UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO ADOLESCENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO ADOLESCENTE"

Transcrição

1 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO ADOLESCENTE VIVIANE AZEVEDO MARTINS Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em terapia de Família RIO DE JANEIRO JULHO/2005

2 2 CAPÍTULO I FAMÍLIA I.I Um breve histórico da família Para falarmos de família é necessário entendermos como surgiu este grupo e o seu papel na sociedade. Só assim poderemos analisar as mudanças e o seu papel na contemporaneidade. O termo família é derivado de famulus, que significa escravo doméstico, e foi uma expressão inventada pelos romanos para designar um novo organismo social, que surge entre as tribos latinas. Sendo assim, a origem do termo denotava os serviçais. E possuía uma importância e responsabilidade moral e social e não havia um caráter sentimental e valorativo. Essa concepção de família preconizava a existência de um chefe que possuía absoluto poder em relação à mulher, os filhos e para alguns, também um certo número de escravos. Daí então a historia de dominação do homem na dinâmica familiar e a subordinação da mulher e de seus filhos, afetando diretamente o espaço destes dentro da sociedade. Conforme GUEIROS (2002), no século XV, a situação da mulher na família sofre mudanças, caracterizando a perda gradativa de seus poderes, que culminou no séc. XVI, com a formalização da incapacidade jurídica da mulher casada e a soberania do marido na família. Porém com as alterações societárias e a reformulação do papel do Estado, começaram significativas mudanças na instituição chamada família. Então a família passa a ser abordada de uma forma diferenciada, onde a família moderna pressupunha a separação entre público e privado, enfatizando a intimidade e o relacionamento intrafamiliar. Juntamente a este fato começa a ser questionado o modelo patriarcal, ou seja, conforme Gueiros. Família patriarcal, genericamente, é a família na qual os papéis do homem e da mulher e as fronteiras entre público e privado são rigidamente definidos; o amor e o sexo são vividos em instancias separadas, podendo ser tolerado o adultério por parte do homem e a atribuição de

3 3 chefe da família e tida como exclusivamente do homem.(p.107, 2002) Sendo assim, começaram vários movimentos, principalmente feministas, a fim de que houvesse uma superação da dicotomia entre o amor e o sexo e novas formulações para os papeis do homem e da mulher no casamento. Estes movimentos tiveram resultados, principalmente na criação dos filhos, e conseqüentemente em sua inserção na comunidade e sociedade em geral. Assim também quanto ao novo papel da mulher na sociedade, e sua inserção nos mais diversos segmentos sociais. A autora Gueiros (2002), nos seus estudos explicita porque aconteceu a entrada da mulher em outras esferas sociais e o que isto alterou na relação homem e mulher, conforme citado em seguida. Embora a participação da mulher na esfera pública esteja associada às próprias dificuldades econômicas que exigiam a participação de um numero maior de membros da família na composição do orçamento doméstico, certamente o movimento feminista contribuiu significativamente para esta vivencia da mulher também nos espaços públicos, anteriormente ocupados predominantemente pelos homens. (p. 109) Desta forma, observa-se que a família sofre diretas influências das mudanças sociais, e a família começa a ganhar um lugar nas políticas públicas. Mas o mais importante a se observar é que a família retoma um lugar de destaque na política social. Ela é ao mesmo tempo beneficiária, parceira e pode-se dizer uma miniprestadora de serviços de proteção e inclusão social (Carvalho, 2002, p. 18)

4 4 Porém apesar do papel assumido pela família no contexto das políticas, difundiu-se a idéia de que o Estado poderia substituir a família em seu papel formador, educador e socializador. Porem a família continua a ser a primeira instituição que o ser humano participa, e o maior instrumento socializador, já que é onde ele vai receber os valores, crenças e costumes, que direcionarão todo seu comportamento. Sendo assim, e conforme Vitale (2002), A família não e o único canal pelo qual se pode tratar a questão da socialização, mas é, sem dúvida, um âmbito privilegiado, uma vez que este tende a ser o primeiro grupo responsável pela tarefa socializadora. A família constitui uma das mediações entre o homem e a sociedade. (p.90) Portanto, fica claro que a família é uma instituição histórica, articulada com as mudanças societárias, sendo assim, não se pode pensar em família, sem observar a estrutura societária na qual ela esta inserida. As mudanças que ocorrem no mundo afetam a dinâmica familiar como um todo e, de forma particular, cada família conforme sua composição, história e pertencimento social. Para Minuchin (1982), a família sempre tem passado por mudanças que correspondem às mudanças da sociedade, e que assumem ou renunciam as funções de proteção e socialização de seus membros em resposta as necessidades da cultura, e que as funções da família atendem a dois objetivos: a proteção psicosscial e a acomodação a uma cultura e a transmissão dessa cultura.

5 5 I.2 A família hoje e seu papel socializador na adolescência Como foi descrito no decorrer da história, a família vem sofrendo diversas transformações, tanto na sua formação, quanto na sua dinâmica de relacionamento intrafamiliar e com a sociedade. Atualmente, existem vários arranjos familiares reconhecidos, que não se configuram mais como a família tradicional ou nuclear, que é aquela formada por pai, mãe e filhos. Deste modo, podemos observar que não existe um modelo universal de família, pois o seu formato varia. Portanto, em cada organização existem regras e estruturas muito precisas que devem ser respeitadas. Segundo HELLER (1992), A família produz, organiza e dá forma e significado as relações entre os seus membros: essa é sua habilidade e competência. Hoje, há uma grande diversidade na organização familiar, tanto no que se refere à composição tanto no que diz respeito às formas de sociabilidade que existe em seu interior. Porém dentro desta diversidade uma coisa ainda é inquestionável, que a família continua sendo um espaço privilegiado de socialização, e a base para o crescimento psicossocial, de identidade, educação e proteção a seus membros. Segundo o autor Kaloustian (2004), A família e o espaço indispensável para a garantia da sobrevivência de desenvolvimento e da proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como vêm se estruturando. É a família que propicia os aportes afetivos e sobretudo materiais necessários ao desenvolvimento e bem-estar de seus componentes. Ela desempenha um papel decisivo na educação formal e informal, é em seu espaço que são absorvidos os valores éticos e humanitários, e onde se aprofundam os laços de solidariedade. É também em seu interior que se constroem as marcas

6 6 entre as gerações e são observados valores culturais. (p.11 e 12) Sendo assim fica fundamentada a idéia de que a família é um espaço de formação do indivíduo e de sua personalidade, observa-se como os jovens necessitam de uma referência familiar nessa fase de transição para a vida adulta.

7 7 CAPÍTULO II ADOLESCÊNCIA 2.1 Caracterização da adolescência A adolescência é a fase da vida de uma pessoa entre doze e dezoito anos de idade, segundo a Lei nº /90 promulgada no Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA. E é neste período que ocorrem as mudanças mais importantes para a formação do indivíduo. Esta fase é entendida como um período durante o qual a pessoa em crescimento passa da infância para a idade adulta. Por muitas vezes é conhecida como um período de turbulência, de crises, de conflitos, quando ocorrem mudanças no corpo e na mente da criança que está em transição para a fase adulta. A adolescência por ser uma fase intermediária, esta repleta de muitas e intensas mudanças. As principais são de ordem biológica e psicológica, mas que também acabam tendo outras alterações que se refletem particularmente nas áreas sociais e de comportamento. Neste sentido, podemos entendê-la com uma fase de transição biopsicossocial. (Silva,2004 p.5) Nessa época, tudo é vivido intensamente e tudo muda com muita rapidez, o adolescente varia suas opiniões, idéias, comportamentos, humor, assim como muda de roupa. Tudo isso leva ao amadurecimento, que é o objetivo desta fase marcada por duas transformações importantes. Estas duas transformações importantes são, a capacidade reprodutora e a formação da identidade pessoal. E a contribuição da família nesse período é crucial. Pois é na família que o adolescente vai reconhecer as diferenças entre homens e mulheres, aprenderá e descobrirá a troca afetiva emocional, e construirá sua identidade. É no cenário familiar que os jovens aprendem a se definir como diferentes e enfrentar os conflitos de crescimento. Portanto, nesta fase é necessário que haja um maior diálogo entre pais e filhos, e também haja uma maior atenção por parte dos pais nas atitudes de seus filhos.

8 8 Na relação do adolescente com a família, é fundamental dar ao jovem a possibilidade de falar, questionar e se posicionar sobre o que pensa, sobre o que lhe traz curiosidade e angústia. Os pais, por sua vez, devem se mostrar disponíveis tanto para escutar, quanto para expressar suas concepções e estabelecer limites. (Dantas e Feitosa,2005) Por ser esta fase de transição muito conflituosa, não se torna difícil somente para o adolescente, os pais também encontram muitas dificuldades para lidar com a chegada da adolescência dentro da dinâmica familiar. Ate por que os jovens já recebem fortes influências de outros grupos da sociedade, como o grupo de amigos na escola, na igreja, a vizinhança, entre outros. Nesta fase, acontecem às identificações do adolescente, que não se dão apenas em relação à figura do pai ou da mãe (como eles gostariam), mas em relação aos vários personagens com quem ele interage em seu dia-a-dia, conforme afirma Mendes (1992) em seus estudos sobre adolescência. Sendo a adolescências o momento onde a personalidade do jovem é formada, será determinante a convivência dele com outros indivíduos, com os pais, a família estendida, como também com os diversos grupos que o jovem está inserido, inclusive aqueles com a mesma idade. São estas relações e convivência que irão fornecer os valores e ideais que irão influenciar suas atitudes e maneira de pensar. Portanto, são, sobretudo as relações com os pais e os irmãos que constituirão as nossas primeiras experiências relacionais e, como tais, servirão de base ou moldarão as nossas relações sociais posteriores. 2.2

Família e Políticas Públicas: Limites e Possibilidades de Atuação do Assistente Social

Família e Políticas Públicas: Limites e Possibilidades de Atuação do Assistente Social Família e Políticas Públicas: Limites e Possibilidades de Atuação do Assistente Social Ms. Camila Felice Jorge Assistente Social da PMSP, professora do Centro Brasileiro Ítalo Brasileiro, com grande vivência

Leia mais

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,

Leia mais

Um olhar psicopedagógico

Um olhar psicopedagógico 4 Roberto Cerqueira Dauto A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA Um olhar psicopedagógico TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Dauto, Roberto Cerqueira. A influência da família na aprendizagem da criança.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,

Leia mais

UMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA

UMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA UMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA Esmeralda Blanco B. de Moura Universidade de São Paulo Ao encerrar a introdução de As mulheres, o poder

Leia mais

Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração

Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida 21115 Área de Integração 1 CONCEITO DE FAMÍLIA 2 3 RELAÇÕES DE PARENTESCO ESTRUTURAS FAMILIARES/MODELOS DE FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 4 5 FUNÇÕES

Leia mais

DISCIPLINA: MODERNIDADE E ENVELHECIMENTO 3º E 5º SEMESTRE: SERVIÇO SOCIAL - UNICASTELO OS IDOSOS, AS REDES DE RELAÇÕES SOCIAIS E AS

DISCIPLINA: MODERNIDADE E ENVELHECIMENTO 3º E 5º SEMESTRE: SERVIÇO SOCIAL - UNICASTELO OS IDOSOS, AS REDES DE RELAÇÕES SOCIAIS E AS DISCIPLINA: MODERNIDADE E ENVELHECIMENTO 3º E 5º SEMESTRE: SERVIÇO SOCIAL - UNICASTELO OS IDOSOS, AS REDES DE RELAÇÕES SOCIAIS E AS RELAÇÕES FAMILIARES AUTORA: ANDRÉA MORAES ALVES PROFª MARIA APARECIDA

Leia mais

GABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO Educação

GABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO Educação Sessão de esclarecimento On-line Informação ao Encarregado de GABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO Educação 1 ORIENTAÇÃO VOCACIONAL Gabinete de Apoio Psicológico Agrupamento de Escolas de Almeida 2 ORIENTAÇÃO

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO. Programa de Orientação. Psicopedagógica

FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO. Programa de Orientação. Psicopedagógica 1 FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO Programa de Orientação Psicopedagógica 2 Regulamento do Programa de Orientação Psicopedagógica da Faculdade Sudoeste Paulistano INTRODUÇÃO A necessidade de atenção às dificuldades

Leia mais

A nossa sexualidade é uma construção que se inicia na vida intra-uterina e nos acompanha por toda nossa existência.

A nossa sexualidade é uma construção que se inicia na vida intra-uterina e nos acompanha por toda nossa existência. A nossa sexualidade é uma construção que se inicia na vida intra-uterina e nos acompanha por toda nossa existência. Viver na idade adulta uma sexualidade satisfatória depende do desenvolvimento psicossexual

Leia mais

Ética e Relações Interpessoais. Professora Nancy Assad

Ética e Relações Interpessoais. Professora Nancy Assad Ética e Relações Interpessoais Professora Nancy Assad O que é ética? Etimologia: Ética: ethos (grego): costumes, modo de ser, caráter. Ética é reflexão sobre a própria conduta para saber como agir; Ética

Leia mais

i dos pais O jovem adulto

i dos pais O jovem adulto i dos pais O jovem adulto O desenvolvimento humano é um processo de mudanças emocionais, comportamentais, cognitivas, físicas e psíquicas. Através do processo, cada ser humano desenvolve atitudes e comportamentos

Leia mais

Ministério. ...Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa esposa e vossa casa.

Ministério. ...Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa esposa e vossa casa. ...Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa esposa e vossa casa. Neemias 4:14 Objetivo do Ministério Família: Levar pessoas a reconhecer

Leia mais

ESTRUTURA FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL

ESTRUTURA FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL O QUE É A FAMÍLIA? Família surgiu em Roma para identificar um novo grupo social que surgiu entre tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e também escravidão legalizada. A família caracteriza

Leia mais

Reflexões... A família e a adolescência no contexto da contemporaneidade

Reflexões... A família e a adolescência no contexto da contemporaneidade Reflexões... A família e a adolescência no contexto da contemporaneidade 1. Como podemos definir família no mundo pós-moderno? 2. Como a família deve interagir com as instâncias sociais, entre elas a escola?

Leia mais

REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013

REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013 REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS 10 de Dezembro 2013 I Denominação Fundada no Brasil em 16 de março de 2007, denomina-se REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA o conjunto de organizações da

Leia mais

Tal como aprendemos um jogo, jogando o, também aprendemos a viver, vivendo. Peter Worsley ( ) Sociólogo

Tal como aprendemos um jogo, jogando o, também aprendemos a viver, vivendo. Peter Worsley ( ) Sociólogo Socialização Tal como aprendemos um jogo, jogando o, também aprendemos a viver, vivendo. Peter Worsley (1924 2013) Sociólogo As pessoas não são mais do que indivíduos socializados Todos os homens nascem

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO. Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO. Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes O que é ser criança? O que significa a infância? Infância

Leia mais

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO ANDRADE, Josemberg Moura de, Universidade Federal da Paraíba, Professor orientador, josemberg.andrade@gmail.com;

Leia mais

Grupos e Organizações. Daniel Abud Seabra Matos

Grupos e Organizações. Daniel Abud Seabra Matos Grupos e Organizações Daniel Abud Seabra Matos Grupos e organizações O comportamento humano se dá num ambiente social, é decorrência dele, ao mesmo tempo em que o determina. Toda e qualquer sociedade consiste

Leia mais

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO PALAVRAS - CHAVE Idosas; significado; atividade física. INTRODUÇÃO Em virtude do crescimento da população idosa,

Leia mais

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.

Leia mais

Material de divulgação da Editora Moderna

Material de divulgação da Editora Moderna Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

A Liderança das Mulheres no Terceiro Milênio

A Liderança das Mulheres no Terceiro Milênio A Liderança das Mulheres no Terceiro Milênio ANITA PIRES EMAIL: anitap@matrix.com.br FONE/FAX: (48) 223 5152 Características Históricas Ontem: Relações autoritárias; Trabalho escravo; Patrimônio: tangível

Leia mais

Adolescência. Matéria: D.B.D.H. II Profa.: Janine Lopes 2º e 3º Períodos de Ed. Física

Adolescência. Matéria: D.B.D.H. II Profa.: Janine Lopes 2º e 3º Períodos de Ed. Física Adolescência Matéria: D.B.D.H. II Profa.: Janine Lopes 2º e 3º Períodos de Ed. Física Adolescência, do latim adolescere (crescer). É uma fase da vida que pode ser definida em sua dimensão histórica, política,

Leia mais

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde

Leia mais

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

Conceito de família. João Benício Aguiar. João Benício Aguiar

Conceito de família. João Benício Aguiar. João Benício Aguiar Conceito de família O que é família? Arranjos familiares: Família tradicional: pai, mãe e um ou mais filhos. Monoparental: composta por apenas um dos progenitores: pai ou mãe. Os motivos que possibilitam

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

Estrutura familiar e dinâmica social

Estrutura familiar e dinâmica social Estrutura familiar e dinâmica social Introdução Neste trabalho pretendendo tratar minuciosamente sobre o conceito e relevância social do parentesco; a família enquanto grupo específico e diferenciado de

Leia mais

Principais Temas. Gosto 26/09/2015. Principais temas abordados por jovens vestibulandos na escolha profissional

Principais Temas. Gosto 26/09/2015. Principais temas abordados por jovens vestibulandos na escolha profissional Principais temas abordados por jovens vestibulandos na escolha profissional Pontifícia Universidade Católica de Goiás Prof.ª Ms. Otília Loth Principais Temas É imprescindível considerar variáveis psicológicas,

Leia mais

Identificação. ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência

Identificação. ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Identificação ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista 4-8-2012 Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência

Leia mais

PROJETO CINE-DEBATE. Filme utilizado: Os descendentes

PROJETO CINE-DEBATE. Filme utilizado: Os descendentes ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SES SUPERINTENDENCIA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E REGULAÇÃO - SUR CENTRO CATARINENSE DE REABILITAÇÃO - CCR Centro Especializado em Reabilitação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO HUMANO

DESENVOLVIMENTO HUMANO DESENVOLVIMENTO HUMANO Sumário 1.1. O que é Desenvolvimento Humano... 3 1.2. Fatores que influenciam o desenvolvimento humano... 3 1.3. Princípios gerais do desenvolvimento humano... 5 1.4. Aspectos do

Leia mais

ORIGEM DA PALAVRA. A palavra Ética

ORIGEM DA PALAVRA. A palavra Ética ÉTICA ORIGEM DA PALAVRA A palavra Ética é originada do grego ethos,, (modo de ser, caráter) através do latim mos (ou no plural mores) (costumes, de onde se derivou a palavra moral.)[1] [1].. Em Filosofia,

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às

Leia mais

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,

Leia mais

Confira a análise feita por Andréia Schmidt, psicóloga do portal, das respostas apresentadas às questões.

Confira a análise feita por Andréia Schmidt, psicóloga do portal, das respostas apresentadas às questões. Entre os meses de maio e julho de 2009, os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio responderam a um questionário que tinha como objetivo identificar o perfil dos nossos jovens quem são eles,

Leia mais

CONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses.

CONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. CONFLITO Conceito de Conflito Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. Fator inevitável seja na dinâmica pessoal ou organizacional. Existem

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS

A SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS A SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS Manuel Muacho 1 1 RESUMO A sustentabilidade dos afetos, a fomentar no seio das famílias, reforçando laços já existentes, agilizando e pluralizando personalidades e formas

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURRÍCULO MÍNIMO 2013 (Versão preliminar) Componente Curricular: SOCIOLOGIA (Curso Normal) Equipe de Elaboração: COORDENADOR: Prof. Luiz Fernando Almeida Pereira - PUC RJ ARTICULADOR: Prof. Fábio Oliveira

Leia mais

AS RELAÇÕES ENTRE OS ORDENAMENTOS JURÍDICOS XV

AS RELAÇÕES ENTRE OS ORDENAMENTOS JURÍDICOS XV AS RELAÇÕES ENTRE OS ORDENAMENTOS JURÍDICOS XV I A pluralidade dos ordenamentos: - Um outro problema pertinente ao ordenamento jurídico é o das relações entre ordenamentos. Assim, para que possamos falar

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal

Leia mais

comportamento escolar dos alunos

comportamento escolar dos alunos Influência da origem sócio-cultural no comportamento escolar dos alunos O nosso carácter é o resultado da nossa conduta. (Aristóteles) enquadramento > Breve alusão à comunidade, à escola, comportamentos,

Leia mais

Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS CNAS CONANDA MDS

Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS CNAS CONANDA MDS CONANDA Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS MDS 1 CNAS A Atuação do Psicólogo nos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS 2 Introdução Os serviços

Leia mais

Conceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar

Conceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista

Leia mais

Expressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é...

Expressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é... Expressão da Sexualidade na Adolescência AS Sexualidade é... A necessidade de buscar sensações bemestar, prazer, afeto, contato, carinho, que todo ser humano tem. A SEXUALIDADE É NATURAL! S 1 2 1 S A Sexualidade

Leia mais

PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.

PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães. PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais

Leia mais

Feedback. Conceito de. Sumário. Conceito de Feedback. Escuta ativa. Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR

Feedback. Conceito de. Sumário. Conceito de Feedback. Escuta ativa. Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR Sumário Conceito de Feedback Escuta ativa Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR Recomendações para eficácia de sua sessão de feedback Conceito de Feedback Feedback é o retorno que alguém obtém

Leia mais

EDITORIAL. v. 6, n.1, p. 1-24, jan./jun Revision, v. 1, p , 1998.

EDITORIAL. v. 6, n.1, p. 1-24, jan./jun Revision, v. 1, p , 1998. EDITORIAL Família é um termo muito utilizado, mas difícil de captar em toda a sua complexidade. Nos estudos de família há limitações, tanto no aspecto teórico quanto na perspectiva empírica, em relação

Leia mais

Declaração sobre a Eliminação da Discriminação contra a Mulher

Declaração sobre a Eliminação da Discriminação contra a Mulher Declaração sobre a Eliminação da Discriminação contra a Mulher Proclamada pela Assembléia Geral na Resolução 2263(XXII), de 7 de novembro de 1967 A Assembléia Geral, Considerando que os povos das Nações

Leia mais

Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL. No processo ensino-aprendizagem

Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL. No processo ensino-aprendizagem Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL No processo ensino-aprendizagem Rio de Janeiro 2005 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE DINÂMICA GRUPAL OBJETIVOS: Estudar

Leia mais

1º REVEZAMENTO TEMÁTICO NA E.B.Q. JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 TEMA: ORIENTAÇÃO FAMILIAR

1º REVEZAMENTO TEMÁTICO NA E.B.Q. JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 TEMA: ORIENTAÇÃO FAMILIAR 1º REVEZAMENTO TEMÁTICO NA E.B.Q. JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 TEMA: ORIENTAÇÃO FAMILIAR PROFESSORES: Davi Mendes e Cristiane Marinho FAMÍLIA ¹Família 1. Conjunto de pessoas do mesmo sangue. 2. Conjunto

Leia mais

NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA OBSERVADO NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS PROPOSTAS DE TRABALHO A DESENVOLVER PELO CANDIDATO OBSERVADO

NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA OBSERVADO NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS PROPOSTAS DE TRABALHO A DESENVOLVER PELO CANDIDATO OBSERVADO GRUPO: ÁREA DE COMPETÊNCIAS-CHAVE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA OBSERVADO DIREITOS E DEVERES Identificar situações de autonomia e responsabilidades partilhadas

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -

Leia mais

Redes sociais, afectos e pessoas idosas

Redes sociais, afectos e pessoas idosas Redes sociais, afectos e pessoas idosas António M. Fonseca afonseca@porto.ucp.pt CONVERSAS DE FIM DE TARDE VISEU, 29 JUNHO 2012 Uma vida mais longa A esperança média de vida tem aumentado de forma dramática:

Leia mais

Disciplina: Enfermagem da Família Profª Márcia F. Pereira UNIP- Curso Enfermagem 5º semestre

Disciplina: Enfermagem da Família Profª Márcia F. Pereira UNIP- Curso Enfermagem 5º semestre Disciplina: Enfermagem da Família Profª Márcia F. Pereira UNIP- Curso Enfermagem 5º semestre Família: origens históricas Na maior parte da história da humanidade, o indivíduo viveu, em quase todas as sociedades

Leia mais

A identidade como fator distintivo entre os seres humanos

A identidade como fator distintivo entre os seres humanos A identidade como fator distintivo entre os seres humanos Homem Unidade Diversidade Espécie humana Património genético único; tempo, sociedade e cultura diferentes Eu sou único Eu sou eu, diferente de

Leia mais

Unidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes

Unidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia

Leia mais

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente

Leia mais

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0

EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0 EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0 Da revolução industrial (1900) à revolução democrática de gênero (1950) Em pauta a crise sócio-cultural da identidade sexual EVOLUÇÃO DO PAPEL DA MULHER NO TRABALH0

Leia mais

ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 01. Segundo o eca, Artigo 36, a tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até: (A) 12 anos incompletos. (B) 14 anos incompletos. (C) 16 anos incompletos.

Leia mais

A UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança

A UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança A UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança UNICEF áreas de intervenção prioritária Sobrevivência desde o nascimento Até ao pleno desenvolvimento 1 Saúde 2 HIV/SIDA 3 Água e saneamento 4 Nutrição

Leia mais

CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 7

CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 7 CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 7 Nome de urna: Chayenne Silva Número: 7005 - Coordenadora de projetos sociais na Associação Comunitária Núcleo Esperança; - Conselheira Tutelar suplente 2011-2015 -Professora

Leia mais

EDUCAÇÃO EM DIREITOS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ - CIANORTE BOAS PRÁTICAS INSTITUCIONAIS

EDUCAÇÃO EM DIREITOS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ - CIANORTE BOAS PRÁTICAS INSTITUCIONAIS EDUCAÇÃO EM DIREITOS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ - CIANORTE Por Aline Daniele Hoepers Juscilene Galdino da Silva Tânia Cristina Cordeiro Aldivino BOAS PRÁTICAS

Leia mais

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018.

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018. RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2017 ALTERA MATRIZ CURRICULAR, BEM COMO, EMENTAS E OBJETIVOS DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA: CLÍNICA E INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF E APROVA

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2015

PLANO DE ATIVIDADES 2015 PLANO DE ATIVIDADES 2015 ÍNDICE ENQUADRAMENTO QUEM SOMOS MISSÃO, VISÃO E VALORES SERVIÇOS À COMUNIDADE MISSÃO PRINCIPAL DA COOPERATIVA RESPOSTAS SOCIAIS ESTRATÉGIAS CHAVE QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS CHAVE

Leia mais

Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello

Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello Unidade 4 Parte 3 Respeito pela Diversidade Valores Organizacionais Essenciais da ONU Integridade Profissionalismo Respeito pela

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS SERVIÇO SOCIAL na Educação Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS A ESCOLA Um cenário próprio: instituição que reflete as problemáticas vivenciadas pela sociedade; apresenta expressões da Questão

Leia mais

Visão Geral do Livro IV do Novo Código Civil Maria Luiza Póvoa Cruz

Visão Geral do Livro IV do Novo Código Civil Maria Luiza Póvoa Cruz Visão Geral do Livro IV do Novo Código Civil Maria Luiza Póvoa Cruz Há muito que o nosso vigente modelo codificado (Lei nº 3.071, de 01 de janeiro de 1916), não atendia às demandas sociais e, via de conseqüência,

Leia mais

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria

Leia mais

Dinâmica interna de Grupos

Dinâmica interna de Grupos Dinâmica interna de Grupos Cap. 6 - A dinâmica interna dos grupos, do livro: BEAL, G., BOHLEN, J., RAUDABAUGH, J. N. Liderança e dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. pag 59 a 90 Manifestações

Leia mais

do canguru, mamífero que nasce e permanece na bolsa materna até atingir uma condição física e psíquica que permita que ande e se alimente por conta

do canguru, mamífero que nasce e permanece na bolsa materna até atingir uma condição física e psíquica que permita que ande e se alimente por conta Apresentação No livro anterior, Filhos sadios, pais felizes, descrevemos os fatos característicos da evolução psicossocial da grande maioria das crianças desde o nascimento até os dez anos de idade e sua

Leia mais

O papel do professor mediador escolar e comunitário

O papel do professor mediador escolar e comunitário Mediação Escolar e Comunitária O papel do professor mediador escolar e comunitário Edson Felix de Pontes Setembro de 2016 PMEC Quem sou? Onde estou? Para onde vou? PMEC Quem sou? Para entender o papel

Leia mais

As Famílias. Giddens capitulo 7

As Famílias. Giddens capitulo 7 As Famílias Giddens capitulo 7 Alguns conceitos Família um grupo de pessoas diretamente unidas por conexões parentais, cujos membros adultos assumem a responsabilidade pelo cuidado de crianças. Laços de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL Introdução ao Serviço Social A prática profissional no Serviço Social na atualidade: o espaço sócioocupacional que a particulariza e identifica;

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais MULHERES CHEFES DE FAMÍLIA Bruna Caroline Joinhas- brunajoinhas@hotmail.com Joelma Barbosa de Souza- jobarbosa_souza@hotmail.com Juliana Carolina Jorge juliana_carolina_jorge@outlook.com Tatiana Bueno

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração Área: CLC- Cultura Língua e Comunicação Módulo: CLC5- Cultura Língua Comunicação e Media Formador: Vítor Dourado Trabalho elaborado com base no filme: Eu Robot Reflectir sobre o impacto dos mass media

Leia mais

Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Gabinete Nacional da Ordem DeMolay

Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Gabinete Nacional da Ordem DeMolay Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Gabinete Nacional da Ordem DeMolay Ano DeMolay 2016/2017 Depressão não é frescura O QUE É DEPRESSÃO? De acordo com o doutor em psicobiologia

Leia mais

Projeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo

Projeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo Projeto Literatura Viva Tema: Nacionalismo 2017 Justificativa Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do

Leia mais

ED5607 PHILOSOPHY & CHRISTIAN FOUNDATIONS IN PRINCIPLED EDUCATION

ED5607 PHILOSOPHY & CHRISTIAN FOUNDATIONS IN PRINCIPLED EDUCATION FLORIDA CHRISTIAN UNIVERSITY MASTER OF ARTS IN EDUCATION WITH FOCUS IN PRINCIPLED EDUCATION JULIANA POMPEO HELPA ED5607 PHILOSOPHY & CHRISTIAN FOUNDATIONS IN PRINCIPLED EDUCATION 05 de Março de 2015 Orlando,

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br

Leia mais

O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34

O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34 O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34 INTRODUÇÃO: De conformidade com a palavra de Deus, o obreiro deve ter um bom, correto e eficaz relacionamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES DE AMOR NAS PRIMEIRAS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES DE AMOR NAS PRIMEIRAS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1 A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES DE AMOR NAS PRIMEIRAS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL José Henrique Volpi Maria Beatriz de Paula Volpi: Em sua opinião, qual a importância da amamentação no primeiro ano

Leia mais

Tema 2 Considerações sobre a puberdade e o crescimento do adolescente 27

Tema 2 Considerações sobre a puberdade e o crescimento do adolescente 27 Tema 2 Considerações sobre a puberdade e o crescimento do adolescente Objetivo geral do tema Apresentar as alterações físicas e fisiológicas que ocorrem na adolescência. Objetivos específicos voltados

Leia mais

Escola Bíblica Dominical 25/08/2013. Família nos moldes de Deus

Escola Bíblica Dominical 25/08/2013. Família nos moldes de Deus Família nos moldes de Deus ...entretanto, não foi assim desde o princípio.»familia COMO PROJETO DE DEUS A família tem origem em Deus. Mt 19.8b ADÃO EVA FILHOS Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à

Leia mais

prolíder PROGRAMA DE CURSO

prolíder PROGRAMA DE CURSO prolíder PROGRAMA DE CURSO RECLAMAR NÃO MUDA Entre para o time dos que fazem O ProLíder é o programa pensado e desenhado para todos aqueles jovens de alto potencial que têm como missão pessoal a contribuição

Leia mais

Médico da Família e Comunidade UBS Paulo VI Projeto Região Oeste Butantã São Paulo Fundação Faculdade de Medicina/FMUSP

Médico da Família e Comunidade UBS Paulo VI Projeto Região Oeste Butantã São Paulo Fundação Faculdade de Medicina/FMUSP AVALIAÇÃO FAMILIAR Abordagem Familiar e Instrumentos Apgar Familiar, Genograma e Ecomapa na Estratégia Saúde da Família DR. ANDRÉA LUIS C R C RAMALHO Médico da Família e Comunidade UBS Paulo VI Projeto

Leia mais

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE Profa Dra IVONISE FERNANDES DA MOTTA * Profa Dra SANDRA CONFORTO TSCHIRNER ** RESUMO Um tema bastante abordado na contemporaneidade é a inclusão de pessoas com algum tipo

Leia mais

PLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento

PLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento Escola Estadual Virgínio Perillo venida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLNO DE CURSO ENSINO: Ensino Religioso NO: 2016

Leia mais

PSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA

PSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA PSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O QUE É A FAMÍLIA? E O CASAMENTO? Poema: PROMESSAS MATRIMONIAIS (Martha Medeiros) Promete se deixar conhecer?

Leia mais

ISSN São Paulo, Ano I, n. 02, MAI./aGO. de O ser humano é um capital que pode ser gerido?

ISSN São Paulo, Ano I, n. 02, MAI./aGO. de O ser humano é um capital que pode ser gerido? 9 772358 022003 ISSN 2358-0224 São Paulo, Ano I, n. 02, MAI./aGO. de 2014 O ser humano é um capital que pode ser gerido? Família: gerar e gerir pessoas Autor: José Ulisses Leva O homem: entre a coisificação

Leia mais

Selo UNICEF realiza ciclo de capacitação em todo o País

Selo UNICEF realiza ciclo de capacitação em todo o País 08 novembro de 2010 Selo UNICEF realiza ciclo de capacitação em todo o País O 3º Ciclo de capacitação do Selo UNICEF Município Aprovado está sendo realizado em todo o Brasil, com a participação de conselheiros

Leia mais

ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO

ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO Nome: Nº DA CHAMADA: Tempo estipulado pelo professor para a aplicação da Avaliação: h/a º TRIMESTRE/ 0 º ANO Componente Curricular: Redação Ano/ Série e Turma: Data:

Leia mais