Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Altas e Baixas do Ibovespa. Câmbio. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa O primeiro pregão de junho foi de volatilidade já esperada nos papéis das blue chips num dia de agenda econômica com poucos dados importantes. Mesmo assim a Bovespa encerrou o dia em alta de 0,51%, aos pontos. No ano, a bolsa acumula ganho de 6,05%. O volume de negócios totalizou R$ 5,29 bilhões. A agenda econômica de hoje traz, do lado doméstico, o IPC-FIPE mensal com alta de 0,62% ante 1,10% na leitura anterior. E a produção industrial de abril em queda de 7,6% (A/A). Nos EUA, destaque para pedidos de fábrica e vendas de veículos e na zona do euro a estimativa para o IPC de maio veio acima das expectativas. Os mercados de bolsa no exterior mostraram queda na Ásia e operam com predomínio de queda também na zona do euro, nesta manhã. A expectativa para a Bovespa segue inalterada, diante da ausência de noticiário positivo para a economia. A bolsa deverá continuar mostrando movimentos alternados de altas e baixas neste começo de junho e com volume reduzido já que o apetite dos investidores também é fraco neste momento. Câmbio Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 53, Ibovespa Fut. 53, Nasdaq 5, DJIA 18, S&P 500 2, MSCI 1,778 (0.1) (0.1) 4.0 Tóquio 20,543 (0.1) (0.1) 17.7 Xangai 4, Frankfurt 11, Londres 6,954 (0.4) (0.4) 5.9 Mexico 44, India 27,188 (2.4) (2.3) (1.1) Rússia 954 (1.5) (1.5) 20.6 Dólar - vista R$ 3.17 (0.3) (0.3) 19.2 Dólar/Euro $1.09 (0.5) (0.5) (9.7) Euro R$ 3.47 (0.8) (0.8) 7.8 Ouro $1, (0.1) (0.1) 0.4 Petróleo Brent $64.88 (1.0) (1.0) 13.2 Petróleo WTI $60.20 (0.2) (0.2) 13.0 Altas e Baixas do Ibovespa Depois de registrar movimentos de alta, o dólar passou por um ajuste ontem. No mercado à vista de balcão a moeda cedeu 0,28%, aos R$ 3,1760, enquanto a cotação para julho cedeu 0,36%, aos R$ 3,2010. O movimento refletiu em parte uma realização de lucros depois da esticada no curto prazo. QUAL3 ELET3 ELET6 GOAU4 4.5% 4.2% 6.2% 13.2% Juros JBSS3 OIBR4-7.8% 4.2% Ontem os juros futuros subiram influenciados pela proximidade da reunião do Copom e também da divulgação de indicadores nos Estados Unidos. No fechamento, o DI para julho de 2015 marcava 13,549%, de 13,523% no ajuste anterior enquanto para jan/17 a taxa mostrava 13,41%, de 13,32% no ajuste anterior. POMO4-4.6% ALLL3-3.2% ESTC3-3.0% SUZB5-2.3% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 130 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 IPC-Fipe (mensal) Maio 0,63% 0,62% 1,10% :00 Produção industrial (m/m) - AS Abril -1,40% -0,80% 09:00 Produção industrial (a/a) Abril -8,10% -3,50% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 10:45 ISM de New York Maio 58 58,1 11:00 IBD/TIPP - Otimismo econômico Junho 49,8 49,7 Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 06:00 IPP (m/m) Abril 0,10% -0,10% 0,20% 06:00 IPP (a/a) Abril -2,00% -2,20% -2,30% 06:00 Estimativa do IPC (a/a) Maio 0,20% 0,30% 0,00% 06:00 IPC principal (a/a) Maio 0,70% 0,90% 0,60% Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Petrobras (PETR4): Novos financiamentos A empresa informou ontem a realização de duas captações de recursos que somaram R$11 bilhões, aproximadamente. A primeira delas foi a colocação de títulos com vencimento de 100 anos no valor de US$2,5 bilhões. O rendimento total para os investidores destes títulos será de 8,45%. A empresa também anunciou que finalizou, através da Petrobras Distribuidora, um financiamento na forma de nota de crédito à exportação, no valor de R$3 bilhões e prazo de cinco anos. Esta operação substitui o limite de financiamento pré-aprovado com o Bradesco, que havia sido anunciado no dia 17 de abril. A realização destas operações é uma notícia positiva para a empresa, mostrando a sua reinserção no mercado de crédito, depois de todas as turbulências passadas nos últimos meses com a dificuldade na divulgação do balanço e o rebaixamento de sua nota de crédito. Porém, dívidas novas vão agravar a já difícil situação financeira da companhia. O que a Petrobras realmente necessita é da entrada de recursos não onerosos, provenientes da geração de caixa e venda de ativos. Nossa recomendação para PETR4 é de Manutenção com Preço Justo de R$15,00 por ação. Forte queda nas exportações de minério em maio Conforme os dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior Secex, as exportações brasileiras de minério atingiram 27,7 milhões de toneladas em maio de 2015, volume 9,8% menor que no mesmo mês do ano passado. Comparado a abril, o volume exportado caiu 3,6%. Porém, no acumulado dos primeiros cinco meses de 2015, a tonelagem exportada teve aumento de 6,7%. Exportações Brasileiras de Minério de Ferro Mai/15 Mai/14 Var. 5M15 5M14 Var. Volume Total - mil ton ,8% ,7% Receita - US$milhões ,1% ,3% Preço Médio das Exportações - US$/t 33,61 84,52-60,2% 43,79 92,18-52,5% Preço Médio Minério na China - US$/t 60,82 101,09-39,8% 59,96 115,62-48,1% Frete Médio Brasil - China - US$/t 11,23 19,75-43,1% 10,58 21,87-51,6% Fonte: Secex/MDIC e Bloomberg Página 2

3 A forte queda nos preços nos últimos meses levou a uma redução de 64,1% nas receitas das exportações de maio/15, na comparação com o mesmo mês de Em relação ao mês anterior, a receita de maio teve queda de 19,9%, com redução de 16,9% nos preços das exportações. No ano, a receita somou US$5,9 bilhões, uma queda de 49,3% em relação a 2014, em função do decréscimo de 52,5% no preço médio. O decréscimo nos volumes e preços das exportações de minério em maio veio em desacordo com os sinais emitidos pelo mercado, que teve alta de 10,1% dos preços no mercado spot chinês. Além disso, a produção de minério na China caiu 15,9% em abril e 11,8% nos primeiros quatro meses do ano, o que deveria abrir espaço para as exportações brasileiras. Estes dados indicam que os resultados da área de minério de ferro das mineradoras brasileiras não serão positivos no 2T15, reforçando nossa cautela quanto às ações da Vale e CSN. Nossa recomendação para VALE5 é de Manutenção com Preço Justo de R$20,00 por ação. Para CSNA3 recomendamos Vender com Preço Justo de R$6,20 para esta ação. Vendas de veículos em maio: Outro mês de quedas A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou ontem os números de emplacamentos em maio de 2015, mostrando queda em todos os segmentos. Em maio, os emplacamentos (vendas) de automóveis e veículos comerciais leves tiveram redução 26,2% comparado ao mesmo mês de Os outros segmentos da indústria automobilística tiveram desempenho pior, com diminuição de 52,8% nos emplacamentos de caminhões, 48,7% nos implementos rodoviários e 36,2% em ônibus. Comparado a abril/15, os emplacamentos de automóveis e veículos comerciais leves tiveram reduções de 3,1% e os ônibus em 11,8%, com elevações das vendas de caminhões (3,4%) e implementos rodoviárias (1,4%). No total, as vendas decresceram 2,7% em maio/15, comparado ao mês anterior. Emplacamentos de Veículos Unidades Mai/15 Mai/14 Var. 5M15 5M14 Var. Automóveis e Com. Leves ,2% ,0% Caminhões ,8% ,2% Ônibus ,2% ,7% Implementos Rodoviários ,7% ,7% Outros ,3% ,5% Total ,2% ,2% Fonte: Fenabrave Página 3

4 A retração na economia, com a consequente redução no nível de emprego, somado à seletividade dos bancos na concessão de credito tem levado a venda de veículos no Brasil a esta forte queda. Ao lado disso, a redução neste ano dos benefícios tributários e o aumento das taxas de juros dos programas do BNDES, dificultaram as vendas de veículos como caminhões, ônibus e implementos rodoviários. Estes números da indústria automobilística têm impacto negativo nas vendas das siderúrgicas de aços planos (Usiminas e CSN) e também para área de aços especiais da Gerdau. Além disso, a queda de 49,7% no acumulado do ano nas vendas de implementos rodoviários mostra a retração em um dos segmentos da Randon. Assim também a redução nas vendas de ônibus (24,7% em cinco meses) mostra as dificuldades no mercado interno da Marcopolo. Nossas recomendações para as ações citadas são: Comprar Gerdau com Preço Justo de R$12,80 e POMO4 (R$3,40), Manter USIM5 e Vender CSNA3 (R$6,20). Papel e Celulose: Conjuntura externa favorece exportações de celulose No 1T15 a produção brasileira de celulose atingiu mil toneladas, 4,3% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior. Já as exportações da matéria prima somaram mil toneladas, representando uma alta de 12,7%, enquanto que as importações se elevaram 11,1%, totalizando 140 mil toneladas, ambas em relação ao 1T14. Na indústria papeleira a situação apresentada é oposta. No 1T15, a produção nacional de papel apresentou baixa de 2,0%, somando um volume de mil toneladas. A queda registrada nas vendas domésticas foi de 5,6%, somando mil toneladas, já as exportações apresentaram déficit de 0,5% com um volume total de 639 mil toneladas e as importações com queda de 17,7% somou 340 mil toneladas, todas em relação ao 1T14. Mercado Externo: As intervenções monetárias por parte do Banco Central Europeu (BCE), somados ao fortalecimento do dólar frente os seus pares e aos estímulos do governo chinês, têm intensificado a demanda mundial por celulose, de forma que os primeiros meses de 2015 apresentaram importantes acontecimentos para a indústria. No inicio do mês de maio a agência de classificação de risco Standard & Poor s (S&P) elevou o rating da Fibria conferindo o status de grau de investimento, logo em seguida vieram os anúncios de elevação nos preços das commodities (US$ 20/t) praticados mundialmente, tanto pela Fibria quanto pela Suzano. Ainda no mês, a Fibria e a Klabin assinaram um acordo, que estabeleceu o compromisso por parte da Fibria de aquisição de um volume mínimo de 900 mil toneladas por ano de celulose de fibra curta, os quais serão produzidos pela nova unidade da Klabin localizada no Paraná, tendo o start up previsto para março de Adicionalmente, as expansões das unidades da Fibria e da Eldorado, ambas no estado do Mato Grosso do Sul, que juntas adicionarão em torno de 3,75 milhões de toneladas de Página 4

5 celulose, ampliam a oferta mundial da matéria prima. Soma-se a isso, a desvalorização apresentada pelo real em relação ao dólar, em 2015, até o dia 29/maio, a alta apresentada pela moeda americana foi de 19,61%. Cenário Doméstico: Do lado doméstico, um levantamento feito pela Pöry, indica que a produção brasileira de papéis para fins sanitários (tissue) apresentará taxas de crescimento a níveis de 4% ao ano até 2020, sendo superior a média apresentada entre 2004 e No entanto, com a deterioração apresentada pela economia doméstica ao longo de 2015, os reflexos negativos destes sinais já são sentidos com os dados do 1T15 apresentados pela Ibá. Nos três primeiros meses do ano a produção brasileira de papel apresentou queda de 2,0%, influenciada principalmente pelas baixas apresentadas nas produções de papéis imprensa (- 15,4%), papel cartão (-8,2%), imprimir e escrever (-5%) e fins sanitários (tissue) com queda de 0,8%. Vale destacar que, conforme a Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO), no acumulado dos quatro primeiros meses de 2015 as vendas de papelão ondulado registraram baixa de 1,23%, somando 1,09 milhão de toneladas. Até março, as perdas acumuladas foram de 0,89%. Assim, ainda conforme projeções da entidade, o ano de 2015 deve encerrar praticamente estável em relação a 2014, totalizando um volume de 3,4 milhões de toneladas. Contudo, destacamos os três primeiros meses do ano positivos para a indústria de papel e celulose, principalmente por parte da celulose, que tem posicionado as empresas brasileiras como as maiores produtoras mundiais da matéria prima, destacando os altos níveis de investimentos em estudos do eucalipto e os baixos custos de produção das commodities. Para maiores informações acesse: Relatório Setorial Papel e Celulose Página 5

6 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (2.000) (4.000) (967) (2.222) mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 Fonte: Ibovespa, dados até 28/05/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 28/5/15 30 dias Mês Ano Saldo 212, , ,3 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (68.652) Página 6

7 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quarta-feira 00:00 BR Índice de preço de commodities (m/m) Maio -2,14% 3/6/ :00 BR Índice de preço de commodities (a/a) Maio 6,11% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 29/mai 09:15 EUA ADP - Variação setor empregos Maio 200 mil 169 mil 09:30 EUA Balança comercial Abril -44,0 bi. -51,4 bi. 10:45 EUA PMI Composto Maio 56,1 10:45 EUA PMI Serviços Maio 56,4 56,4 11:00 EUA ISM Composto (exc. manufatura) Maio 57 57,8 05:00 EURO PMI Serviços zona do euro Maio 53,3 53,3 05:00 EURO PMI Composto zona do euro Maio 53,4 53,4 06:00 EURO Taxa de desemprego Abril 11,20% 11,30% 06:00 EURO Vendas a varejo (m/m) Abril 0,60% -0,80% 06:00 EURO Vendas no varejo (a/a) Abril 2,00% 1,60% Quinta-feira 08:30 EUA Challenger - redução postos de trabalho (a/a) Maio 52,80% 4/6/ :30 EUA Produtividade de produtos não-agrícolas 1T -3,00% -1,90% 09:30 EUA Custo da mão-de-obra 1T 6,00% 5,00% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 30/mai 278 mil. 282 mil. 09:30 EUA Seguro-desemprego 23/mai 2209 mil. 222 mil. Sexta-feira 00:00 BR Produção de veículos Anfavea Maio /6/ :00 BR Vendas de veículos Anfavea Maio :00 BR Exportações de veículos Anfavea Maio :30 EUA Variação na folha de pagamento (exc. agrícola) Maio 228 mil 223 mil 09:30 EUA Variação na folha de pagamento manufaturados Maio 5 mil 1 mil 09:30 EUA Taxa de desemprego Maio 5,40% 5,40% 09:30 EUA Taxa de subdesemprego Maio 10,80% 09:30 EUA Variação de emprego de famílias Maio :00 EUA Crédito ao consumidor Abril 16,000 bi. 20,523 bi. 06:00 EURO Cap fix bruto (t/t) 1T 0,60% 0,40% 06:00 EURO Gastos Governo (t/t) 1T 0,40% 0,20% 06:00 EURO Cons doméstico (t/t) 1T 0,70% 0,40% 06:00 EURO PIB sazonal (t/t) 1T 0,40% 0,40% 06:00 EURO PIB sazonal (a/a) 1T 1,00% 1,00% Segunda-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 7/jun 0,72% 8/6/ :25 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 7/jun 05:30 EURO Sentix - Confiança do investidor Junho 19,6 22:30 CH IPC (a/a) Maio 1,30% 1,50% 22:30 CH IPP (a/a) Maio -4,50% -4,60% 00:00 CH Pesquisa de mão de obra 3T 9,00% Fonte: Bloomberg Página 7

8 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 8