Iniciamos mais um semestre da Interdisciplina Cotidianos da Escola. Nosso desafio agora é a inserção na escola com uma postura reflexiva.

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1 Prezados estudantes! Iniciamos mais um semestre da Interdisciplina Cotidianos da Escola. Nosso desafio agora é a inserção na escola com uma postura reflexiva. Nesse sentido, nosso primeiro passo será um convite para vocês licenciandos, com o intuito de construirmos o conceito de reflexão. Então vamos refletir sobre a etimologia e o significado da palavra REFLETIR? A palavra reflexo vem do Latim RE, ou seja, outra vez, novamente, mais FLEXUS, dobrado, fletido, do verbo FLECTERE, dobrar. Se pensarmos na conjugação da palavra em reflexão percebemos vários significados. Na Física reflexão é um fenômeno físico relacionado à Óptica, porém, ao relacionarmos com o processo mental, entende- se como o ato de voltarmos nossos pensamentos para determinado assunto, assim, estamos refletindo. No dicionário refletir aparece como sinônimo de pensar. Propomos mais que pensar sobre, provocamos para sermos professores reflexivos em um ato dinâmico, crítico e construtivo da caminhada docente. Paulo Freire (1979) aponta à práxis da ação-reflexão-ação como um processo de conhecimento de si, da ação docente e social. Ao nível humano o conhecimento envolve a constante unidade entre ação e reflexão sobre a realidade. Como presenças no mundo, os seres humanos são corpos conscientes que o transformam, agindo e pensando, o que nos permite conhecer ao nível reflexivo. Precisamente por causa disto podemos tomar nossa presença no mundo como objeto de análise crítica. Daí que voltando-nos sobre as experiências anteriores, possamos conhecer o conhecimento que nelas tivemos. (p ).

2 Por essa citação, podemos inferir que reflexão para Freire é a ação entre o fazer e o pensar, pensar para o fazer. Escola espaço dialógico Reflexão pensar Como a inserção na realidade da escola de Educação Básica por um licenciando pode e deve potencializar a ação-reflexão-ação? Ação fazer A reflexão na ação ocorre pela realização da ação pedagógica. Constituímo-nos professores na ação reflexiva, na prática adquirimos e construímos novas teorias em um caminho dialético em que não há teoria que se mantenha íntegra na prática, e não há prática que se esgote na teoria (DEMO, 2006, p. 40). Essa perspectiva de se apropriar do processo reflexivo é no sentido de construir uma caminhada docente do aprender a aprender, de estudar, de ler e assim elaborar a autonomia no planejar e agir em sala de aula. Dessa forma, tornando-se um profissional flexível e mediador dos desafios da interação teoria-prática. Interpretar a realidade histórica, social e educacional é leitura, Paulo Freire sintetiza que a Leitura de Mundo precede a leitura da palavra, pois favorece enxergar a realidade, ou desvelamento, em que se retira o véu que cobre nossa visão (FREIRE, 2001, p. 139). Como se dá essa Leitura de Mundo?

3 As pesquisas das ciências cognitivas têm comprovado que o olho e o cérebro influenciam o que Nossas observações e os significados que a elas atribuímos estão carregadas de nossas teorias prévias (VARELA, 1997, p ). Nesse sentido, é importante ouvirmos o outro e procurarmos compreender quais teorias estão implícitas na leitura que o outro faz do mundo. Essa postura nos permite respeitar o outro como legítimo, o outro na convivência (MATURANA, 2009). Dessa forma, está se respeitando o outro como legítimo, o outro na convivência quando abrimos espaço para interações recorrentes com o outro. Para que haja história de interações recorrentes, fazse necessário cultivar a emoção do amor. O amor é a emoção que constitui as ações de aceitar o outro como legítimo outro na convivência. Portanto, amar é abrir um espaço de interações recorrentes com o outro, no qual sua presença é legítima, sem exigências (MATURANA, 2009, p. 67). Para Maturana (2006), o humano se constitui nas coerências operacionais dos sistemas argumentativos que se constrói na linguagem, a qual justifica nossas ações. Assim, dialogar, ler, escrever e refletir são pensar e teorizar o coletivo escolar que nos torna [...] responsáveis pelos outros à medida que os outros se sentem tocados por nossa convivência. Saber pensar acarreta a referência do outro, primeiro porque não se pensa sozinho, e, segundo porque pensar em comunidade supõe convivência igualitária, na qual um é parte do outro. (DEMO, 2006, p. 44). Considerar um como parte do outro é estabelecer um espaço de interações recorrentes sustentadas na emoção do amor. Nesse contexto, estarmos na escola como professores pesquisadores na formação inicial é compartilharmos e respeitarmos vivências e práticas que proporcionam a

4 interligação da prática e teoria em um processo reflexivo e de Leitura de Mundo. Quando olhamos essas imagens, qual a mensagem que elas nos transmitem? O que estas imagens nos dizem sobre a escola? Imagens retiradas do site < Quais experiências podemos construir e reconstruir por meio das imagens? Uma imagem pode mudar nossa forma de perceber a realidade? Como construímos nossa Leitura de Mundo? Com esses questionamentos vamos pensar de que forma seria um processo reflexivo, assim como a Leitura de Mundo a partir de imagens. Ao registrarmos um momento significativo em nossas vidas, sabemos que ao retornarmos naquele registro vários pensamentos e acontecimentos se fazem presentes. No instante em que outras pessoas os observam, as leituras que

5 estas os fazem podem, muitas vezes, ser diferenciadas do fato que se fez presente. Isso ocorre pelas diferentes perspectivas que podemos ter sobre determinado material, fato ou realidade. Todos nos apresentamos diferentes visões sobre determinado assunto e enxergamos o que nos é alcançado e permitido. Um exemplo é a análise de uma fotografia, a qual possui um significado polissêmico. De acordo com Rodrigues (2007) uma imagem fotográfica possui um sentido denotativo representado de modo literal por aquilo que se vê registrado em seu suporte físico, e um sentido conotativo que corresponde à sua polissemia (p. 67). Inúmeros são os processos reflexivos que uma imagem pode envolver. Muitos de nós já nos deparamos em vários momentos revendo imagens como forma de nos lembrarmos de algo, alguém ou um fato marcante. Rodrigues enfatiza que ao analisarmos uma imagem fotográfica estamos constituindo nossa memória, refletindo e transformando em uma bagagem de conhecimento, experiência e afetividade. Essas experiências e vivências se darão de diferentes formas, as quais dependerão do receptor. Se analisarmos, várias são as perspectivas que emergem a partir de sombras e combinações de luzes e cores, ou seja, de uma imagem fotográfica. Ao ler uma imagem, é necessário observar que, além do aspecto objetivo, do domínio da técnica e do equipamento, existe um componente subjetivo que depende da vivência, da percepção e da sensibilidade do autor. Quando as pessoas se empenham em entender e dar sentido ao mundo, elas o fazem com emoção, com sentimento e com paixão. (RODRIGUES, 2007, p. 72). Nesse sentido, como sujeitos reflexivos desse processo, vamos dar sentimento as nossas análises e começar a primeira atividade da Interdisciplina de Cotidiano da Escola III. Referências DEMO, Pedro. Formação Permanente e Tecnologias Educacionais. Petrópolis: Vozes, FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade e outros escritos. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

6 . Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MATURANA, Humberto. Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. 2. reimpressão. Traduzido por Cristina Magro e Victor Paredes. Belo Horizonte: UFMG, Emoções e linguagem na educação. 1. Reimpressão. Traduzido por José Fernando Campos Fortes. Belo Horizonte: UFMG, RODRIGUES, Ricardo Crisafulli. Análise e tematização da imagem fotográfica. Ciência da Informação. Brasília, v.36, n. 3, p.67-76, set./dez SITE de Etimologia: Origem da Palavra Não há registro da identificação de autoria. Disponível em: < Acesso em: 18 jun VARELA, Francisco J.; HAYWARD, Jeremy W.. Un Puente para Dos Miradas. Santiago: Dolmen, p.

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