FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO. Lisboa, 20 de Junho de 2009

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1 FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO Lisboa, 20 de Junho de 2009

2 INTRODUÇÃO O FUNAB é uma pessoa colectiva, de direito público, com personalidade jurídica e dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. É tutelado pelo Ministro para a Coordenação da Acção Ambiental. Foi criado através do Decreto N.º 39/2000 de 17 de Outubro de 2000.

3 OBJECTIVO Promover e fomentar acções ou actividades que tem por fim garantir o desenvolvimento sustentável.

4 VISÃO Mitigar problemas ambientais, contando com a participação de diversos parceiros, através do apoio a iniciativas de defesa do ambiente. Reabilitar degradados. ecossistemas

5 MISSÃO Gerar e mobilizar recursos destinados a financiar iniciativas ambientais nas áreas de promoção de tecnologias limpas, gestão ambiental e na resposta a desastres ambientais.

6 FONTE DOS RECURSOS FINANCEIROS a) Subsidio do Orçamento do Estado. b) 60% do valor das multas e taxas, cobradas (Decreto no 45/2004, de 29 de Setembro). c) Produto da venda do selo ou certificado produzido com tecnologias limpas. d) Heranças, legados, doações e subsídios concedidos ao FUNAB e) Valores das compensações por acidentes ambientais ocorridos no país ou que o possam afectar. f) Valores cobrados destinados a preservação e conservação do ambiente. g) Venda de publicações e estudos editados pelo FUNAB. h) Quaisquer outras resultantes da administração do FUNAB ou que por Diploma lhe venham a ser atribuídas

7 Gestão Financeira do FUNAB Fonte de Receita 2004 % do Total 2005 % do Total 2006 % do Total 2007 % do Total 2008 % do Total 1. Subsidio do Tesouro ,0 0 0, ,6 4 0, ,3 6 0, ,7 7 0, ,0 4 0, Funcionament o ,0 0 0, ,0 6 0, ,3 4 0, ,7 7 0, ,0 4 0, Investimento 1.000,00 0, ,58 0, ,02 0,10 800,00 0, ,00 0,08 2. Receitas Consignadas 132,24 0,01 176,60 0,01 499,00 0, ,00 0, ,00 0,32 3. Receitas Próprias 0 0, ,20 0, ,00 0, ,00 0, ,00 0,12 TOTAL ,2 4 1, ,4 4 1, ,3 6 1, ,7 7 1, ,0 4 1,00

8 Estrutura Financeira do FUNAB ANO: % 0% 1. Subsidio do Tesouro 2. Receitas Consignadas 3. Receitas Próprias 99%

9 Estrutura Financeira do FUNAB ANO: % 8% 1. Subsidio do Tesouro 2. Receitas Consignadas 3. Receitas Próprias 91%

10 Estrutura Financeira do FUNAB ANO: % 3% 1. Subsidio do Tesouro 2. Receitas Consignadas 3. Receitas Próprias 78%

11 Estrutura Financeira do FUNAB ANO: % 11% 71% 1. Subsidio do Tesouro 2. Receitas Consignadas 3. Receitas Próprias

12 Estrutura Financeira do FUNAB ANO: % 36% 52% 1. Subsidio do Tesouro 2. Receitas Consignadas 3. Receitas Próprias

13 Estrutura Financeira do FUNAB Evolucao das Receitas do FUNAB M eticais , , , , , , , , , Ano Economico 1. Subsidio do Tesouro 2. Receitas Consignadas 3. Receitas Próprias

14 Estrutura Financeira do FUNAB Comportamento das Receitas ao longo do tempo Meticais , , , , , , , , , Ano Economico 1. Subsidio do Tesouro 2. Receitas Consignadas 3. Receitas Próprias

15 Evolução das Despesas do FUNAB 25,00 20,00 Valores em Milhões de MT 15,00 10,00 Funcionamento Investimento 5, Ano Económico

16 PROCURA/OFERTA DE FINANCIAMENTOS LOCAL DE IMPLEMENTAÇÃO PROJECTOS SUBMETIDOS AO FUNAB % S/TOTAL PROJECTOS FINANCIADOS % S/ TOTAL Cabo Delgado 810,800, Niassa 2,179,980, Nampula 330,372, ,225, Zambézia 359,736, ,000, Tete - - Sofala 96,755, ,025, Manica 1,048,333, Inhambane 99,742, ,982, Gaza 94,240, ,000, Maputo 411,698, ,678, TOTAL 5,431,658, ,911,

17

18 ANÁLISE SWOT PONTOS FORTES Ser a única instituição pública do sector do ambiente. O mandato do FUNAB. Relações de complementaridade entre o FUNAB e os outros fundos através da prevenção e mitigação dos impactos ambientais resultantes das actividades económicas. Sectores-chave no uso dos recursos naturais representados no Conselho de Administração do FUNAB. Existência de um Plano Estratégico que define a visão e missão do FUNAB. Realização de acções de impacto na comunidade e com efeito multiplicador. A transversalidade do ambiente PONTOS FRACOS Orçamento aquém das actuais necessidades do fundo. Fraca capacidade técnica sobretudo na área do Ambiente. Capacidade institucional incipiente. As actuais despesas de funcionamento são superiores às despesas de investimento. Uma instituição recente em relação aos outros fundos. OPORTUNIDADES Existência de um potencial enorme para fontes alternativas de arrecadação de receitas a favor do fundo (selos ambientais, seguro ambiental, etc.). Possibilidade de o fundo tornar-se mais interventivo dado o papel que o sector do Ambiente desempenha na prossecução dos objectivos do desenvolvimento sustentável em Moçambique. Crise energética e crise de alimentos. Mudanças climáticas (eventos extremos do clima: ciclones, cheias, secas cíclicas, etc.). Integração da componente ambiental nos programas de desenvolvimento. Racionalização de recursos através do estabelecimento de mais parcerias. Actualidade das questões ambientais no contexto nacional e internacional AMEAÇAS Financiar projectos a fundo perdido. Maior competitividade na demanda de recursos para programas da saúde publica como HIV/SIDA, cólera, malária e outros o que remete para o segundo plano as questões ambientais. Maior dependência das populações sobretudo rurais em relação aos recursos naturais para a sua subsistência

19 PROPOSTAS DE SOLUÇÃO Parcerias com outras organizações com actuações na área do ambiente Financiamento dos doadores que actuam na área do ambiente Financiamento de Projectos sustentáveis (O FUNAB poderá também constituir parcerias de negócio nas áreas de Biocombustíveis, Aterros Industriais e Sanitários, usando a experiência que já detêm na gestão do Aterro Industrial de Mavoco). Estabelecimento de parcerias com bancos comerciais; Parcerias com empresas de telefonia móvel; Constituição de fundo de garantias; Taxa ambiental; Seguro ambiental; Responsabilidade ambiental; Convenção da Biodiversidade; Convenção da Seca e Diversificação; e Mudanças Climáticas (Sequestro do carbono, Mecanismo do Desenvolvimento Limpo, GEF, UNEP, PNUD, etc.)

20 FIM KANIMAMBO!

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