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1 Proc. R.P. 112/2007 DSJ-CT- Registo de arresto Certidão de registo comercial Arresto das quotas que perfazem a totalidade do capital social da titular inscrita Recusa Falta de título Princípio da autonomia patrimonial. PARECER 1. Em representação (tácita) do recorrente, foi pela Ap. 20/ requisitado na Conservatória do Registo Predial de o registo de arresto do prédio descrito sob o nº 951/ da freguesia de l apresentação de certidão emitida pela Secção da Conservatória do Registo Comercial de respeitante à titular inscrita da aquisição, a sociedade, Lda - e de certidão de teor matricial. Foi complementarmente declarado que da conjugação do disposto no art.º 622º, n.º 2 do C.C. e nos art.ºs 406º, n.º 2 e 862º, n.º 6 do C.P.C. com o disposto no art.º 239º, n.º 1 do C.S.C., resulta que deve considerar-se titulado o arresto do prédio na prova feita do registo do arresto da totalidade do capital social da titular inscrita. 2. O registo foi recusado, ao abrigo do disposto no art.º 69º, n.º 1, b) do C.R.P., por ser manifesto que o acto não se encontra titulado nos documentos apresentados, explicitando que é isso que resulta da verificação - pela certidão comercial apresentada - de que o registo de arresto das quotas foi efectuado por depósito e, portanto, sem qualquer qualificação por parte do Conservador do Registo Comercial. 3. Inconformado, o recorrente interpôs o presente recurso hierárquico pela Ap. 20 de 12 de Abril de 2007, cujos termos se dão aqui por integralmente reproduzidos, alegando em síntese que : a) O despacho não especifica os fundamentos de facto e de direito que justificaram a recusa, como impõe o art.º 668º, n.º 1 do C.P.C., o que determina a sua nulidade; b) É irrelevante a distinção entre registo por transcrição e por depósito, porque o arresto de quotas só poderia ter sido feito por depósito; c) A certidão do registo comercial apresentada faz prova plena dos factos que atesta ( art.º 369º, nºs 1 e 2 do C.C.), sendo assim documento formalmente válido; 1

2 d) Do ponto de vista substantivo, aquela certidão comercial é também válida para servir de fundamento ao registo pedido, pois do disposto nos artigos invocados na declaração complementar que instruiu o pedido de registo resulta que o título que serviu para o registo do arresto de quota há-se servir de documento de suporte ao registo do património imobiliário da sociedade, sob pena de não se extrair qualquer significado ao artigo 239º do CSC. 4. A recorrida manteve a decisão de recusa, enquadrando a sustentação fundamentalmente na ideia de que, não tendo existido qualificação do pedido de registo de arresto de quotas e existindo em registo predial apenas o registo por transcrição, só com base na certidão judicial que o decretou poderá o mesmo ser registado sobre bem imóvel da sociedade. 5. O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo e não existem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. Cumpre emitir parecer. Fundamentação 1. Antes de mais, admitindo embora que o despacho de qualificação possa ser acusado de demasiado sintético, não nos parece que assista razão à recorrente quando, num primeiro plano da sua impugnação e invocando o disposto no art.º 668º, nº 1 do C.P.C., o ataca com o vício da nulidade, por não especificar os fundamentos de facto e de direito da decisão de recusa. A decisão pode e deve dar-se por minimamente fundamentada, já que do teor do despacho resulta, indiscutivelmente, que o registo foi recusado por manifesta falta de título - com concretização de que tal constatação teve por base a consideração de que só a decisão que decretou o arresto pode servir de título ao registo pretendido - facto este que está dado como previsto no art.º 69º, nº1, b) do C.R.P. como motivo de recusa. 2

3 2. A interpretação do pedido de registo só pode ser uma: o apresentante pretendeu titular o registo pedido com a certidão do registo comercial, como é patenteado e confirmado pela declaração complementar que prestou, por meio da qual pretendeu fornecer a sua interpretação de algumas disposições legais que considerou aplicáveis ao caso. Aquela interpretação apoiou-se no seguinte raciocínio, que pretendeu lógico: sendo aplicáveis ao arresto as disposições legais relativas à penhora (cfr. art.º 406º, nº 2 do C.P.C. e art.º 622º, nº 2 do Código Civil), entre as quais está, quanto a quota de sociedade ( cfr. também o art.º 862º, nº 6 do C.P.C.), o art.º 239º do C.S.C., e determinando este que a penhora de uma quota abrange os direitos patrimoniais a ela inerentes, com o arresto das duas quotas que integram a totalidade do capital social fica arrestado o prédio integrado no património social. Digamos que do ponto de vista da recorrente confirmado nas alegações de recurso - a certidão comercial comprova directamente tanto o arresto das quotas como o facto de estas perfazerem a totalidade do capital social e, indirecta e automaticamente, o arresto do prédio Também foi assim que a recorrida interpretou o pedido e só não efectuou o registo porque considerou como obstáculo o facto de o registo de arresto das quotas ter sido efectuado por depósito. De facto, a prova do registo do arresto das quotas só não foi aceite como título para o registo do arresto do prédio porque em sede de registo comercial não houve qualificação, tendo assim ficado implícito que, se o arresto das quotas tivesse sido efectuado por transcrição, já a certidão comercial comprovaria o facto( arresto do prédio) submetido a registo e não se exigiria a decisão judicial decretando o arresto do prédio. Certamente por se ter apercebido do alcance que podia ser atribuído à sua qualificação, nos termos expostos, é que a recorrida veio no despacho de sustentação a considerar o motivo que ela própria invocara e mantinha - como uma questão prévia prejudicial da apreciação do que qualificou de questões processuais levantadas pela recorrente, acerca da aplicação ao caso concreto das normas por si 3

4 citadas no presente recurso, normas que são coincidentes com as que constaram da declaração complementar já referida. Se anteriormente admitimos a consideração do despacho de qualificação como excessivamente sintético, temos agora perante a interpretação autêntica que dele pretendeu fazer a recorrida( no despacho de sustentação), quanto ao alcance do fundamento invocado - que dar por inadmissível tal forma de decidir, porque traduz uma invocação parcial de fundamentos, ao pretender reservar-se a faculdade de vir mais tarde a invocar-se um outro além do que foi especificado Como decorre do que anteriormente se disse, o pedido de registo, nos termos em que foi feito, demandava de imediato um outro enquadramento jurídico, enfrentando a pretensão do apresentante de registar o arresto do prédio sem decisão judicial que o tivesse concretamente decretado. Se chegarmos à conclusão que é de responder negativamente à questão de saber se é possível dar por documentalmente demonstrado o arresto de um prédio de uma sociedade ( cfr. art.º 43º, nº 1 do C.R.P.) por meio de prova de que todas as quotas estão arrestadas porque desta demonstração decorresse ipso iure, automaticamente, aquela outra - resultará completamente inútil, porque indiferente, a apreciação da forma como o registo do arresto das quotas tenha sido efectuado. 4. Quanto à primeira afirmação que a recorrente utilizou para o desenvolvimento do seu raciocínio, no sentido de que tanto a lei 1 De acordo com a perspectiva constante no despacho de sustentação, subentende-se que a recorrida considera reservada a possibilidade de poder vir mais tarde, de ânimo leve, a recusar novamente o registo perante novo pedido efectuado com base na decisão judicial que serviu de base ao registo de arresto das quotas- por só então se considerar em condições de apreciar as questões processuais levantadas pela recorrente e se chegar a um resultado interpretativo diferente. Ora, como este Conselho frequentemente tem chamado a atenção ( cfr., a título de exemplo, o Proc. nº 97/96 R.P.4, in BRN nº 5/97(II ) e decorre de princípio constitucionalmente consagrado(art.º 268º da Constituição da República Portuguesa), para lá de claros e concretos na sua fundamentação, os despachos de qualificação devem ser abrangentes. 4

5 substantiva como a lei processual ao tratarem do arresto - remetem para o regime da penhora, nada de especial há a referir, pois a natureza expressa da remissão não deixa margem para dúvidas. Importa apenas ter presente, na vertente processual, que o disposto no art.º 838º, nº 1, não pode dar-se por incluído na remissão do nº 2 do art.º 406, por indiscutivelmente contrariar o disposto nos artigos 407º e 408º 2. É que referindo-nos concretamente às quotas de sociedades -,ao contrário do que acontece com a penhora, que é efectuada (titulada) por comunicação à Conservatória, acessoriamente notificada à sociedade, o arresto de quotas tem que ser judicialmente decretado, sendo a certidão do correspondente despacho que irá instruir( titular) o pedido de registo. Confrontados com um pedido de registo não instruído com decisão judicial que tenha decretado o arresto do concreto prédio a que ele se refere - ou porque não tenha sido apresentada qualquer certidão de decisão judicial proferida em procedimento cautelar de arresto ou porque da que tenha sido apresentada não conste esse prédio como incluído na ordem de arresto - o princípio da legalidade determina-nos que nos consideremos perante facto manifestamente não titulado e recusemos o registo, ou porque de todo não exista o título que legalmente possa comprová-lo ou porque embora em abstracto o pudesse comprovar, o não faz quanto ao prédio concreto, consoante o caso (Cfr. art.º 43º, nº 1 do C.R.P.). Ou seja, se não fossem as incidências do presente procedimento registral, não se nos colocaria a hipótese de poder ser de outra forma. O facto de se fazer prova do registo de arresto das quotas e/ou da decisão que decretou esse mesmo arresto, não só não prova o arresto do prédio, como não contribui para que não deva dar-se a falta por manifesta. No entanto, face às ditas incidências (recusa e seu fundamento, teor da impugnação e da sustentação), há que ponderar, se do regime das relações jurídicas que se estabelecem entre as sociedades por quotas e os respectivos sócios é possível extrair que um prédio da 2 Cfr. o Proc. nº C.P. 70/2003 DSJ-CT( BRN nº 10/2003 -II), tratando abstractamente a titulação e o pedido de registo de arresto após a entrada em vigor da reforma da acção executiva operada pelo D.L. nº 38/2003,de 8 de Março e, também João Gomes Bastos, in A Reforma do Processo Executivo e o Registo da Penhora, pág. 8, apresentado nas III Jornadas de Direito dos Registos, desconhecemos se já publicado. 5

6 sociedade possa, ipso iure, dar-se por arrestado sem ser com base em decisão judicial que especificamente o inclua. A recorrente defende que sim( tanto no pedido como no recurso), mas a recorrida, embora num primeiro momento implicitamente o tenha admitido, na sustentação veio afastar que o tivesse feito, por considerar que o fundamento que invocou, para lá de ser prévio, é prejudicial da apreciação desta questão. 5. Ora, se quanto à afirmação de que o art.º 239º, nº 1 do C.S.C. é aplicável à penhora de quota e que esta abrange os direitos patrimoniais a ela inerentes, ela se nos afigura pacífica, já o mesmo não pode dizer-se quanto à de dar por demonstrado (pressuposto) que nos direitos patrimoniais das quotas se devem dar por incluídos os direitos ao património social( no caso ao prédio), retirando daí a conclusão de que, arrestadas todas as quotas, arrestados ficam, ipso iure e automaticamente, os bens da sociedade. Antes de mais, parece-nos estarmos perante uma petição de princípio, pois a solução pretendida pela recorrente depende precisamente da demonstração do que, colocado como premissa, se dá por demonstrado. Depois, não nos parece que o regime legal das sociedades por quotas permita que se interprete o disposto no dito nº 1 do art.º 239º - A penhora de uma quota abrange os direitos patrimoniais a ela inerentes - como podendo estar (também) a referir-se a direitos dos sócios aos bens sociais, pois a tal se opõe o facto de a lei atribuir personalidade jurídica às sociedades comercias( Cfr. art.º 5º do C.S.C.), a qual se manifesta também no alcance da autonomia patrimonial que nela está pressuposta, concretamente - no caso das sociedades por quotas - na completa insensibilidade do património social às dívidas particulares dos sócios. Entender o contrário manifesta uma confusão entre a personalidade jurídica da sociedade e as dos sócios ou até mesmo uma negação da personalidade jurídica à sociedade. 6

7 Como consta do ensinamento de Ferrer Correia 3 - ao procurar identificar, reportando-se à sociedades por quotas, o que há de essencial no conceito da personalidade jurídica -, Esse quid verdadeiramente essencial único elemento que permite destrinçar a pessoa jurídica de figuras mais ou menos próximas( património autónomo, comunhão de mão comum...) reside, segundo cremos, em os direitos que existem em cada momento na esfera jurídico-patrimonial do suposto sujeito colectivo não pertencerem aos indivíduos que o constituem ou lhe formam o substracto, mas a ele próprio.(...) O direito dos sócios não recai, portanto, nos bens sociais, mas só pode construir-se como um direito em face da corporação: direito ou, antes, posição jurídica complexa(conjunto de direitos e deveres) que exprime justamente a qualidade de-ser-membro do corpo social. Perante a apontada essencialidade, a insensibilidade do património social às dívidas particulares dos sócios - uma das faces da autonomia patrimonial, ao lado da que se refere à posição do património dos sócios perante as dívidas da sociedade - assume-se, como é pacificamente entendido, como seu necessário pressuposto 4. A posição jurídica dos sócios, em tal qualidade e concretamente para efeitos patrimoniais, assume-se necessariamente como uma relação com a sociedade, enquanto um outro ente jurídico personalizado, e não enquanto co-titulares de um simples património autónomo ou enquanto comproprietários dos concretos bens que o integram, traduzida na atribuição do direito de quinhoar nos lucros, que é por excelência o direito patrimonial inerente a tal posição jurídica, dado que o objecto mediato das sociedades comerciais é precisamente a realização de lucros( cfr. art.º 980º, do C.C. e art.º 21º, nº 1, a) do C.S.C.). 6. Em face do que abreviadamente ficou dito, a manifesta falta de titulação do facto que se pretendeu registar deve dar-se por verificada, 3 A nova sociedade por quotas de responsabilidade limitada do Direito Português, em separata da revista Sciêntia Iuridica, Tomo XXXV, nºs Janeiro-Dezembro 1986, pág Cfr., exemplificando doutrina que trata do tema, Ferrer Correia, in A autonomia patrimonial como pressuposto da personalidade jurídica, publicado na R.L.J. nº 3695, págs.42 a 47 e nº 3696, pág.s 72 a 74, e Pinto Furtado, in Curso de Direito das Sociedades, 5ª ed. Revista e Actualizada, pág.s 246 e seguintes. 7

8 pois decorre do regime legal das sociedades comerciais por quotas e do disposto nos art.ºs 43º, nº 1 e 68º do C.R.P., que o arresto do prédio só pode comprovar-se mediante certidão de decisão judicial que o tenha incluído como seu objecto específico. 7. Assim, somos de parecer que o recurso não merece provimento, mantendo o fundamento de recusa constante da decisão impugnada facto manifestamente não titulado -, mas dando como título em falta, não a decisão judicial que decretou o arresto das quotas, mas a decisão judicial que tenha decretado o arresto do prédio. Em conformidade, formulamos as seguintes Conclusões 1. Não sendo o pedido de registo de arresto de prédio instruído com certidão da decisão judicial que o tenha decretado, deve dar-se o facto por manifestamente não titulado( cfr. art.ºs 43º, nº 1, 68º e 69º, nº 1, b) do C.R.P. e art.ºs 407º, nº1 e 408º, nºs 1 e 2 do C.P.C.). 2. Não satisfaz a exigência referida na conclusão anterior a demonstração que possa dar-se por efectuada do arresto das quotas do(s) requeridos/devedores em determinada sociedade comercial, para efeito de registo de arresto de prédio da mesma sociedade, ainda que as mesmas perfaçam a totalidade do capital social. 3. É que, para lá de em tal hipótese o facto - arresto do prédio não se mostrar manifestamente titulado em si mesmo, o regime jurídico das sociedades comerciais que assenta no princípio da autonomia patrimonial, na sua dupla vertente não permite sustentar que o arresto da totalidade das participações sociais de uma sociedade determine o arresto dos bens que integram o seu património. 8

9 Lisboa, 28 de Fevereiro de de Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 28 de Fevereiro Luís Manuel Nunes Martins, relator, João Guimarães Gomes de Bastos, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, Maria Raquel Sobral Alexandre, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, António Manuel Fernandes Lopes, Ana Viriato Sommer Ribeiro, Carlos Manuel Santana Vidigal, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

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