CATEGORIA: Inovação tecnológica/tecnologias apropriadas. NOME DO RESPONSÁVEL: José Dias Campos

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1 CATEGORIA: Inovação tecnológica/tecnologias apropriadas TÍTULO DA EXPERIÊNCIA: Convivência com a Realidade Semiárida, promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania NOME DO RESPONSÁVEL: José Dias Campos

2 COMEÇO DA EXPERIÊNCIA A experiência teve início em 01/07/1994 e vem sendo desenvolvida até os dias de hoje. Nasceu a partir da necessidade de uma ação, com abordagem participativa, que valorizasse as iniciativas já existentes e o conhecimento tradicional, colocando-os em evidência como fruto da ação dos agricultores e agricultoras, de tal modo que os mesmos pudessem perceber a força que possuem no processo de mudanças da realidade onde estão inseridos. São experiências de gestão difusa, ou seja, geridas de acordo coma a cultura e os costumes de cada comunidade, onde cada família é co-responsável, é parte integrante e por isso se sente fortalecida. Para a implantação das experiências, em nível familiar o Centro de Educação Popular e Formação Social CEPFS desenvolveu processos de mobilização social, através de encontros, oficinas, visitas de intercâmbio, associadas com a implantação de tecnologia sociais de captação e manejo de água de chuva visando motivar as famílias a assumirem o papel de agricultoras e agricultores experimentadoras (es), sempre na perspectiva de gerar inovações a partir do encontro de saberes locais, cultivando os saberes repassados de geração a geração. As tecnologias sociais são vistas e compreendidas como meio, como ferramentas pedagógicas para o despertar das famílias de agricultoras e agricultores para um olhar sistêmico, holístico, onde os recursos naturais, dentre eles a água são compreendidos como fundamentais para a qualidade de vida, portanto, devem ser utilizados de forma racional de modo a possibilitar qualidade de vida para a atual e futuras gerações.

3 BREVE RESUMO DA EXPERIÊNCIA: A experiência, desenvolvida em comunidades rurais dos municípios de Teixeira, Cacimbas, Maturéia, Desterro e Princesa Isabel, no médio Sertão da Paraíba, região semiárida, desde o ano de Tem como objetivo promover o empoderamento social, a partir do fortalecimento político organizativo das famílias e comunidades resgatando práticas de solidariedade já vivenciadas pelas famílias, que possam, a partir de inovações sociais, contribuírem, efetivamente, para uma melhor e mais sustentável qualidade de vida, a partir dos potenciais locais e da gestão participativa de recursos: humanos, financeiros e materiais, na dinâmica de Fundos Rotativos Solidários. A experiência parte do princípio de que os agricultores(as) são atores sociais, dotados de conhecimentos e saberes tradicionais, portanto, cumprem um papel importantíssimo no desenvolvimento rural sustentável, promovendo mudanças e inovações sociais na realidade onde estão inseridos, sempre, em harmonia com o equilíbrio ambiental. Contempla diversas tecnologias sociais, associadas a atividades educativas voltadas para inovações sociais. As principais inovações residem na abordagem metodológica que promove a educação para o aproveitamento otimizado dos recursos naturais, de modo a promover vida digna em harmonia com o equilíbrio ambiental. As tecnologias sociais são consideradas como meio, portanto, como ferramentas pedagógicas. O exercício no processo de implementação e uso das tecnologias sociais permite um despertar das famílias como protagonistas, como consumidoras dos recursos naturais, como cidadãos e cidadãs, mas, sobretudo, como gestoras do meio ambiente onde vivem, como forma de promover vida para a atual e futuras gerações. O principal objetivo da prática é capacitar agricultores e agricultoras familiares para o desenvolvimento de ações práticas e educativas com vistas a convivência com a realidade semiárida, a partir dos potenciais locais, tendo como espaços de gestão, Fundos Rotativos Solidários, já iniciados em projetos anteriores através da implantação de tecnologias sociais de convivência com a realidade semiárida ou por meio da criação de novos fundos gerados a partir dos novos apoios e projetos. Mas, a partir deste, outros objetivos são visualizados, por exemplo: Promover a auto-estima dos agricultores e agricultoras através de ações práticas e educativas gerando e socializando conhecimentos, numa escala horizontal, por meio de intercâmbios e compartilhamento de experiências, objetivando a melhoria da qualidade de vida de forma ecológica, cultural, econômica e socialmente sustentável; possibilitar espaços de gestão de recursos (Fundos Rotativos Solidários) que coloquem em evidência a capacidade dos agricultores e agricultoras como protagonistas na construção de mudança da realidade onde estão inseridos; promover o debate sobre a equidade de gênero e geração, a partir das ações desenvolvidas no âmbito da convivência com a realidade semiárida, como estratégia para a sustentabilidade; promover a interação e a incidência das experiências dos agricultores e agricultoras com as políticas públicas governamentais; promover o empoderamento social das famílias e comunidades, a partir das implementações e inovações nas tecnologias sociais de convivência com a realidade semiárida, tendo como princípio o equilíbrio ambiental; promover

4 espaços de debate a partir de ações práticas, estratégicas, visando a educação dos beneficiários em relação ao uso adequado dos recursos naturais, incluindo práticas de manejo e gestão sustentável do meio ambiente, principalmente, da água como fonte de vida; promover o intercâmbio de experiências exitosas no âmbito da agroecologia como forma de empoderamento das famílias e lideranças no tocante aos cuidados com o meio ambiente. PROBLEMAS E NECESSIDADES Quando a experiência teve inicio, os agricultores e agricultoras já desenvolviam algumas experiências no âmbito da convivência com a realidade semiárida, geridas através de Fundos Rotativos Solidários, portanto, havia algo que seria importante ser fortalecido, através de espaços formativos e de investimentos para inovações sociais e implementações de novas tecnologias sociais de modo a promover e evidenciar, cada vez mais, o protagonismo das famílias no processo de mudança da realidade, na época, ainda com um cenário de grandes desafios: falta de água para o consumo humano, para a produção e demais gastos das famílias; dependência das famílias com relação a carros pipas para abastecimento, sobretudo, nos anos de estiagem (seca), isolamento (predominância do individualismo), dependência em relação aos poderes públicos, insegurança alimentar; pouca socialização de informações e das experiências geradas pelas mesmas, etc. Portanto, a experiência nasceu a partir da necessidade de uma ação, com abordagem participativa, que valorizasse as iniciativas já existentes e o conhecimento tradicional, colocando-os em evidência como fruto da ação dos agricultores e agricultoras, de tal modo que os mesmos pudessem perceber a força que possuem no processo de mudanças da realidade onde estão inseridos. Nesse contexto, tanto a água captada da chuva e armazenada nas cisternas, como as tecnologias sociais hora de construção das cisternas, hora de barragens subterrâneas, tanques em fendas de pedras, barramento de água de chuva em estradas, reciclagem de água, melhoramento da água captada das chuvas, etc., em si, não são considerados como os elementos mais importantes. O destaque da abordagem se volta para os processos pedagógicos, através do diálogo com as famílias e, por conseguinte, os desdobramentos: novas descobertas e iniciativas, por parte das famílias, consideradas fundamentais, em termos de avanços e inovações no horizonte da convivência com a realidade semiárida; ao mesmo tempo em que promovem um aprendizado mútuo. A experiência é desenvolvida através de uma abordagem participativa, de modo a tornar evidente que os atores principais de um processo de desenvolvimento rural não são as organizações nem

5 as instituições de apoio, mas, os agricultores e agricultoras. As entidades ou instituições têm a função de apoiar e promover processos que permitam o intercâmbio; o compartilhamento e socialização das experiências que estão sendo desenvolvidas, aprimoradas e vivenciadas pelos agricultores e agricultoras, de modo que eles se apropriem tanto da construção que estão erguendo, como do processo de gestão e possam interagir entre si e para com a realidade de outras regiões ou países, numa perspectiva de reaplicação e inovação. O que é saída para uma região semiárida de um determinado país, também, pode servir como orientação estratégica para outras regiões. Esse compartilhamento de experiências tanto entre os agricultores, internamente, no âmbito de uma região geográfica, como de uma região para outra, sem sombra de dúvida, é o caminho para a construção de um novo paradigma de desenvolvimento com enfoque no equilíbrio ambiental e busca da sustentabilidade. Ainda com relação a abordagem, a prática busca o protagonismo dos beneficiários na medida em que o agricultor(a) é considerado um ator social importante, detentor de saberes, conhecimentos e experiências que, socializadas contribui, efetivamente, para o desenvolvimento local sustentável. Portanto, procura através do diálogo entre os saberes populares e as experiências técnicas promover um processo de reflexão e debate, garantindo o aprofundamento para fazer avançar a concepção, afirmativa, de que a troca de experiências e informações entre os agricultores(as), somada com as informações externas e o debate é que geram um conhecimento apurado, como combustível, de boa qualidade, que permite o processo desenvolver-se, com sucesso e eficácia. A partir do aprofundamento dessa concepção, as atividades de formação são desenvolvidas a partir das necessidades dos participantes e do resgate de conhecimentos e saberes já existentes nas comunidades, porém, muitas das vezes, em estado adormecido. Em outros casos a troca de experiência evidencia-se como método eficiente para a gestão do conhecimento e saberes e, portanto, a elevação da autoestima dos agricultores e agricultoras que começam a compreender que, também, eles possuem conhecimentos e saberes que, sistematizados, podem ajudar a outros a se descobrirem enquanto atores sociais, despertando para esse potencial que até então não conheciam. Existe uma valorização, acima de tudo, humana. O foco principal está no ser humano e nas suas relações com o meio ambiente onde vive. Com esse enfoque o conhecimento tem valor solidário, de partilha. Esse é, sem sombra de dúvida, um aspecto importantíssimo para o desenvolvimento sustentável. Com essa abordagem as tecnologias sociais são vistas e refletidas como instrumentos pedagógicos, geradores de processos que vão desencadeando outras descobertas e iniciativas e, permitindo um despertar das famílias como proprietárias, como consumidoras e também como gestoras do meio ambiente onde vivem que, necessita ser trabalhado numa

6 perspectiva sustentável. Nesse contexto os Fundos Rotativos Solidários, são concebidos como dinâmica metodológica e organizativa, mas, também, como uma grande inovação que o trabalho vem incentivando, promovendo e gerando novas perspectiva de desenvolvimento e empoderamento social. Eles despertam nos agricultores e agricultoras suas capacidades para promoverem o desenvolvimento de forma libertadora, através do empoderamento social das famílias e das comunidades. Ao contrário, os programas tradicionais de desenvolvimento, adotam abordagens geradoras de dependência. Talvez, muitos ainda insistam na velha estratégia de ter os pobres, sempre, como incapazes, que nada podem fazer, e, portanto, sempre dependerão de ajudas externas. Na experiência dos Fundos Rotativos Solidários as famílias recebem apoio para a implantação de tecnologias sociais, sustentáveis, de convivências com a realidade semiárida, de acordo com a necessidade e adequação de suas propriedades e, se comprometem a devolver o apoio recebido para um Fundo Rotativo Solidário objetivando o desenvolvimento comunitário. QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS DA EXPERIÊNCIA? DE QUE FORMA SE BENEFICAM? Os beneficiários são integrantes de famílias rurais, enquadrados na categoria de agricultores familiares. A grande maioria possuem pequenas áreas de terra que varia entre 02 à 08 há. Em muitas delas a principal fonte de renda advém da aposentadoria, outra parte recebe bolsas sociais do governo federal. Os produtos oriundos da agricultura, em grande parte, quando há colheita, são destinados à alimentação, apenas uma pequena parte, denominada de excedente, é vendida para cobrir algumas outras necessidades das famílias. Quando de um ano de extrema seca, algo que no passado acontecia numa escala de 8 em 8 anos, mas, atualmente a freqüências de anos secos tem aumentado, portanto, há mais anos com irregularidade pluviométrica, consequentemente, há muito mais sofrimento, principalmente, com relação ao acesso a água para o consumo humano e também para produção. Em anos com essa característica o poder das famílias e comunidades diminui e a força da cultura de dominação aumenta. As famílias que ainda não tem acesso à água se submetem a beber água de péssima qualidade, expondo-se ao risco de contrair doenças, principalmente, as crianças que, em muitos casos morrem por falta de condições das famílias para comprar medicamentos. Geralmente á água para o consumo humano e também para os gastos da casa estar na responsabilidade da mulher providenciar, portanto, nos períodos de estiagens chegam a percorrer entre 08 a 10 km para poder conseguir encontrar água,

7 geralmente, de péssima qualidade. Essa realidade contribui para que a mulher viva uma vida de stress, tendo como conseqüência o aparecimento de muitas doenças. Também contribuir para dificultar a participação das mulheres na vida organizativa da comunidade. Em períodos de estiagens, como dizem os estudiosos: o deserto invoca o deserto. Cada aparecimento de uma seca parece atrair outra, maior ou menos demorada, dando à terra crescente receptibilidade para o flagelo. Os intervalos que as separam estreitam-se, acelerando-lhe o ritmo; agravando-lhe o grau termométrico das canículas que são a febre alta daquela sezão monstruosa da terra. A experiência desenvolvida no âmbito da convivência com a realidade semiárida provoca as famílias de agricultores e agricultoras a buscarem saídas a partir das potencialidades ofertadas pela própria natureza, portanto implantação de tecnologias sociais adaptadas, gerando um debate cujo conteúdo principal é de que as saídas devem ser produzidas de dentro para fora e não de fora para dentro. O desenvolvimento é trabalhado a partir das potencialidades e fragilidades de da região de modo a gerar raízes para a sustentabilidade. FORMAS DE MONITORAMENTO E LEVANTAMENTO DE RESULTADOS A cada ano se faz um levantamento dos resultados, através do preenchimento de formulários, com perguntas objetivas e subjetivas. Também se colhe depoimentos das famílias participantes em relação a contribuição que as tecnologias sociais desenvolvidas vem exercendo na vida das famílias O trabalho tem gerado muitos impactos sociais diretos e indiretos, mas, avalia-se que o maior impacto não pode ser mensurado do ponto de vista quantitativo. Trata-se do resgate da cidadania, da auto-estima, do empoderamento social, condição importantíssima para outras conquistas fundamentais na vida. A partir desse enfoque registram-se os seguintes resultados concretos:, apoio para criação e gestão de 30 Bancos de Sementes, com capacidade para armazenar 40 Toneladas, beneficiando1.002, construção de 211 cisternas com apoio direto do Fundo Rotativo Solidário, com capacidade para armazenar litros, beneficiando 844 pessoas, recuperação de áreas degradas ambientalmente, através da produção e distribuição de mudas, beneficiando 475 pessoas, construção de 165 cisternas do tipo calçadão para captação de água para a produção, com capacidade de armazenar litros de água, beneficiando 650 pessoas, construção de 88 cisternas do tipo enxurrada para captação de água para a produção, com capacidade de armazenar litros de água, beneficiando 440 pessoas, construção de 08 barragens subterrâneas, beneficiando 48 pessoas, construção de 23 barraginhas, beneficiando

8 um total de 115 pessoas, construção de 27 tanques em lajedo de pedra, com capacidade para armazenar litros de água, beneficiando 405 pessoas, construção de 30 barreiros trincheiras, beneficiando 180 pessoas, implantação de 07 bombas d'água popular, beneficiando 408 pessoas, formação para controle de políticas públicas para 3.301, beneficiando indiretamente a pessoas,formação sobre associativismo e governança local para pessoas, beneficiando indiretamente a pessoas, formação sobre manejo sustentável dos recursos naturais para 893 pessoas, beneficiando indiretamente a pessoas, formação sobre o uso adequado da água como fonte de vida para pessoas, beneficiando indiretamente a pessoas, capacitação de famílias para construção de cisternas atingindo um público de pessoas diretamente e indiretamente pessoas, gestão dos fundos rotativos solidários através de encontros de forma itinerantes, atingindo um público de pessoas de forma direta e de forma indireta, formação sobre elações sociais de gênero e geração, alcançando um público direto de pessoas e de forma indireta, formação sobre mudanças climáticas para pessoas, beneficiando de forma indireta pessoas, formação sobre confecção de telas para cerca, beneficiando de forma direta 32 pessoas e 64 de forma indireta, capacitação de pedreiros e pedreiras para construção de cisternas com sistema de bóia alcançando um público direto de 40 profissionais e de forma indireta 80 pessoas, formação para o desenvolvimento de tecnologias sociais sustentáveis alcançando um público direto de 599 pessoas e de forma indireta e formação para a convivência com a realidade semiárida, através de visitas de intercâmbio alcançando um público direto de 982 pessoas e de forma indireta. O Programa trabalhou diretamente, no ano de 2013, até o momento, com pessoas. Desde sua criação, já beneficiou pessoas em 07 municípios: Teixeira, Maturéia, Desterro, Cacimbas, Princesa Isabel, Imaculada e São José do Bonfim. Nos municípios de Teixeira e Cacimbas são 34 comunidades, com 843 famílias, todas trabalhando com a dinâmica de Fundo Rotativo Solidário. No período de 2003 a experiências de Fundos Rotativos Solidários existentes nas comunidades rurais de Teixeira e Cacimbas movimentaram um valor de R$ ,35 beneficiando 843 famílias, através do apoio a 103 tipos de necessidades. POR QUE CONSIDERA QUE É UMA EXPERIÊNCIA DE BOA PRÁTICA? Em primeiro lugar, destaca-se a metodologia, na medida em que os integrantes das famílias beneficiárias são considerados atores sociais importantes, detentores de saberes, conhecimentos e experiências que sendo socializadas irão contribuir, efetivamente, para o desenvolvimento local sustentável. É importante saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas, criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção, Paulo Freire, Na concepção tradicional de extensão e assistência técnica, esse enfoque não é considerado. Os

9 integrantes das famílias de agricultores(as) são considerados como alguém que não tem conhecimentos, saberes nem experiências, pois, estas são frutos da ação dos acadêmicos, que tiveram a oportunidade de estudar e de aprofundar-se em determinadas temáticas. A abordagem metodológica desenvolvida pela experiência, hora apresentada vem trilhando por outro caminho, aprofundando a convicção de que os integrantes das famílias de agricultores(as) sim são detentores de experiências, saberes e conhecimentos, portanto, procura, através de um processo de reflexão e debate, garantir a compreensão de que a troca de experiências e informações entre os integrantes das famílias de agricultores(as), somado com as informações externas e o debate é que geram um conhecimento apurado, como combustível, de boa qualidade, que permite o processo desenvolver-se, com sucesso, eficácia e efetividade. Com essa concepção, as atividades de formação são desenvolvidas a partir da necessidade dos participantes e do resgate de conhecimentos e saberes já existentes nas comunidades, porém, muitas das vezes, em estado adormecido, com pouca motivação, pouca visibilidade, mas, já vivenciado por alguém na comunidade. Em outros casos a troca de experiência evidencia-se como método eficiente para a gestão do conhecimento e, portanto, a auto-estima dos agricultores e agricultoras que começam a compreender que também eles são portadores de conhecimento e que podem ajudar outros a despertarem para esse potencial que até então não conheciam. Existe uma valorização, acima de tudo, humana. O foco principal está no ser humano e nas suas relações com outros seres e com o meio onde vive. Com esse enfoque o conhecimento passa a ter um valor solidário, de partilha. Esse é, sem sombra de dúvida, um aspecto importantíssimo para o desenvolvimento sustentável que a experiência, em sua abordagem metodológica, tem buscado evidenciar, como elemento de inovação. Com essa abordagem as tecnologias sociais desenvolvidas são vistas e refletidas como instrumentos geradores de processos que vão se desencadeando e permitindo um despertar das famílias como proprietárias, como consumidoras e também como gestoras do meio ambiente onde vivem que, necessita ser trabalhado numa perspectiva sustentável. A partir desse contexto são trabalhados os Fundos Rotativos Solidários, que, são concebidos como uma abordagem inovadora que o trabalho vem incentivando, promovendo e gerando novas perspectivas de desenvolvimento e empoderamento social, tanto em nível familiar como coletivo. Eles despertam nos agricultores e agricultoras e demais integrantes das famílias beneficiárias suas capacidades para promoverem o desenvolvimento de forma libertadora, através do empoderamento social das famílias e das comunidades. Ao contrário, os programas de desenvolvimento tradicionais, muitos defendidos e desenvolvidos pelos gestores públicos

10 tradicionais, adotam abordagens geradoras de dependência. Muitos gestores ainda insistem com a velha estratégia de ter os pobres, sempre, como incapazes, que nada podem fazer, e, portanto, sempre dependerão de ajudas externas, de um salvador que proverá o acesso a bens e serviços necessário ao suprimento de suas necessidades. Nessa perspectiva a experiência provoca o estado para assumir a condição do promotor do desenvolvimento e não provedor. Na experiência dos Fundos Rotativos Solidários as famílias recebem apoio para a implantação de tecnologias de convivências com a realidade semiárida, de acordo com a necessidade e adequação de suas propriedades e se comprometem a devolver esse apoio para um Fundo Rotativo Solidário, com gestão na própria comunidade, objetivando o desenvolvimento do grupo depositário. O Fundo Rotativo Solidário é uma poupança coletiva, formada a partir de apoios externos ou da contribuição das famílias que desejam se organizarem na comunidade ou grupo etc.. Com esse fundo, desenvolvem várias experiências solidárias, através do apoio as demandas (necessidades das famílias) dentre elas atividades produtivas na agricultura familiar. Os Fundos Rotativos Solidários constituem-se uma experiência que se contrapõe ao modelo tradicional de promoção do desenvolvimento local, através do qual os beneficiários dos programas, historicamente, foram tratados como desprovidos de capacidade não só financeiras. Portanto, recebem apoio, financeiro com a denominação a fundo perdido, ou seja, que não necessita ser reembolsados. Essa foi uma prática de décadas e mais décadas que gerou uma cultura assistencialista e paternalista, com fortes componentes de contradição em relação a perspectiva sustentável. Ao contrário, a dinâmica dos FRS tem objetivos pautados na solidariedade, dentre eles, permitir aos produtores organizados em grupos ou associações de obter um crédito modesto para construir uma cisterna, uma barragem subterrânea, ou qualquer outro bem necessário para sua convivência com a realidade imposta pelo clima Semiárido, sem ter que passar pela burocracia e pelas exigências próprias dos bancos. Com a devolução dos recursos recebidos, os Fundos Rotativos Solidários promovem o atendimento a outras famílias ou a outras necessidades do próprio grupo ou da própria comunidade. O apoio que cada família recebe é devolvido segundo modalidades definidas localmente, em função das possibilidades dos envolvidos. O sistema teve início na Paraíba no ano de 1993, inicialmente para a construção de cisternas de placas, e, se estendeu para vários tipos de benfeitorias desejadas pelas famílias: barragens subterrâneas, cercas, melhoramento em casas, medicamentos, compra de animais etc. A experiência não recebe a adesão de multidões, de forma tão rápida, pois, a cultura do individualismo, assistencialismo e paternalismo, ainda, está muito presente na vida das famílias.

11 Por outro lado há um forte investimento dos políticos tradicionais e até mesmo de outros seguimentos sociais visando enfraquecer as experiências tendo em vista que as mesma promovem o empoderamento das famílias e comunidades e, conseqüentemente, o protagonismo dos agricultores e agricultoras experimentadores(as) como atores sociais capazes de influenciarem mudanças na realidade onde estão inseridos. Esses elementos não são apreciados como caminho para o desenvolvimento local por parte dos políticos tradicionais e de alguns setores conservadores da população que querem, a todo custo, dá continuidade a suas estratégias tradicional de relacionamento com a população rural, ainda com pouco acesso bens e serviços. Mas, a prática hora apresentada sim as vê como ferramentas importantíssimas para a promoção do desenvolvimento. O aspecto, talvez, mais interessante do sistema é que as decisões são tomadas pela comunidade ou grupo depositário. Esta ou este tem um poder real e se responsabiliza solidariamente pelo cumprimento das decisões tomadas. É o grupo (ou a Associação, de conformidade com cada caso) que se responsabiliza pela gestão do Fundo: motivação para as devoluções, compra do material, seleção ou sorteio dos beneficiados, discussão dos casos de inadimplência, etc. Não podemos afirmar que não há nenhum problema, nenhum gargalo - a aprendizagem da democracia não se faz do dia para a noite mas, na maioria dos casos, o sistema funciona relativamente bem, e, há um número significativo de casos que são, realmente, exemplares. Essa lenta aprendizagem da tomada de decisões de forma democrática é um passo importante para a organização da comunidade ou grupo, aprofundamento dos laços de solidariedade e o exercício da cidadania. Por isso, os Fundos Rotativos Solidários têm efeitos políticos mais profundos; os agricultores e agricultoras assim como os integrantes de suas famílias vão se descobrindo e firmando suas capacidades de construir saídas para os desafios que enfrentam, por conta própria, sem depender de favores ; eles vão ganhando autonomia e autoconfiança, primeira condição para iniciativas mais ousadas. LIÇÕES APRENDIDAS: As principais lições aprendidas são de que: o acesso a água, como direito humano e condição essencial à uma melhor e mais sustentável qualidade de vida está sendo viabilizado por dinâmicas organizativas que além do produto, de grande relevância paras as famílias, água, está permitindo o resgate de práticas de solidariedade e cidadania, condição essencial para elevar a alto-estima e promover o empoderamento das famílias e comunidades. Os agricultores e

12 agricultoras estão assumindo a condição de atores sociais no processo de construção de um novo paradigma de desenvolvimento para a região semiárida. Conclui-se, portanto que o desenvolvimento, com princípios de sustentabilidade, requer uma abordagem participativa que permita aos agricultores e agricultoras experimentadores(as), a partir do compartilhar de saberes tradicionais se descubram, enquanto atores sociais e, assim, passem a contribuir, efetivamente, com mudanças na realidade onde estão inseridos, vivenciando, portanto, o seu protagonismo. Desenvolvimento sustentável pressupõe 04 pilastras: desenvolvimento econômico; mudanças culturais, portanto, mudanças no comportamento da população; exercício da cidadania e solidariedade (mudanças sociais) e, por ultimo co-responsabilidade dos setores: sociedade civil, governos e empresariado.

13 ANEXOS

14 Anexo I - Algumas Fotografias Cisterna para captação de água de chuva através do telhado da casa, com sistema de bóia para lavagem do telhado. (Arquivo do CEPFS) Sistema de captação de água em lajedo de pedra e armazenamento em cisternas de placas. (Arquivo do CEPFS) Construção de Tanque em lajedo de pedra. (Arquivo do CEPFS) Tanque em lajedo de pedra com água. (Arquivo do CEPFS)

15 Foto de família beneficiada com cisterna de placa, comunidade Poços de Baixo Teixeira - PB. (Arquivo do CEPFS) Foto de família beneficiada com cisterna de placa, comunidade Chã I, Cacimbas - PB. (Arquivo do CEPFS) Encontro Itinerante de Gestão dos Fundos Rotativos Solidários, comunidade Flores de Baixo Teixeira - PB. (Arquivo do CEPFS) Bomba d água aro trampolim, desenvolvida a partir da bomba d água bola de gude área experimental do CEPFS (Arquivo do CEPFS) Sistema de reciclagem de água para reuso em irrigação de salvação área experimental do CEPFS, comunidade Riacho das Moças Maturéia PB. (Arquivo do CEPFS)

16 Foto de planta (mangueira) sendo regada com água reciclada, através de sistema de gotejamento na área experimental do CEPFS (Arquivo do CEPFS) Foto de entrega de mudas de cajueiro na comunidade Fava de Cheiro Teixeira PB no ano de 2009 (Arquivo do CEPFS) Foto do curso sobre Tecnologias Sociais Sustentáveis para a segurança Hídrica no Semiárido 2009 (Arquivo do CEPFS). Foto do curso sobre Tecnologias Sociais Sustentáveis para a segurança Hídrica no Semiárido 2009 (Arquivo do CEPFS)

17 Foto de implantação do sistema de bóia para lavagem do telhado no processo de captação de água de chuva para o consumo humano na comunidade Monteiro, município de Cacimbas PB (Arquivo do CEPFS). Foto da experiência de Banco de Sementes Comunitário da comunidade Riacho Verde Teixeira PB (Arquivo do CEPFS). Foto de Experiência de Horta com economia de água na comunidade Fava de Cheiro família de Marcos e Maria (Arquivo do CEPFS). Foto de construção de tanque em lajedo de pedra na comunidade Riacho Verde Teixeira PB (Arquivo do CEPFS). Foto de experiência de tanque em lajedo de pedra na comunidade Riacho Verde Teixeira PB, propriedade do Sr. Solon Arruda (Arquivo do CEPFS).

18 Foto de capacitação de grupo de mulheres para produção de polpa de frutas nativas Comunidade Fava de Cheiro - Teixeira PB 2009 (Arquivo do CEPFS). Foto de oficina sobre gênero e direitos humanos, comunidade Poços de Baixo Teixeira PB (Arquivo do CEPFS). Foto da área experimental do CEPFS quando foi comprada no ano de 2000, comunidade Riacho das Moças Maturéia PB (Arquivo do CEPFS). Foto da área experimental do CEPFS, após alguns anos de trabalho, comunidade Riacho das Moças Maturéia PB (Arquivo do CEPFS) Foto de instalação de energia solar na comunidade Fava de Cheiro para funcionamento de um Freezer da unidade de Beneficiamento de Frutas nativas (Arquivo do CEPFS).

19 Foto de capacitação sobre beneficiamento de frutas nativas (produção de polpa) na comunidade Poços de Baixo Teixeira PB (Arquivo do CEPFS). Foto de visita de intercâmbio de alunos e professores do projeto Universidade Camponesa, ligada a Universidade Federal de Campina Grande, à área experimental do CEPFS, na comunidade Riacho das Moças Maturéia - PB, para conhecimento das tecnologias sociais sustentáveis para a segurança hídrica no semiárido. (Arquivo do CEPFS) Foto de visita de intercâmbio de alunos e professores do projetos Universidade Camponesa ligada a Universidade Federal de Campina Grande à área experimental do CEPFS, na comunidade Riacho das Moças, Maturéia - PB para conhecimento das tecnologias sociais sustentáveis para a segurança hídrica no semiárido (Arquivo do CEPFS) Foto de implantação de tecnologias sociais sustentáveis para a segurança hídrica no semiárido (quite: sistema de bóia para lavagem do telhado e bomba d água aro trampolim) na comunidade Monteiro município de Cacimbas PB (Arquivo do CEPFS). Foto de implantação de tecnologias sociais sustentáveis para a segurança hídrica no semiárido (quite: sistema de bóia para lavagem do telhado e bomba d água aro trampolim) na comunidade Panasco de cima Desterro PB (Arquivo do CEPFS)

20 Foto de implantação de tecnologias sociais sustentáveis para a segurança hídrica no semiárido (quite: sistema de bóia para lavagem do telhado e bomba d água aro trampolim) na comunidade Lagoa de São João Princesa Isabel PB (Arquivo do CEPFS) Foto de inauguração dos projetos pilotos de beneficiamento de frutas nativas das comunidades Poços de Baixo e Fava de Cheiro no município de Teixeira PB, comunidade Fava de Cheiro, Julho de 2009 (Arquivo do CEPFS) Foto de inauguração dos projetos pilotos de beneficiamento de frutas nativas das comunidades Poços de Baixo e Fava de Cheiro no município de Teixeira PB, comunidade Fava de Cheiro, Julho de 2009 momento de benção por parte do vigário local (Arquivo do CEPFS) Foto de Construção de cisternas na comunidade Poços de Baixo, - Teixeira PB, 2008 (Arquivo do CEPFS)

21 Foto da experiência de Biodigestor na área experimental do CEPFS que tem como objetivo produzir gás para o cozimento de alimentos, diminuindo a queima de lenha, produção de e adubo orgânico a Biofertilizante a partir do aproveitamento de vezes bovina. A experiência já foi socializada com 264 pessoas. (Arquivo do CEPFS). Foto de implantação da tecnologia bom d água aro trampolim na comunidade Poços de Baixo - Teixeira PB 2009 (Arquivo do CEPFS). Foto da Feira da Agricultura familiar em Patos Barraca da agricultora Iolanda Silva Graça da comunidade Fava de Cheiro Teixeira PB (Arquivo do CEPFS).

22 Foto da I Festa de Saberes e Sabores da Mandioca Comunidade Fava de Cheiro Teixeira PB (Arquivo do CEPFS) Foto da II Festa de Saberes e Sabores da Mandioca Comunidade Fava de Cheiro Teixeira PB (Arquivo do CEPFS) Produção orgânica de Luana na comunidade Fava de Cheiro Teixeira PB (Foto Arquivo do CEPFS 2014) Produção orgânica de Luana na comunidade Fava de Cheiro Teixeira PB (Foto Arquivo do CEPFS 2014)

23 Construção de Canteiros para horta com economia de água Comunidade Coronel Teixeira PB (Foto arquivo do CEPFS 2014) Construção de Canteiros para horta com economia de água Comunidade Coronel Teixeira PB (Foto arquivo do CEPFS 2014) Construção de Canteiros para horta com economia de água Comunidade Coronel Teixeira PB (Foto arquivo do CEPFS 2014) Cisterna do tipo Calçadão, (captação de água para produção) na comunidade coronel já surtindo efeito do ponto de vistas de produção de hortaliças (foto arquivo do CEPFS 2014).

24 Foto de cisternas do tipo enxurrada, captação de água para a produção (52 mil litros de água), (foto arquivo do CEPFS 23014). Foto de cisterna do tipo enxurrada, aproveitando o lajedo de pedra como área de captação de água para produção. Comunidade Pedra Lavrada, município de Maturéia PB. (Foto arquivo do CEPFS 2013). Foto de cisterna do tipo enxurrada, aproveitando o lajedo de pedra como área de captação de água para produção. Comunidade Pedra d água, município de Maturéia PB. (Foto arquivo do CEPFS 2014). Foto de barreiro trincheira, captação de água para produção. (Foto arquivo do CEPFS 2013)

25 Anexo II Endereços de vídeos documentários no youtube

26 Anexo III Sistematização do funcionamento dos Fundos Rotativos Solidários no período de 2003 a 2013 SISTEMATIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS DE FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS DA REGIÃO DAS SERRAS: TEIXEIRA E PRINCESA ISABEL MUNICÍPIO DE TEIXEIRA COMUNIDADE ANO DE FUNDAÇÃO A PARTIR DE QUE MOTIVAÇÃO QUANTAS FAMÍLIAS FAZEM PARTE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS OU APOIADAS ASSO- CIAÇÃO FRS ASSOCIAÇÃO FRS ASSO- CIAÇÃO FRS ASSOCIAÇÃO FRS VALOR EM R$ MOVIMENTADO de 2003 a 2013 Tanque Coberto A necessidade de organização da própria comunidade para buscar benefícios e desenvolvimento visto que as pessoas eram associadas na comunidade vizinha. Sem o Fundo Rotativo Solidário era impossível da associação caminhar e se desenvolver com solidariedade Participação no Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável; formação e informação para as famílias participantes através de: reuniões, intercâmbio de experiências; participação em encontros, palestras, etc.; trabalho em mutirão para construção da sede e cisternas; desenvolvimento de projeto de eletrificação. Construção de cisternas; empréstimo para trabalho na roça;empréstimo familiar (saúde); despesas com viagens; empréstimo para compra de material para construção da sede; contribuição para confecção de calendários; participação no conselho de gestão itinerante dos Fundos Rotativos Solidários;construção de banheiro;contador despesas com combustível;material para construção de banheiro;contador ,14 Bom Jesus Na esperanças de conquistar melhores condições de vida a partir da organização comunitária. A partir do conhecimento de experiências de outras comunidades, grupo de famílias avaliou que seria uma forma de resgatar práticas importantes de solidariedade, algumas já vivenciadas em tempos passado que poderia contribuir com a melhoria da qualidade de vida Construção de cisternas, poço amazonas, participação no Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável CMDRS; no conselho de gestão itinerante dos Fundos Rotativos e também integra a união das associações comunitárias do município de Teixeira UNACT. Contribuição para compra do terreno da UNACT; despesas com passagens para participar de reuniões do FRS; contribuição para confecção de calendários ,00

27 Guarita Entre alguns coisas a energia; busca de projeto para beneficiamento das famílias através da construção de cisternas, barreiros de açude, enfim a associação nasceu para buscar melhoria paras as condições de vida das famílias associadas. Fomos motivados através de participação em reuniões e vendo como era nas outras associações. O FRS é uma das melhores coisas que foi implantada nas associação Energia elétrica; melhoria habitacional; construção de casas; barreiro de açude; melhoramento de estradas; participação em cursos, reuniões do CEPFS; participação em momentos religiosos (como visita do padre, missa, etc., que antas não tinha e com a união da comunidade conseguimos); melhorias com financiamento. Contribuição para compra do terreno para construção da sede da UNACT; melhoramento na sede (compra de utensílios para equipar a conzinha da associação, bancos, reforma no prédio, etc.); pagamento de transporte para participar de encontros e reuniões; contribuição para confecção de calendários; construção de cisternas; despesas com comemorações festivas (dia das mães, dias dos pais, natal, etc.); empréstimo familiar diversos; empréstimo a associação para pagamento de multa referente a não apresentação em tempo hábil da declaração de isenção de imposto de renda, Pagamento honorários contadora,, Empréstimo para mão de obra na construção de cisternas 5.332,00 Serra Verde A necessidade, para unir e crescer a comunidade. Para ajudar no desenvolvimento da comunidade; ampliar os reservatórios familiares de armazenamento de água Fundo rotativo solidário; banco de sementes; projeto arca das letras. Empréstimo familiar (saúde); contribuições para confecções de calendários; despesas com viagens para participar de reuniões e encontros, Pagamento honorário contadora.. Um empréstimo para compra de passagem para São Paulo 1.741,00 Tanque do Novilho Através das iniciativas de outras associações organizadas em comunidades vizinhas percebeu-se o quanto era bom e como tudo era mais fácil de se conseguir. Espiramo-nos nas experiências de outras comunidades e vimos que dava certo demais Reforma da escola; construção de tanque de pedra; construção de cisternas; desenvolvimento de projeto de eletrificação. Reforma e construção Habitacional; compra de medicamentos; empréstimo para viagens; empréstimo para compra de animais; empréstimo familiar diversos; empréstimo para cultivo da roça; empréstimo para eletrificação; construção de cisternas; contribuição na 5.480,00

28 construção de 01 tanque. Coronel A parti do projeto de energia e da união das pessoas para poder conquistar melhorias para as condições de vida. A necessidade de resgatar aspectos de solidariedade, pois se a comunidade fosse esperar apenas pelo programa 1 milhão de cisternas o atendimento do número de famílias necessitadas iria demorar muito; fortalecimento do associativismo Projeto de eletrificação da comunidade; construção de cisternas; poço artesiano; construção da sede; construção de posto médico; construção de capela na comunidade; doação de recursos para compra do terreno da sede UNACT; participação no Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável e no conselho de gestão itinerante do Fundos Rotativos Solidários. Despesas com passagens para participar das reuniões do FRS; empréstimo para compra de material para construção da sede; construção de cisternas; empréstimo familiar (saúde); Empréstimo habitacional; doação para tratamento de saúde; empréstimo para cultivo de cajueiros (agricultura); compra de objetos e utensílios para equipar a conzinha da associação; pagamento de confecção de carnês; complementação de materiais para construção de cisternas; contribuição para confecção de calendários; contribuição para festa do dia das crianças, Pagamento honorário contadora. e doação para a confraternização ,00 Livramento Todos eram associados na a associação da comunidade Sabonete e a comunidade de Livramento não era beneficiada. Para conseguir outros benefícios para a comunidade Construção de cisternas; posto de saúde; sede; construção de poço amazonas; desenvolvimento de projeto de energia. A associação participa do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável e também integra o conselho de gestão itinerante dos FRS e a União das Associações Comunitárias do Município de Teixeira - UNACT. Empréstimo, em forma de consorcio para construção de cisternas; empréstimo familiar (saúde); empréstimo para reforma habitacional, construção de 01 cisterna e 03 empréstimos familiares ,60 Fava de Cheiro O que nos motivou foi ver as outras associações mais organizadas com a fundação Vimos que o FRS trazia o poder e com isso a comunidade se Socialização de muito conhecimento; melhoramento da eletricidade (antes os postes era de madeira); união da comunidade Construção de tanque; reforma na sede(adaptação unidade de beneficiamento de frutas); ,60

29 e que facilitava para se conseguir as coisas. fortalecia mais. pois se viu que antes era cada um por se e hoje e um por todos; construção de tanque; casa de farinha; construção da sede da associação; construção de cisterna. A associação participa do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável e também integra o conselho de gestão itinerante dos FRS e a União das Associações Comunitárias do Município de Teixeira UNACT. aração de terra; empréstimo familiar diversos; empréstimo para viagens, artesanato; confecção de calendários; despesas com transportes para participar de reuniões e encontros; construção de cisternas; registro do estatuto da associação e compra de milho para o BSC; contribuição para UNACT, contra-partida na construção de cisterna e doação para construção da sede da UNACT. Santo Agostinho I A necessidade de organizar a comunidade para buscar melhores condições de vida. A parti das cisternas Energia; construção da sede da comunidade; criações de animais; construção de cisternas; barragem subterrânea; banco de sementes; reuniões e encontros. Construção de cisternas; pagamento de energia elétrica; contribuição para compra do terreno para sede da UNACT; empréstimo para conserto de cisternas; empréstimo a associação; construção do salão (BSC); empréstimo familiar diversos; despesas com transporte para participar de reuniões e encontros; contribuição para confecção de calendários; contribuição para confraternização; empréstimo para eletrificação de 01 residência; pagamento do registro do estatuto; construção ,00

30 de conzinhas e privadas; pagamento de passagens e fretes; melhoramento habitacional; participação em reuniões e encontros, pagamento de multa da Associação, 01empréstimo para pagar um carro pipa de água, compra de um fogão para a sede comunitária e despesas com alimentação em uma reunião da comunidade. Empréstimo para restauração de uma cisterna., empréstimo para reforma de casa e contribuição para mutirão no processo de construção da sede da UNACT. São José de Belém Associação foi motivada pela criação de hortas comunitárias estimuladas pela EMATER. Também pela luta com vistas à construção de um mine posto de atendimento de saúde. Também por orientações sobre o manejo do solo. Algumas conquistas: cisternas, banco de sementes, criação de pequenos animais: caprinos, galinhas. O FRS teve inicio a partir de cisterna, animais e sementes Formação; intercâmbio de experiência; banco de sementes comunitário. A Associação participar do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável e também integra o Conselho de Gestão Itinerante dos Fundos Rotativos Solidários. Também é uma das integrantes da União das Associações Comunitárias do município de Teixeira UNACT. Despesas com transporte e gêneros alimentícios para as reuniões do FRS; despesas de passagem para participar de momentos fortes (comemorações dias das mães e dia do trabalhador); construção e reforma de cisternas; contribuição para confecção de calendários; empréstimo a associação e contribuição para construção da sede da UNACT ,88 Flores de Baixo Outras associações existentes em comunidades vizinhas. Necessidades que a comunidade tinha de buscar apoio para alguns projetos: construção de cisternas, poços artesianos, etc. Experiências já existentes em comunidades vizinhas a exemplo de São José de Belém. Também a proposta de descentralização do processo de gestão para acontecer nas próprias comunidades motivou a comunidades de Flores a criar um Fundo Construção de cisternas; formação através das reuniões; encontros e intercâmbio; formação de banco de sementes; construção da sede; contribuição para a construção da sede da União das Associações Comunitária do Município de Teixeira. Empréstimo para reformas habitacionais; empréstimo para a associação repassar sua cota na compra do terreno para sede da UNACT; empréstimo para compra de animal de atração para agricultura; despesas com transporte e gêneros alimentícios para as reuniões do FRS; construção de cisternas; 7.154,70

31 Rotativo Solidário. despesas com passagens para participar de eventos religiosos; apoio para um intercâmbio para conhecer a experiência do banco de semente de outra comunidade; contribuição para confecção de calendários. São Francisco A necessidade de buscar melhorias para a comunidade; projeto de eletrificação; construção de cisternas etc. A possibilidade de ampliar os benefícios conquistados pela comunidade de forma a atender outras famílias Construção da sede da associação; construção de cisternas; desenvolvimento de atividades de formação: reuniões, encontros, etc. Participa do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável CMDRS; do conselho de gestão itinerante dos Fundos Rotativos Solidários. É também integrante da União das Associações comunitárias do Município de Teixeira - UNACT, participando, portanto de suas iniciativas e das iniciativas de formação desenvolvidas pelos CEPFS. Empréstimo para construção de cisternas; empréstimo para construção de privadas; empréstimo familiar; despesas com transportes para participar de encontros e reuniões; reformas habitacionais; construção de banheiros, pagamento de honorários da contadora, confraternização dia das mães ,85 Poços de Baixo Desenvolver a comunidade e melhorar as condições de vida das famílias. Estimular a solidariedade e atender a necessidade das famílias Construção da sede, projeto de privadas com o apoio do COOPERAR, parceria nos seguintes projetos: P1MC Programa um milhão de cisternas, projeto piloto de beneficiamento de frutas, projeto convivência com a realidade semiárida, promovendo o acesso a água, solidariedade e cidadania, desenvolvimento de mutirões, etc. A associação participar do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável e do conselho de gestão itinerante dos Fundos Rotativos Solidários. Também integra a União das Associações Comunitárias do Município de Teixeira UNACT. Empréstimo familiar; mão de obra para construção de cisterna; melhorias habitacional; construção de cisternas; construção e reformas de privadas; despesas com reuniões do FRS; reforma na sede; confecção de portas e janelas; contribuição compra do terreno UNACT; eletrificação da sede; confecção de calendários; despesas com areia, transporte de formas cisterna; adaptação da sede para o projeto; reforma de 2 fogões, contra-partida em construção de cisternas, 02 reformas de casa e compra de portas e janelas, 01 empréstimo para construção de um quarto, e 01 empréstimo para a compra de uma moto ,29 Catolé dos Machados A parti da fundação da associação de Santo Agostinho se viu que estava tendo beneficio como ex: A parti das necessidades de se conseguir as coisas para a comunidade foi uma forma de libertação, independência para Energia elétrica; grupo escolar; barreiro de açude/prefeitura; construção de parte da estada/pronaf; cisterna. O mais importante são as ações de formação em vista da Contribuição para compra do terreno para sede da UNACT; construção de cisternas; Contrapartida para construção ,95

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