambiental, em razão da realização de obras de construção das PCH's. 13 de 22

14 Investimentos Estimados para 2009: A estimativa de investimentos para 2009 é de R$ 100,5 milhões, dos quais: R$ 54,6 milhões Manutenções e modernização; R$ 33,2 milhões Projetos de expansão; R$ 12,6 milhões Reflorestamento e monitoramento das bordas dos reservatórios. Histórico de Investimentos (R$ milhões) Novas PCHs Investimentos PCHs Jaguari Mirim e Piabanha (e) OBRIGAÇÃO DE EXPANSÃO O Edital de Privatização da AES Tietê estabelece a obrigação para a Companhia de expandir a capacidade instalada do seu sistema de geração ("Obrigação de Expansão"), em no mínimo 15% (aproximadamente 400 MW), no período de 8 anos, a partir da assinatura do seu Contrato de Concessão, ocorrida em dezembro de Contudo, foram estabelecidas restrições regulatórias desde a privatização que tornaram inviável o cumprimento da obrigação tal qual originalmente concebida, em especial a publicação da Lei nº /2004, a qual implementou o chamado Novo Modelo do Setor Elétrico ("Novo Modelo"). Existem ainda restrições regionais, como a insuficiência de recursos hídricos no Estado de São Paulo, e restrições ambientais. A AES Tietê tem mantido entendimentos com a Aneel e com o Governo do Estado de São Paulo, com o intuito de readequar a obrigação de expansão à nova realidade setorial/regulamentar. Em 26 de dezembro de 2007, a AES Tietê recebeu um Ofício da Aneel informando que estará instruindo o seu processo interno de análise do caso, com os pedidos do Governo do Estado de São Paulo, de: (i) prorrogação do prazo para cumprimento da obrigação de expansão para dezembro de 2010, e (ii) apresentação de um Plano de Ação por parte da AES Tietê, no prazo de três meses a contar da aprovação do aditamento do contrato de Concessão, contemplando o início da operação comercial das usinas. Em 10 de junho de 2008, a AES Tietê enviou resposta à Aneel, na qual solicitou prazo de 12 meses para concluir estudos visando a identificar as alternativas existentes para o cumprimento da obrigação de expansão, bem como a prorrogação do prazo para cumprimento de referida obrigação, conforme o resultado de tais estudos. Para tanto, a Companhia contratou consultoria especializada com o intuito de analisar as possibilidades de expansão no Estado de São Paulo. O relatório preliminar foi produzido e encaminhado à AES Tietê em fevereiro de A partir deste relatório foram criados grupos de trabalho incluindo membros da AES Tietê e de diferentes órgãos do governo do Estado de São Paulo 14 de 22

15 com o objetivo de avaliar as seguintes possibilidades: Potenciais hidrelétricos, Oportunidades de co-geração, e Energias alternativas Em 26 de agosto de 2008, a Aneel emitiu despacho no qual entendeu que a obrigação de expansão vincula apenas o Governo do Estado de São Paulo e a AES Tietê, colocando-se apenas como fiscalizadora do acordo e manifestando ausência de necessidade de aditamento do contrato de concessão. Tendo em vista as modificações na regulamentação do setor e o despacho da Aneel, acima referido, a AES Tietê vem diligenciando junto à Secretaria de Energia do Estado de São Paulo com o objetivo de rever a obrigação de expansão para readequá-la à nova realidade setorial/regulamentar. FLUXO DE CAIXA GERENCIAL R$ Milhões 4T T08 2T08 3T08 4T SALDO DE CAIXA INICIAL 589,0 687,9 633,7 814,6 672,5 782,9 633,7 Geração Operacional de Caixa 271, ,9 261,5 279,3 340,4 337, ,6 Investimentos (15,0) (46,0) (4,1) (11,6) (14,1) (21,9) (51,5) Despesas Financeiras Líquidas (18,4) (71,8) (15,3) (14,1) (12,9) (7,1) (49,4) Amortização Líquida (52,0) (197,4) (46,2) (45,6) (50,2) (51,6) (193,7) Imposto de Renda 0,0 (246,5) (15,1) (16,0) (18,8) (16,6) (66,5) Dividendos e JSCP (141,0) (608,3) 0,0 (334,1) (134,0) (187,6) (655,7) Caixa Livre 44,7 (54,2) 180,9 (142,1) 110,4 52,6 201,8 SALDO DE CAIXA DA CONTROLADORA 633,7 633,7 814,6 672,5 782,9 835,5 835,5 Caixa Controladas e Coligadas 4,6 4,6 6,5 7,8 5,2 4,5 4,5 Saldo Final Consolidado 638,3 638,3 821,0 680,3 788,1 840,1 840,1 O fluxo de caixa gerencial da AES Tietê representa movimentos de entradas e saídas de caixa líquido. É um instrumento de gestão de caixa e pode apresentar algumas diferenças em relação aos procedimentos contábeis, que adotam o regime de competência para fins de reconhecimento de resultados. Este fato explica a diferença da Geração de Caixa Operacional em relação ao Ebitda da Companhia. O fluxo de caixa livre em 2008 foi superior em R$ 95,0 milhões na comparação a 2007 devido à forte geração de caixa da Companhia. Os investimentos em 2008 superaram em R$ 8,5 milhões aos de 2007 devido, principalmente, às obras de manutenção e modernização e das PCHs São José e São Joaquim, no rio Jaguari-Mirim, estado de São Paulo. As disponibilidades consolidadas da AES Tietê somavam R$ 840,1 milhões em 31/12/2008 e estavam representadas por operações de curto prazo (aproximadamente 85% com liquidez diária) com rentabilidade média em torno de 102,1% do CDI. MERCADO DE CAPITAIS Em 2008, o Ibovespa e o IEE apresentaram desempenho negativo e encerraram o período com desvalorizações de 41,2% e 11,6%, respectivamente. No mesmo período, as ações ordinárias da AES Tietê registraram baixas de 35,2% e as ações preferenciais, de 10,7%. No 4T08, as ações ordinárias da Companhia apresentaram desvalorização de 11,2% e as preferenciais, de 3,6%, enquanto o Índice 15 de 22

16 Bovespa e o IEE também tiveram desempenho negativo com quedas de 24,2% e 6,7%, respectivamente. As ações da AES Tietê foram negociadas em 100% dos pregões da BM&FBovespa, ao longo de Para as ações ordinárias, foram registrados negócios durante o ano, envolvendo aproximadamente 40,4 milhões de ações. O volume médio diário negociado foi de R$ 2,7 milhões, 24,5% inferior ao volume médio negociado em No caso das ações preferenciais, foram registrados 82,4 mil negócios em 2008, envolvendo aproximadamente 85,6 milhões de ações. O volume médio diário negociado foi de R$ 5,5 milhões, 1,1% inferior à média registrada em Em 31 de dezembro de 2008, o valor de mercado da Companhia era de R$ 5,3 bilhões. AES Tietê x Ibovespa x IEE Base 100 (Dez/2007) COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA Acionista ON % PN % Total % Cia Brasiliana de Energia ,3% ,3% ,5% Centrais Elétricas Bras. S.A - Eletrobrás ,1% ,4% ,9% Outros (Free Float) ,6% ,3% ,5% Total ,0% ,0% ,0% Em 31/12/2008 Participação do BNDES na Brasiliana Em 12 de março de 2007, a Companhia Brasiliana de Energia - CBE foi formalmente comunicada pelo BNDESPAR que este deu início à seleção de instituição financeira para coordenar o processo de alienação das ações de emissão da CBE de sua titularidade. Em 28 de maio de 2007, a Eletropaulo e demais companhias citadas acima informaram ao mercado o recebimento, por parte da AES Corp., da notificação do BNDESPAR de que este exercerá seu direito de Drag Along, conforme previsto no Acordo de Acionistas. Pelo mesmo Acordo, a AES Corp. possui o direito de preferência na compra da participação do BNDESPAR na CBE. O BNDESPAR e a AES Corp. contrataram instituições financeiras para o processo de avaliação econômico-financeira da CBE. Visto que as referidas avaliações apresentaram diferença superior à 10%, uma terceira instituição - KPMG Auditores Independentes - foi contratada pelo BNDESPAR e AES Corp. em conjunto, conforme previsto no Acordo de Acionistas. O processo de avaliação econômico-financeira foi concluído em novembro de 2007, cabendo ao BNDESPAR decidir em que momento prosseguirá com a realização da operação. 16 de 22

17 CONTATOS: Clarissa Sadock Diretora de Relações com Investidores Tel: (11) Analistas de RI Telefone Carolina Freitas (11) Diego Barreto (11) Eduardo Bovo (11) Eduardo Cavendish (11) Leandro Cappa (11) Luciana Silvestre (11) Maurício Bergamaschi (11) de 22

18 A AES TIETÊ CONVIDA PARA: Teleconferência / Webcast APRESENTAÇÃO: Britaldo Soares Diretor Presidente Alexandre Cesar Innecco Diretor Financeiro e de Relações com Investidores DATA: segunda-feira, 30 de março de 2009 HORÁRIO: 10:00h (BR) / 9:00h (EST) CONEXÃO: Brasil: (+55 11) EUA: (1-800) Outros países: (1 412) TRADUÇÃO SIMULTÂNEA PARA INGLÊS CÓDIGO DA CONFERÊNCIA: AES Tietê REPLAY: (+55 11) CÓDIGO: 504 DISPONIBILIDADE: 30/03/09 até 06/04/09 Os slides da apresentação estarão disponíveis para visualização e download no website O áudio da teleconferência será transmitido ao vivo pela Internet, no mesmo site, onde ficará disponível após o evento Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios da AES Tietê, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento da Empresa, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro da Empresa. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças. A AES Tietê detém a concessão de operação de dez usinas hidrelétricas, com grande concentração nas regiões central e noroeste do Estado de São Paulo. A capacidade instalada de todo o seu parque gerador é de (MW), que corresponde a 20% da energia gerada no Estado, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. Adicionalmente, a Companhia possui outras seis pequenas centrais hidrelétricas (PCH) no estado de Minas Gerais. Em 2008, a Empresa gerou ,5 GWh de energia e obteve Receita Líquida de R$ 1,6 bilhão e Ebitda de R$ 1,3 bilhão. 18 de 22

19 ANEXOS DADOS CONSOLIDADOS R$ mil CONSOLIDADO Demonstração dos Resultados 4T07 3T08 4T08 Var (%) Var (%) 4T08 x 3T08 4T08 x 4T07 Receita Bruta ,03% -19,6% Suprimento e transporte de energia ,0% -19,6% Outras Receitas ,5% -95,5% Deduções à Receita Operacional ( ) (18.013) (17.518) -2,7% -90,7% Receita Líquida ,1% 17,8% Custos de Bens e/ou Serviços Vendidos (73.504) ( ) ( ) 14,3% 64,0% Pessoal (10.332) (13.583) (15.069) 10,9% 45,8% Material (1.154) (869) (1.108) 27,4% -4,0% Servicos de Terceiros (13.428) (8.348) (10.690) 28,1% -20,4% Compensação Financeira para Utilização de Recursos Hídricos (11.627) (13.205) (11.418) -13,5% -1,8% Energia Elétrica Comprada para Revenda (7.528) (10.186) (18.257) 79,2% 142,5% Transmissão e Conexão (30.352) (37.116) (37.078) -0,1% 22,2% Depreciação e Amortização (16.448) (16.152) (16.068) -0,5% -2,3% Provisões Operacionais (1.209) -224,1% -105,0% Outras Despesas (6.806) (7.013) (9.654) 37,7% 41,9% Outras Receitas e Despesas Não Operacionais (21) (1.171) (70) -94,0% 233,8% Resultado do Serviço ,3% 5,9% EBITDA ,1% 5,5% FINANCEIRAS (53.909) (34.058) (24.423) -28,3% -54,7% Receitas Financeiras ,0% 76,3% Despesas Financeiras (33.166) (33.325) (30.183) -9,4% -9,0% Variações monetárias/cambiais - líquidas (37.220) (26.671) (23.294) -12,7% -37,4% Resultado Operacional ,4% 20,0% Resultado antes da Tributação/ Participações ,4% 20,0% Provisão para IR e Contribuição Social (49.257) (90.933) (75.748) -16,7% 53,8% Impostos Diferidos (17.299) (3.610) (4.739) 31,3% -72,6% Lucro (prejuízo) Líquido ,4% 19,6% 19 de 22

20 CONSOLIDADO Demonstração dos Resultados Var (%) 2007 x 2008 Receita Bruta ,4% Suprimento e transporte de energia ,5% Outras Receitas ,1% Deduções à Receita Operacional (66.733) (69.239) 3,8% Receita Líquida ,7% Custos de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) 0,2% Pessoal (41.199) (49.248) 19,5% Material (3.314) (3.342) 0,9% Servicos de Terceiros (35.369) (36.210) 2,4% Compensação Financeira para Utilização de Recursos Hídricos (52.450) (53.501) 2,0% Energia Elétrica Comprada para Revenda (30.209) (47.044) 55,7% Transmissão e Conexão ( ) ( ) -30,2% Depreciação e Amortização (65.213) (65.112) -0,2% Provisões Operacionais (5.130) -122,0% Outras Despesas (27.142) (32.676) 20,4% Outras Receitas e Despesas não Operacionais (47) (900) 1815,6% Resultado do Serviço ,1% EBITDA ,2% FINANCEIRAS ( ) ( ) 32,9% Receitas Financeiras ,2% Despesas Financeiras ( ) ( ) -15,5% Variações monetárias/cambiais - líquidas (44.528) ( ) 190,7% Resultado Operacional ,7% Resultado antes da Tributação/ Participações ,7% Provisão para IR e Contribuição Social ( ) ( ) 14,8% Impostos Diferidos (35.122) (28.077) -20,1% Lucro (prejuízo) Líquido ,7% 20 de 22

21 CONSOLIDADO ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa e bancos Aplicações financeiras CRÉDITOS Revendedores Contas a receber de partes relacionadas ESTOQUES OUTROS Tributos e contribuições sociais Tributos a recuperar Outros créditos Despesas pagas antecipadamente ATIVO NÃO CIRCULANTE Tributos e contribuições sociais diferidos Tributos a recuperar Revendedores Cauções e depósitos vinculados Outros créditos Investimentos Imobilizado e Intangível TOTAL DO ATIVO CONSOLIDADO PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimos e financiamentos Encargos de dívidas FORNECEDORES IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES DIVIDENDOS A PAGAR PROVISÕES Salários e encargos Obrigações estimadas Provisão para pesquisa e desenvolvimento Provisão para litígios e contingências DÍVIDAS COM PESSOAS LIGADAS OUTROS Obrigações com a Fundação CESP 616 Encargos do consumidor a recolher PASSIVO NÃO CIRCULANTE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Obrigações com a Fundação CESP Empréstimos e financiamentos PROVISÕES OUTROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucro Lucro Acumulado TOTAL DO PASSIVO de 22

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