Testes contínuos. A fronteira final da entrega contínua
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- Giuliana Brandt
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1 Testes contínuos A fronteira final da entrega contínua
2 Para obter uma entrega verdadeiramente contínua, as organizações devem repensar o modo como realizam o processo de QA (Quality Assurance - Garantia de Qualidade) atualmente. Isso significa reformular a função que os profissionais de QA exercem na organização, dedicar-se constantemente à automação e recriar as ferramentas de teste a fim de acomodar versões de software menores e mais rápidas. 2
3 SUMÁRIO A concorrência eficaz depende da entrega contínua de software de qualidade...4 Testes: o principal gargalo da entrega contínua...6 A promessa dos testes contínuos...8 O problema do atraso nos testes...9 Os três grandes desafios dos testes contínuos...10 Problema 1: a função de QA permanece inalterada...11 Problema 2: muitos testes continuam sendo altamente manuais...12 Problema 3: as ferramentas existentes são muito rígidas...13 Evoluindo rumo aos testes contínuos...14 Etapa 1: começar a lidar com questões relacionadas às pessoas e à cultura...15 Etapa 2: obter as ferramentas de teste apropriadas...16 Como ocorrem os testes contínuos no mundo real: estudo de caso da GM Financial...17 A CA possibilita o surgimento dos facilitadores da automação de testes
4 A concorrência eficaz depende da entrega contínua de software de qualidade Na atual economia dos aplicativos, toda empresa é uma empresa de software, independentemente do setor em que ela atua: As empresas de transporte dependem do software de logística para estabelecer a rota dos pacotes, fazer o planejamento dos motoristas e automatizar os depósitos com eficiência. As empresas de varejo dependem do software para gerenciar o inventário, ter um relacionamento online com os clientes e fornecer aos associados da loja as ferramentas necessárias para lidar com as dúvidas dos clientes no local. As empresas de marketing contam com aplicativos para coletar e analisar dados sobre os consumidores, automatizar a comunicação com os possíveis clientes e gerenciar campanhas publicitárias de maneira eficaz. Os exemplos são infinitos. A questão é que, para manter-se na concorrência nos dias de hoje, toda empresa deve ter a capacidade de criar aplicativos de software e fazer ajustes neles rapidamente de modo que seja possível adaptá-los às demandas do mercado em constante evolução. Basicamente, o sucesso da empresa depende da rapidez das iterações de desenvolvimento e da capacidade de manter a alta qualidade de serviço que os clientes, as partes interessadas e os usuários finais esperam. 4
5 As transformações digitais conduzidas pelas melhores práticas ágeis, de DevOps e de entrega contínua proporcionam benefícios de negócios muito reais: 79% 74% afirmam que aumentar a frequência das releases de software é uma prioridade para alcançar os objetivos de negócios relatam melhorias na experiência dos clientes 76% 33% relatam melhorias no alcance digital de redução no tempo de colocação no mercado 40% 37% de aumento na satisfação dos clientes de aumento na receita de novos negócios 5
6 Testes: o principal gargalo da entrega contínua Recentemente, este objetivo da entrega contínua de software motivou várias mudanças de paradigma na mentalidade da TI. As filosofias ágeis e de DevOps e os padrões de operação percorreram um longo caminho para ajudar muitas empresas líderes a acelerarem seus processos de entrega de software. Entretanto, embora as organizações tenham deixado de adotar práticas de desenvolvimento em cascata e trabalhado para reunir desenvolvedores e equipes operacionais a fim de simplificar o pipeline de entrega, elas continuam tendo dificuldades para alcançar o nirvana da entrega contínua. Um dos maiores obstáculos vem por meio de uma irritação melhor descrita em uma única palavra: testes. As práticas de QA e de testes estão demonstrando ser um dos principais gargalos que impedem a mudança para a entrega contínua. As tecnologias e os procedimentos de testes tradicionais simplesmente não estão preparados para lidar com a crescente demanda de mais rapidez nos testes. Como resultado, as organizações não conseguem realmente alcançar a entrega contínua. 63% das organizações que adotaram processos de DevOps relatam que seus atuais processos de QA são um gargalo 6 28% das organizações gostariam de conseguir fazer implantações de hora em hora 14% realmente conseguem fazer isso
7 Não deixe os testes abandonados no meio do caminho Então, o que as organizações devem fazer? Embora certas partes interessadas possam ter dificuldades para lidar com o atual processo de QA, as organizações não podem deixar que as questões de qualidade sejam abandonadas no meio do caminho. De acordo com os consultores especializados da Capgemini, "o desejo dos consumidores de estarem envolvidos por meio de canais digitais compara-se apenas à intolerância de quaisquer falhas que possam causar impactos em suas experiências de usuário e nos resultados dos negócios". Essa é uma opinião recorrente entre os especialistas de TI. "Hoje, não basta ter velocidade; é preciso ter velocidade com qualidade. Se os testes forem uma consideração tardia, eles ocorrerão entre o desenvolvimento do software e a implantação, e a impressão que se terá é que algo impedirá você de entregar com rapidez", escreveu Diego Lo Giudice, da Forrester Research. "No entanto, na era digital, se um erro chegar à produção, teremos um grande problema. A repercussão será enorme." Se as organizações pretenderem acelerar seu pipeline de entrega, elas terão de ter em mente que o sucesso da entrega contínua baseia-se na utilização eficaz dos testes contínuos. 7
8 A promessa dos testes contínuos Para a entrega contínua de software, as organizações precisam garantir que os testes, procedimentos e processos de qualidade sejam desenvolvidos para estarem alinhados com o fluxo de desenvolvimento, integração e implantação. Embora os testes contínuos dependam da automação estratégica, eles não são um sinônimo de testes automatizados. Um processo de testes contínuos engloba outras atividades de QA que afetam a qualidade geral do produto. Desse modo, os testes contínuos dependem de quatro pilares principais. Os desenvolvedores criaram o código do aplicativo corretamente? Qualidade do código Automação do pipeline O código do aplicativo pode fluir pelos ambientes sem nenhuma intervenção manual? Os usuários percebem o valor no aplicativo entregue? Experiência do cliente Qualidade do aplicativo Os desenvolvedores criaram os recursos corretos? Atualmente, muitas organizações não conseguem fornecer esses quatro pilares integrados em sua cadência de desenvolvimento. O triste fato é que o processo de QA dessas organizações continua preso a ideias e processos antigos. 8
9 O problema do atraso nos testes A tradição de um processo de teste longo e manual projetado para ser realizado quando o aplicativo estiver "pronto" não é tão antiga assim na maioria das organizações. Na verdade, 22% das organizações criam os testes somente depois da conclusão do processo de desenvolvimento. No entanto, esperar para testar os aplicativos depois que a interface de usuário estiver concluída é a fórmula perfeita para o desastre. Muitas vezes, os resultados dos testes funcionais, de regressão, da experiência do usuário e de desempenho de aplicativos e APIs influenciarão no modo como a interface de usuário será projetada. Esperar para realizar esses testes somente depois que a interface de usuário estiver pronta gerará um retrabalho dispendioso e interações de usuário criadas de maneira insatisfatória. Isso coloca em risco o elemento essencial do objetivo de negócios de um aplicativo: a experiência do cliente. Menos de 1 em 5 organizações cria novos testes sempre que novos códigos são disponibilizados Apenas 1 em 3 organizações envolve o processo de QA no planejamento dos requisitos Apenas 24% das organizações dividem os recursos em pequenos requisitos que podem ser testados e rapidamente iterados 9
10 Os três grandes desafios dos testes contínuos Na nova era da entrega contínua, não existe o status "pronto", e o trabalho de desenvolvimento permanece em constante andamento. As organizações que desejam releases mais frequentes precisam repensar no processo de QA para que as perguntas sobre qualidade sejam feitas na etapa dos requisitos e os testes sejam realizados em todas as etapas do processo, principalmente à medida que pequenas alterações forem feitas e que os códigos forem disponibilizados pelos desenvolvedores. As organizações precisam ser capazes de realizar os testes continuamente e logo no início. Sem essa capacidade, elas simplesmente praticarão o rápido desenvolvimento em cascata, e não a entrega contínua. Entretanto, mudar essas métricas significativamente é algo mais fácil de falar do que de fazer. Infelizmente, três grandes desafios tendem a impedir a realização eficaz dos testes contínuos. Problema 1: a função de QA permanece inalterada Problema 2: muitos testes continuam sendo altamente manuais Problema 3: as ferramentas existentes são muito rígidas 10
11 Problema 1: a função de QA permanece inalterada Na maioria das organizações, a função de QA permanece inalterada quando comparada com a realidade do atual SDLC. Para grande parte dessas organizações, os profissionais de QA são vistos apenas como testadores. Eles são vistos mais como as pessoas que pressionam botões nos testes do que como consultores que dão orientações sobre como automatizar e simplificar os processos de testes. Em muitas organizações, o QA já é um processo totalmente independente do desenvolvimento, tornando-se mais ágil para permitir os testes contínuos. Assim como as organizações de TI tiveram de derrubar o muro que existia entre as equipes de desenvolvimento e de operações a fim de possibilitar a entrega contínua, para conseguirem alcançar os testes contínuos, elas terão de derrubar o muro entre o restante da equipe e o QA. Os desenvolvedores precisam ser designados como os responsáveis pela qualidade, mas isso não significa que o QA não deve existir. Em vez disso, as organizações devem mudar a função de provedores de serviço para mentores e de testadores de funcionalidade dos botões para engenheiros de teste e design. 45% das organizações não contam com profissionais experientes na automação de testes 91% dos profissionais de QA e de TI reconhecem que deve ocorrer uma mudança na função do testador para que seja possível atender às necessidades do atual ciclo de vida de desenvolvimento 71% acreditam que os testadores devem se tornar mais técnicos para atender às demandas do desenvolvimento integrado, ágil e de dispositivos móveis 11
12 Problema 2: muitos testes continuam sendo altamente manuais Mesmo se as organizações conseguirem antecipar o processo de testes, o que garante que o QA seja incluído no SDLC logo no início, o trabalho será em vão se os testes realizados forem manuais. Com os testes contínuos, a frequência com que as versões e os códigos são disponibilizados será tão grande, que nem mesmo uma equipe com inúmeros testadores será capaz de acompanhar o volume de trabalho se tudo for realizado manualmente. As organizações se deparam com estas situações constantemente: O principal obstáculo para a adoção ágil é o número insuficiente de testes automatizados Menos de 1 em 5 organizações relata que a maioria de seus processos de testes é automatizada 12 De preferência, deve haver a possibilidade de os testes serem realizados pelos desenvolvedores, tudo de maneira transparente e sem nenhuma dificuldade. Em vez disso, o fluxo de desenvolvimento é colocado em espera constantemente enquanto os testadores fazem pausas para realizar testes manuais. Esse é um grande obstáculo que reterá os testes contínuos desde o início.
13 Problema 3: as ferramentas existentes são muito rígidas Um dos motivos pelos quais muitas organizações aderem aos testes manuais é porque elas já tentaram a automação e não obtiveram sucesso no passado. O trajeto dessas falhas está repleto de fragmentos inúteis de ferramentas de automação e estruturas de teste rígidas que não são apropriadas para a entrega contínua. 31% das organizações alegam que os ambientes de teste e os conjuntos de dados de teste não têm flexibilidade suficiente para testar microsserviços rapidamente. 45% das organizações alegam que não têm as ferramentas de automação apropriadas 40% das organizações enfrentam dificuldades com a disponibilidade do ambiente e os dados de teste 35% das organizações alegam que a metodologia de entrega não tem suporte para a automação dos testes 37% das organizações têm dificuldades para integrar as diferentes ferramentas de automação 13
14 Evoluindo rumo aos testes contínuos Todos são responsáveis pela qualidade, mas algumas equipes têm mais responsabilidade pela situação geral do que outras. De preferência, os profissionais de QA devem ser os defensores da qualidade para que ninguém deixe de fazer a sua parte no processo. Isso pode ser feito ao tentar cumprir três funções importantes na organização. Estrategista de testes: os desenvolvedores podem criar scripts de teste, mas os profissionais de QA devem aconselhá-los e orientá-los sobre como projetar testes de maneira eficaz. Os profissionais de QA têm perspectivas únicas sobre os problemas de qualidade do produto que muitos desenvolvedores não teriam. Criador de ferramentas: os profissionais de QA serão os guardiões da estrutura de testes. Eles deverão avaliar as ferramentas, testar novos processos com base em novas ferramentas, garantir que as organizações não exagerem na complexidade das ferramentas de teste, que os ambientes de teste sejam facilmente provisionados e que os dados de teste estejam facilmente disponíveis. Gerenciador de riscos: basicamente, os profissionais de QA deverão projetar os testes não como atividades para fornecer aprovação/ reprovação, mas como uma forma de avaliar os limites de risco. O trabalho deles é ajudar a organização a pensar sobre como as alterações deverão ser implantadas quando o nível de risco não for aceitável e criar procedimentos de reversão quando os problemas surgirem. Se os desenvolvedores ficarem encarregados de realizar grande parte das verificações diárias de qualidade, os profissionais de QA terão a responsabilidade de ajudar a determinar os procedimentos e as diretivas de teste para manter a segurança de tudo. Basicamente, o objetivo de todas essas mudanças fundamentais no processo de QA é estabelecer um loop de feedback contínuo que, ao mesmo tempo, antecipe os testes e os faça prosseguir mesmo depois do fim do processo de desenvolvimento. As organizações que realizam testes contínuos sabem muito bem quais testes realizados no laboratório ainda poderiam falhar na produção. É essencial testar os componentes logo no início, mas monitorar o desempenho nas transações de usuário dentro dos aplicativos assim que eles entrarem em operação é igualmente importante. 14
15 Etapa 1: começar a lidar com questões relacionadas às pessoas e à cultura O objetivo é mudar de uma mentalidade de centro de excelência para uma mentalidade de centro de capacitação. Para estabelecer a capacitação, os especialistas em qualidade devem estar vinculados ao processo de desenvolvimento. Por exemplo, as organizações devem integrar os especialistas em QA às equipes do sprint. Promover a função de QA exigirá que as organizações proporcionem um treinamento diversificado aos desenvolvedores e profissionais de QA a fim de criar uma nova interseção de habilidades apropriadas para uma função mais técnica. Isso significa incluir profissionais na equipe de QA que tenham habilidades de desenvolvimento e automação, gerenciamento de fornecedores, gerenciamento de ambiente e configuração, gerenciamento de dados, além de habilidades interpessoais de comunicação. 15
16 Evoluindo rumo aos testes contínuos Etapa 2: obter as ferramentas de teste apropriadas As organizações perceberão que seu trabalho de mudança quanto às pessoas e à cultura terá muito mais sucesso se estiverem preparadas com as ferramentas certas para realizar o trabalho recém-aprimorado. Isso significa que as equipes do sprint precisam de: Casos de teste a serem planejados e automatizados desde a etapa de requisitos; Dados que possam ser testados e sejam de fácil alcance; Ambientes de teste consistentes rapidamente disponíveis; Testes de desempenho simplificados; Testes de APIs em uma plataforma aberta para facilitar o processo de compilação do teste; e Visibilidade e automação dos pacotes de teste para que seja possível compreender quando os testes são aprovados ou quando os aplicativos estão em risco. Por fim, elas precisarão assumir uma abordagem abrangente, tendo em mente que os testes devem ser incorporados ao pipeline de entrega de software completo. Isso exige o uso de ferramentas de teste abrangentes uma estrutura de teste automatizada ideal para as necessidades do SDLC e dos negócios da organização e que possibilite que todas as partes em constante mudança sejam muito bem integradas. Quando criadas de maneira correta, as ferramentas de teste serão um facilitador importante para obter testes contínuos e, como resultado, uma entrega verdadeiramente contínua. 16
17 Como ocorrem os testes contínuos no mundo real: estudo de caso da GM Financial Estas etapas rumo aos testes contínuos podem fazer uma diferença significativa para as organizações que pretendem melhorar sua vantagem competitiva no mercado. Para compreender os benefícios, vamos analisar como ocorre a entrega contínua no mundo real da GM Financial. A GM Financial é a divisão financeira da General Motors. Nos últimos seis anos, a empresa passou por um enorme crescimento e hoje depende muito do trabalho ágil de seu departamento de desenvolvimento para acompanhar o volume de transações de empréstimo. Em 2011, a empresa tinha apenas uma linha de plataforma de negócios. Hoje, a empresa conta com 13 plataformas. Conforme a empresa foi crescendo, seus processos tradicionais de desenvolvimento já não atendiam mais a suas necessidades. "Somos uma organização de desenvolvimento e operações e acabamos nos vendo diante de uma encruzilhada. Sabíamos que já não era mais possível continuar como estávamos trabalhando; basicamente, tínhamos longas implantações manuais, inúmeras etapas e muitos pacotes; isso estava gerando todos os tipos de problemas de contenção e de recursos, além de riscos à produção, pois existia muita discordância entre as plataformas." Matt McComas, Vice-presidente assistente de Infraestrutura de aplicativos essenciais na GM Financial A empresa começou a amenizar os problemas com a automação de releases, mas logo percebeu que a automação de testes e os testes contínuos precisavam exercer um papel importante nessa transformação. 17
18 Antes, costumava-se extrair os dados da produção e inseri-los nos ambientes de teste. Mas a equipe percebeu que isso não funcionaria de acordo com o ritmo e o volume do trabalho de desenvolvimento necessários para manter-se atualizado com as necessidades de mercado. Por exemplo, para gerar cenários de teste de financiamento a serem executados em seu software, era necessário o trabalho de 15 a 20 pessoas durante uma ou duas semanas, no mínimo, para a criação manual desses dados. De maneira similar, a empresa estava se esforçando para fornecer respostas a partir de conexões de terceiros para replicar as atividades nos ambientes de teste, o que, muitas vezes, atrasava os processos em até quatro semanas. Então, a equipe esforçou-se para criar aquilo que os executivos da GM Financial chamaram de "ciclo completo" para os testes contínuos. Isso incluiu: Automação de testes para a progressão completa dos testes por meio da ferramenta de teste. Virtualização de serviços para solucionar o problema com a atividade de terceiros. Gerenciamento de dados de teste para incluir os dados necessários para a execução de testes automatizados. 18 "Passamos a utilizar o gerenciamento de dados de teste, a virtualização de serviços e, principalmente, a automação de testes, todos em conjunto, o que nos proporciona uma excelente ferramenta de teste para executar a progressão e outras atividades", afirma McComas.
19 A CA possibilita o surgimento dos facilitadores da automação de testes Se a nova função de QA passará de testador para facilitador de qualidade, será necessário que os parceiros cumpram essa nova missão. A CA Technologies oferece a combinação ideal de ferramentas de teste criadas especificamente para possibilitar o surgimento dos facilitadores da automação de testes. As ferramentas da CA ajudam os especialistas em QA a possibilitar os testes contínuos em cinco áreas principais: CA Application Test CA Test Data Manager Chamar/verificar pontos de extremidade de aplicativos e simplificar os testes de integração Disponibilizar rapidamente os dados de teste para os profissionais apropriados CA Continuous Delivery Director Orquestrar as funções dos testes de maneira paralela ou sequencial CA Agile Requirements Designer Modelar e acelerar o design dos testes Simular ambientes de teste completos para iniciar os testes antecipadamente CA Service Virtualization CA BlazeMeter Democratizar os testes por meio do SaaS e do OpenSource O mais importante é que esses recursos, quando usados em conjunto, oferecem uma experiência contínua e simplificada para as equipes que buscam a evolução rumo à entrega contínua. 19
20 Uma forma de mudar as práticas de testes para o início do ciclo de vida do software é usando modelos visuais de várias camadas para especificar os requisitos de tal modo que toda a ambiguidade seja inerentemente eliminada. Com requisitos completos e sem ambiguidades, os desenvolvedores inserem menos falhas nos códigos, nos casos de teste manuais e nos scripts de testes automatizados. Além disso, os dados de teste necessários podem ser gerados automaticamente com base nos requisitos, sem nenhuma intervenção manual. Para ajudá-lo a iniciar sua jornada de testes contínuos, recomendamos que você obtenha uma versão de avaliação gratuita de 30 dias do CA Agile Requirements Designer para começar a implementar os testes orientados a modelos e criar casos de teste automaticamente com base nas histórias de usuários e nos requisitos de negócios. Clique aqui para iniciar sua versão de avaliação gratuita de 30 dias Publicação Personalizada
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