Cód. 003 DESAFIOS DA REVISÃO DA LEGISLAÇÃO DO SUBSECTOR DO CAJU EM MOÇAMBIQUE REUNIÃO NACIONAL DO INCAJU. Mueda, 10 de Julho de
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1 Cód. 003 DESAFIOS DA REVISÃO DA LEGISLAÇÃO DO SUBSECTOR DO CAJU EM MOÇAMBIQUE REUNIÃO NACIONAL DO INCAJU Mueda, 10 de Julho de
2 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO I. INTRODUÇÃO; II. REFORMAS INSTITUICIONAIS; E III. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 2
3 INTRODUÇÃO O INCAJU foi criado pelo Decreto nº 43/97, de 23 de Dezembro e já decorrem 20 anos da sua criação e por notar-se o desajustamento da presente legislação em relação à dinâmica actual do subsector houve necessidade de produzir-se uma reforma institucional que possa responder aos desafios actuais. Dai, no dia 23 de Maio do ano corrente o Conselho de Ministros reunido na sua sessão ordinária aprovou o Decreto que Redefine as Atribuições e Competências do INCAJU para dar maior actuação nos âmbitos do Fomento do Caju e outras amêndoas. 3
4 O Sub-sector do Caju tem grandes desafios que devem ser enfrentados para cumprir as metas fixadas no Plano Director , nomeadamente: I. Na área de investigação: Procurar formas de aumentar a produtividade e produção dos cajueiros: implantar pelo menos mais 8 pomares policlonais para garantir a produção de 60 ton de semente de alto potencial produtivo; Realizar 8 ensaios p obtenção de pelo menos 3 formulações de novos pesticidas mais eficazes no controlo de pragas e doenças ( incluindo os orgânicos) e que sejam menos onerosos para o produtor; e Identificar 6 genótipos superiores e de alta produtividade ( pelo menos 25Kg/cajueiro). 4
5 II. Na área de produção, distribuição e plantio de mudas: Produzir uma média anual de mudas por e plantar pelo menos /ano; Expandir novas plantações para regiões semi-áridas do nosso País, sobretudo nas Províncias de Gaza (zona Norte); Inhambane (zona Norte); Maputo; Manica (zona norte); Sofala (zona norte); Tete (zona Sul) e Niassa (zona Sul); Intensificar a implantação de plantações comerciais e ordenadas, com maior envolvimento do sector privado ( médias a grandes plantações). 5
6 III. Na área do Maneio Integrado do Caju: Pulverizar uma média de cajueiros ano contra pragas e doenças ( mas o desafio era puder pulverizar pelo menos , o que representaria acima de 50% dos actuais de cajueiros produtivos, CAP 2009) e encontrar formas alternativas de diminuição dos subsídios; Encontrar, em coordenação com a investigação pesticidas alternativos mais eficazes e baratos (incluindo os orgánicos) 6
7 IV. Na área da comercialização e indústria: Comercializar pelo menos ton/ano, sendo que o desafio é alcançar e ultrapassar o histórico de ton alcançados nos 1972/73; Criar mecanismo de maior controle da movimentação da castanha a nível nacional e internacional; Expandir a industria de processamento a nível nacional para sair das actuais / ton/ano para pelo menos /ano com um horizonte de chegar a ton em Impulsionar a industria de processamento secundário da amendoa a nível do pais para agregar maior valor ao produto tanto no mercado nacional como internacional; 7
8 IV. Na área da comercialização e indústria (Cont.): Introduzir a industria de processamento da pêra do Caju ( falso fruto) para produção de sumos, compotas, passas, doces, aguardentes e outros para o mercado nacional e internacional; Dar um aproveitamento cabal á casca da castanha processada transformando-a num valioso óleo (CNSL), que pode ser exportado para a fabricação de vários produtos acabados; Aumentar os postos de empregos dos actuais / para em 2020; Incrementar a geração de receitas para o país para uma média de $ USD /ano; 8
9 IV. Na área da comercialização e indústria (Cont.): Organizar e formalizar os actuais pequenos processadores e revendedores informais nos principais corredores onde ocorre esta actividade, nomeadamente Nampula: Meconta e Nacala; Sofala: Inchope e Muxúngue; Gaza: Macia e Xai-Xai; e, cidade de Maputo; Maior controle às exportações informais que ocorrem nas zonas fronteiriças, sobretudo com a República Unida da Tanzânia (castanha bruta); África do sul (amêndoa e castanha bruta) e, Tutelar a cultura da macadâmia e outras amêndoas emergentes no País. 9
10 Para que estes desafios sejam levados a cabo, urge prover o subsector de uma legislação actualizada e adequada a situação actual. V. Principais Reformas/revisões a fazer são: a) Reformas institucionais do INCAJU 1. Aprovadas as Atribuições e Competências do INCAJU ( aprovada na X Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, de , que entre outros, o Instituto passa de Subordinado a Tutelado pelo MASA; 2. Revisão do Estatuto Orgânico do INCAJU (em curso); e 3. Revisão do Regulamento Interno e Quadro de Pessoal do INCAJU ( em curso). 10
11 b) Reformas legais: 1. Revisão da Lei do Caju ( Lei Nº 13/99 de 1 de Novembro); 2. Regulamento da Comercialização da castanha de caju ( Decreto Nº 33/2003, de 19 de Agosto); c) Reformas Operacionais: 1. Estudo de formas alternativas aos serviços do sector público na produção distribuição e plantio de Mudas e alocação dos químicos aos produtores, incluindo estudo de formas de diminuição dos subsídios (actualmente em 100% para os químicos e parcial para as mudas); 2. Mecanismos de controle das diferentes operações de campo, desde mudas, pesticidas, comercialização (interna e exportação), controlo de qualidade e entre outras, com base em plataformas informáticas. 11
12 c) Reformas Operacionais (Cont.): 3. Outras reformas que se acharem pertinentes (estamos abertos para ouvir propostas). 4. Estas acções são levadas a cabo em colaboração com os nossos parceiros, neste caso A Tecnoserve e o SPEED+. 5. Já foram formadas algumas equipas de trabalho que estão no terreno e brevemente irão iniciar um amplo processo de consulta aos diferentes intervenientes no subsector para encontrar consensos de modo a se produzir uma legislação que seja satisfatória para as condições actuias. 12
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com esta gama de reformas /revisões previstas e em curso julgamos que estarão criadas as condições para abrir um campo para a implementação das actividades previstas no Plano Director e, estamos convictos poderemos levar Moçambique a voltar a ocupar os lugares cimeiros no Subsector do Caju a nível internacional. 13
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