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1 P. n.º C.P. 32/2010 SJC-CT Obrigação de registar a cargo dos tribunais. Notificação das decisões de qualificação. Legitimidade para a interposição de recurso hierárquico. PARECER 1. A propósito de um caso passado na Conservatória do Registo Predial de, em que a promoção do registo da decisão que decretou uma providência cautelar não especificada deu origem a uma qualificação minguante, seguida da notificação ao tribunal respectivo e de determinações sucessivas da juiz do processo com vista à realização do registo nos termos requeridos, é colocada a questão de saber como se deve articular a obrigatoriedade do registo a cargo dos tribunais com as regras relativas à notificação das decisões de qualificação e à legitimidade para a sua impugnação, de modo a poder vingar um entendimento uniforme, a divulgar por todos os serviços de registo. Pronúncia 1. Como se sabe, a reforma do registo predial levada a cabo pelo Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho, instituiu um sistema de registo obrigatório cujo propósito declarado no texto preambular deste diploma é o de potenciar «a coincidência entre a realidade física, a substantiva e a registral», contribuindo, por esta via «para aumentar a segurança no comércio jurídico de bens imóveis» Para o efeito, a obrigatoriedade do registo ficou estruturada, no Código do Registo Predial, através da indicação dos factos de registo obrigatório (artigo 8.º-A), dos sujeitos da obrigação de registar (artigo 8º-B), do prazo para a promoção do registo (artigo 8.º- C) e da cominação a que ficam sujeitas as entidades que, estando obrigadas a promover o registo, não o façam dentro do prazo assinalado (artigo 8.º-D) E embora, quanto às situações descritas no n.º 3 do artigo 8.º-B, o corpo do preceito não apresente um sentido claro e unívoco acerca do número de sujeitos da obrigação de registar, permitindo o entendimento de que a obrigação de registar dos sujeitos aí indicados concorre com a obrigação do sujeito que figurar em primeiro lugar na ordem estabelecida no n.º 1 do mesmo artigo, cremos que a disciplina contida nos demais preceitos legais, desde logo o disposto no n.º 2 do artigo (que exclui a 1

2 pluralidade de sujeitos da obrigação de registar), o critério seguido na fixação dos prazos para promover o registo (que não consente que corra senão um único prazo a propósito de um concreto facto sujeito a registo) e a responsabilidade pelo incumprimento do prazo (sugerindo uma só sanção para um só sujeito), revela bem uma ideia de unicidade no encargo em tabela. 2. Donde, relativamente às acções, decisões e providências sujeitas a registo obrigatório caberá aos tribunais o exclusivo da obrigação de promover o registo, no prazo que resultar dos nºs 2, 3 e 4 do artigo 8.º-C, mas, por força do que excepcionalmente se dispõe no n.º 2 do artigo 8.º-D do CRP, sem que haja lugar a cominação pelo incumprimento ou pelo cumprimento tardio de tal obrigação. 3. E ainda que, mais uma vez, o texto legal não se ofereça como portador de um único significado, cremos poder dizer que esta é uma obrigação de contornos diversos, susceptível de ser inserida no quadro das oficiosidades externas, pois, para além de se ter utilizado a fórmula verbal «promoção do registo» (o que permite aglutinar o pedido de registo e as oficiosidades de impulso externo previstas na lei), não é, a nosso ver, indiferente que, no n.º 4 do artigo 151.º do CRP, se tenha optado por caracterizar como «comunicação», e não como «pedido», a intervenção dos tribunais no âmbito do registo das acções, decisões e outras providências judiciais sujeitas a registo Com efeito, não se localiza aqui um interesse directo, como o que existe quando o registo é pedido pelo sujeito activo ou passivo do facto, ou um interesse difuso potenciado por um contexto único de formalização dos actos, como nas situações previstas no artigo 8.º-B/4 do CRP, nem a extensão do serviço prestado em regime de «balcão único», como na obrigação de registo a cargo das entidades tituladoras, nem o exercício de um dever de representação, como quando a promoção do registo cabe ao Ministério Público ou ao administrador de insolvência; 3.2. Antes se descortina uma ampliação das situações de oficiosidade na promoção dos registos, como se fez questão de realçar no preambulo do Decreto-Lei n.º 116/2008, porém, confinada às acções, decisões e providências judiciais sujeitas a registo obrigatório, já que relativamente a estas se acentua o interesse público de publicidade provocada da situação jurídica dos prédios com vista à segurança do comércio jurídico E, por isso, não se mostra pertinente convocar aqui a figura do «apresentante», porquanto tal qualidade se liga à instância e ao acto de manifestação ou exteriorização de um concreto pedido de registo, ou cogitar garantias impugnatórias em benefício do tribunal, porque: a obrigação ínsita no artigo 8.º-B/3/a) do CRP é de promoção e não de 2

3 resultado 1 ; não se verifica aqui nenhum interesse particular que cumpra ao tribunal prosseguir 2 ; e a fisionomia da entidade e as suas competências não se compaginam com o atributo de «impugnante», senão com a qualidade de «decisor» E também não se compreende que o legislador tenha querido converter a promoção do registo a cargo dos tribunais em ordem dirigida ao conservador no sentido de registar 3, destituindo-o da função de qualificação e colocando-o como mero executante, pois, para além da obnubilação que tal propósito representaria na estrutura da relação registal (modificando o iter processual preconizado no CRP), nenhum dado normativo é capaz de sustentar que, fora do contexto impugnatório, a qualificação se coloque como acto externo ao serviço de registo e como o resultado de um juízo de admissibilidade e um acto de vontade de outrem que não o registrador Precisamente porque a actuação do tribunal se move no âmbito restrito do interesse público de dar a conhecer o facto para efeitos de registo, sem carregar, portanto, um dever de resultado ou a concomitante realização de um interesse privado (seja directo, indirecto ou difuso), caberá àquele que imediatamente beneficia com o registo, normalmente, o sujeito activo, a prerrogativa da impugnação a que aludem os artigos 140.º e seguintes do CRP Importa, por isso, ajustar o normativo contido no artigo 71.º do CRP, naturalmente gizado para o processo de registo subordinado ao princípio da instância, aos casos de oficiosidade externa previstos na lei, colocando o sujeito activo do registo como destinatário da notificação do despacho de recusa ou de provisoriedade por dúvidas, ou, fora do caso previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 92.º do CRP, da qualificação do 1 Cfr. o processo R.P. 51/2009 SJC-CT. 2 Para nós, não existe sequer um nexo de representação entre o tribunal e o sujeito activo dos factos a que se refere o registo obrigatório. 3 O princípio da prevalência das decisões dos tribunais consagrado no artigo 205.º/2 da Constituição da República não significa que a sentença consubstancie um comando ou uma ordem dirigida ao conservador no sentido de o registo ser feito segundo a opinião do juiz do processo, antes traduz a impossibilidade legal de o conservador invadir a esfera judicial, apreciando do aprumo técnico-jurídico de uma sentença ou da sua adequação enquanto solução de mérito do litígio em causa. 4 Como se disse no parecer proferidos nos processos n.º 11-R.P. 95 e n.º 14- R.P. 95, citando Chico Y Ortiz, nem a força executiva de uma sentença, nem a omnipotência do poder judicial, nem a eficácia da excepção do caso julgado podem impor a prática de um acto de registo, já que, na apreciação da viabilidade do pedido de registo, o conservador deve apenas obediência à lei, cumprindo-lhe exercer a qualificação de todos os documentos, qualquer que seja a sua origem. 3

4 registo como provisório por natureza, dado ser este o titular do interesse imediato e o beneficiário directo do valor jurídico que ao concreto facto acresce por efeito do registo Assim, a decisão de conteúdo negativo tomada a propósito de um processo de registo instaurado por iniciativa do tribunal, nos termos previstos no artigo 8.º /3/a) do CRP, deverá ser notificada ao sujeito activo do registo, para que este, querendo, dela possa interpor recurso hierárquico ou impugnação judicial E antes disso, no âmbito do suprimento de deficiências a que alude o artigo 73.º do CRP, é também com este interessado (o sujeito activo) que deverá estabelecer-se a interlocução necessária à remoção dos obstáculos à feitura do registo, sem prejuízo de a especificidade da relação registral, considerada na sua primeira fase e dimensão subjectiva, demandar também que as deficiências que possam ser superadas por iniciativa do juiz do processo judicial a que se reporta o facto jurídico a lançar na ficha de registo devam ser simultaneamente comunicadas ao tribunal, alargando-se, desta forma, o espectro do suprimento oficioso das deficiências, em consecução do interesse público que preside à oficiosidade externa em tabela 5 e sem prejuízo do prazo a que alude o artigo 73.º/2 do CRP Do mesmo modo, o sentido da decisão tomada em sede de qualificação e/ou os termos em que o registo foi materialmente realizado haverão sempre de ser comunicados ao tribunal, desde logo porque tal informação pode fazer falta ao processo judicial em causa. Termos em que formulamos as seguintes CONCLUSÕES 5 Cfr. os processos RP 32/2005 DSJ-CT e RP 26/2007 DSJ-CT. 6 Como já dissemos no processo R.P. 154/2009 SJC-CT, terá sido a ponderação do impacto da pendência de qualificação na ordem normal de feitura dos registos (artigo 75.º/5 do CRP) e, sobretudo, dos efeitos negativos, designadamente em termos de morosidade, que a espera pelo completamento da instrução implica nos registos subsequentes pedidos sobre o mesmo prédio (artigo 75.º/2 e 5, do CRP) a determinar a fixação de um prazo tão curto (cinco dias) para a superação das deficiências do processo, procurando-se, desta forma, equilibrar a vontade de propiciar o acesso ao registo com o intuito de responder com celeridade e oportunidade aos actos subsequentes. 4

5 I- A promoção do registo obrigatório das acções, decisões e providências a que se refere o artigo 8.º/3/a) do Código do Registo Predial insere-se no quadro da «oficiosidade externa», ou seja, no âmbito dos actos de registo a realizar oficiosamente na sequência de uma comunicação feita por uma entidade externa em cumprimento de um dever que a lei lhe comete (cfr. o disposto no artigo 151.º/4 do Código do Registo Predial). II Donde a notificação da qualificação do registo como provisório por natureza ou do despacho de recusa ou de provisoriedade por dúvidas relativo a um registo promovido pelo tribunal deve ser feita ao sujeito activo do facto, por ser este o titular do interesse directo e imediato na feitura do registo e, portanto, aquele a quem, por essa via, é conferida legitimidade para, querendo, impugnar a decisão do conservador. III Não obstante, devem ser também comunicados ao tribunal as deficiências do processo de registo que possam ser oficiosamente supridas por intervenção judicial e, bem assim, o resultado da qualificação, através do envio de cópia do despacho de recusa ou de provisoriedade por dúvidas ou mediante remessa de certidão do registo efectuado em execução de uma decisão de qualificação de sentido positivo. Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 24 de Junho de Maria Madalena Rodrigues Teixeira, relatora, Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, Luís Manuel Nunes Martins, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, António Manuel Fernandes Lopes, João Guimarães Gomes Bastos, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

6 FICHA P.º C.P. 32/2010 SJC-CT SÚMULA DAS QUESTÕES TRATADAS Obrigação de registar a cargo dos tribunais: Instância versus Oficiosidade externa Destinatário das notificações e comunicações a efectuar no âmbito do processo de registo promovido pelo tribunal nos termos do artigo 8.º/3/a) do CRP Comunicações ao tribunal 6

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