A INFLUÊNCIA DA LINGUAGEM PARA A CONSTITUIÇÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO EDUCATIVO SEGUNDO A TEORIA DE HUMBERTO MATURANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INFLUÊNCIA DA LINGUAGEM PARA A CONSTITUIÇÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO EDUCATIVO SEGUNDO A TEORIA DE HUMBERTO MATURANA"

Transcrição

1 A INFLUÊNCIA DA LINGUAGEM PARA A CONSTITUIÇÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO EDUCATIVO SEGUNDO A TEORIA DE HUMBERTO MATURANA Pâmela Negri Tedesco 1 IFSC, Campus de Xanxerê Eixo Temático 2: Educação, Ambiente e Economia Resumo Este artigo tem por objetivo compreender os reflexos da linguagem no contexto educativo como um processo de construção consensual nas relações de viveres na perspectiva de Humberto Maturana. Assim sendo, os procedimentos metodológicos adotados foram, a pesquisa bibliográfica, em nível explicativo, seguida de uma abordagem qualitativa, com a inclusão da análise de conteúdo. Concluise que em perspectiva da multidisciplinariedade é possível aprofundar os viveres nas relações humanas como um experienciar na amorosidade para constituição relações de sensibilidade em um profundo auto-respeito de si e do Outro, como formas colaborativas de ser Ser Humano no contexto da educação. Palavras-chave: Maturana. Linguagem. Educação. 1. INTRODUÇÃO A presente investigação busca compreender a formação humana por meio da linguagem nos processos de construção social na perspectiva de Humberto Maturana. O contexto da pesquisa se justifica no autor que pode ser considerado um estudioso que nos desafia a sairmos da passividade, do conforto, rumo a um caminho estimulante, que é a procura da compreensão do ser humano como ser vivo. Além disso, sabe-se que um dos fatores primordiais para que seja possível uma interação social entre os sujeitos constituintes de uma sociedade é a linguagem. Nesses termos a questão central deste estudo se configura na seguinte problemática: Qual é a influência da linguagem para a constituição das relações humanas no contexto educativo, segundo a teoria de Humberto Maturana? 1 Graduada em Letras Português / Inglês pela Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de Xanxerê (Unoesc). Pós Graduanda em Concepções Multidisciplinares de Leitura pelo Instituto Federal de Xanxerê (IFSC). pamectedesco@gmail.com Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 326

2 Entendemos que a linguagem surge como uma possibilidade, dada a condições biológicas, e se desenvolve mediante o contexto em que estamos envolvidos. Nessa perspectiva o objetivo geral desta pesquisa consiste em identificar a característica chave da linguagem, que se constitui e se modifica de maneira tão radical nos domínios comportamentais humanos, possibilitando novos fenômenos, como a reflexão e a consciência embasadas nos escritos de Humberto Maturana. Já os objetivos específicos se constituem nos seguintes questionamentos: a) Analisar como surgiu a linguagem na perspectiva teórica de Humberto Maturana b) Compreender como se estabelecem as relações entre a linguagem e a sociedade, especificamente no contexto escolar (aula de filosofia) c) Observar a interferência do meio na aquisição/constituição da linguagem. Neste sentido, o ponto de partida ocorre nas constatações de Humberto Maturana, como possibilidade de compreensão da constituição do linguajar nos processos formativos dos seres humanos. Em um segundo momento procura-se apresentar como o pensamento de Maturana pode ser aplicado aos contextos educativos para evitar a compartimentação do ensino que nos impõe rumo a uma fragmentação da formação do ser humano. Além disso, serão trazidas as diferenças básicas entre a cultura matrística e a cultura patriarcal ou matriarcal. Sendo que, a diferença básica reside no fato de que a cultura patriarcal/matriarcal está centrada nas relações de dominação e submissão, exigências, desconfianças e controle. De outro modo, uma cultura matrística, que vem a ser antecessora da cultura patriarcal/matriarcal, está centrada em relações de muito respeito e, portanto, de colaboração. Na cultura patriarcal/matriarcal não há colaboração, o centro, o fundamental é a relação de dominação e submissão. 2. REVISÃO DA LITERATURA Humberto Maturana é um biólogo Chileno, nasceu no ano de 1928, em Santiago. Iniciou seus estudos em medicina na Escuela de Medicina de La Universidad de Chile (1948), dando continuidade ao curso na Inglaterra (1954). Em 1958, obteve o título de PHD em Biologia na Universidade de Harvard. Recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Livre de Bruxelas, o Prêmio McCulloch da Sociedade Americana de Cibernética e o Prêmio Nacional de Ciências da Academia Nacional de Ciências do Chile. Em 1960, no Chile, Maturana estudava os fenômenos de percepção da cor, perguntando-se: O que ocorre no fenômeno da percepção? Qual é a organização da vida ou o que é vida? No final desse período, já havia conseguido articular estes dois aspectos: a Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 327

3 cognição e o processo de viver com um único e mesmo fenômeno. Maturana (1997a, p. 42) destaca: [...] quando digo que conhecer é viver, e viver é conhecer, o que estou dizendo é que o ser vivo, no momento em que deixa de ser congruente com sua circunstância, morre. Ou seja, quando acaba seu conhecimento morre. Humberto Maturana, entre outros autores como Edgar Morin e Gregory Bateson, empenhou-se em estudos que transcendem o caráter objetivista e organicista do pensamento sistêmico tradicional e propõe o estudo da realidade a partir de uma perspectiva sistêmica que é processual e contextual. Os sistemas vivos são encarados como totalidades integradas, suas propriedades são propriedades do todo e não podem ser reduzidas a partes menores, o que envolve relações de organização das partes em um mesmo sistema. O pensamento sistêmico surgiu em 1950, a partir das proposições da teoria dos sistemas com Ludwing Von Bertalanffy ( ), biólogo austríaco. O seu objetivo era abandonar a prática do reducionismo e da fragmentação, na tentativa de encontrar uma forma unificada de fazer ciência. Maturana (1997a) afirma que uma visão sistêmica de mundo não se limita às atividades de cunho científico, mas voltase, além de inúmeros outros aspectos, ao social, a um contexto mais amplo da vida do sujeito. De um modo geral, o pensamento sistêmico (ROSSETTO, 2010, p. 2 4). A concepção sistêmica vê o mundo em termos de relações de integração. Os sistemas são totalidades integradas, cujas propriedades não podem ser reduzidas às de unidades menores. Todo e qualquer organismo desde a menor bactéria até os seres humanos, passando pela imensa variedade de plantas é uma totalidade integrada e, portanto, um sistema vivo (PISTÓIA, 2009, p. 69). Maturana estabelece um entrelaçamento permanente e contínuo entre o biológico, o social e o cultural ao dizer que os seres vivos e o mundo não podem ser vistos em separado, mas em constantes interações, isto é, [...] os indivíduos em suas interações constituem o social, mas o social é o meio em que esses indivíduos se realizam como indivíduos, [...] não há contradição entre o individual e o social, porque são mutuamente gerativos (MATURANA, 1997a, p. 43). Refere-se ao ser humano como um ser vivo autônomo, autoprodutor, que não foi criado para receber as informações passivamente. Conforme o autor, para compreender a história evolutiva do humano, é preciso que realizemos considerações sobre o modo de vida que ao conservar-se tornou possível a origem da linguagem e o modo de vida que surgiu com ela, e que por se manter até hoje nos caracteriza pela linhagem humana que nos constitui. Maturana, explicita o caráter comportamental da linguagem quando afirma que: a Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 328

4 linguagem é um fenômeno, como um operar do observador, não ocorre na cabeça nem consiste num conjunto de regras, mas ocorre no espaço de relações e pertence ao âmbito das coordenações de ação, como um modo de fluir nelas. Se minha estrutura muda, muda meu modo de estar em relação com os demais e, portanto, muda meu linguajar. Se muda meu linguajar, muda o espaço do linguajeio no qual estou, e mudam as interações das quais participo com meu linguajeio. Mas a linguagem se constitui e se dá no fluir das coordenações consensuais de ação, e não na cabeça, ou no cérebro ou na estrutura do corpo, nem na gramática ou na sintaxe. ( MATURANA, 1999, p. 28 ) O autor faz uso do termo linguajar para enfatizar o caráter de atividade, de comportamento, para evitar que o termo seja unicamente associado a uma competência própria do ser humano, como tradicionalmente se faz. Neste sentido, buscando outra maneira de fazer ciência, conhecimento, filosofia e educação, o autor parte da compreensão do fenômeno biológico humano como um fenômeno que não ocorre somente no corpo e na fisiologia, mas que opera no entrelaçamento das mudanças na fisiologia e nas relações que vivemos. Maturana e Varela ressaltam que [...] nada mais difícil de entender e aceitar do que a espontaneidade dos fenômenos biológicos, em uma cultura como a nossa, orientada ao explicar propositivo ou finalista do todo relacionado com o vivo (MATURANA; VARELA, 1995, p. 27). Os autores argumentam que o que predomina nas explicações da biologia tradicional são formulações metafóricas espelhadas em suposições culturais racionalistas, propositivas e finalistas. De acordo com Maturana a definição de seres vivos sistêmicos resolve o problema da dicotomia entre seres só biológicos ou só racionalistas. E na interação destas duas áreas de conhecimento que se forma um ser completo e capaz de conhecer. Logo, o contexto que se apresenta sobre nos causa influencia e determina uma boa parte de nosso comportamento e aprendizagem. Isso se aplica a linguagem que é o objeto desta pesquisa, aprendemos primeiro a imitar os sons, depois tentamos reproduzir o que escutamos e quando dominamos as palavras começamos a expor nossos sentimentos. Segundo Maturana, toda a realização humana se estabelece na linguagem e, ao mesmo tempo, toda realização humana se dá a partir de uma emoção; sendo que nada humano acontece fora dessas duas instâncias, resultando que os humanos vivem sempre em um conversar. Sendo que para ele, a palavra conversar vem da união de duas raízes latinas: CUM, que quer dizer com e VERSARE, que quer dizer dar voltas com o outro. (MATURANA, 1999, p. 167). Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 329

5 As relações entre os componentes que definem uma unidade composta como uma unidade simples de um dado tipo constituem sua organização. Portanto, a organização de uma unidade composta define sua identidade de classe e conservase como um conjunto invariante de relações, ao conservar sua identidade de classe. Se organização de uma unidade composta muda, sua identidade de classe muda e a unidade original se desintegra (MATURANA, 1997a, p. 83). Sobre a perspectiva do autor, a cultura se define por uma grande rede de conversações que caracterizam modos de viver. Sendo importante ressaltar o fato de que participamos de várias conversações e existimos como humanos no entrecruzamento de várias conversações e estas exercem conseqüências em nossa dinâmica corporal e as modificações corporais exercem influências nas emoções, que trazem mudanças na linguagem, gerando novas formas no fluir das conversações. (COSTAS et al., 2002, p. 73). Para Maturana e Varela (2001), uma organização autopoiética se expressa em uma unidade autopoiética celular, em que seus componentes deverão estar dinamicamente relacionados em uma rede contínua de interações, ou seja, rede de produções de componentes, na qual esses elementos produzem o sistema circular que os produz. [...] a autopoiesis sucede en un domínio en el cual las interaciones de los elementos que los constituyen producen elementos del mismo tipo [...] (p. 124). A célula inicial que funda um organismo constitui sua estrutura inicial dinâmica, aquela que irá mudando como resultado de seus próprios processos internos, num curso modulado por suas interações sociais. Segundo uma dinâmica histórica na qual a única coisa que os agentes externos fazem é desencadear mudanças estruturais determinadas nessa estrutura. O resultado de tal processo é um devir de mudanças estruturais contingente com as sequências de interações do organismo que dura desde seu início até sua morte como um processo histórico, porque o presente do organismo surge em cada instante como uma transformação do processo do organismo nesse instante. O futuro de um organismo nunca está determinado em sua origem. É com base nessa compreensão que devemos considerar a educação e o educar (MATURANA, 1997b, p. 28). 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para a execução deste trabalho serão utilizados alguns elementos primordiais na realização de pesquisas científicas. Num primeiro momento será realizada uma Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 330

6 pesquisa bibliográfica das obras de Humberto Maturana para compreensão da origem da linguagem de acordo com o pensamento do autor, objetivando reunir dados e informações que servirão de base na construção da proposta a partir do tema. Ao passo que, num segundo momento será utilizado o método da abordagem qualitativa que, preocupa-se em conhecer a realidade segundo a perspectiva dos sujeitos participantes da pesquisa, sem medir ou utilizar elementos estatísticos para análise dos dados (ZANELLA, 2007, p. 99). Será enfatizado o caráter subjetivo dos sujeitos analisados. Visto que, a proposta contempla um estudo de caso por meio da observação no contexto educacional, com estudantes pertencentes ao ensino fundamental: A Observação Participante é realizada em contacto direto, frequente e prolongado do investigador, com os atores sociais, nos seus contextos culturais, sendo o próprio investigador instrumento de pesquisa. Requer a necessidade de eliminar deformações subjetivas para que possa haver a compreensão de factos e de interações entre sujeitos em observação, no seu contexto. É por isso desejável que o investigador possa ter adquirido treino nas suas habilidades e capacidades para utilizar a técnica. (CORREIA, 1999, p. 31) Assim sendo, seguindo os direcionamentos da abordagem qualitativa, o enfoque será na pesquisa a observação participante. Sobre o ponto de vista de que cada sujeito analisado possui uma existência na linguagem e na comunicação e não há a existência de um conhecimento sem a interferência de quem o constitui e a sala de aula é um espaço de convivência e de aceitação recíproca. Por fim, serão avaliados os resultados referentes à compreensão das relações humanas no contexto educativo por meio da linguagem utilizando como base o pensamento de Humberto Maturana. THE INFLUENCE OF LANGUAGE FOR THE CONSTITUTION OF HUMAN RELATIONS IN THE EDUCATIONAL CONTEXT ACCORDING TO THE THEORY OF HUMBERTO MATURANA Abstract This article aims to understand the reflexes of language in the educational context as a process of consensual construction in the relations of living in the perspective of Humberto Maturana. Therefore, the methodological procedures adopted were, the bibliographic research, at an explanatory level, followed by a qualitative approach, with the inclusion of content analysis.it is concluded that in the perspective of multidisciplinarity it is possible to deepen the living in human relations as an experience in the amorousness to the constitution of sensitive relationships in a deep self-respect of self and the Other as collaborative forms of being Human in the context of education. Keywords: Maturana. Language. Education. REFERÊNCIAS Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 331

7 COSTA, Fabiane et al, O processo de construção da linguagem a partir dos aportes de Piaget e Maturana. Educação v.27- n CORREIA, M. C. (1999). A Observação Participante enquanto técnica de investigação. Pensar Enfermagem, 13(2), MATURANA, H. R. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte, MG: UFMG, MATURANA, H. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: UFMG, MATURANA, H. Emoções e linguagens na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, MATURANA, H. R. Moral o ética? Santiago, Chile: Instituto Matriztico, 2007b. Disponível em: MATURANA, H. R. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 1997a. MATURANA, H. R.; PÖRKSEN, B. Del ser al hacer. Santiago, Chile: Jcsáez editor, MATURANA, H. R.; VERDEN-ZÖLLER, G. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano do patriarcado à democracia. São Paulo, SP: Palas Athena, MORIN, E. O Método 3. Porto Alegre: Ed. Sulina, 4ª edição MONTE, M. Gentileza. Memórias, Crônicas e declarações de amor. Rio de Janeiro: EMI, PELLANDA, N. Maturana e a Educação. Belo Horizonte: Pensadores & a Educação. Ed. Autêntica, PEREIRA, M. Z. C. Currículo e Autopoiese. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, ZANELLA, L. C. H. Metodologia de pesquisa. Florianópolis: Departamento de Ciências da administração/ufsc, Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 332

CONTRIBUIÇÕES DA OBRA DE MATURANA PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES DA OBRA DE MATURANA PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA CONTRIBUIÇÕES DA OBRA DE MATURANA PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Carlos Luis Cardoso Rodrigo Duarte Ferrari RESUMO Nesse texto apresentamos alguns aspectos da obra do biólogo chileno

Leia mais

A CONTRIBUICÃO DO PENSAMENTO DE MATURANA PARA A EDUCACÃO

A CONTRIBUICÃO DO PENSAMENTO DE MATURANA PARA A EDUCACÃO A CONTRIBUICÃO DO PENSAMENTO DE MATURANA PARA A EDUCACÃO Elisabeth Rossetto 1 (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) Resumo: Este texto se propõe a refletir sobre as contribuições de Humberto Maturana

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL UNIVERSIDADE EAD E SOFTWARE LIVRE COMO CONTEXTO EDUCADOR: O SULEAR DE CON-SCIÊNCIAS

CONGRESSO NACIONAL UNIVERSIDADE EAD E SOFTWARE LIVRE COMO CONTEXTO EDUCADOR: O SULEAR DE CON-SCIÊNCIAS CONGRESSO NACIONAL UNIVERSIDADE EAD E SOFTWARE LIVRE COMO CONTEXTO EDUCADOR: O SULEAR DE CON-SCIÊNCIAS Eliane Lima Piske 1, Narjara Mendes Garcia 2 1 Universidade Federal do Rio Grande/Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Amar e brincar Lembrando os fundamentos da condição humana

Amar e brincar Lembrando os fundamentos da condição humana 223 RESENHA Amar e brincar Lembrando os fundamentos da condição humana Love and play - Remembering the fundamentals of the human condition Luciana Loyola Madeira Soares 224 Resumo: O texto de Humberto

Leia mais

Cooperação. Parte II. Biologia do Conhecer. José Romão Trigo de Aguiar Associação Palas Athena

Cooperação. Parte II. Biologia do Conhecer. José Romão Trigo de Aguiar Associação Palas Athena Cooperação Parte II Biologia do Conhecer José Romão Trigo de Aguiar Associação Palas Athena Nossas bases Quem é de quem? O que é vida? Como explicar o sucesso da vida neste planeta? Universo...14 bilhões

Leia mais

(RE)PENSANDO O AMBIENTE EDUCATIVO A PARTIR DA BIOLOGIA DO CONHECER E DO AMOR: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMANCIPATÓRIA

(RE)PENSANDO O AMBIENTE EDUCATIVO A PARTIR DA BIOLOGIA DO CONHECER E DO AMOR: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMANCIPATÓRIA GT22 Educação Ambiental Pôster 100 (RE)PENSANDO O AMBIENTE EDUCATIVO A PARTIR DA BIOLOGIA DO CONHECER E DO AMOR: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMANCIPATÓRIA Débora Gisele Graúdo dos Santos UFRRJ Agência Financiadora:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-graduação em Direito Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-graduação em Direito Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-graduação em Direito Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Disciplina: EGC9001-10 2008/1 Complexidade e Conhecimento na

Leia mais

FORMAÇÃO HUMANA E PROFISSIONALISMO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONSIDERANDO PROPOSIÇÕES DE HUMBERTO MATURANA. Resumo

FORMAÇÃO HUMANA E PROFISSIONALISMO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONSIDERANDO PROPOSIÇÕES DE HUMBERTO MATURANA. Resumo FORMAÇÃO HUMANA E PROFISSIONALISMO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONSIDERANDO PROPOSIÇÕES DE HUMBERTO MATURANA Schlichting, H. A. 1 Barcelos, V. 2 Resumo Este artigo é originado em pesquisas bibliográficas

Leia mais

AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO FAZER DOCENTE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA

AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO FAZER DOCENTE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO FAZER DOCENTE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA Tiago Dziekaniak Figueiredo; Sheyla Costa Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande FURG, tiago@furg.br; Universidade Federal do

Leia mais

AUTOPOIESE: AINDA PARA PENSAR A ARTE COMO SISTEMA

AUTOPOIESE: AINDA PARA PENSAR A ARTE COMO SISTEMA 2283 AUTOPOIESE: AINDA PARA PENSAR A ARTE COMO SISTEMA Nara Cristina Santos. UFSM RESUMO: Este artigo trata de questões para pensar a arte como sistema, com referência na autopoiese. Ainda, porque embora

Leia mais

Árvore do Conhecimento: as bases biológicas do entendimento Humano Humberto Maturana & Francisco Varela

Árvore do Conhecimento: as bases biológicas do entendimento Humano Humberto Maturana & Francisco Varela Árvore do Conhecimento: as bases biológicas do entendimento Humano Humberto Maturana & Francisco Varela Grupo 2 João Pedro Krutsch Neto Juliana Leonardi Viviane Ferreira Principais questões do livro 1.

Leia mais

CONVERSAS COM HUMBERTO MATURANA

CONVERSAS COM HUMBERTO MATURANA CONVERSAS COM HUMBERTO MATURANA GONZALEZ, Soler. Professor de Geografia PMV. Doutorando em Educação PPGE/UFES/NIPEEA-CNPq. Professor Adjunto na Fundação São João Batista/FAACZ- Faculdades Integradas de

Leia mais

A ESTÉTICA DA PERCEPÇÃO E A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL

A ESTÉTICA DA PERCEPÇÃO E A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL A ESTÉTICA DA PERCEPÇÃO E A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL Aluna: Carolina Mazzini Orientador: Ralph Bannell Introdução Esse estudo faz parte de um maior que tem como objetivo avaliar teorias da percepção que

Leia mais

REVELLI REVISTA DE EDUCAÇÃO, LINGUAGEM E LITERATURA. LINGUAGEM, CIÊNCIA E POESIA: aproximações à luz da Biologia do Conhecer

REVELLI REVISTA DE EDUCAÇÃO, LINGUAGEM E LITERATURA. LINGUAGEM, CIÊNCIA E POESIA: aproximações à luz da Biologia do Conhecer LINGUAGEM, CIÊNCIA E POESIA: aproximações à luz da Biologia do Conhecer LANGUAGE, SCIENCE AND POETRY: approaches in the Biology of Cognition Thiago Alex Dreveck (Universidade do Estado de Santa Catarina)

Leia mais

A CULTURA PATRIARCAL E A CULTURA MATRÍSTICA: CONTEXTUALIZANDO O EMOCIONAR E O BRINCAR

A CULTURA PATRIARCAL E A CULTURA MATRÍSTICA: CONTEXTUALIZANDO O EMOCIONAR E O BRINCAR A CULTURA PATRIARCAL E A CULTURA MATRÍSTICA: CONTEXTUALIZANDO O EMOCIONAR E O BRINCAR BARRETO, Adriano Albuquerque 1 BARROS, Solange de Moraes 2 OLIVEIRA JUNIOR, Constantino Ribeiro de 3 Resumo: A constituição

Leia mais

A árvore do conhecimento As bases biológicas da compreensão humana (1984)

A árvore do conhecimento As bases biológicas da compreensão humana (1984) A árvore do conhecimento As bases biológicas da compreensão humana (1984) 1/30 Humberto R. Marturana Francisco J. Varela UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós Graduação em Engenharia da

Leia mais

COGNIÇÃO SITUADA: fundamentos e relações com a Ciência da Informação SITUATED COGNITION: principles and relations with Information Sscience

COGNIÇÃO SITUADA: fundamentos e relações com a Ciência da Informação SITUATED COGNITION: principles and relations with Information Sscience COGNIÇÃO SITUADA: fundamentos e relações com a Ciência da Informação SITUATED COGNITION: principles and relations with Information Sscience Ludmila Salomão Venâncio - salomao@eci.ufmg.br Mestranda em Ciência

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EDU210 Psicologia da Educação I

Programa Analítico de Disciplina EDU210 Psicologia da Educação I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

A Árvore do Conhecimento

A Árvore do Conhecimento Complexidade e Conhecimento na Sociedade em Redes, 2012 A Árvore do Conhecimento As bases biológicas do entendimento humano Humberto Maturana R. Francisco Varela G. Geórgia Jôse Rodrigues Durães Jaqueline

Leia mais

Flexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE

Flexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE Flexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE Contexto Prescrição curricular centralizada As definições curriculares são desenvolvidas de forma centralizada. Existe

Leia mais

Capacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência

Capacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência Capacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência Módulo 8 Cultura de Paz Prof. Lia Diskin Biologia do Conhecer e Biologia do Amar Reflexões de Humberto Maturana e Ximena Dávila sobre Educação

Leia mais

Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz

Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz O Que é Inovação na Prática Psicopedagógica??????? Inovar é: acreditar na mudança do

Leia mais

Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin. Elza Antonia Spagnol Vanin*

Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin. Elza Antonia Spagnol Vanin* Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin Elza Antonia Spagnol Vanin* Cadernos do CEOM - Ano 17, n. 20 - Imagens e Linguagens O francês Edgar Morin é um dos maiores pensadores multidisciplinares

Leia mais

Ontologia da Linguagem

Ontologia da Linguagem Ontologia da Linguagem Fundamentos para a competência conversacional Maria de Fátima Ramos Brandão 09/2015 1 1 A LINGUAGEM é AÇÃO A linguagem não só descreve as coisas como também faz com que se sucedam

Leia mais

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR ISSN 2316-7785 OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva Instituto Federal de Alagoas ms.alexsandro@hotmail.com Leon Cavalcante

Leia mais

Autor: Edgar Morin Aluna: Fernanda M. Sanchez Disciplina Conhecimento, complexidade e sociedade em rede, prof Aires J Rover

Autor: Edgar Morin Aluna: Fernanda M. Sanchez Disciplina Conhecimento, complexidade e sociedade em rede, prof Aires J Rover Ciência com Consciência Autor: Edgar Morin Aluna: Fernanda M. Sanchez Disciplina Conhecimento, complexidade e sociedade em rede, prof Aires J Rover Primeira Parte: Ciência com consciência A ciência tem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INTEGRAL Florianópolis - 2010 ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INTEGRAL PROJETO

Leia mais

Revista Educação Especial ISSN: X Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Revista Educação Especial ISSN: X Universidade Federal de Santa Maria Brasil Revista Educação Especial ISSN: 1808-270X revistaeducaçãoespecial.ufsm@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Rossetto, Elisabeth A educação a luz do pensamento de Maturana Revista Educação

Leia mais

CONCEPÇÕES DE HUMBERTO MATURANA SOBRE CIÊNCIA E FILOSOFIA CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DE PROFESSORES

CONCEPÇÕES DE HUMBERTO MATURANA SOBRE CIÊNCIA E FILOSOFIA CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DE PROFESSORES CONCEPÇÕES DE HUMBERTO MATURANA SOBRE CIÊNCIA E FILOSOFIA CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DE PROFESSORES Homero Alves Schlichting 1 Valdo Barcelos 2 Resumo: Este artigo tem origem em pesquisas sobre as idéias

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

PROJETOS DE APRENDIZAGEM E TECNOLOGIAS DIGITAIS: UMA EXPERIÊNCIA PROMOVENDO TRANSFROMAÇÕES NA CONVIVÊNCIA NA ESCOLA

PROJETOS DE APRENDIZAGEM E TECNOLOGIAS DIGITAIS: UMA EXPERIÊNCIA PROMOVENDO TRANSFROMAÇÕES NA CONVIVÊNCIA NA ESCOLA PROJETOS DE APRENDIZAGEM E TECNOLOGIAS DIGITAIS: UMA EXPERIÊNCIA PROMOVENDO TRANSFROMAÇÕES NA CONVIVÊNCIA NA ESCOLA Doutoranda/PGIE Luciane M. Corte Real - FACED/UFRGS Dra. Cleci Maraschin - PSI/UFRGS

Leia mais

TEORIA DA COMPLEXIDADE E APRENDIZAGENS: ALGUMAS CONCEPÇÕES DE MORIN E ASSMANN SOBRE SOCIEDADE E EDUCAÇÃO

TEORIA DA COMPLEXIDADE E APRENDIZAGENS: ALGUMAS CONCEPÇÕES DE MORIN E ASSMANN SOBRE SOCIEDADE E EDUCAÇÃO TEORIA DA COMPLEXIDADE E APRENDIZAGENS: ALGUMAS CONCEPÇÕES DE MORIN E ASSMANN SOBRE SOCIEDADE E EDUCAÇÃO Glicerinaldo de Sousa Gomes 1 ; Josileide Carmem Belo de Lima 2 1 Universidade Estadual da Paraíba.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CONFLITOS E RESPONSABILIDADES UMA CONTRIBUIÇÃO DA BIOLOGIA DO AMOR E DA BIOLOGIA DO CONHECIMENTO DE HUMBERTO MATURANA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CONFLITOS E RESPONSABILIDADES UMA CONTRIBUIÇÃO DA BIOLOGIA DO AMOR E DA BIOLOGIA DO CONHECIMENTO DE HUMBERTO MATURANA EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CONFLITOS E RESPONSABILIDADES UMA CONTRIBUIÇÃO DA BIOLOGIA DO AMOR E DA BIOLOGIA DO CONHECIMENTO DE HUMBERTO MATURANA Valdo Barcelos * Homero Alves Schlichting ** RESUMO Este artigo

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido

Leia mais

Problemas sinalizados:

Problemas sinalizados: Flexibilização Curricular Uma oportunidade Problemas sinalizados: Extensão dos programas com consequências para: Consolidação das aprendizagens Diferenciação pedagógica Inclusão Interdisciplinaridade e

Leia mais

PLANEJAMENTO Jeitos de explicar a origem do universo. O que diz a ciência sobre a criação. Campanha da Fraternidade 2016

PLANEJAMENTO Jeitos de explicar a origem do universo. O que diz a ciência sobre a criação. Campanha da Fraternidade 2016 Disciplina: Ensino Religioso Série: 6º ano Prof.: Cristiano Souza 1ªUNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com Deus e com a Criação CRIAÇÃO O início do universo Tomar consciência

Leia mais

Ensino e aprendizagem em uma nova perspectiva da educação: Um breve relato de experiência no ensino de porcentagem

Ensino e aprendizagem em uma nova perspectiva da educação: Um breve relato de experiência no ensino de porcentagem Ensino e aprendizagem em uma nova perspectiva da educação: Um breve relato de experiência no ensino de porcentagem Marlon Freitas Baptista Universidad Federal de Pelotas Brasil marlonf35@hotmail.com Resumo

Leia mais

Aula 1 Apresentação do programa da disciplina e discussão dos critérios de avaliação. Apresentação dos alunos

Aula 1 Apresentação do programa da disciplina e discussão dos critérios de avaliação. Apresentação dos alunos Disciplina: Portal P01070/2586 A - Teorias Avançadas na Aprendizagem em Ambientes Virtuais (TAAV) Nível: Mestrado e Doutorado Módulo 2 Área de Concentração: Processos Cognitivos e Ambientes Digitais Linha

Leia mais

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA SOBRE O CONCEITO DE SER VIVO

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA SOBRE O CONCEITO DE SER VIVO X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA SOBRE O CONCEITO DE SER VIVO Allison Vargas

Leia mais

Conferência: ÉTICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE.

Conferência: ÉTICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE. Conferência. Ética e desenvolvimento sustentável: caminhos para a construção de uma nova sociedade Conferência: ÉTICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE. Humberto

Leia mais

Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos APÊNDICES 165 166 Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1) FARIA, P. H. A. ; FIGUEIREDO, F. J. Q. Ah, o Brasil!? Lá tem praia, mulher bonita e carnaval : um estudo sobre os

Leia mais

A teoria dos sistemas sociais em Niklas Luhmann

A teoria dos sistemas sociais em Niklas Luhmann A teoria dos sistemas sociais em Niklas Luhmann (Rodrigues, Leo Peixoto; Neves, Fabrício Monteiro. Niklas Luhmann: a sociedade como sistema. Porto Alegre: Edipucrs, 2012, 132 p.) Luiz Cláudio Moreira Melo

Leia mais

A árvore do conhecimento Humberto Maturana e Francisco Varela, 1995

A árvore do conhecimento Humberto Maturana e Francisco Varela, 1995 A árvore do conhecimento Humberto Maturana e Francisco Varela, 1995 Disciplina: Complexidade e conhecimento na sociedade em redes. Professor : Aires Rover Resumo dos capítulos 9 e 10 Grupo 4 Katia Wermelinger-Leclere

Leia mais

Especialização em docência em saúde. METODOLOGIA DE PESQUISA e ESCRITA CIENTÍFICA. Profa. Cida Praeiro

Especialização em docência em saúde. METODOLOGIA DE PESQUISA e ESCRITA CIENTÍFICA. Profa. Cida Praeiro METODOLOGIA DE PESQUISA e ESCRITA CIENTÍFICA Profa. Cida Praeiro Parte I. OLHAR PARA A HISTÓRIA: caminho para compreender a ciência hoje O que é ciência? Parte I. OLHAR PARA A HISTÓRIA: caminho para compreender

Leia mais

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente

Leia mais

RESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. (Iraci Müller) Bolsista: Clarice Fonseca Vivian CAÇAPAVA DO SUL

RESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. (Iraci Müller) Bolsista: Clarice Fonseca Vivian CAÇAPAVA DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PIBID MATEMÁTICA RESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (Iraci Müller) Bolsista:

Leia mais

67 proposições sobre a biologia do amor

67 proposições sobre a biologia do amor 67 proposições sobre a biologia do amor Da natureza humana 1. "Biologicamente somos Homo sapiens amans, isto é, pertencemos a uma história biológica na qual surgimos primatas bípedes linguajantes amorosos,

Leia mais

Iniciamos mais um semestre da Interdisciplina Cotidianos da Escola. Nosso desafio agora é a inserção na escola com uma postura reflexiva.

Iniciamos mais um semestre da Interdisciplina Cotidianos da Escola. Nosso desafio agora é a inserção na escola com uma postura reflexiva. Prezados estudantes! Iniciamos mais um semestre da Interdisciplina Cotidianos da Escola. Nosso desafio agora é a inserção na escola com uma postura reflexiva. Nesse sentido, nosso primeiro passo será um

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

MÃE SOCIAL: UM MODO DE EDUCAR ENTRE A VULNERABILIDADE E O ACOLHIMENTO

MÃE SOCIAL: UM MODO DE EDUCAR ENTRE A VULNERABILIDADE E O ACOLHIMENTO MÃE SOCIAL: UM MODO DE EDUCAR ENTRE A VULNERABILIDADE E O ACOLHIMENTO Bruno da Silva Souza 1 - UNESP Romualdo Dias 2 - UNESP Grupo de Trabalho - Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: FUNDUNESP.

Leia mais

Refletindo Sobre Processos Educativos em Ambientes Virtuais à Luz da Biologia do Conhecer

Refletindo Sobre Processos Educativos em Ambientes Virtuais à Luz da Biologia do Conhecer Refletindo Sobre Processos Educativos em Ambientes Virtuais à Luz da Biologia do Conhecer Reflecting on educational processes in virtual learning environments in the light of Knowledge Biology Resumo:

Leia mais

Articulações entre Música, Educação e Neurociências: Ideias para o Ensino Superior

Articulações entre Música, Educação e Neurociências: Ideias para o Ensino Superior 7SIMCAM SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE COGNIÇÃO E ARTES MUSICAIS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2011 Articulações entre Música, Educação e Neurociências: Ideias para o Ensino Superior Luciane Cuervo, Departamento

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

Anais do IV Congresso Sulbrasileiro de Ciências do Esporte

Anais do IV Congresso Sulbrasileiro de Ciências do Esporte CICLOPOIESIS REFLEXÕES SOBRE O SE MOVIMENTAR DE BICICLETA E A OBRA DE MATURANA Rodrigo Duarte Ferrari Educação Física na UFSC Carlos Luiz Cardoso Professor títular do curso de Educação Física - CDS / UFSC

Leia mais

REFLEXÕES: APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGÊNICA (1982)

REFLEXÕES: APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGÊNICA (1982) Maturana, Humberto (1982) Reflexões: Aprendizagem ou deriva ontogênica. Universidade do Chile, Santiago, Chile. 1982. REFLEXÕES: APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGÊNICA (1982) 1 - Neste artigo em honra do meu

Leia mais

O PAPEL DE GRUPOS COLABORATIVOS EM COMUNIDADES DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA

O PAPEL DE GRUPOS COLABORATIVOS EM COMUNIDADES DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA O PAPEL DE GRUPOS COLABORATIVOS EM COMUNIDADES DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Renata Camacho Bezerra, Klinger Teodoro Ciríaco Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Foz do Iguaçu/PR.

Leia mais

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Marilú do Nascimento Salvador Lourenço Doutoranda em Ciências da Informação UFP/PT Orientadores: Paulo Rurato e Luis Borges

Leia mais

QUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA

QUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA QUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA RESUMO Camila Ribeiro Menotti Colégio Gaspar Silveira Martins Rosana Hansel dos Santos Colégio Gaspar Silveira Martins A adolescência

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

A Árvore do Conhecimento

A Árvore do Conhecimento Complexidade e Conhecimento na Sociedade em Redes, 2012 A Árvore do Conhecimento As bases biológicas do entendimento humano Humberto Maturana R. Francisco Varela G. Geórgia Jôse Rodrigues Durães Jaqueline

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A POLÍTICA CURRICULAR DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL NO GOVERNO PEDRO TAQUES (2015-2017): QUE SENTIDOS PARA A EDUCAÇÃO E PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA? Thais Silva Verão Theodoro Resumo

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: ISSN 2238-9113 Diogo Von Gaevernitz Lima (diogo_vgl@hotmail.com) Cauê Ogatta Maia (caueogattamaia@hotmail.com) Carlos Henrique Ferreira Camargo (chcamargo@uol.com.br) 14. CONEX Apresentação Oral Resumo

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

Eixo: 5 - Ciências Biológicas

Eixo: 5 - Ciências Biológicas Como a matéria orgânica se transforma? Um relato de experiência didática investigativa Marcelo Sato, Adriana Rachel Crété, Daniela Scarpa, Suzana Ursi, Jeniffer Kim, Lucas Andrade, Marina Murúa, Mario

Leia mais

MEMÓRIA E LEITURA ALZHEIMER, MEMÓRIA E LEITURA PRISCILLA CHANTAL PRISCILLA CHANTAL. Priscilla Chantal

MEMÓRIA E LEITURA ALZHEIMER, MEMÓRIA E LEITURA PRISCILLA CHANTAL PRISCILLA CHANTAL. Priscilla Chantal Priscilla Chantal EIXOS TEMÁTICOS: Memória como Processamento da Linguagem // Funções Cognitivas, seus aspectos correlacionais com a memória e a doença de Alzheimer // Tipos de memória e interfaces com

Leia mais

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-

Leia mais

Critérios de Avaliação 10º Ano Línguas e Humanidades

Critérios de Avaliação 10º Ano Línguas e Humanidades Critérios de Avaliação 10º Ano Línguas e Humanidades Introdução A avaliação é uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos

Leia mais

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva psilva@est.ipcb.pt Apresentação do Trabalho Phd. Universidade de Évora Doutoramento em Sistemas

Leia mais

Escutar: na dinâmica biológico-cultural do educar

Escutar: na dinâmica biológico-cultural do educar Escutar: na dinâmica biológico-cultural do educar Resumo: Este texto propõe relembrar como o escutar é um processo constitutivo no viver e conviver, e evidenciar modos fundamentalmente diferentes de escutar.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 01. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MÍDIA Educação e comunicação como práticas culturais. Mídias como expressão simbólica das diferenças culturais. A tecnologia como cultura e potencializadora

Leia mais

Apresentação. A seguir, disponibilizamos a ementa completa do seminário.

Apresentação. A seguir, disponibilizamos a ementa completa do seminário. Apresentação O seminário Texto, ensino e sociocognição: refletindo sobre o dizer, fazer e conhecer é organizado pelo Grupo de estudos e ensino de Texto (GEENTE), coordenado pela Profa. Dra. Maria Helenice

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDARIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDARIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDARIA DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL PSICOLOGIA B 12º ANO ANO LETIVO 2017 / 2018 1 TEMA 5. PROBLEMAS

Leia mais

MINI- CURSO TÍTULO: VIVENCIAR A METODOLOGIA DA COMPLEXIDADE: CONVERSAÇÕES, TECNOLOGIAS E ESCRITAS DE SI

MINI- CURSO TÍTULO: VIVENCIAR A METODOLOGIA DA COMPLEXIDADE: CONVERSAÇÕES, TECNOLOGIAS E ESCRITAS DE SI MINI- CURSO TÍTULO: VIVENCIAR A METODOLOGIA DA COMPLEXIDADE: CONVERSAÇÕES, TECNOLOGIAS E ESCRITAS DE SI RESUMO: A passagem do paradigma clássico com suas categorias fixas, idéias de uma realidade prédada

Leia mais

DISCIPLINAS E EMENTAS

DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS E EMENTAS ABORDAGEM HISTÓRICA E SOCIOECONÔMICA DO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Analisa as formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado, verificando o modo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ Claudia Claro Chaves de Andrade Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Resumo

Leia mais

Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR

Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL

Leia mais

Palavras-chave: Educação. Ser humano. Qualidade de vida.

Palavras-chave: Educação. Ser humano. Qualidade de vida. 1 A EDUCAÇÃO PARA A VIDA HUMANA Marli Ferreira Wandscheer UNOESC Eixo Temático: Processos do ensino e da aprendizagem RESUMO Este artigo tem como objetivo explicitar a educação como fenômeno próprio do

Leia mais

ANDRAGOGIA METODOLOGIA ATIVA PROF. DR. HÉLIO BORBA MORATELLI PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE MEDICINA - UFMT

ANDRAGOGIA METODOLOGIA ATIVA PROF. DR. HÉLIO BORBA MORATELLI PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE MEDICINA - UFMT ANDRAGOGIA METODOLOGIA ATIVA PROF. DR. HÉLIO BORBA MORATELLI PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE MEDICINA - UFMT PRINCÍPIOS DA ANDRAGOGIA Alunos participam do planejamento Experiência como fonte de aprendizagem

Leia mais

Conhecimentos Pedagógicos

Conhecimentos Pedagógicos Conhecimentos Pedagógicos 01- O currículo tem uma importância tanto de conservação quanto de transformação e construção dos conhecimentos historicamente acumulados. A perspectiva teórica que compreende

Leia mais

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO A revista Sobre Tudo é um periódico com 18 anos de história. Surgiu do desejo de dar visibilidade às produções textuais de alunos e alunas do Colégio de Aplicação da UFSC, no ano

Leia mais

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN:

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN: EXPERIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM BIOLOGIA POR UM GRUPO DE ALUNOS EM UMA SEQUÊNCIA DE PRÁTICA EXPERIMENTAL João Luís de Abreu Vieira*; Silvia Frateschi Trivelato* & Daniel Manzoni

Leia mais

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista

Leia mais

PROJETO DE VIDA FORMAÇÃO INTEGRAL 1

PROJETO DE VIDA FORMAÇÃO INTEGRAL 1 PROJETO DE VIDA FORMAÇÃO INTEGRAL 1 A formação de pessoas autônomas, engajadas, produtivas e atuantes representa um desafio para as instituições educacionais em todo o mundo. No Brasil, particularmente,

Leia mais

DISSERTATIVA. D10 Professor. Português CADERNO DE PROVA. Instruções. Atenção!

DISSERTATIVA. D10 Professor. Português CADERNO DE PROVA. Instruções. Atenção! CADERNO DE PROVA DISSERTATIVA Prefeitura de Florianópolis Secr. Mun. de Educação/Secr. Mun. da Administração Concurso Público Edital n o 009/05 http://educa05.fepese.org.br D0 Professor Português Instruções

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre

Leia mais

O ENSINO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA: PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM UMA ESCOLA ATENDIDA PELO PIBID BIOLOGIA

O ENSINO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA: PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM UMA ESCOLA ATENDIDA PELO PIBID BIOLOGIA O ENSINO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA: PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM UMA ESCOLA ATENDIDA PELO PIBID BIOLOGIA Thamyres Cavalcante Rodrigues (1); Jonatas Pereira de Lima (2);

Leia mais

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS UMA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA HEMISFÉRIO esquerdo Verbal: usa palavras para nomear, descrever e definir; Analítico: decifra as coisas de maneira sequencial e por partes;

Leia mais

XI ENPEC de julho de Primeira Circular

XI ENPEC de julho de Primeira Circular Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um

Leia mais

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Seminário Internacional 10 anos de cooperação entre museus: Museologia ibero-americana e a Declaração de Salvador 29 e 30 novembro de 2017 Brasília - Brasil A Declaração

Leia mais

2. DO PROJETO Atuação interprofissional na atenção à saúde dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde, Natal, RN.

2. DO PROJETO Atuação interprofissional na atenção à saúde dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde, Natal, RN. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.1 ATUAÇÃO INTERPROFISSIONAL NA ATENÇÃO À SAÚDE DOS SERVIDORES DA SECRETARIA MUNICIPAL, NATAL, RN CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar

Leia mais

TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO.

TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO. TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Complexidade e pensamento complexo. Texto introdutório*

Complexidade e pensamento complexo. Texto introdutório* Complexidade e pensamento complexo. Texto introdutório* Humberto Mariotti Nenhum homem é uma ilha; qualquer homem é uma parte do todo. A morte de qualquer homem me diminui, porque faço parte da humanidade;

Leia mais

CORPORALIDADE E VELHICE NA VISÃO DA ENFERMAGEM

CORPORALIDADE E VELHICE NA VISÃO DA ENFERMAGEM CORPORALIDADE E VELHICE NA VISÃO DA ENFERMAGEM Keila Maia Cardoso 1 Resumo. Não se tem dúvidas de que a velhice propicia a vivência de experiências que se refletem também no corpo e, ao contrário da valorização

Leia mais

BRINCANDO COM ORIGAMI: CONSTRUINDO O CUBO

BRINCANDO COM ORIGAMI: CONSTRUINDO O CUBO (ISBN N. 978-85- 98092-14-0) Eixo temático: E4 Formação de Professores BRINCANDO COM ORIGAMI: CONSTRUINDO O CUBO Aline Alves DINIZ ICMC - USP (linediniz@grad.icmc.usp.br) Edna Maura ZUFFI ICMC - USP (edna@icmc.usp.br)

Leia mais

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Seminário Internacional 10 anos de cooperação entre museus: Museologia ibero-americana e a Declaração de Salvador 29 e 30 novembro de 2017 Brasília - Brasil A Declaração

Leia mais