TÍTULO: PERSPECTIVAS DE ACESSO A MORADIA PARA A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA NA CIDADE DE SÃO PAULO
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1 TÍTULO: PERSPECTIVAS DE ACESSO A MORADIA PARA A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA NA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Arquitetura e Urbanismo INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE ENIAC - ENIAC AUTOR(ES): ISABELLE ISIS JULIANE DE JESUS ORIENTADOR(ES): MARIA HELENA VELOSO SALGADO, JOSÉ FLÁVIO MESSIAS
2 1. RESUMO O presente estudo se propõe a analisar as perspectivas de acesso à moradia para a população de baixa renda da cidade de São Paulo, que não dispõe de recursos mínimos suficientes que lhe garantam o acesso à moradia e, que são excluídos duplamente pelo modelo de produção, tanto do setor formal da economia sob a forma de emprego, como também do sistema de financiamento como forma de acesso à habitação. Nesse contexto, observa-se que a mercantilização do espaço urbano e a valorização da terra decorrente da especulação nas áreas mais atrativas da cidade, ampliam as dificuldades de acesso à moradia e habitação para população de baixa renda e o direito a cidade (HARVEY, 2015).ABRAMO (2009) distingue três grandes lógicas a partir das quais ocorrem o acesso à habitação nas cidades contemporâneas: 1) a lógica do Estado, por meios de políticas públicas; 2) a lógica do mercado; 3) a lógica da necessidade, que representa a motivação da instalação dos indivíduos na cidade. Objetiva-se nesta pesquisa analisar as perspectivas de acesso à moradia das camadas da população de baixa renda Palavras-chave: População. Moradia. Baixa renda. 2. INTRODUÇÃO As cidades tradicionalmente constituem o principal espaço onde os grupos sociais se estabelecem para satisfazer suas necessidades básicas, bem como garantir sua sobrevivência. No entanto, a forma desordenada de expansão 1
3 urbana nas grandes metrópoles, aliada a falta de planejamento e a ineficiência na implementação de políticas sociais efetivas de urbanização e de acesso a moradia, em muitos casos forçou uma grande parcela da população de baixa renda buscar alternativas de habitação em regiões mais afastadas das áreas que não possuem infraestrutura adequada, deixando-as de alguma forma segregadas em bairros dormitórios, cada vez mais periféricos, acentuando ainda mais as desigualdades sociais, como afirma MARICATO (2003). Nesse contexto, observa-se que a mercantilização do espaço urbano e a valorização da terra decorrente da especulação nas áreas mais atrativas da cidade, ampliam as dificuldades de acesso à moradia e habitação para população de baixa renda e o direito a cidade (HARVEY, 2015). ABRAMO (2009) distingue três grandes lógicas a partir das quais ocorrem o acesso à habitação nas cidades contemporâneas: 1) a lógica do Estado, por meios de políticas públicas; 2) a lógica do mercado; 3) a lógica da necessidade, que representa a motivação da instalação dos indivíduos na cidade. Cabe salientar que programas habitacionais se baseiam em mecanismos de seletividade que tem como base a renda do adquirente, ou seja, sua capacidade de pagamento, estabelecendo um mecanismo de excludente daqueles que tem menor capacidade econômica. Embora, a concretização do direito à moradia não se resuma a implementação de políticas habitacionais, a dificuldade de concretização e efetivação do direito à moradia, fundada no sistema de financiamento vigente compromete a implementação e a execução políticas públicas que priorizem pessoas de baixa renda da população. 2
4 Vale notar, ainda que houvesse referências ao direito à moradia ao longo do texto constitucional, este foi expressamente incluído entre os direitos sociais previstos no artigo 6º, caput, da Constituição Federal de 1988, por força do texto da Emenda Constitucional nº 26/2000, sendo incluído no rol de direitos fundamentais, constituindo-se como um direito fundamental autônomo que estabelece relação estreita com o princípio da dignidade humana, não se confundindo com o direito à propriedade. Neste sentido, é indispensável analisar as perspectivas de acesso à moradia das camadas da população de baixa renda, que são excluídos duplamente pelo modelo de produção capitalista hegemônico, tanto do setor formal da economia como também do sistema de financiamento de habitação. 3. OBJETIVOS A proposta é analisar as perspectivas de acesso à moradia das camadas da população de baixa renda. Essa análise se dará por meio do estudo do estabelecimento de direitos à população para a moradia e leis que garantem esse acesso, assim como as alternativas de financiamento existentes. 4. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que visa analisar as propostas e perspectivas de acesso à moradia para a população de baixa renda da cidade de São Paulo, por meio de pesquisas bibliográficas de autores, bem 3
5 como de informações oficiais provindas do site da prefeitura. 5. DESENVOLVIMENTO A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, prevê um título especifico para os chamados direitos e garantias fundamentais. O artigo 6 da Constituição Federal insere-se num contexto normativo-constitucional mais amplo evidenciando o compromisso da Constituição e do Estado com a justiça social. Nesse campo merece destaque o direito à moradia, previsto de forma expressa entre os direitos sociais previstos no artigo 6º, caput, da Constituição Federal de 1988, incluído pela Emenda Constitucional n. 26/2000, passou a fazer parte do rol de direitos fundamentais, constituindo-se como um direito fundamental autônomo reforçando a existência de uma relação estreita com o princípio da dignidade humana, não se confundindo com o direito à propriedade (BARROSO, 2013). Cabe ressaltar que a moradia representa direito de natureza jurídica da forma como a população realiza a inserção na cidade, o acesso a serviços de infraestrutura e equipamentos urbanos e comunitários como educação, lazer, cultura, etc., sintetizados neste trabalho como o conceito de habitação. Os estudos econômicos que procuram compreender o fenômeno da expansão urbana e as disparidades decorrentes do crescimento desordenado, buscam encontrar relações existentes entre diversos fatores que determinem os limites de crescimento das cidades, o acesso a moradia e a qualidade de vida. GONZALEZ (2017), apresenta uma síntese dos principais aspectos que envolvem a expansão urbana e suas relações econômicas fundamentais, 4
6 classificando-as como: a) a cidade como foco de inovação e crescimento (atração, difusão, competência e exclusão); b) a configuração da rede urbana e suas relações com o território; c) relações econômicas interterritoriais, concentração urbana e disparidades territoriais, d) integração física do espaço econômico. O ponto de partida do argumento econômico é a existência de fontes geográficas de crescimento e inovação quase naturalmente associada as cidades. A existência prévia de um excedente relacionado a alimentação, emprego, moradias, infraestrutura, etc. determina a possibilidade e estabelece os seus limites de existência e delimita o espaço das mesmas. Dependendo das condições existentes, pode gerar oportunidades ou desigualdades. Os preços relativos de aquisição desses elementos e formas de distribuição do valor econômico gerado será um dos principais determinantes para explicar se a atração gera desigualdade ou se, em vez disso, uma oportunidade de melhoria da qualidade de vida. No processo de produção capitalista do espaço urbano, o acesso da população a moradia é baseado em mecanismos de seletividade que tem como base a renda do adquirente, ou seja, sua capacidade de pagamento, estabelecendo uma a segregação daqueles que tem menor capacidade econômica. Este fato se deve à inversão do valor de uso para a valorização exagerada do valor de troca, movimento detectado a partir do século XVIII na Europa, através da construção de casas para a especulação imobiliária (HARVEY, 2015). A produção, comercialização e a posse da moradia se tornam formas de obtenção de ganhos financeiros através da especulação. A 5
7 urbanização desempenhou um papel decisivo na absorção de capitais excedentes da produção, em escalas geográficas crescentes, mas ao preço explosivo processo de destruição criativa que tem desapropriado as massas de qualquer direito à cidade (HARVEY, 2015). De acordo com CANETTIERI (2015), alguns autores, concordam que a luta de classes hoje é expressa e materializada nas cidades. O papel que a metrópole representa para o capital atualmente pode-se fazer um paralelo com a função que a fábrica realizava para o capitalismo do século XIX, ou seja, a apropriação da mais valia não acontece somente nas relações de produção, mas também nas relações sociais cotidianas, como a habitação, que assumem um caráter mercantilizado. ABRAMO (2009) distingue três grandes lógicas a partir das quais ocorrem o acesso à habitação nas cidades contemporâneas: 1) a lógica do Estado, por meios de políticas públicas; 2) a lógica do mercado; 3) a lógica da necessidade, que representa a motivação da instalação dos indivíduos na cidade. O Estado cumpre a demanda de forma bem específica em locais não vantajosos para o capital privado ou, ainda, criando condições para que o capital privado possa especular e, assim, acumular o excedente. Também de maneira específica, mas no polo oposto, funciona a lógica do mercado, baseada na apropriação da maior parcela possível de lucro. Entre as opções descritas, a lógica da necessidade apresenta uma oportunidade de inserção, mesmo que de forma precária, da força de trabalho no contexto da cidade (CANETTIERI, 2014). De acordo com o Relatório Nacional para o Direito Humano à Moradia da Organização das Nações Unidas_ONU, a adequada ocupação é uma necessidade dos movimentos organizados, para denunciarem mais amplamente 6
8 a falta de Política Habitacional e o desrespeito com quem não tem onde morar. Lembrou-se que grande parte das cidades brasileiras é fruto de processos de ocupações; ser contra ocupação é ser contra grande parte do que existe em nossas cidades (SAULE Jr., 2005). Porém, essa possibilidade de acesso baseada na necessidade, força o deslocamento dessa camada da população para as periferias, com o objetivo de buscar alternativas compatíveis com a sua renda, instalando-se em espaços urbanos desprovidos de infraestrutura e serviços adequados que não oferecem uma qualidade de vida satisfatória, acentuando as disparidades e reforçando o caráter excludente da cidade moderna (MARICATO, 2003; CANETTIERI, 2014)MARICATO (2003) chama a atenção para o fato que segregação urbana ou ambiental é uma das faces mais importantes da desigualdade social e parte promotora da mesma. À dificuldade de acesso aos serviços e infraestrutura urbanos (transporte precário, saneamento deficiente, difícil acesso aos serviços de saúde, educação e creches, maior exposição à ocorrência de enchentes e desmoronamentos etc.) somam-se menos oportunidades de emprego, menos oportunidades de profissionalização, discriminação racial, difícil acesso à justiça oficial, difícil acesso ao lazer, etc RESULTADOS O sistema de crédito imobiliário no Brasil possui dois sistemas vigentes:o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)(Furtado & Fioravante, 2017). O SFH é lastreado em fundos específicos dogoverno, financia somente imóveis residenciais e opera com taxas reguladas. Por outro lado, o SFI é um programa de securitização de crédito que capta recursos no mercado de títulos a taxaslivremente negociáveis, por meio de 7
9 certificados, letras e cédulas. Esse sistema não tem restrição de atendimento e financia empreendimentos residenciais ou comerciais De acordo com Furtado & Fioravante (2017, p. 15), o SFH no seu formato atual, pós-2009, possui a linha de crédito para público de baixa renda baseado no Programa MinhaCasa Minha Vida (PMCMV) (Lei no , de 2009), e possui três fontes básicasde receita:a) o Orçamento Geral da União (OGU), que abastece o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR);b) os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); c) os recursos da poupança, por meiodo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). Entre 2009 a 2016, foram financiadaspela Caixa Econômica Federal (CEF), cerca de 6,7 milhões de unidades. Essas unidades receberam recursos de R$ 820 bilhões,em valores atualizados para R$ de 2016.Nesse contexto, a origem dos recursos foi dividida da seguinte forma: O FAR em torno de 12%, enquanto o FGTS e a poupança cobriram cerca de 42% e 44% do total, respectivamente. O SFI foi criado pela Lei no 9.514, de 1997, e constitui um conjunto de regras de financiamento que devem ser observadas por instituições financeiras e cooperativas de crédito. As condições para operaçãono âmbito do SFI são, conforme a legislação: a) reposição integral do valor emprestado e respectivo reajuste;b) remuneração do capital emprestado às taxas negociadas no ato da contratação; c) capitalização dos juros;d) contratação de seguros contra os riscos de morte e invalidez(furtado & Fioravante, 2017). Ainda segundo os autores citados anteriormente, O SFI não tem restrições legais,os financiamentos são concedidos a queminteressar, em regra àqueles que não são beneficiados com as concessões do SFH. Possui um volume de negócios bem inferior ao SFH, em função do crédito subsidiado concedido a taxas menores 8
10 nos financiamentos habitacionais. Verificamos que os diversos tipos de financiamento, embora tenham regras variadas, quanto ao formato e as taxas cobradas, todos exigem que os indivíduos que estarão incluídos para usufruir de tais benefícios tenham uma renda mínima para pagamento da prestação do imóvel. O fato de estabelecer como item necessário um pagamento de valor x, exclui automaticamente os demais indivíduos na sociedade que não possuem o mínimo de renda para ao menos viverem em condições satisfatórias. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O direito à moradia, previsto de forma expressa entre os direitos sociaisprevistos no artigo 6º, caput, da Constituição Federal de 1988, está longe de ser obtido por uma significativa camada da população. No processo de produção capitalista do espaço urbano, o acesso da população a moradia é baseado em mecanismos deseletividade que tem como base a renda do adquirente, ou seja, sua capacidade de pagamento, estabelecendo uma a segregação daqueles que tem menor capacidade econômica. Embora o governo tenha criado mecanismos de financiamento como o Programa MinhaCasa Minha Vida, que beneficiou um grande contingente de pessoas, cerca de 6,7 milhões de unidades entre 2009 e 2016, com a utilização de taxas subsidiadas, ainda constitui uma alternativa distante para quem não possui uma renda fixa. A crise econômica agravou ainda mais a situação, pois com a elevação do desemprego e consequente ausência de renda gerou uma elevada inadimplência no sistema. 9
11 Cabe então uma reflexão mais profunda sobre a estrutura da sociedade que vivemos, os diversos grupos existentes, suas características e perspectivas de inserção no sistema econômico formal e nas cidades atuais, cada vez mais marcadas pela exclusão social e a falta de opções para a obtenção de uma moradia digna para um elevado contingente da população brasileira. 8. FONTES CONSULTADAS ABRAMO, Pedro. Formas de financiamento do acesso à terra e funcionamento do mercado imobiliário: um ensaio com base na noção de regime urbano, Cadernos IPPUR, ano XVI, nº 2, p , jan. - jul BARROSO, Luís Roberto, Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção de um novo modelo. São Paulo: Saraiva, CANETTIERI, Thiago; VALLE, William Azalim. Dos excluídos da cidade à revolução urbana: a formação de um novo sujeito coletivo. Revista e- Metropolis, v. 22, CANETTIERI, Thiago. Ocupações, remoções e luta no espaço urbano: a questão da moradia, Revista e-metropolis, nº 17, CANETTIERI, Thiago. O debate sobre as ocupações urbanas revisitado, Revista e-metropolis, nº 29, FURTADO, Bernardo Alves & FIORAVANTE, Dea Guerra, Panorama do Crédito Imobiliário no Brasil, RADAR n. 54, págs , IPEA, dezembro de GONZALEZ, Luis Mauricio Cuervo, CiudadyTerritorioenAmerica Latina: bases para una teoria multicentrica, heterodoxa e pluralista, Santiago, CEPAL, Naciones Unidas, junio MARICATO, Ermínia, Metrópole, Legislação e Desigualdades, Revista de Estudos Avançados da USP (17), páginas , SAULE Jr., Nelson & CARDOSO, Patrícia de Menezes, O Direito à Moradia no Brasil, São Paulo: Instituto Polis,
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