A AUTOPERCEPÇÃO DO PRÉ-ADOLESCENTE NA RELAÇÃO COM SUA FAMÍLIA 1
|
|
- Salvador Espírito Santo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A AUTOPERCEPÇÃO DO PRÉ-ADOLESCENTE NA RELAÇÃO COM SUA FAMÍLIA 1 Resumo SILVA, Elaine Cristina da UFPR naniteacher@hotmail.com ASINELLI-LUZ, Araci - UFPR araciasinelli@hotmail.com Eixo Temático: Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo analisa como estudantes do ensino fundamental de uma escola pública situada no município de Curitiba/PR percebem sua relação com suas famílias. Foram elencadas catorze perguntas do questionário Como me sinto subcategorizadas em três grupos: aceitação/rejeição, apoio/desamparo e identificação/não identificação, aplicado a estudantes de 4ª série do ensino fundamental de duas escolas públicas de Curitiba, sendo uma da rede municipal e outra da rede estadual de educação. Participaram estudantes de ambos os sexos, porém com predomínio de respondentes do sexo feminino (56,9% em um n= 144). Os dados são oriundos do projeto Relações de Amizade na Infância, Influências Parentais e Transição Ecológica na Região Sul do Brasil, projeto contemplado no Edital MCT/CNPq Nº 014/2008 Universal, sob a coordenação de Dra. Carolina Lisboa - Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS, contando, no Paraná, com as participações dos pesquisadores Dra. Araci Asinelli-Luz e Josafá Moreira da Cunha, da UFPR. Constatou-se com a análise dos dados que o grau de apoio, aceitação e identificação em relação às famílias foi, na média, significativamente maior que o grau de desamparo, rejeição e não identificação. Partindo do pressuposto que as questões analisadas são respostas do autoconceito do(a) estudante entrevistado(a) e que esse autoconceito é algo mutável, que depende do momento histórico em que este se encontra, há um percentual significativo de escores intermediários (opção assinalada: às vezes é verdade) que, dependendo do momento histórico do(a) estudante, tende a pender tanto para o positivo quanto para o negativo. Palavras-chave: Autoconceito. Família. Aceitação. Apoio. Identificação. 1 Este Artigo contou com a colaboração de Maria Ascención Jimenez Martin doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPR.
2 9328 Introdução e Contextualização Este artigo se propõe a refletir, primeiramente, sobre alguns pressupostos que acreditamos fundamentais para a análise de quatorze questões que fazem parte da pesquisa Relações de Amizade na Infância, Influências Parentais e Transição Ecológica na Região Sul do Brasil 2, tais como: a Teoria do Apego, a Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano, e as Crenças Autorreferenciadas, das quais fazem parte o autoconceito, a autoestima e a autoeficácia. As perguntas foram subcategorizadas em três grandes grupos: identificação, apoio, aceitação e seus contrários, não identificação, rejeição e desamparo, a partir da visão de estudantes pré-adolescentes da 4ª série do ensino fundamental em seus contextos familiares. Os estudantes sujeitos desse estudo são oriundos de duas escolas públicas, uma da rede municipal e outra da rede estadual de educação, submetidos a uma bateria de coleta de dados em questionários de auto-preenchimento. Os dados analisados são oriundos de catorze questões de questionário denominado Como me sinto. Na análise e discussão das questões está a família, considerada como o primeiro grupo social do qual o indivíduo faz parte e a partir da qual se estabelecem os primeiros relacionamentos interpessoais, com trocas emocionais importantes para o desenvolvimento humano. Dentro desse microssistema que é a família, abordaremos a Teoria do Apego e sua perspectiva relacional que nos permite ir além da díade mãe-criança ou cuidador-criança. Enquanto fenômeno relacional podemos pensar o apego associado a fatores que extrapolam o contexto familiar e que, além das figuras parentais, contextos como a escola, o trabalho, a família estendida, entre outros, exercem influência sobre o desenvolvimento dos préadolescentes, sujeitos deste estudo. Na Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano, explicitada por Bronfenbrenner (1996), o microssistema constitui o primeiro sistema ecológico no qual o indivíduo se desenvolve que inclui seu ambiente mais imediato: a família, os amigos, a escola, a vizinhança, a igreja, entre outros. É nesse microssistema onde se dão as primeiras relações interpessoais e, por isso, se constitui como um elemento crucial no desenvolvimento das crenças de autoconceito, autoestima e autoeficácia, que servem de base para a análise das 2 Projeto contemplado no Edital MCT/CNPq Nº 014/2008 Universal, sob a coordenação de Dra. Carolina Lisboa - Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS, contando, no Paraná, com as participações dos pesquisadores Dra. Araci Asinelli-Luz e doutorando Josafá Moreira da Cunha, da UFPR; Dra. Silvia Helena Koller, no Rio Grande do Sul e Dra. Anna Maria Faraco de Oliveira, em Santa Catarina.
3 9329 entrevistas deste artigo. Mencionamos, também, as crenças que um indivíduo tem e sustenta a respeito de si mesmo e que fazem parte da sua identidade, isto é, algo que o referencia e que o diferencia dos demais. Este conjunto de crenças relacionadas à percepção que um indivíduo tem acerca de si mesmo e à avaliação que faz de suas características e habilidades foi definido por Loos (2003) como o conjunto das crenças autorreferenciadas. Elas dizem respeito, ainda, à percepção dessas características enquanto recursos pessoais na interação com o ambiente e compreendem três conjuntos de crenças: o autoconceito, a autoestima e as crenças de controle (ou de autoeficácia), os quais são interdependentes. Justificativa e objetivos É incontestável a necessidade de se estudar o papel que os vínculos familiares, a precariedade ou até mesmo ausência deles, desempenham na vida do pré-adolescente. A família representa uma forte instituição social, responsável, em larga medida, pela estruturação de valores e comportamentos dos membros que a compõem. Neste sentido, o estudo da vinculação dos padrões de relacionamento que se estabelece nessa fase da vida do indivíduo, se torna determinante numa etapa tão importante da vida como é a préadolescência. O objetivo deste artigo é, pois, contribuir para a discussão do tema da autopercepção do pré-adolescente referente ao relacionamento com familiares, a partir da análise dos dados coletados. Para reflexão teórica acerca desse tema, analisamos um questionário com catorze questões nas quais pré-adolescentes, com idades entre 10 a 13 anos e matriculados na 4ª série do ensino fundamental, puderam escolher uma entre cinco alternativas objetivas: nunca é verdade, quase nunca é verdade, às vezes é verdade, quase sempre é verdade e sempre é verdade, referente aos seus relacionamentos com suas famílias. A partir disso, foram elencadas três categorias para análise: identificação/não identificação, aceitação/rejeição, apoio/desamparo, sempre tendo como referência a perspectiva do pré-adolescente. Autoconceito Mc David (1990) apresenta o autoconceito como referência à experiência do próprio ser. Isso inclui o que pessoas vêm a conhecer a respeito de si mesmas através da experiência, reflexões e retro-alimentação vinda de outros. O autoconceito é uma estrutura cognitiva
4 9330 organizada que compreende um conjunto de atitudes, crenças e valores que perpassa todas as facetas da experiência e da ação, organizando e unindo uma variedade específica de hábitos, habilidades, perspectivas, idéias e sentimentos que uma pessoa demonstra. O autoconceito se constrói, essencialmente, na interação social, com base nas experiências vividas pelas crianças com pessoas que são significativas (como os pais, pares, professores, entre outros), resultando da interiorização das avaliações dessas pessoas significativas (HARTER, 1999; COLE, 1991). O autoconceito social designa a percepção que o indivíduo tem de quanto os outros gostam de si, ou seja, a autopercepção da aceitação social. É a aceitação social, entendida como a acolhida que o estudante sente vinda de sua família, a primeira subcategoria a ser analisada no presente artigo. O contraditório à aceitação social pode, neste contexto, ser entendida como rejeição ou não aprovação. Sustentáculo, proteção, apoio e os seus opostos, desamparo ou abandono compõem a segunda subcategoria que desempenha papel importante nas relações do estudante e sua família. Finalmente, a terceira subcategoria, a identificação ou a falta dela, pode trazer subsídios no sentido de mostrar em que medida o estudante sente que seus familiares o agregam, o reconhecem. Podemos afirmar que a identidade é fruto de experiências pessoais e interpessoais, prioritariamente com as figuras parentais, iniciando no nascimento do sujeito. Entretanto, sabemos que o autoconceito é construído ao longo de anos, sendo um dos elementos, dentre tantos outros que se relacionam à estrutura egóica e à formação da identidade. Salientamos que o autoconceito não é estático, revela-se mutável e diretamente relacionado com o momento e experiência de vida de cada sujeito em determinado tempo histórico-cultural. Teoria do Apego de Bowlby A teoria do apego considera que são as primeiras relações estabelecidas na infância que afetam o padrão de apego do indivíduo, ao longo de sua vida (RAMIRES, 2003 apud BOWLBY,1969/1990, 1973/1998a, 1973/1998b, 1979/1997, 1988/1989 ) e que processos de rompimento de vínculos de apego, tanto na infância e adolescência quanto na vida adulta, acarretam transformações nas imagens do eu, entre outros fatores (DALBEM; DELL'AGLIO, 2005 apud BAKER, 2001). O papel do apego na vida dos seres humanos
5 9331 envolve o conhecimento de que uma figura de apego, proporciona um sentimento de segurança que atua como fortificador da relação (RAMIRES, 2003 apud CASSIDY, 1999). O comportamento de apego é um dos conceitos fundamentais dessa teoria que se refere a ações de uma pessoa para alcançar ou manter proximidade com outro indivíduo, claramente identificado e considerado como mais apto para lidar com o mundo (DALBEM; DELL'AGLIO, 2005 apud BOWLBY, 1969/1990, 1973/1998a, 1973/1998b, 1979/1997, 1988/1989; CASSIDY, 1999). Esse comportamento tem função biológica e corresponde a uma necessidade de proteção e segurança (RAMIRES, 2003 apud BOWLBY, 1969/1990, 1973/1998a, 1973/1998b, 1979/1997, 1988/1989). O comportamento de apego não é herdado e sim instintivo, evoluindo ao longo do ciclo da vida. Por outro lado, se herda o potencial ou o tipo de código genético que permite à espécie desenvolver melhores resultados adaptativos, caracterizando sua evolução e preservação (DALBEM; DELL'AGLIO, 2005 apud GOLSE, 1998). A Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano O modelo bioecológico da Teoria de Bronfenbrenner (1996) tenta explicar as diferenças no conhecimento, desenvolvimento e competências do sujeito através do suporte, orientação e estrutura da sociedade na qual ele vive. De acordo com Bronfenbrenner, as interações entre sistemas que se sobrepõem afetam o sujeito significativamente. A família, o grupo de companheiros, a sala de aula ou a vizinhança são chamados de microssistema, que é a unidade primária em volta da criança, sendo seu desenvolvimento influenciado a partir dessas fontes. À medida que dois microssistemas começam a operar em conjunto, isto é, professor e pais trabalham juntos para educar a criança, temos o mesossistema. Uma vez que fatores externos, não diretamente relacionados à criança, influenciam seu desenvolvimento, este ecossistema produz efeitos no desenvolvimento da criança por sua interação e mudança no seu microssistema, constituindo o exossistema. Finalmente, a sociedade e cultura na qual as crianças são educadas é a influência subjacente para todos os sistemas e é chamado por Bronfenbrenner de macrossistema. Entender as interações desses sistemas é a chave para compreender como a criança se desenvolve e que fatores conduzem ao sucesso ou ao fracasso. Metodologia
6 9332 O questionário utilizado junto aos estudantes é o de Provisão Relacional/Relational Provision Questionnaire (RPQ: HYMEL; WOODY; BOWKER, 1993; RUBIN; CHEN; BOWKER; MCDOUGALL; MCKINNON, 1996; THOMSON, 1989). O RPQ é um questionário de 14 itens, do tipo Likert, que avaliam as percepções do pré-adolescente sobre sua conectividade social e emocional com os familiares. Fornece escores para integração do grupo e intimidade pessoal que, analisados, referem-se à família da qual fazem parte os pares e pais. O número da amostra da pesquisa totaliza 144 pré-adolescentes oriundos de escolas públicas do Município de Curitiba/PR, estudantes da 4ª série do Ensino Fundamental. Deste total, 43,1% correspondem ao sexo masculino e 56,9% ao sexo feminino. A faixa etária da amostra varia de 9 a 13 anos, sendo a maioria (70,8%) com 10 anos. Divisão da Amostra por Sexo Masculino Feminino Gráfico 1 Divisão da Amostra por Sexo.
7 9333 Gráfico 2 Divisão da Amostra por Faixa etária Para análise dos dados, as 14 questões foram divididas e reagrupadas nas três subcategorias elencadas: primeiramente, a categoria identificação/ não identificação; posteriormente a categoria apoio/ desamparo e por último a categoria aceitação/ rejeição. Foram observados para as 14 questões valores de alpha de Cronbach satisfatórios α = para a percepção da relação do sujeito-família, segundo o autoconceito do entrevistado. Considerando que o questionário apresentou 5 alternativas de escolha para cada resposta às questões; entendemos que as duas primeiras opções (não é verdade e dificilmente é verdade) direcionam a aspectos considerados negativos (não identificação, desamparo e rejeição) ainda que em graus diferenciados. Da mesma forma, as duas últimas opções (quase sempre é verdade e sempre é verdade) direcionam a aspectos considerados positivos (Identificação, apoio e aceitação) ainda que também sejam em graus diferenciados. Finalmente também cabe pontuar a opção intermediária (às vezes é verdade) que não direciona para nenhum dos aspectos: negativos ou positivos, porém oscila entre eles, estabelecendo-se como uma opção em que a mensuração torna-se de difícil análise. Categoria: Identificação/ Não identificação A terminologia utilizada para esta categoria baseou-se no pressuposto de que identificação é identificar-se com, ou seja, partilhar aquilo que outro sente ou pensa (THE FREE DICTIONARY, 2011). Para Freud, em Psicologia de grupo e análise do ego (PASSOS; POLAK, 2004 apud FREUD, 1921), a identificação compõe a forma mais primitiva de se expressar vínculo emocional com outra pessoa. A identificação com os pais em sua própria pré-história pessoal é considerada por Freud como a primeira e mais importante das identificações, o que não seria consequência ou resultado de qualquer catexia de objeto, mas sim uma identificação direta e imediata que precede qualquer catexia de objeto (PASSOS; POLAK, 2004). Nesta categoria foram analisadas as seguintes questões (1, 3, 5, 9 e 11): 1: Na minha família, eu sinto que faço parte de um grupo de pessoas que fazem coisas junto. 3: Eu tenho muita coisa em comum com as pessoas da minha família 5: Eu me sinto em harmonia com a minha família 9: Eu me sinto, geralmente, bem entrosado(a) com a minha família.
8 : Quando eu quero fazer algo para me divertir, geralmente, eu tenho alguém da minha família para se juntar a mim. A média das duas primeiras opções (não é verdade/ dificilmente verdade) nas cinco questões desta categoria é de 10,7%, apontando para o percentual de pré-adolescentes que não se identificam com suas famílias. Em contrapartida, a média das duas últimas opções (quase sempre é verdade/ sempre é verdade) nessas mesmas questões é de 74,2% que, por sua vez, indica o percentual de pré-adolescentes que se identificam com suas famílias. Cabe também considerar o percentual de 15,1% que corresponde à opção intermediária (às vezes é verdade), podendo contribuir tanto para o aspecto positivo (identificar-se com a família) quanto para o aspecto negativo (não identificar-se com a família). Categoria: Apoio / Desamparo A terminologia utilizada para esta categoria baseou-se no pressuposto de que apoio significa tudo que serve para amparar; sustentar; suporte; base; ajuda moral ou material; proteção; auxílio (INFOPÉDIA, 2011). Conceitua-se como apoio social funções desempenhadas por um grupo para com um indivíduo em determinadas situações da sua vida, e que podem ser familiares, amigos, vizinhos e outros, chamando-se ao conjunto por elas formado rede de relações sociais (ANTUNES; FONTAINE, 2005). Nessa categoria foram analisadas as seguintes questões (2, 4, 6, 8 e10): 2: Há alguém na minha família com quem eu possa contar. 4: Existe alguém na minha família que eu posso procurar quando me sinto triste. 6: Existe pelo menos uma pessoa na minha família com quem eu possa conversar quando algo está me incomodando. 8: Eu tenho alguém na minha família que é muito interessado(a) em ouvir meus sentimentos e pensamentos íntimos. 10: Há alguém na minha família para quem eu possa contar tudo. A média das duas primeiras opções (não é verdade/ dificilmente verdade) nas cinco questões desta categoria é de 14,7%, apontando para o percentual de pré-adolescentes que se sentem desamparados por suas famílias. Em contrapartida, a média das duas últimas opções (quase sempre é verdade/ sempre é verdade) nessas mesmas questões é de 68,4% que, por sua vez, indica o percentual de pré-adolescentes que sentem-se apoiados por suas famílias. Cabe
9 9335 também considerar o percentual de 17% que corresponde à opção intermediária (às vezes é verdade), podendo contribuir tanto para o aspecto positivo (sentem-se apoiados por suas famílias) quanto para o aspecto negativo (sentem-se desamparados por suas famílias). Categoria: Aceitação/ Rejeição A terminologia utilizada para esta categoria baseou-se no pressuposto de que apoio significa Ato ou efeito de aceitar; acolhimento (INFOPÉDIA, 2011). Considerando que ser aceito é o mesmo que pertencer a um grupo e entendendo que tal sentimento de pertencimento é de suma importância ao ser humano, a falta desse sentimento, pode desajustá-lo psicologicamente quando não consegue construí-lo (BRANCHER; NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2008 apud NASCIMENTO, 2003). Nessa categoria foram analisadas as seguintes questões (7, 12, 13 e 14): 7: Eu sinto que as pessoas da minha família querem estar comigo. 12: Existe alguém na minha família que realmente me entende. 13: Quando estou com a minha família eu me sinto parte dela. 14: Existe alguém na minha família com quem eu me sinto próximo(a). A média das duas primeiras opções (não é verdade/ dificilmente verdade) nas quatro questões desta categoria é de 10,1%, apontando para o percentual de pré-adolescentes que se sentem rejeitados por suas famílias. Em contrapartida, a média das duas últimas opções (quase sempre é verdade/ sempre é verdade) nessas mesmas questões é de 79,2% que, por sua vez, indica o percentual de pré-adolescentes que se sentem aceitos por suas famílias. Cabe também considerar o percentual de 10,7% que corresponde à opção intermediária (às vezes é verdade), podendo contribuir tanto para o aspecto positivo (sentem-se aceitos por suas famílias) quanto para o aspecto negativo (sentem-se rejeitados por suas famílias). Discussão dos Resultados O valor do alpha de Cronbach atribuído como padrão de fidedignidade (α =.82-93) para esse questionário de pesquisa é maior que os escores encontrados nos resultados. Mesmo assim, os resultados analisados mostram uma tendência de identificação, apoio e aceitação dos sujeitos com as famílias, totalizando um percentual positivo de 73,9%, conforme quadro abaixo:
10 9336 Categorias Porcentagem Positiva Identificação 74,2% Apoio 68,4% Aceitação 79,2% Percentual Total - Positivo 73,9% Quadro 1: Valores dos escores positivos. No entanto, a pretensão com este tipo de questionário é tentar alcançar escores positivos, ou seja, níveis de identificação, apoio e aceitação dos sujeitos com as famílias, em todas as questões. Porém as questões analisadas também apresentam escores negativos (conforme quadro 2) de não identificação, desamparo e rejeição, representando pontos que devem ser analisados. Os escores negativos devem servir como ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias que modifiquem tais concepções, aproximando-se assim do grau de concordância pessoal desejado para cada item, ou seja, o aspecto positivo. Categorias Porcentagem Negativo Não identificação 10,7% Desamparo 14,7% Rejeição 10,1% Percentual Total - Negativo 11,8% Quadro 2 Valores dos escores negativos Partindo do pressuposto que as questões analisadas são respostas do autoconceito do(a) estudante entrevistado(a) e que esse autoconceito é algo mutável, que depende do momento histórico em que este se encontra, há um percentual significativo de escores intermediários (opção assinalada: às vezes é verdade) (conforme quadro 3) que, dependendo do momento histórico do(a) estudante, tende a pender tanto para o positivo quanto para o negativo. Categorias Porcentagem Positiva Identificação/Não identificação 15,1%
11 9337 Apoio/ Desamparo 17.00% Aceitação/ Rejeição 10,7% Percentual Total - Positivo 14,2% Quadro 3 Valores dos escores intermediários A partir dos dados analisados podemos identificar alguns aspectos da relação social do microssistema família na visão do pré-adolescente. Para uma visão holística sobre tal relação, é necessário ampliar a análise dos dados correlacionando os percentuais aqui analisados com os outros dados oriundos dos questionários aplicados com os demais participantes desse microssistema que compõe a relação social desse estudante: pais, pares e professores, devendo ser foco específico de outro artigo. REFERÊNCIAS ANTUNES, Cristina; FONTAINE, Anne Maria. Percepção de apoio social na adolescência: análise fatorial. Ribeirão Preto: Paidéia, BAKER, J. Mourning and the transformation of object relationships: Evidence for the persistence of internal attachment. Psychoanalytic Psychology, vol. 18, nº 1, pp , BOWLBY, J.. Apego e perda: Apego, a natureza do vínculo (Vol 1, 2ª ed.). São Paulo: Martins Fontes, 1990 Apego e perda: Separação, angústia e raiva (Vol. 2, 3ª ed). São Paulo: Martins Fontes, 1998a Apego e perda: Perda, tristeza e depressão (Vol. 3, 2ª ed). São Paulo: Martins Fontes., 1998b Formação e rompimento dos laços afetivos (3ª ed.). São Paulo: Martins Fontes Uma base segura: Aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989 BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, CASSIDY, J. (1999) The nature of child's ties. In: CASSIDY, J. & SHAVER, P. (Orgs.). Handbook of attachment: Theory, research and clinical applications. New York: The Guilford Press. pp
12 9338 COLE, D. Change in self-perceived competence as a function of peer and teacher evaluation. Developmental Psychology, 4, , DALBEM. Juliana Xavier; DELL'AGGIO. Débora Dalbosco. Teoria do apego: bases conceituais e desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arquivos Brasileiros de Psicologia, n. 57, FREUD, Sigmund. O ego e o id. In Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, THE FREE DICTIONARY. Identificação. (n.d.) K Dictionaries, Retrieved August, 2011 from GOLSE, B. O desenvolvimento afetivo e intelectual da criança. Porto Alegre: Artes Médicas., 1998 HARTER, S. Adolescent Self and Identity Development, In: Feldman, S.S. e Elliot, G. R.(eds.) At the Threshold: The Developing Adolescent. Cambridge, M.A.: Harvard University Press, HYMEL, S., WOODY, E., & BOWKER, A. (1993). Social withdrawal in childhood: Considering the child's perspective. In K. H. Rubin & J. B. Asendorpf (Eds.), Social withdrawal, inhibition, & shyness in childhood, pp Hillsdale, NJ: Erlbaum. INFOPEDIA, Apoio, Aceitacão. Infopédia (2011). Disponivel em: LISBOA, Carolina. Relações de amizade na infância, influências parentais e transição ecológica na região sul do Brasil, projeto contemplado pelo Edital MCT/CNPq, nº 014/2008 Universal. LOOS, H.; Atitude e desempenho em matemática, crenças auto-referenciadas e família: uma path-analysis. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Estadual de Campinas. São Paulo: UNICAMP, McDAVID, J. W. The Self in the Environment: Self-Concept. In: MURRAY T. (ed.) The encyclopedia of Human Development and Education, Theory, Research and Studies, p California: Pergamon Press, NASCIMENTO, C.T Atividade física, autoconceito, imagem corporal e percepção de estima global e de aparência física em adolescentes obesos. Santa Maria, RS. Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, 199 p. PASSOS, Maria Consuelo; POLAK, Pia Maria. A identificação como dispositivo da constituição do sujeito na família. Mental [online]. 2004, vol.2, n.3 [citado ], pp Disponível em:
13 9339 < g=pt&nrm=iso>. ISSN RAMIRES, Vera Regina R. Cognição social e teoria do apego: possíveis articulações. Psicologia, Reflexão e Crítica, 2003, 16(2),pp THOMSON, L. H. RPLG-Relational Provision Loneliness Questionnaire,
A Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de
A Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner A Ecologia do Desenvolvimento Humano O Microsistema O Mesosistema O Exosistema O Macrosistema Copyright, 2008 José Farinha, Prof.
Leia maisCLIMA FAMILIAR E OS PROBLEMAS EMOCIONAIS/COMPORTAMENTAIS NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE REGRESSÃO
1 CLIMA FAMILIAR E OS PROBLEMAS EMOCIONAIS/COMPORTAMENTAIS NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE REGRESSÃO Bolsista: Camila Araujo Orientadora: Profa. Dra. Juliane Callegaro Borsa Introdução A família vem sendo amplamente
Leia maisPAG53 CAPÍTULO 3 IDENTIDADE
PAG53 CAPÍTULO 3 IDENTIDADE As decisões dessa fase da vida podem estar pautadas não no que as pessoas já são, mas, primordialmente, no que querem se tornar Oyserman e Fryberg (2006) 52 O QUE É IDENTIDADE?
Leia maisContexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
Leia maisDESENVOLVIMENTO AFETIVO
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO AFETIVO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina
Leia maisTÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisEcologia do desenvolvimento humano
Ecologia do desenvolvimento humano U. Bronfenbrenner 1 A abordagem sistêmica de Bronfenbrenner: modelo bioecológico Ecologia do Desenvolvimento Humano Estudo científico da acomodação progressiva, mútua,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisPsicologia social. Interacções sociais
Psicologia social Interacções sociais Modelo de atracção e de amizade em função do tempo (Rusbult, 1983) Prazer Gratificações e custos Nível de comparação Investimento na relação Níveis de comparação alternativos
Leia maisA Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner
A Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner A Ecologia do Desenvolvimento Humano O Microsistema O Mesosistema O Exosistema O Macrosistema Copyright, 2005 José Farinha, Prof.
Leia maisA PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NO MESTRADO ACADÊMICO: IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES
A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NO MESTRADO ACADÊMICO: IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES 10/2011 Interdisciplinaridade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Leia maisCompetências Socioemocionais: Como as desenvolvemos e o que os professores têm a ver com isso?
Competências Socioemocionais: Como as desenvolvemos e o que os professores têm a ver com isso? Alice Reuwsaat Justo Psicóloga Mestranda em Psicologia UNISINOS Bolsista CAPES/Prosup Ilana Andretta Psicóloga
Leia maisCongresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO)
Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Cadernos de Resumos e Programação do I Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí - Gênero,
Leia maisClima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia
Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o
Leia maisPERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO
PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO *BONAMIGO, Daniela bonamigodaniela@hotmail.com *BERTOLLO, Daiana daigba@hotmail.com *SEIBEL, Patricia patyseibel@hotmail.com
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2017/2018
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2017/2018 Designação Psicologia das Relações Pessoais Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) João Moreira (responsável pela UC) Creditação (ECTS)
Leia maisO Currículo e seus Desdobramentos: Ainda faz sentido discutir?
O Currículo e seus Desdobramentos: Ainda faz sentido discutir? O CURRÍCULO E SEUS DESDOBRAMENTOS: AINDA FAZ SENTIDO DISCUTIR? Fruto dos estudos e pesquisas realizadas pelo Grupo de Pesquisa em Currículo
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia maisDecio Tenenbaum
Decio Tenenbaum decio@tenenbaum.com.br Fator biográfico comum: Patologia dos vínculos básicos ou Patologia diádica Papel do vínculo diádico: Estabelecimento do espaço de segurança para o desenvolvimento
Leia maisPerspectiva Ecológica e Educação Inclusiva Fev-13
PerspectivaEcológica e Educação Inclusiva MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2012/2013 A ECOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisΨ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA
Ψ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES PSICOLOGIA B 12º ANO 2º Teste Ano lectivo 2010/2011 A prova é constituída por três grupos de itens: - O Grupo I testa objectivos de conhecimento, de compreensão
Leia maisTÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisAno letivo 2018/2019
Ano letivo 2018/2019 De acordo com o estipulado no nº 1 do artigo 10º no Regulamento que estabelece as condições de acesso e ingresso na Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM) para os Cursos Técnicos
Leia maisNÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.
Leia maisO modelo ecológico na compreensão do desenvolvimento humano
O modelo ecológico na compreensão do desenvolvimento humano Profa. Dra. MARIA BEATRIZ MARTINS LINHARES Professora Associada FACULDADE DE MEDICINA USP Ribeirão Preto DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS
Leia maisO Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão
O Desenvolvimento da criança Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O desenvolvimento O Desenvolvimento Humano, é mais uma área de estudos da Psicologia desde o nascimento até a vida adulta,
Leia maisTÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS
CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO MOTIVACIONAL 1 Manuel Muacho 1 RESUMO Compreender os motivos do comportamento humano tem sido objeto de muitas teorias. O advento da psicologia
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisVALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS
JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO
Leia maisSeminário 6. Rodrigo Sychocki da Silva, fevereiro de 2019.
Seminário 6 Emoções em contexto académico: Relações com clima de sala de aula, autoconceito e resultados escolares Lourdes Mata, Francisco Peixoto, Vera Monteiro, Cristina Sanches, Marisa Pereira Centro
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR, EMPODERAMENTO FAMILIAR E O DIREITO À EDUCAÇÃO.
INCLUSÃO ESCOLAR, EMPODERAMENTO FAMILIAR E O DIREITO À EDUCAÇÃO. Carolina dos Santos Arioza Dulcéria Tartuci Universidade Federal de Goiás Regional Catalão Eixo Temático: 10 Agência Financiadora: Capes
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação
Leia maisA REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN
A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN Rondinelli S. Oliveira¹ Sapiens, rondinelli_oliveira@hotmail.com Étel Rógere da Silva² Sapiens, etel.rogere@yahoo.com.br
Leia maisPara que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano?
Para que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano? Os organismos são formados por dois processos: Filogênese: evolução coletiva, evolução da espécie Ontogênese: evolução individual Existem
Leia maisAs Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo. Sandra Freiberger
As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo Sandra Freiberger Porto Alegre, 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA CURSO: INTERVENÇÃO
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDARIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA
ESCOLA BÁSICA E SECUNDARIA DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL PSICOLOGIA B 12º ANO ANO LETIVO 2017 / 2018 1 TEMA 5. PROBLEMAS
Leia maisDireção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR
Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL
Leia maisAUTOCONCEITO EM CRIANÇAS DE 4ª SERIE DO ENSINO PÚBLICO FUNDAMENTAL EM CURITIBA
AUTOCONCEITO EM CRIANÇAS DE 4ª SERIE DO ENSINO PÚBLICO FUNDAMENTAL EM CURITIBA D AROZ, Marlene Schüssler UFPR marlenedaroz@yahoo.com.br BEGNINI, Ticyana Paula UFPR ticyana@secj.pr.gov.br AZEVEDO, Josefa
Leia maisPRÁTICAS EDUCATIVAS PARENTAIS COMO DETERMINANTES DE ESQUEMAS DESADAPTATIVOS
PRÁTICAS EDUCATIVAS PARENTAIS COMO DETERMINANTES DE ESQUEMAS DESADAPTATIVOS ODAIZA PADILHA MENA 1 JÚLIA PAULI SACCOL² PAULA ARGEMI CASSEL³ RESUMO Esta pesquisa possui o objetivo de refletir criticamente
Leia maisOFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE
OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,
Leia mais(27) /dayaneteixeiracoaching
Neurocoach, Escritora, Programadora Mental, Palestrante e Facilitadora de Metas e Objetivos. Especialista em Inteligência Emocional, Praticante da Técnica de Thetahealing Experiência no Autodesenvolvimento
Leia maisINSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: UMA PRIMEIRA VERSÃO. Nos últimos anos, vêm-se fomentando uma série de estudos preliminares (Pinto, F. E. M.
7 Opinião INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: UMA PRIMEIRA VERSÃO Fausto Eduardo Menon Pinto (1) Nos últimos anos, vêm-se fomentando uma série de estudos preliminares (Pinto, F. E. M., 2008, 2009), no
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos
Leia maisAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL COROINHA DARONCHI 1
AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL COROINHA DARONCHI 1 Débora Regina Lermen 2, Maira Fátima Pizolotto 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso 2 Aluna do curso de Administração
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisEnfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G.
Enfrentamento da Dor Crônica Enfrentamento da Dor Profa. Dra. Andréa G. Portnoi BIO PSICO SOCIAL Sensação Incapacitação Diagnóstico Medicamentos Procedimentos Tratamentos Emoção Cognição Comportamento
Leia mais3 Metodologia de Estudo
3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios
Leia maisA PERSPECTIVA ECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE URIE BRONFENBRENNER
Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico A PERSPECTIVA ECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE URIE BRONFENBRENNER Aspectos gerais A Ecologia do Desenvolvimento Humano Copyright, 2010
Leia maisInformação-Prova de PSICOLOGIA B Prova º Ano de Escolaridade
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Informação-Prova de PSICOLOGIA B Prova 340 2014 12º Ano de Escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências
Leia maisΨ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA
Ψ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES PSICOLOGIA B 12º ANO 3º Teste Turmas A/B Ano lectivo 2010/2011 A prova é constituída por três grupos de itens: - O Grupo I testa objectivos de conhecimento,
Leia maisSeminário 5. Rodrigo Sychocki da Silva, janeiro de 2019.
Seminário 5 Representações sociais da depressão no contexto escolar Karla Carolina Silveira Ribeiro, Josevânia da Silva Cruz de Oliveira, Maria da Penha de Lima Coutinho (UFPA) e Ludgleydson Fernandes
Leia maisUNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA (a especificidade do ser humano)
ANO : 12º PSICOLOGIA B Curso Científico-Humanístico p.1/4 COMPETÊNCIAS A UNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA (a humano) TEMA 1: ANTES DE MIM A genética, o cérebro e a cultura (12 aulas de 90`) ADN, genes e cromossomas.
Leia maisParentalidade Ter um filho não nos torna mães ou pais Competências parentais Palavras chave Inteligência emocional
Parentalidade Ter um filho não nos torna mães ou pais A Parentalidade é uma visão integral do desenvolvimento da criança, dos pais e da família, proposta em França pelo psiquiatra infantil Serge Lebovici,
Leia mais~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC
~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC Ana Claudia Lawless Dourado 1 Renata Bührer 2 Karen
Leia mais8 Os contextos afectam os comportamentos dos indivíduos. Explica esta afirmação. O contexto de vida de cada um, o conjunto dos seus sistemas
1 Quais as principais características do modelo ecológico do desenvolvimento humano? A perspectiva ecológica do desenvolvimento humano encara-o como um processo que decorre ao longo do tempo e a partir
Leia maisO Desenvolvimento Emocional na Adolescência
O Desenvolvimento Emocional na Adolescência O Ambiente e os Processos de Maturação (Família - Escola - Sociedade) material didático: Rafael Alexandre Prado end. correspondência: therapy.health@bol.com.br
Leia maisRevista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS Caroline Ecave 1 Cristiano dos Santos Nadal 1 João Guilherme
Leia maisAtração Interpessoal Interpessoal Psicologia Social 1 1
Atração Interpessoal Psicologia Social 1 1 Atração Interpessoal Amizades e relacionamentos próximos são as principais razões declaradas para a felicidade; as pessoas querem ser gostadas mesmo em situações
Leia maisDESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina
Leia maisO DESENHO ACADÊMICO DA MORADIA ESTUDANTIL CEU/ FURG
O DESENHO ACADÊMICO DA MORADIA ESTUDANTIL CEU/ FURG 1. INTRODUÇÃO O ingresso na universidade constitui um importante momento de ruptura na vida do sujeito, especialmente para os indivíduos que migram para
Leia maisno comportamento Fenótipo Preformismo Epigénese Filogénese Ontogénese Neotenia Inacabamento Neurónio Sinapse Cérebro Áreas préfrontais
Escola Secundária Dr. José Afonsoo Informação - Prova de Equivalência à Frequência PSICOLOGIA B Prova 340/ 2016 12 º ano de escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
Leia maisCONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1
319 CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 Ângela Cecília Faria de Jesus¹; Fabiana Cristina Teixeira²; Angélica Paiva Silva Ferreira 3 ; Rita de Cássia Lopes Maria 4 Resumo: O presente trabalho
Leia mais3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo
3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo UNIDADE 1 A entrada na vida Qual é a especificidade do ser? Tema 1 Antes de mim: A genética. O cérebro. A cultura
Leia maisMOTIVOS E BENEFÍCIOS QUE LEVAM A PRATICA DA GINÁSTICA NO GRUPO NO RITMO
MOTIVOS E BENEFÍCIOS QUE LEVAM A PRATICA DA GINÁSTICA NO GRUPO NO RITMO RESUMO Leonardo Gasparini Fernandes Lurian da Rocha Alves Thierri Caruccio Guerra Nabil Ferreira El Hodali Bernardo Carbone dos Santos
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Leia maisLicenciada em Matemática. Mestre e Educação nas Ciências pela UNIJUI. Docente DCEEng
RELAÇÃO DA MASSA CORPORAL COM A CARGA DE MOCHILAS EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SANTO AUGUSTO/RS. 1 RELATIONSHIP BETWEEN BODY MASS AND BACKPACK LOAD IN SCHOOLCHILDREN FROM SANTO AUGUSTO/RS. Juliana Mattioni
Leia maisPROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 RESUMO PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA Monique Santos Ysmael Rocha Fátima
Leia maisAVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR
AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não
Leia maisQUALIDADE DE VIDA: ESTUDO EXPLORATÓRIO COM ESTUDANTES DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO EXPLORATÓRIO COM ESTUDANTES DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Bárbara de Oliveira Silva¹, Adriana Leônidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/
Leia maisCAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS
PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis
Leia maisA biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME
1 AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo:
Leia maisCrenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto.
Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto Victor Lucas Bento Universidade Federal do Paraná victorlucasb@hotmail.com Rosane
Leia maisAspectos Contextuais e Desempenho Escolar
Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Subsídios para a reflexão sobre a prática escolar Palestrante: Luiz Vicente Fonseca Ribeiro Equipe de Análises Educacionais
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR
AGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 PSICOLOGIA B 12.º ANO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Desenvolve a consciência, o respeito e a valorização da
Leia maisPatricia Barros Mestre e Doutora em Psicologia Social UERJ Coordenadora Acadêmica Curso Extensão em TCC Infantil Santa Casa Misericórdia RJ
Estratégias cognitivas e comportamentais para o desenvolvimento da empatia em crianças e adolescentes: aspectos teóricos e práticos Patricia Barros Mestre e Doutora em Psicologia Social UERJ Coordenadora
Leia maisDESENVOLVIMENTO AFETIVO - SOCIAL
DESENVOLVIMENTO AFETIVO - SOCIAL De 5 a 10 anos Ana Laura Maciel Ramos Utielle Regina de Oliveira 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e as emoções em virtude
Leia maisAVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO
AVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO Vanessa dos Santos Silva; Renata de Lima Pessoa Universidade Potiguar - callcenter@unp.br RESUMO
Leia maisAUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ
TÍTULO: CENTRO DE LAZER: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA E ACOLHIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Serviço Social INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU - UNIFAC
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES. Seminário de Dissertação
ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES Docente: António José dos Santos, Ph.D. Email: asantos@ispa.pt Tema do Seminário: Psicopatologia do Desenvolvimento
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisReflexão: O desenvolvimento da autoestima em contexto de Educação de Infância
1 Reflexão: O desenvolvimento da autoestima em contexto de Educação de Infância Mariana Atanásio, Nº 2036909. Universidade da Madeira, Centro de Competência das Ciências Sociais, Departamento de Ciências
Leia maisTÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO
16 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisDEPRESSÃO, O QUE É? A
DEPRESSÃO, O QUE É? A depressão é uma doença que pode afetar pessoas de todas as idades. Ela é diferente de tristeza e surge devido a fatores biológicos e emocionais (perdas, traumas, estresse, etc.).
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Acadêmica do curso
Leia maisPSICOLOGIA B Março 2017
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PSICOLOGIA B Março 2017 2017 340 Prova Ensino Secundário (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) 1. Objeto de Avaliação A prova a que esta informação se
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015 Designação Introdução à Psicologia do Desenvolvimento Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Sara Bahia (responsável pela UC) João Moreira
Leia maisESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO
ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO Autores: LARISSA FERREIRA DOS SANTOS, ADELSON FERNANDES DA SILVA, MARIA CLARA ÁLVARO SANTOS, LAÍS CASTILHO XAVIER, FELIPE GALDINO SOUZA, SALETE
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO ADOLESCENTE
1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO ADOLESCENTE VIVIANE AZEVEDO MARTINS Trabalho monográfico apresentado
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME DE PSICOLOGIA B 12 º Ano Módulos 1, 2 e 3 Duração da Prova: 135 minutos
ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL / AVALIAÇÃO DE RECURSO MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE PSICOLOGIA B 12 º Ano Módulos 1, 2 e 3 Duração da Prova: 135
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 4. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 4 Professora: Nathália Bastos FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES Consiste no modo de funcionamento psicológico tipicamente humano. Ex: capacidade de planejamento,
Leia maisIMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO TAFAREL CHAVES DELEVATI 1 FLAICON ZANINI PEREIRA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 A avaliação da imagem corporal foi realizada através da Escala de Figuras
Leia maisQUALIDADE DA VINCULAÇÃO E SENTIMENTO DE SOLIDÃO EM JOVENS PRÉ- ADOLESCENTES QUALITY OF ATTACHMENT AND A SENSE OF SOLITUDE IN YOUNG PRE-ADOLESCENTS
POSTER POSTER QUALIDADE DA VINCULAÇÃO E SENTIMENTO DE SOLIDÃO EM JOVENS PRÉ- ADOLESCENTES QUALITY OF ATTACHMENT AND A SENSE OF SOLITUDE IN YOUNG PRE-ADOLESCENTS MIGUEL FREITAS, JOÃO CORREIA, ANTÓNIO J.
Leia mais