Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique

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1 Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017

2 Contextualização O desenvolvimento económico e social do País, caracterizado por uma economia do mercado, justificou a concepção de uma nova política de terras, tendo como princípio de que a terra é um dos mais importantes recursos naturais de que o País dispõe, merecendo por isso ser valorizada; Foi assim que no âmbito da implementação do Programa Quinquenal do Governo, o Conselho de Ministros aprovou a Resolução n.º 10/95, de 17 de Outubro, a Política Nacional de Terras e as respectivas Estratégias de Implementação. 2

3 Princípios Fundamentais A Política Nacional de Terras serviu de documento orientador para a elaboração da Lei n.º 19/97, de 1 de Outubro Lei de Terras e estabelece como princípios fundamentais para o uso e aproveitamento da terra: Manutenção da terra como propriedade do Estado; Garantia de acesso e uso da terra à população bem como aos investidores; Garantia de acesso e uso da terra pela mulher; Promoção do investimento privado nacional e estrangeiro sem prejudicar a população residente e assegurando benefícios para esta e o erário público nacional; Participação activa dos nacionais como parceiros em empreendimentos 3privados. 3

4 Potencialidades De uma superfície de Km² estima-se que: que o País ocupa, historicamente a) 36 milhões de hectares são de terra arável, dos quais 12 a 16 milhões correspondem às áreas actualmente utilizadas para o cultivo (estimado entre 15 a 20 % do território nacional); b) 46,4 milhões de hectares são de florestas (equivalente a 58% do território nacional), dos quais 20 milhões de hectares são florestas produtivas e 8,8 milhões de hectares constituem parques nacionais e áreas de reservas de fauna e flora (correspondendo 36% do territorio nacional). 4

5 Factores de Força Grande extensão territorial do País; Sustentável pressão demográfica; Relativa abundância de recursos de solo, água, fauna e flora; Cerca de Kms de costa e boas praias; Solos com boa fertilidade, temperaturas e regime de chuvas favoráveis à agricultura e florestas; Aparente abundância de recursos do subsolo. 5

6 Factores de Fraqueza Maioria da população não tem segurança de posse e uso da terra; Pobreza e falta de educação formal da maioria da população; Dispersão das populações em relação aos serviços sociais básicos; Isuficiência de políticas financeiras para alavancar o sector agrário; Sistemas de planeamento e ordenamento territorial ainda ineficazes; Degradação ambiental pela agricultura itinerante. 6

7 Estratégias de Implementação A revisão da primeira Lei de Terras (Lei nº.6/79, de 3 de Julho) permitiu eliminar algumas contradições perante a nova situação sócio-político do país e adequar à Constituição da República, onde: Foram simplificados os procedimentos administrativos; Introduzido o reconhecimento dos direitos consuetudinários; Adopção de um tipo de título de DUAT, seja qual fôr a base legal dos direitos adquiridos; e Introdução de um sistema tributário para os diferentes fins de uso da terra. 7

8 Legislação Complementar Para a implementação da nova Lei de Terras, vários dispositivos e instrumentos de legislação complementar foram produzidos, com destaque: Decreto nº 66/98 de 8 de Dezembro que aprova o Regulamento da Lei de Terras; Diploma Ministerial nº 76/99, de 16 de Junho, referente às taxas de DUAT; Decreto nº 77/99 de 15 de Outubro que fixa as taxas anuais diferenciadas por finalidade de uso; Diploma Ministerial nº 29-A/2000, de 17 de Março que aprova o Anexo Técnico ao Regulamento da Lei de Terras; Decreto nº 1/2003, de 29 de 18 de Fevereiro que, altera os artigos 20 e 30 do Regulamento da Lei de Terras; Resolução n.º 70/2008, de 30 de Dezembro, que aprova os procedimentos para a apresentação e apreciação de propostas de investimento envolvendo extensão de terra superior a hectares; Decreto nº 60/2006 de 26 de Dezembro que aprova o Regulamento do Solo Urbano; Decreto nº 23/2008, de 1 de Julho que aprova o Regulamento de Ordenamento do Território; Decreto nº 42/2010, de 20 de Outubro, que Cria o Forum Nacional de Terras; Decreto nº 43/2010, de 29 de Outubro, que altera o nº 2 do artigo 27 do Regulamento da Lei de Terras. Diploma Ministerial nº 158/2011, de 15 de Junho, que estabelece as Regras para a Consulta `as Comunidades locais; Decreto nº 77/Lei n.º 20/ 2014, de 18 de Agosto Lei de Minas. 8

9 Situação Agro-ecológico Nacional [1] Face à demanda de investimentos agrários no País e no quadro da gestão de terras e do desenvolvimento agrário, o Governo definiu como uma das prioridades, o conhecimento da situação sobre a distribuição geográfica e espacial do potencial agrário nacional. Assim, no ano de 2010, teve início o Zoneamento Agro-ecológico Nacional - Piloto, na escala 1: , na Província da Zambézia; Após a fase Piloto, os trabalhos extenderam-se nas restantes províncias, tendo sido concluídos em finais de 2013; Os resultados do Zoneamento, demonstram que existe cerca de hectares com potencial para investimentos agrários nas regiões Norte, Centro e Sul do País. 9

10 Situação Agro-ecológico Nacional [2] Os resultados do Zoneamento Agro-ecológico realizados no País entre 2010 a 2013 mostram a seguinte realidade: N/ Ord. Província (Ano do Estudo) Área da Província (em Ha) Área potencial agrário (em Ha) Exclusões (em Ha) 1 Zambezia (2010) ,86 1,365, Sofala (2011) ,90 408, Nampula (2011) , Cabo Delgdo (2011) ,95 269, Niassa (2012) ,88 1,220, Tete (2012) ,52 661, Manica (2012) ,25 381, Inhambane (2013) ,99 1,071, Gaza (2013) ,37 866, Maputo (2013) ,26 11, Total Geral ,02 6,966, Fonte: Resultados do Zoneamento Agro-ecologico (Zonas Norte, Centro e Sual do País)

11 Situação Agro-ecológico Nacional [3] Gráfico de Resultados do Zoneamento Área da Província Área potencial Exclusões Maior parte da área com potencial agrícola concentra-se nas Províncias de: Niassa ( ha correspondentes a 18%); Zambézia ( ha correspondentes a 20%); e Inhambane (1,071,660 ha correspondentes a 15%) 11

12 Situação de Uso da Terra/Pedidos de DUAT [1] 30 0'0"E 35 0'0"E 40 0'0"E 10 0'0"S 10 0'0"S Provincias Pedidos de DUAT Nº de Registos Área (ha) NIASSA , CABO DELGADO , NAMPULA ,985, ZAMBÉZIA ,481, TETE ,769, MANICA ,190, SOFALA ,140, INHAMBANE ,069, GAZA ,667, MAPUTO ,662, TOTAL ,500, Nº de Registos Nº de Registos 15 0'0"S Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Direcção Nacional de Terras Registos da Terra no SiGIT «República de Moçambique 15 0'0"S 13% 7% 7% Área requerida (ha) 1% 3% 17% 19% 22% 11% NIASSA CABO DELGADO NAMPULA ZAMBÉZIA TETE MANICA SOFALA 20 0'0"S 25 0'0"S Uso da Terra Agricultura Culturas Permanentes Pecuária Plantações Florestais Habitação Comércio e Industria Turismo Outros fins Municipios Terras Comunitárias Parques e reservas naturais Corpos de água Limite de Província 20 0'0"S 25 0'0"S 12 INHAMBANE GAZA Obs.: Este mapa não reflecte a realidade a 100% uma vez que existe informação ainda em fase de migração para a base de dados do SiGIT Quilómetros Data: '0"E 35 0'0"E 40 0'0"E

13 Situação de Uso da Terra/Registo de Ocupações [2] Distritos Parcelas Registadas Títulos de RDUAT Entregues NIASSA CABO DELGADO NAMPULA ZAMBÉZIA TETE MANICA SOFALA INHAMBANE GAZA MAPUTO Cidade de Maputo TOTAL Parcelas Registadas RDUAT's entregues 13

14 Situação de Uso da Terra/Delimitações Comunitárias [3] Províncias Delimitação de Terras Comunitárias Nº Comunidades Área (ha) NIASSA 150 3,283,775.0 CABO DELGADO ,627.0 NAMPULA 228 1,124,633.0 ZAMBÉZIA 156 3,713,888.0 TETE ,036.0 MANICA 75 1,040,589.0 SOFALA 79 4,732,516.0 INHAMBANE ,894.0 GAZA 92 1,379,959.0 MAPUTO ,341.0 TOTAL ,000,000.0 Nº Comunidades Área delimitada (ha) % 13% 7% 17% 1%3% 11% 19% 22% NIASSA CABO DELGADO NAMPULA ZAMBÉZIA TETE MANICA SOFALA 14 INHAMBANE Nº Comunidades GAZA

15 Considerações Finais Para assegurar a utilização sustentável e o aproveitamento integral do recurso terra, deverão ser tomados em consideração os seguintes aspectos: Uso do Zoneamento Agro-ecologico como ferramenta de planificação para as actividades agrárias, planeamento urbano, ecológicas e ambientais; A elaboração dos planos distritais de uso da terra e a concessão de áreas para projectos de investimentos, deve ter como base a informação resultante do estudo do Zoneamento Agro-ecológico Nacional. Considerar a possibilidade de cadastrar as zonas de praias, de alto potencial turístico, recursos minerais e de grande importância ecológicas referidas na Política Nacional de Terras como devendo merecer tratamento especial. 15

16 Muito Obrigado

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