QUALIDADE DA VINCULAÇÃO E SENTIMENTO DE SOLIDÃO EM JOVENS PRÉ- ADOLESCENTES QUALITY OF ATTACHMENT AND A SENSE OF SOLITUDE IN YOUNG PRE-ADOLESCENTS

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1 POSTER POSTER QUALIDADE DA VINCULAÇÃO E SENTIMENTO DE SOLIDÃO EM JOVENS PRÉ- ADOLESCENTES QUALITY OF ATTACHMENT AND A SENSE OF SOLITUDE IN YOUNG PRE-ADOLESCENTS MIGUEL FREITAS, JOÃO CORREIA, ANTÓNIO J. SANTOS, OLÍVIA RIBEIRO E EULÁLIA FERNANDES 231

2 QUALIDADE DA VINCULAÇÃO E SENTIMENTO DE SOLIDÃO EM JOVENS PRÉ- ADOLESCENTES QUALITY OF ATTACHMENT AND A SENSE OF SOLITUDE IN YOUNG PRE-ADOLESCENTS Miguel Freitas (Bolseiro de doutoramento no ISPA-IU [SFRH/BD/47427/2008]) João Correia (jvcorreia@ispa.pt) (Bolseiro de doutoramento no ISPA-IU [SFRH/ BD/ 4135/ 2007]) António J. Santos (Professor associado no ISPA-IU) Olívia Ribeiro (Bolseira de investigação no ISPA-IU) Eulália Fernandes (Bolseira de investigação no ISPA-IU) Os autores gostariam de agradecer a todas os jovens que aceitaram participar neste estudo, financiado pela F.C.T (PTDC/PSI-PDE/098257/2008) RESUMO O presente estudo teve como principal objetivo analisar a relação entre a qualidade da vinculação ao pai e à mãe e o sentimento de solidão na pré-adolescência. Participaram neste estudo 260 jovens (130 do sexo feminino; M = 13,3 anos; DP = 1,13) pertencentes a duas escolas do concelho de Lisboa. Para o efeito, recorreu-se ao Kerns Security Scale (Kerns, Klepac, & Cole, 1996) e ao Relational Provision Questionnaire (Hayden, 1989) para avaliar a qualidade da vinculação à mãe e ao pai e o nível de solidão, respetivamente. Os nossos resultados apontam para uma associação significativa entre a segurança de vinculação ao pai e à mãe e o sentimento de solidão, com os jovens mais inseguros a apresentarem uma maior ausência de integração e de intimidade no grupo de pares e, portanto, um maior sentimento de solidão. Estes dados indicam o valor protetor que a qualidade das relações de vinculação pode ter na adaptação social dos jovens ao grupo de pares. ABSTRACT 232

3 The present study aimed to analyze the relationship between quality of attachment to father and mother and feeling of loneliness in preadolescence. 260 preadolescents participated in this study (130 females, M = 13.3 years, SD = 1.13) belonging to two schools in Lisbon. We used the Kerns Security Scale (Kerns, Klepac, & Cole, 1996) and the Relational Provision Questionnaire (Hayden, 1989) to assess the quality of attachment to father and mother and the level of loneliness, respectively. Our results show a significant association between security of attachment to father and mother and the feeling of loneliness, with the more insecure preadolescents revealing a greater lack of integration and intimacy in peer group and, therefore, a greater sense of loneliness. These data indicate the protective value that the quality of attachment relationships can have on the social adaptation of young adolescents to the peer group. INTRODUÇÃO Vinculação A teoria da vinculação (Ainsworth, Blehar, Waters, & Wall, 1978; Bowlby, 1982) constitui-se como um importante corpo teórico que permite conceptualizar a natureza, o significado e as implicações das relações pais-filhos. Na adolescência e devido ao desenvolvimento de modelos internos dinâmicos, a manutenção da proximidade física torna-se menos importante, e a representação da disponibilidade da figura de vinculação determinada pela crença do sujeito que ela é aberta à comunicação, fisicamente acessível e responsiva se chamada para ajuda passa a ser o objetivo central do sistema de vinculação (Bowlby, 1982). De igual modo, poderá existir um declínio na frequência e intensidade dos comportamentos de vinculação e uma maior variedade de possibilidades para a sua desativação (Bowlby, 1982). De facto, existem dados empíricos claros que demonstram que, nesta faixa etária, existe um declínio da frequência e intensidade dos comportamentos de vinculação dirigidos às figuras de vinculação (e.g. Ammaniti, van IJzendoorn, Speranza, & Tambelli, 2000) e uma desidealização das mesmas (Allen & Land, 1999). Assiste-se ainda, por um lado, a uma diminuição do tempo passado, das atividades realizadas em conjunto e dos afetos físicos com os pais e, por outro lado, a um aumento da frequência e intensidade dos conflitos com os progenitores, da necessidade de privacidade e do tempo passado com os pares (Scharf & Mayseless, 2007). Relações de Pares As relações de pares têm, em si e por si próprias, contribuições e funções desenvolvimentais específicas, a nível cognitivo e emocional (e.g. Piaget, 1932; Sullivan, 1953). De facto, ao serem baseadas na simetria e reciprocidade possibilitam a aquisição de competências de comunicação, negociação, resolução de conflito, tomada de perspetiva, controlo da agressividade ou, de forma mais lata, de competência social (e.g. Rubin, Bukowski, & Parker, 2006). Por outro lado, a ausência destas relações significativas tem sido associada a falta de competências sociais, timidez, internalização de problemas e sentimentos de solidão (e.g. Brendgen, Little, & Krappmann, 2000; Parker & Seal, 1996); 233

4 Na adolescência, assiste-se ao aumento do tamanho do grupo de pares e inclusão de membros do sexo oposto, do tempo passado em interação social numa maior diversidade de contextos e com menor supervisão de adultos e a uma maior partilha de intimidade (e.g. Rubin, Bukowski, & Parker, 2006), assumindo a pertença a um grupo de pares uma enorme importância para o bem-estar emocional e validação pessoal dos adolescentes (e.g. Sullivan, 1953). Vinculação e Relações de Pares A qualidade das relações precoces tem sido relacionada, tanto a nível teórico, como a nível empírico, com a natureza e qualidade das relações sociais que a criança estabelece para além dos limites da família. De um modo concreto, uma relação segura, isto é, marcada pela sensibilidade e responsividade parental (e.g., Belsky & Cassidy, 1995) possibilita que as crianças fiquem mais aptas a utilizar os prestadores de cuidado como bases-seguras para a exploração do ambiente, incluindo o mundo dos pares. Permite ainda o desenvolvimento de expectativas sociais mais positivas em relação a si, aos outros e às relações (Sroufe & Fleeson, 1986), assim como a aprendizagem de um estilo de interação mais cooperativo, recíproco e responsivo na relação com os pais que, depois, se estende ou generaliza às interações com os pares. Por outro lado, crianças com histórias de vinculação insegura apresentam um maior risco de desadaptação social. Tal poderá ser explicado pelo facto de estas crianças verem os desafios do mundo dos pares como ameaçadores e não esperarem que os outros se envolvam positivamente seja pela sua baixa autoestima e fraca perceção de competência, seja pelas suas dificuldades de regulação emocional (Bowlby, 1973). De facto, diferentes investigações, recorrendo a diferentes medidas, demonstraram que a segurança da vinculação se relaciona com índices mais elevados de auto-estima (Thompson, 1999) e de expressão de afeto positivo na interação social (Sroufe, & Fleeson, 1986), bem como a uma maior competência e estatuto social, número, reciprocidade e qualidade da amizade, desde a infância até à adolescência (e.g. Schneider, Atkinson, & Tardif, 2001; Rubin, Dwyer, Booth La-Force, Kim, Burgess, & Rose-Krasnor, 2004). Assim e de acordo com a teoria da vinculação, as experiências vividas com os prestadores de cuidados constituem uma importante base para o desenvolvimento de outras relações sociais próximas, pelo que delineámos os seguintes objetivos: a) analisar a relação entre segurança de vinculação à mãe e ao pai e sentimento de solidão na pré-adolescência; b) averiguar possíveis diferenças de género. METODOLOGIA Participantes Participaram neste estudo 260 jovens adolescentes (130 do sexo feminino; M=13,3 anos; D.P.= 1,13) pertencentes a duas escolas do concelho de Lisboa

5 Instrumentos Kerns Security Scale (Kerns, Klepac, & Cole, 1996) Escala de 15 itens que procura avaliar: a) a confiança que o adolescente tem na disponibilidade e responsividade das suas figuras de vinculação; b) a sua tendência para recorrer a elas em momentos de ansiedade/ stress; c) e, ainda, a facilidade e o interesse em comunicar com elas. Os itens deverão ser respondidos para o pai (α = 0,83) e para a mãe (α = 0,83) ou outras figuras parentais com quem residam no formato alternativo delineado por Harter (1982) alguns jovens... outros jovens.... Neste instrumento pede-se aos pré-adolescentes que indiquem qual das afirmações é mais característica deles e, posteriormente, que apontem o seu grau de identificação ( Muito parecido comigo ou Um pouco parecido comigo ). Cada item é depois cotado de 1 a 4, com os valores mais altos a indicarem uma maior segurança na vinculação aos pais. Relational Provision Questionnaire (Hayden, 1989) Este instrumento tem como objetivo avaliar o nível de solidão em jovens adolescentes. É uma medida multidimensional que se concentra em dois aspetos de satisfação social a integração no grupo e a intimidade pessoal, vivenciados em dois contextos distintos: o grupo de pares e a família. Os itens são respondidos numa escala de 5 pontos (1=nunca; 5=sempre), com os resultados de cada uma das 4 subescalas ausência de integração no grupo de pares (α=.86) e na família (α=.88); ausência de intimidade com os pares (α=.91) e com a família (α=.91) a indicarem a falta de integração e intimidade, ou seja, o nível de solidão. Procedimento Ambos os instrumentos foram administrados em grupo, no contexto de sala de aula, por dois investigadores. Os alunos foram informados que as suas respostas eram confidenciais, que tinham fins unicamente científicos e foram instruídos a não discutirem as respostas entre si, uma vez que se pretendia respostas espontâneas e pessoais. Cada sessão durou, aproximadamente, 60 minutos. RESULTADOS Para analisar a relação entre a segurança da vinculação ao pai e à mãe e o sentimento de solidão na pré-adolescência calculou-se o coeficiente de correlação de Pearson, obtendo-se os seguintes resultados (Tabela1): 235

6 Tabela1: Correlação entre Segurança de Vinculação ao Pai e à Mãe e Sentimento de Solidão Seg. Vinc. Pai Seg. Vinc. Mãe * p<.05; ** p<.01 Seg. Vinc. Mãe Ausência de Integração Ausência de Intimidade Família Grupo Pares Família Grupo Pares.59** -.52** -.25** -.34** -.16* -.55** -.21* -.41** -.16* Para averiguar a existência de possíveis diferenças de género quer na segurança de vinculação ao pai e à mãe, quer no sentimento de solidão, realizaram-se duas ANOVAS a um fator. Verificou-se a existência de diferenças significativas para a segurança de vinculação ao pai [F(1,236) = 7.25; p <0.001] e para a ausência de intimidade com o grupo de pares [F(1,258) = 25.15; p <0.001], com os rapazes a relatarem níveis mais elevados para ambas as variáveis (M = 2.04, DP = 0.71, n =130 Vs. M = 1,54; DP = 0.90; n = 130; e M = 2.92; DP = 0.48; n = 117 Vs. M = 2,72; DP =.66; n = 121, respetivamente). DISCUSSÃO O presente estudo demonstrou a existência de uma correlação significativa entre a segurança da vinculação ao pai e à mãe na pré-adolescência, o que é consistente com outros estudos sobre a qualidade da vinculação na infância (e.g. van IJzendoorn & De Wolff, 1997). Os resultados confirmaram ainda que, tal como preconizado pela teoria da vinculação, a segurança da vinculação aos pais tem implicações na adaptação psicossocial dos sujeitos. Esta associação já havia sido largamente confirmada pela literatura com recurso a diferentes metodologias - desde a observação a medidas de avaliação das representações da vinculação -, mas sobretudo para a infância. Assim, os nossos dados parecem indicar que também os pré-adolescentes com uma representação interna segura das relações de vinculação revelam uma maior capacidade para cumprir com sucesso as tarefas desenvolvimentais normativas, como sendo a formação de relações sociais fora da esfera familiar (Allen & Land, 1999). Deste modo, poderão estar mais aptos a integrar-se no grupo de pares e a estabelecer relações caracterizadas por maiores níveis de intimidade, suporte, cooperação e lealdade e, consequentemente a relatarem menos sentimentos de solidão (Sullivan, 1953). As diferenças de género registadas estão também de acordo com a literatura. De facto e apesar de não se ter verificado que os adolescentes sentem uma maior proximidade com as mães do que com os pais (Verschuren & Marcoen, 2005), observou-se que estes tendem a manter uma maior ligação aos filhos do sexo masculino (Lewis & Lamb, 2003). Por outro lado, a investigação também tem demonstrado de forma consistente (e.g Gifford-Smith & Brownell, 2003) que os rapazes se integram em grupos maiores, enquanto as raparigas preferem participar em díades ou tríades mais exclusivas, onde a intimidade é maior

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ainsworth, M. D. S., Blehar, M. C., Waters, E. & Wall, S. (1978). Patterns of Attachment: A Psychological Study of the Strange Situation. Hillsdale, NJ: Erlbaum. Allen, J. P., & Land, D. (1999). The attachment system in adolescence. In J. Cassidy & P. R. Shaver (Eds.), Handbook of attachment: Theory, research, and clinical applications (pp ). New York: Guilford Press. Ammaniti, M., van IJzendoorn, M. H., Speranza, A. M., & Tambelli, R. (2000). Internal working models of attachment during late childhood and early adolescence: An exploration of stability and change. Attachment and Human Development, 2, Belsky, J., & Cassidy, J. (1995). Attachment: Theory and Evidence. In M. L. Rutter, D. F. Hay, & S. Baron-Cohen (Eds.), Developmental principles and clinical issues in psychology and psychiatry (pp ). Oxford, England: Blackwell. Bowlby, J. (1973). Attachment and loss: Separation: Anxiety and anger (vol. 2). New York: Basic Books. Bowlby, J. (1982). Attachment and loss: Attachment (vol. 1, 2nd ed. rev.). New York: Basic Books (Original work published, 1969). Brendgen, M., Little, T. D., & Krappmann, L. (2000). Rejected children and their friends: A shared evaluation of friendship quality? Merrill-Palmer Quarterly, 46(1), Gifford-Smith, M. E., & Brownell, C. A. (2003). Childhood Peer Relationships: Social Acceptance, Friendships, and Peer Networks. Journal of School Psychology, 41, Hayden, L. K. (1989). Children s loneliness. Unpublished doctoral dissertation, University of Waterloo, Waterloo, Ontario, Canada. Kerns, K. A., Klepac, L., & Cole, A. (1996). Peer relationships and preadolescents perceptions of security in the child-mother relationship. Developmental Psychology, 32, Lewis, C. & Lamb, M. (2003). Father s influence on children s development: The evidence from two-parent families. European Journal of Psychology of Education, XVIII (2), Piaget, J. (1932). The moral judgment of the child. Glencoe, IL: Free Press. Parker, J. G., & Seal, J. (1996). Forming, losing, renewing, and replacing friendships: Applying temporal parameters to the assessment of children s friendship experiences. Child Development, 67, Rubin, K. H., Bukowski, W., & Parker, J. G. (2006). Peer interactions, relationships, and groups. In W. Damon, R. M. Lerner & N. Eisenberg (Eds.), Handbook child psychology: Social, emotional, and personality development (6th ed. pp ). New York: Wiley. Rubin, K., Dwyer, K.M., Booth La-Force, C., Kim, A.H., Burgess, K.B., & Rose-Krasnor, L. (2004). Attachment, friendship, and psychosocial functioning in early adolescence. Journal of Early Adolescence, 24 (4),

8 Scharf, M., & Mayseless, O. (2007). Putting Eggs in More Than One Basket: A New Look at Developmental Processes of Attachment in Adolescence. New Directions for Child and Adolescent Development, 117, Schneider, B., Atkinson, L. & Tardif, C. (2001). Child-Parent attachment and children s peer relations: a quantitative review. Developmental Psychology, 37 (1), Sroufe, L. A., & Fleeson, J. (1986). Attachment and the construction of relationships. In W. Hartrup, & Z. Rubin (Eds.), Relationships and development (pp.51-71). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates. Sullivan, H. S. (1953). The interpersonal theory of psychiatry. New York: Norton. Thompson, R. A. (1999). Early attachment and later development. In J. Cassidy & P. R. Shaver (Eds.), Handbook of attachment: Theory, research, and clinical applications (pp ). New York: Guilford Press. van IJzendoorf, M. H., & de Wolff, M.S. (1997). In search of the absent father meta-analysis of infant-father attachment: A rejoinder to our discussants. Child Development, 68, Verschueren, K. & Marcoen, A. (2005). Perceived security of attachment to mother and father in 8- to 11-year-olds: Developmental differences and relations to self-worth and peer relationships at school. In K. A. Kerns & R. A. Richardson (Eds.), Attachment in Middle Childhood (pp ). New York: Guilford Press

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