Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do ADOLESCENT PEDIATRIC PAIN TOOL

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1 Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do ADOLESCENT PEDIATRIC PAIN TOOL Authors Catarina de Campos; Luís Batalha; Ananda Fernandes & Ana Perdigão PTDC/CS-SOC/113519/2009

2 Introdução 1. A dor é subjectiva e multidimensional 2. As escalas de intensidade de dor são insuficientes (Ljungman et al., 1999) 3. A qualidade dos cuidados visa o controlo adequado da dor (Garcia e Fernandes, 2007) 4. O Adolescent Pediatric Pain Tool avalia a localização, intensidade e qualidade da dor

3 Introdução 5. Criada com base no McGill Pain Questionnaire 6. Aplicada em crianças hospitalizadas com idades entre os 8 e os 17 anos, com doença oncológica (van Cleve et al., 2004) anemia falciforme (Jacob, Hesselgrave, e Hockenberry, 2007) e em pós-operatório (Gillies, Smith, e Parry-Jones, 2001)

4 DIAGRAMA CORPORAL (Savedra, et al., 1989) Introdução

5 Introdução ESCALA DE DESCRITORES VERBAIS (Tesler, et al., 1991)

6 Introdução LISTA DE DESCRITORES DE DOR (Savedra, et al., 1995; Wilkie, et al., 1990) SENSORIAL AVALIATIVO AFECTIVO TEMPORAL

7 Introdução 7. O APPT foi adaptado para a cultura portuguesa 8. A tradução e validação cultural e semântica foram realizadas previamente

8 Objectivo Testar as propriedades psicométricas da versão Portuguesa do APPT.

9 Metodologia 1. Estudo metodológico conduzido em duas unidades pediátricas oncológicas (Coimbra e Porto) 2. Participantes (n=100) Idade Sexo Diagnóstico Tipo de tumor Tempo de diagnóstico Tratamento [8-17], 50 [8-12] & 50 [13-17], 12,5±2,9 anos 50 feminino; 50 masculino 46 Leucemia Linfoblástica Aguda; 54 outros tumores 75 tumor líquido; 25 tumor sólido [0-120], 27,0±28,8 meses 55 em tratamento; 45 fora de tratamento

10 Metodologia 3. Foi pedido que preenchessem o APPT de acordo com a dor do momento ou o último episódio de dor 4. Análise estatística: medidas descritivas; os grupos foram comparados usando o teste U de Mann-Whitey; as correlações foram obtidas usando a correlação de Spearman 5. Foram avaliadas: validade de face, validade de conteúdo, validade convergente, validade divergente e fiabilidade

11 LOCALIZAÇÃO DA DOR Número de localizações de dor (total=43) [0-18] localizações de dor Média = 2,9 ±2,7 localizações de dor

12 LOCALIZAÇÃO DA DOR 3 locais mais comuns (total=43) 34% abdómen 33% cabeça 28 % pernas

13 LOCALIZAÇÃO DA DOR Área de dor (total=135,65cm 2 ) [0,01-49,94] cm 2 ; Média = 4,02 ±6,94 cm 2

14 INTENSIDADE DA DOR [10,00-100,00]mm Média = 53,0 ±24,0 mm

15 INTENSIDADE DA DOR dor ligeira dor moderada dor severa 26% 41% 33%

16 QUALIDADE DA DOR Número de descritores (total = 67) [1-27] Média = 9,9±6,15

17 QUALIDADE DA DOR Dimensão sensorial (total = 37) Média = 4,0±3,3 c c

18 QUALIDADE DA DOR Dimensão afectiva (total = 11) Média = 1,8±3,3

19 QUALIDADE DA DOR Dimensão avaliativa (total = 8) Média = 2,1±1,4

20 QUALIDADE DA DOR Dimensão Temporal (total = 11) Média = 2,0±1,8 c

21 QUALIDADE DA DOR 10 palavras mais seleccionadas Desconfortável Horrível Vai e volta Aborrecida Magoa Faz chorar Má Pressão Às vezes Dorida

22 Propriedades Psicométricas Validade de face 1. O painel de júris considerou o APPT como apropriado para avaliar a dor em crianas com cancro dos 8-17 anos 2. As instruções e as âncoras da escala de descritores verbais foram consideradas bem formuladas e não ambíguas 3. Todos os descritores de dor foram considerados apropriados e todos são conhecidos por mais de 75% das crianças

23 Propriedades Psicométricas Validade de conteúdo 4. Todos os descritores foram escolhidos por 1 criança 5. Só 1 criança acrescentou um descritor 6. Poucas crianças não seleccionaram descritores sensoriais (8%) e avaliativos (7%) 7. Mais de 25% não seleccionou descritores afectivos 8. 18% não seleccionou descritores temporais

24 Validade convergente Propriedades Psicométricas Área de dor r s =0,063, ns Intensidade de dor Localizações de dor (nº) r s =0,128, ns

25 Validade convergente Propriedades Psicométricas Área de dor r s =0,206, p<0,05 Localizações de dor (nº) r s =0,284, p<0,05 Número total de descritores

26 Validade convergente Propriedades Psicométricas r s =0,349, p<0,05 Intensidade de dor Número total de descritores

27 Validade divergente Propriedades Psicométricas SEXO Feminino Masculino SEM DIFERENÇAS

28 Validade divergente Propriedades Psicométricas GRUPO DE IDADE 8-12 anos anos SEM DIFERENÇAS

29 Validade divergente Propriedades Psicométricas TIPO DE TUMOR tumor líquido tumor sólido SEM DIFERENÇAS

30 Propriedades psicométricas Análise de correspondência múltipla 4 factores D1 D2 D3 D4 Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal Sensorial Afectiva Temporal Total=24 Total=16 Total=13 Total=12 α = 0,86 α = 0,77 α = 0,72 α = 0,68 Cronbach s Alpha = 0.78 % de variância = 33,6%

31 Discussão 1. Os resultados suportam a validade e fiabilidade do APPT em crianças com cancro com idades entre 8-17 anos 2. A localização, intensidade e qualidade parecem não ser dimensões independentes da experiência de dor (Cleve et al., 1996; Cleve et al., 2001; Jacob et al., 2008; Wilkie et al., 1990)

32 Discussão 4. A MCA mostrou um modelo que não é consistente com o modelo teórico o mesmo problema foi reportado pelos autores da escala (Wilkie et al, 1990) 5. Mas Does factor analysis analyze the questionnaire or analyze the patients? (Gracely, 1992)

33 Discussão Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal D1 Total=24 Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal D2 Total=16 Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal D3 Total=13 Sensorial Afectiva Temporal D4 Total=12

34 Discussão Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal D1 Total=24 SIGNIFICADO SEMÂNTICO Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal D2 SIGNIFICADO Total=16 ASSOCIATIVO Sensorial Afectiva Avaliativa Temporal D3 Total=13 Sensorial Afectiva Temporal D4 Total=12

35 Discussão 6. Quando aplicamos a análise factorial à lista de descritores nos podemos ter uma constelação de palavras que representam um tipo de resposta de um grupo de crianças e não a estrutura semântica proposta pela teoria.

36 Conclusão 1. A versão Portuguesa do APPT mostra boas propriedades psicométricas 2. O APPT- PT será um instrumento importante para avaliar a localização, intensidade e qualidade da dor em crianças com cancro 3. O APPT- PT poderá ser usado tanto na prática clínica como em investigação 4. É necessário analisar se uma versão reduzida da escala é útil 5. Deverá ser estabelecida uma relação clara entre localização, intensidade e qualidade da dor

37 Referências bibliográficas 1. Garcia, M. e Fernandes, A., Avaliação da Dor nas Crianças com Deficiência Profunda: a escala DESS. Referência. Série II, n. 5, p Gillies, M.;Smith, l.eparry-jones, W. (2001) - Postoperative pain: a comparison of adolescent inpatient and day patient experiences. International Journal of Nursing Studies. Vol. 38, p Jacob, E.;Hesselgrave, J. e Hockenberry, M. (2007) - Variation in Pain, Sleep, and Activity During Hospitalization in Children With Cancer. Journal of Pediatric Oncology Nursing. Vol.24, n. 4, p Jacob, E. [et al.](2008) - Intensity, Location, and Quality of Pain in Spanish-Speaking Children with Cancer. Pediatric Nursing, Vol. 34, n.1, p Ljungman, L. et al., Pain in paediatric oncology: interviews with children, adolescents and their parents. Acta Paediatrica.Vol. 88, p Savedra, M. C. et al., Pain Location: Validity and Reliability of Body Outline Markingd by Hospitalized Children and Adolescents. Research in Nursing & Health, Volume 12, pp Savedra, M. C., Tesler, M. D., Holzmer, W. L. & Brokaw, P., A Strategy to Assess The Temporal Dimension of Pain in Children and Adolescents. Nursing Research, 44(5), pp Tesler, M. D. et al., The Word-Graphic Rating Scale as a Measure of Children's and Adolescents' Pain Intensity. Research in Nursing & Health, Volume 14, pp van Cleve, L. et al., Children's and adolescents' pain language in Spanish: translation of a measure. Pain Management Nursing.Vol. 2, n.3, p van Cleve, L. et al., The Pain Experience of Children With Leukemia During the First Year After Diagnosis. Nursing Research. Vol. 53, n.1, p Wilkie, D. J. et al., Measuring pain quality: validity and reliability of children's and adolescents' pain language. pp

38 Obrigada, A equipa de investigação «Experiências de dor em crianças com cancro: localização, intensidade, qualidade e impacte» Luís Batalha Ananda Fernandes Ana Perdigão Armando Oliveira Eufemia Jacob Lucila Castanheira Sara Seabra Manuel Brito PTDC/CS-SOC/113519/2009

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