A AUTOPERCEPÇÃO DO PRÉ-ADOLESCENTE NA RELAÇÃO COM SUA FAMÍLIA 1

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1 A AUTOPERCEPÇÃO DO PRÉ-ADOLESCENTE NA RELAÇÃO COM SUA FAMÍLIA 1 Resumo SILVA, Elaine Cristina da UFPR naniteacher@hotmail.com ASINELLI-LUZ, Araci - UFPR araciasinelli@hotmail.com Eixo Temático: Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo analisa como estudantes do ensino fundamental de uma escola pública situada no município de Curitiba/PR percebem sua relação com suas famílias. Foram elencadas catorze perguntas do questionário Como me sinto subcategorizadas em três grupos: aceitação/rejeição, apoio/desamparo e identificação/não identificação, aplicado a estudantes de 4ª série do ensino fundamental de duas escolas públicas de Curitiba, sendo uma da rede municipal e outra da rede estadual de educação. Participaram estudantes de ambos os sexos, porém com predomínio de respondentes do sexo feminino (56,9% em um n= 144). Os dados são oriundos do projeto Relações de Amizade na Infância, Influências Parentais e Transição Ecológica na Região Sul do Brasil, projeto contemplado no Edital MCT/CNPq Nº 014/2008 Universal, sob a coordenação de Dra. Carolina Lisboa - Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS, contando, no Paraná, com as participações dos pesquisadores Dra. Araci Asinelli-Luz e Josafá Moreira da Cunha, da UFPR. Constatou-se com a análise dos dados que o grau de apoio, aceitação e identificação em relação às famílias foi, na média, significativamente maior que o grau de desamparo, rejeição e não identificação. Partindo do pressuposto que as questões analisadas são respostas do autoconceito do(a) estudante entrevistado(a) e que esse autoconceito é algo mutável, que depende do momento histórico em que este se encontra, há um percentual significativo de escores intermediários (opção assinalada: às vezes é verdade) que, dependendo do momento histórico do(a) estudante, tende a pender tanto para o positivo quanto para o negativo. Palavras-chave: Autoconceito. Família. Aceitação. Apoio. Identificação. 1 Este Artigo contou com a colaboração de Maria Ascención Jimenez Martin doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPR.

2 9328 Introdução e Contextualização Este artigo se propõe a refletir, primeiramente, sobre alguns pressupostos que acreditamos fundamentais para a análise de quatorze questões que fazem parte da pesquisa Relações de Amizade na Infância, Influências Parentais e Transição Ecológica na Região Sul do Brasil 2, tais como: a Teoria do Apego, a Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano, e as Crenças Autorreferenciadas, das quais fazem parte o autoconceito, a autoestima e a autoeficácia. As perguntas foram subcategorizadas em três grandes grupos: identificação, apoio, aceitação e seus contrários, não identificação, rejeição e desamparo, a partir da visão de estudantes pré-adolescentes da 4ª série do ensino fundamental em seus contextos familiares. Os estudantes sujeitos desse estudo são oriundos de duas escolas públicas, uma da rede municipal e outra da rede estadual de educação, submetidos a uma bateria de coleta de dados em questionários de auto-preenchimento. Os dados analisados são oriundos de catorze questões de questionário denominado Como me sinto. Na análise e discussão das questões está a família, considerada como o primeiro grupo social do qual o indivíduo faz parte e a partir da qual se estabelecem os primeiros relacionamentos interpessoais, com trocas emocionais importantes para o desenvolvimento humano. Dentro desse microssistema que é a família, abordaremos a Teoria do Apego e sua perspectiva relacional que nos permite ir além da díade mãe-criança ou cuidador-criança. Enquanto fenômeno relacional podemos pensar o apego associado a fatores que extrapolam o contexto familiar e que, além das figuras parentais, contextos como a escola, o trabalho, a família estendida, entre outros, exercem influência sobre o desenvolvimento dos préadolescentes, sujeitos deste estudo. Na Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano, explicitada por Bronfenbrenner (1996), o microssistema constitui o primeiro sistema ecológico no qual o indivíduo se desenvolve que inclui seu ambiente mais imediato: a família, os amigos, a escola, a vizinhança, a igreja, entre outros. É nesse microssistema onde se dão as primeiras relações interpessoais e, por isso, se constitui como um elemento crucial no desenvolvimento das crenças de autoconceito, autoestima e autoeficácia, que servem de base para a análise das 2 Projeto contemplado no Edital MCT/CNPq Nº 014/2008 Universal, sob a coordenação de Dra. Carolina Lisboa - Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS, contando, no Paraná, com as participações dos pesquisadores Dra. Araci Asinelli-Luz e doutorando Josafá Moreira da Cunha, da UFPR; Dra. Silvia Helena Koller, no Rio Grande do Sul e Dra. Anna Maria Faraco de Oliveira, em Santa Catarina.

3 9329 entrevistas deste artigo. Mencionamos, também, as crenças que um indivíduo tem e sustenta a respeito de si mesmo e que fazem parte da sua identidade, isto é, algo que o referencia e que o diferencia dos demais. Este conjunto de crenças relacionadas à percepção que um indivíduo tem acerca de si mesmo e à avaliação que faz de suas características e habilidades foi definido por Loos (2003) como o conjunto das crenças autorreferenciadas. Elas dizem respeito, ainda, à percepção dessas características enquanto recursos pessoais na interação com o ambiente e compreendem três conjuntos de crenças: o autoconceito, a autoestima e as crenças de controle (ou de autoeficácia), os quais são interdependentes. Justificativa e objetivos É incontestável a necessidade de se estudar o papel que os vínculos familiares, a precariedade ou até mesmo ausência deles, desempenham na vida do pré-adolescente. A família representa uma forte instituição social, responsável, em larga medida, pela estruturação de valores e comportamentos dos membros que a compõem. Neste sentido, o estudo da vinculação dos padrões de relacionamento que se estabelece nessa fase da vida do indivíduo, se torna determinante numa etapa tão importante da vida como é a préadolescência. O objetivo deste artigo é, pois, contribuir para a discussão do tema da autopercepção do pré-adolescente referente ao relacionamento com familiares, a partir da análise dos dados coletados. Para reflexão teórica acerca desse tema, analisamos um questionário com catorze questões nas quais pré-adolescentes, com idades entre 10 a 13 anos e matriculados na 4ª série do ensino fundamental, puderam escolher uma entre cinco alternativas objetivas: nunca é verdade, quase nunca é verdade, às vezes é verdade, quase sempre é verdade e sempre é verdade, referente aos seus relacionamentos com suas famílias. A partir disso, foram elencadas três categorias para análise: identificação/não identificação, aceitação/rejeição, apoio/desamparo, sempre tendo como referência a perspectiva do pré-adolescente. Autoconceito Mc David (1990) apresenta o autoconceito como referência à experiência do próprio ser. Isso inclui o que pessoas vêm a conhecer a respeito de si mesmas através da experiência, reflexões e retro-alimentação vinda de outros. O autoconceito é uma estrutura cognitiva

4 9330 organizada que compreende um conjunto de atitudes, crenças e valores que perpassa todas as facetas da experiência e da ação, organizando e unindo uma variedade específica de hábitos, habilidades, perspectivas, idéias e sentimentos que uma pessoa demonstra. O autoconceito se constrói, essencialmente, na interação social, com base nas experiências vividas pelas crianças com pessoas que são significativas (como os pais, pares, professores, entre outros), resultando da interiorização das avaliações dessas pessoas significativas (HARTER, 1999; COLE, 1991). O autoconceito social designa a percepção que o indivíduo tem de quanto os outros gostam de si, ou seja, a autopercepção da aceitação social. É a aceitação social, entendida como a acolhida que o estudante sente vinda de sua família, a primeira subcategoria a ser analisada no presente artigo. O contraditório à aceitação social pode, neste contexto, ser entendida como rejeição ou não aprovação. Sustentáculo, proteção, apoio e os seus opostos, desamparo ou abandono compõem a segunda subcategoria que desempenha papel importante nas relações do estudante e sua família. Finalmente, a terceira subcategoria, a identificação ou a falta dela, pode trazer subsídios no sentido de mostrar em que medida o estudante sente que seus familiares o agregam, o reconhecem. Podemos afirmar que a identidade é fruto de experiências pessoais e interpessoais, prioritariamente com as figuras parentais, iniciando no nascimento do sujeito. Entretanto, sabemos que o autoconceito é construído ao longo de anos, sendo um dos elementos, dentre tantos outros que se relacionam à estrutura egóica e à formação da identidade. Salientamos que o autoconceito não é estático, revela-se mutável e diretamente relacionado com o momento e experiência de vida de cada sujeito em determinado tempo histórico-cultural. Teoria do Apego de Bowlby A teoria do apego considera que são as primeiras relações estabelecidas na infância que afetam o padrão de apego do indivíduo, ao longo de sua vida (RAMIRES, 2003 apud BOWLBY,1969/1990, 1973/1998a, 1973/1998b, 1979/1997, 1988/1989 ) e que processos de rompimento de vínculos de apego, tanto na infância e adolescência quanto na vida adulta, acarretam transformações nas imagens do eu, entre outros fatores (DALBEM; DELL'AGLIO, 2005 apud BAKER, 2001). O papel do apego na vida dos seres humanos

5 9331 envolve o conhecimento de que uma figura de apego, proporciona um sentimento de segurança que atua como fortificador da relação (RAMIRES, 2003 apud CASSIDY, 1999). O comportamento de apego é um dos conceitos fundamentais dessa teoria que se refere a ações de uma pessoa para alcançar ou manter proximidade com outro indivíduo, claramente identificado e considerado como mais apto para lidar com o mundo (DALBEM; DELL'AGLIO, 2005 apud BOWLBY, 1969/1990, 1973/1998a, 1973/1998b, 1979/1997, 1988/1989; CASSIDY, 1999). Esse comportamento tem função biológica e corresponde a uma necessidade de proteção e segurança (RAMIRES, 2003 apud BOWLBY, 1969/1990, 1973/1998a, 1973/1998b, 1979/1997, 1988/1989). O comportamento de apego não é herdado e sim instintivo, evoluindo ao longo do ciclo da vida. Por outro lado, se herda o potencial ou o tipo de código genético que permite à espécie desenvolver melhores resultados adaptativos, caracterizando sua evolução e preservação (DALBEM; DELL'AGLIO, 2005 apud GOLSE, 1998). A Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano O modelo bioecológico da Teoria de Bronfenbrenner (1996) tenta explicar as diferenças no conhecimento, desenvolvimento e competências do sujeito através do suporte, orientação e estrutura da sociedade na qual ele vive. De acordo com Bronfenbrenner, as interações entre sistemas que se sobrepõem afetam o sujeito significativamente. A família, o grupo de companheiros, a sala de aula ou a vizinhança são chamados de microssistema, que é a unidade primária em volta da criança, sendo seu desenvolvimento influenciado a partir dessas fontes. À medida que dois microssistemas começam a operar em conjunto, isto é, professor e pais trabalham juntos para educar a criança, temos o mesossistema. Uma vez que fatores externos, não diretamente relacionados à criança, influenciam seu desenvolvimento, este ecossistema produz efeitos no desenvolvimento da criança por sua interação e mudança no seu microssistema, constituindo o exossistema. Finalmente, a sociedade e cultura na qual as crianças são educadas é a influência subjacente para todos os sistemas e é chamado por Bronfenbrenner de macrossistema. Entender as interações desses sistemas é a chave para compreender como a criança se desenvolve e que fatores conduzem ao sucesso ou ao fracasso. Metodologia

6 9332 O questionário utilizado junto aos estudantes é o de Provisão Relacional/Relational Provision Questionnaire (RPQ: HYMEL; WOODY; BOWKER, 1993; RUBIN; CHEN; BOWKER; MCDOUGALL; MCKINNON, 1996; THOMSON, 1989). O RPQ é um questionário de 14 itens, do tipo Likert, que avaliam as percepções do pré-adolescente sobre sua conectividade social e emocional com os familiares. Fornece escores para integração do grupo e intimidade pessoal que, analisados, referem-se à família da qual fazem parte os pares e pais. O número da amostra da pesquisa totaliza 144 pré-adolescentes oriundos de escolas públicas do Município de Curitiba/PR, estudantes da 4ª série do Ensino Fundamental. Deste total, 43,1% correspondem ao sexo masculino e 56,9% ao sexo feminino. A faixa etária da amostra varia de 9 a 13 anos, sendo a maioria (70,8%) com 10 anos. Divisão da Amostra por Sexo Masculino Feminino Gráfico 1 Divisão da Amostra por Sexo.

7 9333 Gráfico 2 Divisão da Amostra por Faixa etária Para análise dos dados, as 14 questões foram divididas e reagrupadas nas três subcategorias elencadas: primeiramente, a categoria identificação/ não identificação; posteriormente a categoria apoio/ desamparo e por último a categoria aceitação/ rejeição. Foram observados para as 14 questões valores de alpha de Cronbach satisfatórios α = para a percepção da relação do sujeito-família, segundo o autoconceito do entrevistado. Considerando que o questionário apresentou 5 alternativas de escolha para cada resposta às questões; entendemos que as duas primeiras opções (não é verdade e dificilmente é verdade) direcionam a aspectos considerados negativos (não identificação, desamparo e rejeição) ainda que em graus diferenciados. Da mesma forma, as duas últimas opções (quase sempre é verdade e sempre é verdade) direcionam a aspectos considerados positivos (Identificação, apoio e aceitação) ainda que também sejam em graus diferenciados. Finalmente também cabe pontuar a opção intermediária (às vezes é verdade) que não direciona para nenhum dos aspectos: negativos ou positivos, porém oscila entre eles, estabelecendo-se como uma opção em que a mensuração torna-se de difícil análise. Categoria: Identificação/ Não identificação A terminologia utilizada para esta categoria baseou-se no pressuposto de que identificação é identificar-se com, ou seja, partilhar aquilo que outro sente ou pensa (THE FREE DICTIONARY, 2011). Para Freud, em Psicologia de grupo e análise do ego (PASSOS; POLAK, 2004 apud FREUD, 1921), a identificação compõe a forma mais primitiva de se expressar vínculo emocional com outra pessoa. A identificação com os pais em sua própria pré-história pessoal é considerada por Freud como a primeira e mais importante das identificações, o que não seria consequência ou resultado de qualquer catexia de objeto, mas sim uma identificação direta e imediata que precede qualquer catexia de objeto (PASSOS; POLAK, 2004). Nesta categoria foram analisadas as seguintes questões (1, 3, 5, 9 e 11): 1: Na minha família, eu sinto que faço parte de um grupo de pessoas que fazem coisas junto. 3: Eu tenho muita coisa em comum com as pessoas da minha família 5: Eu me sinto em harmonia com a minha família 9: Eu me sinto, geralmente, bem entrosado(a) com a minha família.

8 : Quando eu quero fazer algo para me divertir, geralmente, eu tenho alguém da minha família para se juntar a mim. A média das duas primeiras opções (não é verdade/ dificilmente verdade) nas cinco questões desta categoria é de 10,7%, apontando para o percentual de pré-adolescentes que não se identificam com suas famílias. Em contrapartida, a média das duas últimas opções (quase sempre é verdade/ sempre é verdade) nessas mesmas questões é de 74,2% que, por sua vez, indica o percentual de pré-adolescentes que se identificam com suas famílias. Cabe também considerar o percentual de 15,1% que corresponde à opção intermediária (às vezes é verdade), podendo contribuir tanto para o aspecto positivo (identificar-se com a família) quanto para o aspecto negativo (não identificar-se com a família). Categoria: Apoio / Desamparo A terminologia utilizada para esta categoria baseou-se no pressuposto de que apoio significa tudo que serve para amparar; sustentar; suporte; base; ajuda moral ou material; proteção; auxílio (INFOPÉDIA, 2011). Conceitua-se como apoio social funções desempenhadas por um grupo para com um indivíduo em determinadas situações da sua vida, e que podem ser familiares, amigos, vizinhos e outros, chamando-se ao conjunto por elas formado rede de relações sociais (ANTUNES; FONTAINE, 2005). Nessa categoria foram analisadas as seguintes questões (2, 4, 6, 8 e10): 2: Há alguém na minha família com quem eu possa contar. 4: Existe alguém na minha família que eu posso procurar quando me sinto triste. 6: Existe pelo menos uma pessoa na minha família com quem eu possa conversar quando algo está me incomodando. 8: Eu tenho alguém na minha família que é muito interessado(a) em ouvir meus sentimentos e pensamentos íntimos. 10: Há alguém na minha família para quem eu possa contar tudo. A média das duas primeiras opções (não é verdade/ dificilmente verdade) nas cinco questões desta categoria é de 14,7%, apontando para o percentual de pré-adolescentes que se sentem desamparados por suas famílias. Em contrapartida, a média das duas últimas opções (quase sempre é verdade/ sempre é verdade) nessas mesmas questões é de 68,4% que, por sua vez, indica o percentual de pré-adolescentes que sentem-se apoiados por suas famílias. Cabe

9 9335 também considerar o percentual de 17% que corresponde à opção intermediária (às vezes é verdade), podendo contribuir tanto para o aspecto positivo (sentem-se apoiados por suas famílias) quanto para o aspecto negativo (sentem-se desamparados por suas famílias). Categoria: Aceitação/ Rejeição A terminologia utilizada para esta categoria baseou-se no pressuposto de que apoio significa Ato ou efeito de aceitar; acolhimento (INFOPÉDIA, 2011). Considerando que ser aceito é o mesmo que pertencer a um grupo e entendendo que tal sentimento de pertencimento é de suma importância ao ser humano, a falta desse sentimento, pode desajustá-lo psicologicamente quando não consegue construí-lo (BRANCHER; NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2008 apud NASCIMENTO, 2003). Nessa categoria foram analisadas as seguintes questões (7, 12, 13 e 14): 7: Eu sinto que as pessoas da minha família querem estar comigo. 12: Existe alguém na minha família que realmente me entende. 13: Quando estou com a minha família eu me sinto parte dela. 14: Existe alguém na minha família com quem eu me sinto próximo(a). A média das duas primeiras opções (não é verdade/ dificilmente verdade) nas quatro questões desta categoria é de 10,1%, apontando para o percentual de pré-adolescentes que se sentem rejeitados por suas famílias. Em contrapartida, a média das duas últimas opções (quase sempre é verdade/ sempre é verdade) nessas mesmas questões é de 79,2% que, por sua vez, indica o percentual de pré-adolescentes que se sentem aceitos por suas famílias. Cabe também considerar o percentual de 10,7% que corresponde à opção intermediária (às vezes é verdade), podendo contribuir tanto para o aspecto positivo (sentem-se aceitos por suas famílias) quanto para o aspecto negativo (sentem-se rejeitados por suas famílias). Discussão dos Resultados O valor do alpha de Cronbach atribuído como padrão de fidedignidade (α =.82-93) para esse questionário de pesquisa é maior que os escores encontrados nos resultados. Mesmo assim, os resultados analisados mostram uma tendência de identificação, apoio e aceitação dos sujeitos com as famílias, totalizando um percentual positivo de 73,9%, conforme quadro abaixo:

10 9336 Categorias Porcentagem Positiva Identificação 74,2% Apoio 68,4% Aceitação 79,2% Percentual Total - Positivo 73,9% Quadro 1: Valores dos escores positivos. No entanto, a pretensão com este tipo de questionário é tentar alcançar escores positivos, ou seja, níveis de identificação, apoio e aceitação dos sujeitos com as famílias, em todas as questões. Porém as questões analisadas também apresentam escores negativos (conforme quadro 2) de não identificação, desamparo e rejeição, representando pontos que devem ser analisados. Os escores negativos devem servir como ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias que modifiquem tais concepções, aproximando-se assim do grau de concordância pessoal desejado para cada item, ou seja, o aspecto positivo. Categorias Porcentagem Negativo Não identificação 10,7% Desamparo 14,7% Rejeição 10,1% Percentual Total - Negativo 11,8% Quadro 2 Valores dos escores negativos Partindo do pressuposto que as questões analisadas são respostas do autoconceito do(a) estudante entrevistado(a) e que esse autoconceito é algo mutável, que depende do momento histórico em que este se encontra, há um percentual significativo de escores intermediários (opção assinalada: às vezes é verdade) (conforme quadro 3) que, dependendo do momento histórico do(a) estudante, tende a pender tanto para o positivo quanto para o negativo. Categorias Porcentagem Positiva Identificação/Não identificação 15,1%

11 9337 Apoio/ Desamparo 17.00% Aceitação/ Rejeição 10,7% Percentual Total - Positivo 14,2% Quadro 3 Valores dos escores intermediários A partir dos dados analisados podemos identificar alguns aspectos da relação social do microssistema família na visão do pré-adolescente. Para uma visão holística sobre tal relação, é necessário ampliar a análise dos dados correlacionando os percentuais aqui analisados com os outros dados oriundos dos questionários aplicados com os demais participantes desse microssistema que compõe a relação social desse estudante: pais, pares e professores, devendo ser foco específico de outro artigo. REFERÊNCIAS ANTUNES, Cristina; FONTAINE, Anne Maria. Percepção de apoio social na adolescência: análise fatorial. Ribeirão Preto: Paidéia, BAKER, J. Mourning and the transformation of object relationships: Evidence for the persistence of internal attachment. Psychoanalytic Psychology, vol. 18, nº 1, pp , BOWLBY, J.. Apego e perda: Apego, a natureza do vínculo (Vol 1, 2ª ed.). São Paulo: Martins Fontes, 1990 Apego e perda: Separação, angústia e raiva (Vol. 2, 3ª ed). São Paulo: Martins Fontes, 1998a Apego e perda: Perda, tristeza e depressão (Vol. 3, 2ª ed). São Paulo: Martins Fontes., 1998b Formação e rompimento dos laços afetivos (3ª ed.). São Paulo: Martins Fontes Uma base segura: Aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989 BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, CASSIDY, J. (1999) The nature of child's ties. In: CASSIDY, J. & SHAVER, P. (Orgs.). Handbook of attachment: Theory, research and clinical applications. New York: The Guilford Press. pp

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