Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina

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1 5ª Congresso ALGEDM Associação Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Ana Margarida Monteiro, Marta Alves, Maria Lopes Pereira, Olinda Marques Serviço de Endocrinologia, Hospital de Braga

2 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina INTRODUÇÃO Bombas infusoras de insulina forma de insulinoterapia intensiva mais fisiológica em diabéticos tipo 1 eficácia na otimização do controlo glicémico diminuição das necessidades diárias de insulina maior flexibilidade no estilo de vida impacto positivo na qualidade de vida de diabéticos tipo 1 Misso ML et al, Continuous subcutaneous insulin infusion (CSII) versus multiple insulin injections for type 1 diabetes Mellitus, Cochrane Database Syst Rev.(1):CD005103, 2010 Jeitler K. et al, Continuous subcutaneous insulin infusion versus multiple daily insulin injections in patients with diabetes mellitus: systematic review and meta-analysis Diabetologia, 51: , 2008

3 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina OBJETIVOS Caracterização do perfil dos diabéticos tipo 1 com bomba infusora de insulina (BII) Comparação do controlo glicémico (A1c), dose diária total de insulina (DDTI) e índice de massa corporal (IMC) antes e após a colocação da BII

4 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina MÉTODOS Tipo de Estudo observacional, retrospetivo e analítico Amostra 22 diabéticos tipo 1 adultos com BII em seguimento no serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga Análise estatística SPSS (versão 20) teste de Wilcoxon e teste t de student; significância estatística: p <0.05

5 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Distribuição por sexo (n=22) 63,6% (n=14) 36,4% (n=8) Masculino Feminino

6 idade (anos) idade (anos) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Idade Idade de colocação de BII Mediana 34.0 ± 9.3 anos Mínimo: 19 anos Máximo: 51 anos Mediana 32.5 ± 8.1 anos Mínimo: 17 anos Máximo: 44 anos

7 idade (anos) tempo (anos) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Idade de diagnóstico de DM1 Anos de doença Mediana 17.5 ± 8.0 anos Mínimo: 6 anos Máximo: 33 anos Mediana 13.0 ± 9.3 anos Mínimo: 3 anos Máximo: 37 anos

8 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Motivo de colocação de BII HbA1c 36,4% (n=8) Acentuada variabilidade diaria nos niveis de glicemia 18,2% (n=4) Hipoglicemia sem pródomos 9,1% (n=2) Flexibilidade estilo vida 4,5% (n=1) Necessidade pequenas doses insulina 9,1% (n=2) Pré-concepção ou gravidez 22,7% (n=5) 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0

9 tempo (meses) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Tempo de tratamento com BII Mediana 34 ± 27.5 meses Mínimo: 4 meses Máximo: 112 meses

10 A1c (%) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Hemoglobina Glicosilada (A1c) pré-tratamento com BII Mediana 7.55 ± 1.13% Mínimo: 5,1% Máximo: 10,10%

11 A1c (%) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina 7,80% Evolução do valor de A1c (mediana) 7,60% 7,55% 7,50% 7,40% 7,20% 7,00% 6,80% 7,00% p<0,05 7,15% p=0,067 7,30% p=0,10 6,80% p=0,83 p=0,61 7,00% p=1,0 6,60% 6,40% 6,40% p=0,66 6,20% 6,00% 5,80% 0 6m 1A 2A 3A 4A 5A 6A n=22 n=20 n=18 n=16 n=9 n=7 n=5 n=2

12 A1c (%) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Evolução do valor de A1c 10,5 9,5 8,5 7,5 6,5 5,5 0 6 m 1A 2A 3A 4A 5A 6A n=22 n=20 n=18 n=16 n=9 n=7 n=5 n=

13 A1c (%) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Evolução do valor de A1c ,5 10 9,5 9 8,5 8 7,5 7 6,5 6 5, n=15 n=18 n=

14 DDTI (Unidades/dia) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Dose diária total de insulina (DDTI) (mediana) ,0 ± 19,1 p=0,31 44,0 ± 19, DDTI pré-bii DDTI pós-bii

15 IMC (kg/m2) Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Índice de Massa Corporal (IMC) (mediana) p=0,51 25,5 ± 4,3 25,8 ± 4, IMC pré-bii IMC pós-bii

16 Complicações Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina Complicações agudas após início de tratamento com BII Cetoacidose diabética 2 Hipoglicemia grave 2 Complicações locais Nº de complicações

17 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina DISCUSSÃO Verificou-se uma melhoria significativa no controlo glicémico no 1º ano de terapêutica com BII. Após o 1ª ano de tratamento com BII, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre o valor de A1c antes e após colocação de BII. Contudo, os valores medianos de A1c são inferiores ao valor de A1c pré-tratamento com BII. dimensão da amostra nº de doentes seguidos a longo prazo Orr C.J. et al, Long-Term Efficacy of Insulin Pump Therapy on Glycemic Control in Adults with Type 1 Diabetes Mellitus, Diabetes Technology & Therapeutics, Volume 17, Number 1, 2015 Carlsson BM, et al, Insulin Pump Long-Term Effects on Glycemic Control: An Observational Study at 10 Diabetes Clinics in Sweden, Diabetes Technology & Therapeutics Volume 15, Number 4, 2013 Cohen N.D., et al, Long-Term Metabolic Effects of Continuous Subcutaneous Insulin Infusion Therapy in Type 1 Diabetes, Diabetes Technology & Therapeutics, Volume 15, Number 7, 2013 Balsa A.M. et al, Terapêutica De Infusão Subcutânea Contínua De Insulina, Acta Med Port; 24(S2): , 2011

18 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina DISCUSSÃO Não se demonstraram diferenças com significância estatística na dose diária total de insulina (DDTI), antes e após colocação de BII. A mediana de DDTI após colocação de BII foi ligeiramente inferior ao valor prévio à colocação de BII. dimensão da amostra nº de doentes seguidos a longo prazo Chico A., et al, Changes in Insulin Requirements From the Onset of Continuous Subcutaneous Insulin Infusion (CSII) Until Optimization of Glycemic Control, Journal of Diabetes Science and Technology Vol. 8(2) , 2014 Mameli C., A 7-year follow-up retrospective, international, multicenter study of insulin pump therapy in children and adolescents with type 1 diabetes, Acta Diabetol, 2013 Balsa A.M. et al, Terapêutica De Infusão Subcutânea Contínua De Insulina, Acta Med Port; 24(S2): , 2011

19 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina DISCUSSÃO Relativamente às diferenças no IMC antes e após colocação de BII, não são estatisticamente significativas. dimensão da amostra nº de doentes seguidos a longo prazo diversidade de doentes incluídos Mameli C., A 7-year follow-up retrospective, international, multicenter study of insulin pump therapy in children and adolescents with type 1 diabetes, Acta Diabetol, 2013 Balsa A.M. et al, Terapêutica De Infusão Subcutânea Contínua De Insulina, Acta Med Port; 24(S2): , 2011

20 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina CONCLUSÃO PERSPETIVAS FUTURAS Seleção criteriosa dos doentes Preditores de melhor controlo metabólico

21 Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina BIBLIOGRAFIA Orr C.J. et al, Long-Term Efficacy of Insulin Pump Therapy on Glycemic Control in Adults with Type 1 Diabetes Mellitus, Diabetes Technology & Therapeutics, Volume 17, Number 1, 2015 Chico A., et al, Changes in Insulin Requirements From the Onset of Continuous Subcutaneous Insulin Infusion (CSII) Until Optimization of Glycemic Control, Journal of Diabetes Science and Technology Vol. 8(2) , 2014 Matejko B., et al, Factors associated with glycemic control in adult type 1 diabetes patients treated with insulin pump therapy, Endocrine, /s , 2014 Carlsson BM, et al, Insulin Pump Long-Term Effects on Glycemic Control: An Observational Study at 10 Diabetes Clinics in Sweden, Diabetes Technology & Therapeutics Volume 15, Number 4, 2013 Cohen N.D., et al, Long-Term Metabolic Effects of Continuous Subcutaneous Insulin Infusion Therapy in Type 1 Diabetes, Diabetes Technology & Therapeutics, Volume 15, Number 7, 2013 Mameli C., A 7-year follow-up retrospective, international, multicenter study of insulin pump therapy in children and adolescents with type 1 diabetes, Acta Diabetol, 2013 Balsa A.M. et al, Terapêutica De Infusão Subcutânea Contínua De Insulina, Acta Med Port; 24(S2): , 2011 Misso ML et al, Continuous subcutaneous insulin infusion (CSII) versus multiple insulin injections for type 1 diabetes Mellitus, Cochrane Database Syst Rev.(1):CD005103, 2010 Jeitler K. et al, Continuous subcutaneous insulin infusion versus multiple daily insulin injections in patients with diabetes mellitus: systematic review and meta-analysis Diabetologia, 51: , 2008 OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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