Avaliação de adopção do dinheiro Móvel em Moçambique FSDMoç

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1 Avaliação de adopção do dinheiro Móvel em Moçambique FSDMoç Sumário Executivo August 2018 Daan Velthausz & Rotafina Donco

2 Sumário Executivo Informações básicas O Financial Sector Deepening, Moçambique (FSDMoç, é um programa de seis anos financiado pela Agência Britânica para o Desenvolvimento Internacional (DFID) e pela Agência Sueca para o Desenvolvimento Internacional (SIDA) cuja missão é identificar e estabelecer parcerias com partes interessadas chave (stakeholders) do mercado, oferecendo investimentos direccionados e visões para promover o sector financeiro de modo a melhorar a inclusão financeira. O FSDMoç associou-se ao M- Pesa Moçambique (de 2016 a 2018) para aumentar a captação do dinheiro móvel no país para o reforço da estratégia em curso Pedro do M-Pesa com vista a aumentar e acelerar os actuais clientes (utilizadores) em mais 1 milhão através do uso de promotores. O FSDMoç encomendou uma avaliação final destinada a se medir os resultados alcançados durante a parceria de dois anos para: Melhorar o entendimento sobre o uso do dinheiro móvel. Fornecer conclusões sobre oportunidades e desafios no sistema de mercado móvel de Moçambique. Fornecer detalhes sobre a eficiência, eficácia e sustentabilidade das intervenções M-Pesa em Moçambique. Metodologia Concepção e amostragem de investigação para a pesquisa Foi usada uma abordagem mista de investigação empregando métodos qualitativos e quantitativos. Foram feitas amostras em quatro províncias para o estudo (cidade de Maputo, Gaza, Manica e Nampula) e foi usada uma amostragem multi-etapas para se seleccionar províncias, distritos e comunidades. O recrutamento de agregados familiares foi realizado aleatoriamente usando-se um padrão zig-zag e o primeiro adulto (com 18 anos ou mais) que respondeu à porta foi elegível para participar no estudo. Os respondentes eram utilizadores do M-Pesa 1 ou não utilizadores 2. Amostragem para a investigação qualitativa Foram levadas a cabo discussões em grupos focais (DGFs) com utilizadores do M-Pesa e Entrevistas a Informadores Chave (EICh) com o pessoal do M-Pesa, do FSDMoç, com promotores e agentes, para informar a parte qualitativa do estudo. Limitações metodológicas Viés de selecção, especialmente durante a primeira fase que foi enviesada para as províncias e distritos onde a estratégia Pedro estava a ser implementada. A generalizabidade de toda a população não é, consequentemente, aplicável. No entanto, foi aplicada a randomização em todas as fases da selecção, mesmo a nível dos agregados familiares. 1 Os utilizadores M-Pesa neste estudo foram definidos como tendo 18 anos ou mais que usam o M-Pesa, quer a sua conta registada M-Pesa, quer a conta de outra pessoa. 2 Os não utilizadores M-Pesa neste estudo são definidos como adultos de 18 anos ou mais que não usam uma conta M-Pesa. 2

3 A influência dos entrevistadores, especialmente quando é possível induzir o participante a fornecer as respostas consideradas certas pelo enumerador. A realização de um estudo piloto e muitos exercícios e simulação conseguiram mitigar este problema. A selecção zig-zag dos agregados familiares pode ter induzido a exclusão de agregados de difícil alcance. Constatações Características demográficas Os utilizadores do M-Pesa têm em média 32.9 anos e os não utilizadores uma média de idade de 36.3 anos. Os utilizadores do M-Pesa são mais escolarizados (94%) comparativamente aos não utilizadores (78%). Para além disso, a maior parte (67%) dos utilizadores do M-Pesa declararam ter atingido o nível secundário comparativamente aos que alcançaram o nível secundário e que não são utilizadores (41%). Há uma correlação positiva entre o nível de educação e o número de contas novas abertas pelos promotores, o que significa que quanto mais alto for o nível de educação, mais probabilidades existem de uma pessoa vir a abrir uma conta móvel. Os utilizadores do M-Pesa têm uma média de rendimentos superior à dos não utilizadores. Os não utilizadores têm mais possibilidades de serem desempregados (31%) comparativamente aos utilizadores do M-Pesa (18%). Os utilizadores do M-Pesa têm mais possibilidades de usar outros serviços financeiros formais, tais como bancos, microfinanças e seguros, corroborado isto pela existência de uma forte correlação positiva entre o rendimento médio familiar per capita e pelo uso de outros serviços financeiros. A maior parte dos utilizadores do M-Pesa possuem um telefone (92%) comparativamente com os não utilizadores (69%). Objectivo 1: Melhorar o entendimento do uso do dinheiro móvel Embora a adopção do dinheiro móvel não seja tão sólida como no Quénia e na Tanzânia, a tendência em Moçambique está a caminhar para a realidade Queniana onde há um domínio de um provedor de dinheiro móvel: o M-Pesa. Os agregados familiares com um utilizador de M-Pesa têm muito mais rendimentos do que os agregados familiares sem utilizadores. Isto sugere que os que têm mais dinheiro têm mais acesso aos serviços M-Pesa e que é necessária a implantação de intervenções direccionadas para melhorar a inclusão financeira dos mais pobres e de dificíl alcance. A taxa de penetração do M-Pesa em áreas urbanas é de mais de 50% (na cidade de Maputo é de mais de 70%), enquanto nas áreas rurais onde a estratégia Pedro foi implantada há uma taxa de penetração de 30% ou mais. A presença de promotores, especialmente nas províncias onde a estratégia Pedro está a ser implantada contribuiu para a captação de dinheiro móvel. 3

4 Apesar dos sucessos acima mencionados, as preocupações relativas ao dinheiro móvel, especialmente o M-Pesa, são entre outras: a fraude, uma linha do cliente ineficiente que não responde às preocupações dos clientes de modo atempado, assim como as tarifas consideradas elevadas pelos utilizadores, principalmente devido ao seu fraco poder de compra. Objectivo 2: Conclusões das oportunidades e desafios nas oportunidades sistema de mercado móvel Há potencial para se aumentar a fatia de mercado no mercado do dinheiro móvel dada a existência de pessoas que não estão financeiramente incluídas. Segundo os resultados do estudo, 55% dos respondentes declararam ter uma conta de dinheiro móvel. Há evidências de uma grande procura de serviços móveis de M-Pesa, até mesmo em áreas onde a rede da Vodacom era fraca ou inexistente, como por exemplo, em Corrane (província de Nampula), Mavonde e Nhaurombe (província de Manica) onde há pessoas que tinham contas M-Pesa. Para usarem estas contas, estas pessoas viajam até às cidades mais próximas onde a acessibilidade à rede da Vodacom é boa e onde há agentes garantidos para transaccionar usando as suas contas M-Pesa. O governo de Moçambique está entusiasmado para melhorar a taxa de inclusão financeira no país, daí que em 2016 o governo aprovou a estratégia de inclusão financeira ( ). Um dos principais pilares da estratégia é melhorar o acesso a serviços financeiros. Esta é uma oportunidade de capitalizar para o sector do dinheiro móvel com a abertura (especialmente no acesso a serviços financeiros) criada pela estratégia. Segundo as entrevistas a informadores chaves (M-Pesa e FSDMoç), a legislação existente em Moçambique não é um obstáculo à expansão dos serviços de dinheiro móvel. A taxa de desemprego é ainda alta em Moçambique (25% segundo a Trading economics 3 ). A extensão dos serviços de dinheiro móvel no país constitui uma oportunidade para a criação de empregos. A maioria dos promotores e agentes que participaram nas entrevistas citaram o desemprego como uma das principais razões pelas quais eles trabalham com o M-Pesa. Há vontade das pessoas, especialmente dos jovens, de trabalhar com os provedores de dinheiro móvel para melhorarem o seu modo de vida. Há uma grande procura de contas de poupança que geram juros, de serviços que facilitam transacções através de operadores de dinheiro móvel e empréstimos para agentes de modo a que eles possam gerir o seu e-float (dinheiro em conta móvel que pode ser transaccionado através do telefone). Desafios Uma infra-estrutura subdesenvolvida de rede móvel que retarda o progresso de captação de dinheiro móvel. Devido a regulamentações nacionais, a Vodacom e o M-Pesa são entidades legais diferentes. No entanto, as operações de dinheiro móvel do M-Pesa dependem totalmente da rede da Vodacom. O facto de o M-Pesa ser o provedor dominante de serviços de dinheiro móvel em Moçambique 3 4

5 limita a permeação de serviços M-Pesa em áreas onde a cobertura de outras redes móveis de outros provedores de dinheiro móvel, como é o caso da Movitel, é forte. O baixo poder de compra dos utilizadores aumenta a duração que uma empresa pode esperar de alcance do ponto de equilíbrio. Isto por causa do baixo volume de transacções em termos de rendimentos, resultando num longo período de tempo de espera para o retorno do investimento. No caso do M-Pesa uma estimativa de 10.3 meses é necessária nas áreas rurais para se ganhar rendimento suficiente de clientes que aderiram recentemente para compensar o custo mensal do promotor. A fraude continua a ser uma dor de cabeça na indústria de dinheiro móvel onde pessoas inocentes são roubadas através de roubo de identidade, pirataria ou alguns outros meios. A baixa taxa de escolarização, especialmente nas áreas rurais, afecta o seu entendimento sobre a importância de se usar produtos financeiros. A maioria (41%) dos não utilizadores guarda dinheiro em casa para fins de poupança. Objectivo 3: Detalhes sobre a eficiência, eficácia e sustentabilidade das intervenções M-Pesa em Moçambique. Eficácia: Os seguintes resultados foram alcançados através da parceria: Alcance das metas estabelecidas dentro do prazo estipulado. Mais 1,200,000 clientes adicionais dentro do período de 2 anos de parceria. Desenvolvimento de um modelo de promotores (o único no género em África) para actuar como catalisador no processo de aumento da captação de dinheiro móvel em Moçambique. Eficácia: A parceria reforçou a taxa de penetração do M-Pesa, que é de pelo menos 50% na maioria das áreas urbanas onde a estratégia Pedro foi implantada. Sustentabilidade: Levaria mais tempo para o M-Pesa alcançar o ponto de equilíbrio dos investimentos em áreas rurais, por oposição a se investir o modelo de promotores nas áreas urbanas. Não há nenhum incentivo para o M-Pesa em se investir nas áreas rurais a curto prazo como uma organização geradora de lucro devido aos atrasos do retorno sobre o investimento e subsídios através de financiamento de doadores poderiam ser uma das opções disponíveis para propagar a inclusão financeira através do dinheiro móvel, especialmente nas áreas rurais. Conclusões Consequentemente, é racional concluir-se a partir das constatações que: Os utilizadores do M-Pesa são mais jovens, mais urbanos, com melhor nível de educação e mais ricos em relação aos não utilizadores que têm provavelmente um nível educacional inferior, mais probabilidades de estarem desempregados e têm uma média mais baixa no rendimento dos agregados familiares. 5

6 O mercado do dinheiro móvel em Moçambique é semelhante ao do Quénia em que há um operador de dinheiro móvel dominante. Daí que o M-Pesa Moçambique poderia ser uma referência e consolidar a sua posição através da aplicação das lições aprendidas do Quénia. O modelo de promotor através da parceria melhorou a captação de dinheiro móvel no país, especialmente nas áreas urbanas. Há um enorme potencial para provedores de dinheiro móvel especialmente reforçado pelas características dos não utilizadores que favorecem mais guardar dinheiro em casa. Dos desafios na indústria de dinheiro móvel incluem-se a fraude, o baixo nível educacional, infraestruturas de rede móvel subdesenvolvidas, poder de compra reduzido tanto dos utilizadores como da rede de agentes que afecta a sua capacidade de gastar. O tempo necessário para se alcançar o ponto de equilíbrio, especialmente em áreas rurais, devido ao reduzido poder de compra pode ser um desincentivo para o M-Pesa continuar a investir nas áreas rurais, daí que subsídios através de financiamentos de doadores poderiam ser uma das opções para impulsionar a inclusão financeira, especialmente nas áreas rurais. Recomendações FSDMoç/Doador Embora tenham sido feitos investimentos durante os últimos dois anos, os resultados foram positivos e favoreceram a inclusão financeira urbana, o que não é mau porque algumas pessoas nas referidas áreas estão também financeiramente excluídas. Há mais trabalho por fazer para se promover a inclusão financeira em Moçambique, especialmente nas áreas rurais. Não há nenhuma necessidade de se continuar a subsidiar o modelo do promotor tal como ele está. No entanto, se for feito investimento adicional pelo FSDMoç nos serviços de dinheiro móvel para se aumentar ainda mais a inclusão financeira formal, isto poderia focalizar-se: Na promoção dos serviços M-Pesa que se direccionam para novas áreas (rurais) destinado a se alcançar pessoas que estão financeiramente informalmente incluídas e excluídas. Isto requer uma monitoria de promotor coesa e um sistema de incentivos. Na ênfase para a educação dos clientes (tanto dos existentes, como dos novos) que poderia ser alcançada através da transformação de promotores em educadores. No entanto, para que isto funcione, será necessário um modelo sólido de incentivos para os promotores. Colaboração com outras ONGs, e entidades locais para se impulsionar o ecossistema financeiro de modo a se cultivar/encorajar/investir em actividades económicas em novas áreas/aldeias potenciais identificadas adequadas para se introduzir o M-Pesa. M-Pesa O crescimento do M-Pesa requer estimular-se os actuais utilizadores de dinheiro móvel em termos de volume de transacções, em quantias por transacção, assim como converter os não utilizadores em utilizadores de dinheiro móvel, especialmente nas áreas rurais. No entanto, isto requer que se tome em conta: 6

7 Motivar/incentivar os promotores a explorar as pessoas/áreas de difícil alcance e é preciso uma monitoria adequada e um mecanismo de incentivação. Há uma procura por novos serviços M-Pesa para serem introduzidos aos utilizadores finais: especialmente poupanças com juros (também para grupos de poupança) e empréstimos/microcréditos. A actual estrutura de suporte do M-Pesa está com falta de pessoal. Deverá ser melhorado um apoio organizacional adicional pelo aumento do pessoal do M-Pesa. A linha do cliente conjunta (Vodacom/M-Pesa) não consegue dar resposta ao rápido crescimento do número de novos clientes e tem também que ser adequadamente provida de recursos. É crucial que se invista recursos e esforços para continuamente se construir a satisfação e a confiança dos clientes na organização e serviços M-Pesa. Os sistemas de retaguarda deverão ser confiáveis de modo a conseguirem lidar com um maior número de clientes e prever transacções que possam também lidar com um crescimento maior, de modo a que não haja atrasos ou perdas de notificações de transacções. Actualmente, parece haver um uso limitado de análise de dados no uso/inscrição. O M-Pesa pode ganhar novas percepções ao analisar os seus dados por forma a tomar melhores decisões sobre como ganhar mais novos clientes e no final das contas gerar mais rendimentos das transacções M-Pesa. A criação e retenção da satisfação e confiança dos clientes nos serviços e na organização M-Pesa é crucial para se aumentar a utilização do M-Pesa. Deve também abordar-se a questão das fraudes para aumentar a protecção do consumidor e para se reganhar a confiança. 7

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