RELAÇÕES DE GÊNERO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE BOLSISTA EM INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
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- Sebastiana Amado
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1 RELAÇÕES DE GÊNERO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE BOLSISTA EM INICIAÇÃO À DOCÊNCIA RESUMO Yasmin Freitas Abrantes 1 Fernanda Santa de Avila 2 Rosalvo Sawitzqui 3 O presente trabalho tem por objetivo apresentar à comunidade acadêmica e científica o projeto de especialização do curso de Pós-Graduação em Educação Física Escolar, do Centro de Educação Física e Desporto, da Universidade Federal de Santa Maria O objetivo central do estudo consiste em analisar as relações de gênero na prática pedagógica de bolsistas que fazem parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da UFSM, do curso de Licenciatura em Educação Física. Enquanto procedimentos metodológicos a pesquisa utiliza-se de abordagem qualitativa, priorizando como estratégia de pesquisa a análise do conteúdo obtido através de entrevistas semiestruturadas. Para a construção do trabalho foram utilizadas pesquisas que abordam o tema gênero, sexualidade, escola e formação do/a professor/a, os quais apresentavam uma visão crítica sobre o assunto. Assim como também este referencial teórico-metodológico permitirão desenvolver os resultados. O trabalho encontra-se em fase de desenvolvimento e construção, logo, ainda não foram encontrados resultados finais. Porém, resultados parciais demonstram que tais questões não têm sido abordadas nas aulas ministradas pelos bolsistas, uma vez que ainda existe resistência em se trabalhar com esta temática, fato que culmina em ser pouco contemplada durante a graduação. PALAVRAS CHAVE: Formação Docente; Relações de Gênero; Educação Física; PIBID. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo identificar se as relações de gênero são tematizadas na prática pedagógica de bolsistas em iniciação à docência do Curso de Educação Física Licenciatura, da Universidade Federal de Santa Maria, assim como também, pretende analisar se a formação acadêmica destes bolsistas disponibilizou conhecimentos nesta área e identificar de que modo a didática se revela e quais são as atividades utilizadas nas aulas de Educação Física escolar que envolvem esse tema. 1 Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal Fluminense e Especializanda em Educação Física Escolar pela Universidade Federal de Santa Maria/CEFD (Autora, yasminfreitas@id.uff.br) 2 Lic. Bela. Especializanda em Pesquisa do Movimento Humano, Sociedade e Cultura da Universidade Federal de Santa Maria/CEFD (Co-autora, fernandacefdufsm@hotmail.com. 3 Prof. Dr. Docente da Universidade Federal de Santa Maria/CEFD (Co-autor, rosalvols@hotmail.com. 1
2 Atualmente, estudos apontam para uma grande necessidade de educadores repensarem a utilização de suas práticas pedagógicas, visando torná-las menos excludentes. Nesse sentido, entendo que o papel do professor mais que formador de opinião, seja também o de humanizar ao educar para a diferença, além de contribuir para tornar alunos/as pensadores e cidadãos críticos. Não obstante, considero de extrema importância a problematização de assuntos que envolvem a categoria gênero como possibilidade de serem transversalizados na escola. As relações de gênero estão em constante mudança na sociedade, pois a partir de normas, valores e símbolos, e principalmente, da educação do comportamento de homens e mulheres é que se constitui a cultura do que é masculino e feminino. Deste modo, a escola torna-se reprodutora do padrão que é imposto e privilegiado pela sociedade que, geralmente, restringe-se a homens, brancos, heterossexuais e ricos de classe dominante. (GOUVEIA; CAMURÇA, 2000; LOURO, 1997; AUAD, 2006). Nesta perspectiva, estudos sobre as questões de gênero, provenientes de diversas áreas, tais como a antropologia, a sociologia, a história e também a Educação Física, permite-nos entender que os conceitos já construídos e que são reforçados pela sociedade em relação a esta temática, oportunizam analisar e reconstruir tais relações dentro dos espaços pedagógicos. Assim, pode-se entender que esta problemática vem emergindo na formação profissional visando à elaboração de alternativas pedagógicas que possibilitem a modificação de olhares relacionados às questões de poder entre os sexos e ao binarismo homem/mulher para que possa ser desconstruída nas aulas de Educação Física (ABREU, 1992,1995; ALTMANN, 2002). Segundo Louro (2011), nas aulas de Educação Física, os corpos ficam mais explícitos, assim as masculinidades e feminilidades do corpo, geralmente se tornam mais visíveis através da participação em atividades práticas. Logo, percebe-se a necessidade e importância de uma análise crítica e de uma intervenção mais efetiva de docentes ou futuros docentes, já que estas problemáticas de gênero vêm sendo cada vez mais abordada hoje em dia, através de dispositivos institucionais como a mídia, por exemplo. A partir disso, os conflitos relacionados à categoria gênero nas aulas de Educação Física tornam-se compreensíveis, visto que os discentes já chegam à escola impregnados por representações de identidades, estimuladas pelo processo de socialização. Deste modo, 2
3 podemos entender o porquê da prática inclusiva na Educação Física ser tão complicada. Sendo assim, julgo que as relações de gênero devem receber maior atenção dos docentes, o que significa adquirir mais conhecimento sobre as relações que envolvem esta temática, principalmente em sua formação inicial, que ainda, infelizmente, carece de problematização sobre este assunto nos cursos de licenciatura, prejudicando uma intervenção pedagógica que objetive problematizá-las. Portanto, pensando na prática de iniciação à docência, na importância do futuro professor estar em sintonia com a realidade dos que fazem parte da escola, desde sua formação, e considerando que esta temática tem contribuído para um melhor entendimento das transformações da sociedade, apresento a questão que norteará este estudo: Será que as relações de gênero têm sido tematizadas nas escolas através dos acadêmicos de Educação Física Licenciatura da UFSM, inseridos no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência 4? FORMAÇÃO INICIAL E PRÁTICA PEDAGÓGICA A prática pedagógica não é estanque e se constitui paulatinamente através da ação do/a professor/a em um determinado espaço pedagógico. Neste sentido, atuar na posição de professor/a ainda como discente torna-se um exercício para muitos/as acadêmicos/as que desde a sua formação já encaram a realidade escolar através de Programas Educacionais. Logo, por meio da iniciação à docência, os estudantes possuem a possibilidade de construir um conhecimento profissional teórico e prático, desfazendo a dicotomia presente nestas duas ações que, por muitas vezes, são utilizadas separadamente nas aulas de Educação Física, principalmente quando o assunto é formação inicial. Conforme assinala Garcia (1999, p. 112), [...] falar da carreira docente não é mais do que reconhecer que os professores, do ponto de vista do aprender a ensinar, passam por diferentes etapas, as quais representam exigências pessoais, profissionais, organizacionais, contextuais, psicológicas, etc., específicas e diferenciadas. Neste sentido, vemos a 4 Programa implementado pelo Ministério da Educação, juntamente com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que possibilita a inserção de estudantes de licenciaturas no contexto das escolas públicas desde a formação inicial acadêmica, com o objetivo de desenvolver atividades didáticopedagógicas sob orientação de um docente e de um professor da escola. 3
4 importância da inserção de estudantes de licenciaturas no universo escolar através de projetos ou estágios, visto que, a escola é o principal espaço para o desenvolvimento das práticas pedagógicas. Assim, por meio das vivências e da interação com a realidade profissional, o/a discente adquiri conhecimento, além de qualificar sua formação acadêmica, profissional e pessoal. Pensar em um cotidiano escolar sem de fato está inserido nele, distancia-se muito da realidade do/a acadêmico/a, tendo em vista, que este deveria ser e estar preparado para atuar nesses ambientes, entretanto não é o que acontece. Deste modo: Tais relações têm uma influência significativa na formação das identidades dos professores, pois nelas os professores elaboram sua condição de "ser" professor, avaliam seu trabalho pedagógico e garimpam apoios para a realização de seus projetos. [...] relações intersubjetivas de reconhecimento influenciam diretamente a construção das práticas pedagógicas e a formação das identidades dos professores. (FARIA; MACHADO; BRACHT, 2012) Desta maneira, a formação deve estimular uma perspectiva crítico reflexiva, que forneça aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de auto formação participada (NOVOA, 1992). Sendo assim, o professor é alguém que deve conhecer sua matéria, sua disciplina e seu programa, além de possuir certos conhecimentos relativos às ciências da educação e da pedagogia e de desenvolver um saber prático baseado em sua experiência cotidiana com o aluno (TARDIF, 2002, p. 39). Portanto, considero de grande importância a atuação do discente junto à escola, no sentido de refletir e aprimorar sua atuação como docente a partir de suas aprendizagens e vivências, pois é no cotidiano escolar que serão encontrados os desafios e assim os/as licenciandos/as estarão prontos para encará-los ao confrontar-se com sua identidade profissional. RELAÇÕES DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO FÍSICA Quando falamos nas questões de gênero na escola é necessário elaborar concepções entre conceitos e pré-conceitos, deste modo, gênero é defendido por Goellner como a construção social do sexo (GOELLNER, p. 207, 2005), onde o masculino e feminino se caracterizam como construções sociais e históricas e não como comportamentos naturalmente dados, bem como pressupõe as representações de senso comum. 4
5 Assim, a Educação Física fundada no biologicismo muitas vezes faz de sua prática um lugar onde os comportamentos são reproduzidos e as diferenças reafirmadas principalmente quando as questões estão reacionadas ao gênero. Novos estudos demonstram que as aulas de Educação Física proporcionam relações diretas com as questões que envolvem o gênero, por ser o momento onde os corpos estão mais expostos. Assim, entende-se o quanto se torna necessário abordar esta temática através de uma proposta desconstrutiva (LOURO, 2000). A proposta de desconstrução problematiza as questões de construção da sociedade sobre o masculino e masculinidades assim como o feminino e feminilidades. Através destes conceitos devemos entender que as identidades estão sempre em construção, que um inexiste sem o outro e que tais questões variam de cultura para cultura. Assim, segundo Louro (1997): não são (...) as características sexuais, mas é a forma como essas características são representadas ou valorizadas (...) que vai constituir (...) o que é feminino ou masculino em uma dada sociedade e em um dado momento histórico. Para que se compreenda o lugar e as relações de homens e mulheres numa sociedade importa observar não exatamente seus sexos, mas sim tudo o que socialmente se constitui sobre os sexos (p. 21). A mesma proposta pode ser utilizada para a desconstrução das dicotomias dentro da Educação Física Escolar ao repensar exemplos de conteúdos, tais como os esportes, os brinquedos e os jogos entendidos como femininos ou masculinos. Nesta perspectiva, através de questionamentos e de problematizações, os/as professores/as, por meio de sua intervenção pedagógica, podem colaborar para que meninos e meninas não sejam educados de modos radicalmente distintos, privilegiando a equidade de gênero. Portanto, a Educação Física como componente curricular das escolas está igualmente inserida na sociedade e deveria possuir uma maior responsabilidade em atender alunos/as de forma equivalente, pois levando em consideração que ela trabalha com práticas corporais e esportivas, está imbricada com os processos de construção das relações de gênero. METODOLOGIA A pesquisa pretende ser qualitativa e descritiva, caracterizando por um estudo de caso (RICHARDSON, 2009). Trata-se de uma abordagem metodológica de investigação adequada quando procuramos compreender o conhecimento dos/das licenciandos/as em relação aos 5
6 estudos das relações de gênero na Educação Física e também como estas questões são aplicadas em suas práticas pedagógicas. Deste modo, proponho-me a investigar tais questões através da produção de fontes de pesquisa dada por meio da utilização de entrevistas estruturadas realizadas com universitários/as do Curso de Licenciatura em Educação Física que participam do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência, da Universidade Federal de Santa Maria. De acordo com Gil (1995) pode-se definir entrevista como a técnica em que o investigador se apresenta frente aos investigados, formula e profere perguntas, objetivando a obtenção dos dados que interessam à investigação. Logo, a entrevista é uma forma de diálogo em que uma das partes busca coletar dados e a outra se apresenta como fonte de informação. Segundo Richardson (2009), a interação face a face é a melhor situação para se extrair do outro seus pensamentos e sentimentos acerca de um tema, bem como identificar seus silêncios e temores ao abordá-lo. Essa interação tem o caráter de aproximar as pessoas, proporcionando melhores possibilidades de compreensão das representações e da vida dos informantes. Igualmente, será utilizada a revisão bibliográfica que permitirá o conhecimento de material relevante, tomando por base o que já foi publicado em relação ao tema, de modo que se possa delinear uma nova abordagem sobre o mesmo, chegando a conclusões que possam servir de embasamento para pesquisas futuras. ABSTRACT This paper aims to present the scientific and academic community design specialization course Graduate in Physical Education, the Center for Physical Education and Sports, Federal University of Santa Maria The central objective of the study is to analyze the gender relations in the pedagogical practice of scholars who are part of the Institutional program Initiation to Teaching UFSM Exchange, the Bachelor's Degree in Physical Education. While methodological procedures research uses a qualitative approach, prioritizing research adopted content analysis obtained through semi-structured interviews. Research that address gender, sexuality, school and training / a teacher / a, which presented a critical view on the subject were used for construction work. As well as this theoretical and methodological framework will build on the results. The work is under development and construction, so final results have not yet been found. However, preliminary results show that these issues have not 6
7 been addressed in classes taught by scholars, since there is still strength in working with this theme, culminating in fact be rarely addressed during graduation. WORDS - KEY: Teacher Training; Gender Relations; Physical education; PIBID. RESUMEN Este trabajo tiene como objetivo presentar el Graduate científica y académica curso de especialización de diseño de la comunidad en la educación física, el Centro para la Educación Física y el Deporte de la Universidad Federal de Santa Maria El objetivo central del estudio es analizar la relaciones de género en la práctica pedagógica de los académicos que forman parte del Programa Institucional de Iniciación a la Docencia UFSM Exchange, la Licenciatura en Educación Física. Si bien la investigación procedimientos metodológicos utiliza un enfoque cualitativo, la investigación priorizando adoptó análisis de contenido obtenido a través de entrevistas semi-estructuradas. La investigación que aborda el género, la sexualidad, la escuela y la formación / a maestro / a, el cual presenta una visión crítica sobre el tema fueron utilizados para trabajos de construcción. Además de este marco teórico y metodológico se basará en los resultados. La obra se encuentra en desarrollo y construcción, por lo que no se han encontrado aún los resultados finales. Sin embargo, los resultados preliminares muestran que estos temas no han sido abordados en las clases impartidas por los estudiosos, ya que todavía hay fuerza en el trabajo con este tema, que culminó en realidad rara vez se abordarán durante la graduación. REFERÊNCIAS FARIA, B. de A. ; MACHADO, T. da S. ; BRACHT, V.. A inovação e o desinvestimento pedagógico na educação física escolar: uma leitura a partir da teoria do reconhecimento social. Motriz : Revista de Educação Física (Online), v. 18, p , GARCIA, M. C. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, (Coleção Ciências da Educação século XXI). GOELNNER, S. V. Gênero. In: GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E. Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, p LOURO, G. L. Educação e docência: diversidade, gênero e sexualidade. Formação Docente, v. 4, p. 1-6, LOURO, Guacira Lopes. Corpo, escola e identidade. Educação & realidade. Porto Alegre. Vol. 25, n. 2 (jul./dez. 2000), p , NÓVOA, A. Formação de professor e profissão docente. In: Nóvoa, A. (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote,
8 Proposta Curricular do estado de São Paulo Educação Física/Coord. Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, SARAIVA, M. do C. Por que estudar as questões de gênero no âmbito da Educação Física, esporte e Lazer? Motrivivência. Florianópolis, ano XIII, n. 19, p , SCOTT, Joan. Gênero: Uma Categoria útil de análise histórica. Educação Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p Jul./dez., TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
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