POLÍTICAS DE INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES EM PAÍSES DA CPLP CASO DE MOÇAMBIQUE

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1 POLÍTICAS DE INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES EM PAÍSES DA CPLP CASO DE MOÇAMBIQUE Titulo da Comunicação, Título da Comunicação Nome do Orador Empresa/Instituição

2 Rede de Estradas Classificadas (DM. 03/2005) Classe Não Revestida Revestida Total (Km) Primária 935 5,064 5,999 Secundária 3,686,254 4,940 Terciária,739,08 2,757 Vicinal 6, ,647 Total 22,943 7,403 30, , ,5 6303, Revestidas Não Revestidas Total Nacionais Regionais Total

3 2. CARACTERIZAÇÃO DA REDE De natureza funcional Classificação com base nas ligações que estabelecem, nomeadamente: 2. Estradas Nacionais: Primárias: Ligando capitais provinciais, cidades, portos e postos fronteiriços Secundárias: complementam a malha principal, estabelecendo ligação entre estradas primárias, portos marítimos e fluviais.

4 2. CARACTERIZAÇÃO DA REDE 2.2 Estradas Regionais: Terciárias : estabelecem ligação entre a malha estradas nacionais, Sedes de Distritos, Postos Administrativos e empreendimentos económicos. Vicinais : estabelecem ligações entre estradas terciárias, Postos Administrativos e centros populacionais.

5 3. O SECTOR DE ESTRADAS MOPHRH FU N DO DE EST RADAS Administração Nacional de Estradas Entidade gestora e agência de execução das políticas do Governo para a conservação e desenvolvimento da rede rodoviária nacional Fundo de Estradas Entidade de implementação e financiamento do programa de conservação e desenvolvimento da rede rodoviária nacional

6 Visão : Desenvolver infra-estruturas rodoviárias com boa qualidade e seguras Missão: Garantir ligações rodoviárias de forma económica e sustentável e a circulação segura de pessoas e bens em resposta aos desafios de desenvolvimento do país

7 3. REFORMAS NO SECTOR DE ESTRADAS 994 Direcção Nacional de Estradas e Pontes Implementação do Programa Nacional para a reparação das estradas danificadas durante a guerra civil e apoiar o crescimento económico nacional; 999 Estabelecimento do Sistema de Administração de Estradas (SAE) Regulador institucional e financeiro de administração da rede rodoviária nacional; 999 Criação da Administração Nacional de Estradas (ANE) Responsável pela implementação das políticas do Governo de conservação e desenvolvimento da rede rodoviária nacional que incluiu na sua estrutura a Direcção do Fundo de Estradas para a gestão dos recursos financeiros para a rede de estradas;

8 3. REFORMAS NO SECTOR DE ESTRADAS 2003 Separação de funções: Fundo de Estradas (FE): Como entidade de implementação e financiamento do programa de conservação e desenvolvimento da rede rodoviária nacional da; Administração Nacional de Estradas (ANE): Responsável pela execução das políticas do Governo de conservação e desenvolvimento da rede rodoviária nacional

9 4. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS RODOVIÁRIOS NO QUADRO DA OPTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DAS REDES DE TRANSPORTE 4. Programa de Estradas e Portos de Cabotagem I ROCS I : 992/94 Programa de reconstrução pós conflito armado, com apoio financeiro de Parceiros Internacionais de Desenvolvimento, liderado pelo Banco Mundial. USD 80 milhões gastos: 2,040 km, Elaboração de projectos de engenharia,603 km, Reabilitados 280 km, Reabertos.

10 4.2 Programa de Estradas e Portos de Cabotagem II ROCS II : 992/ Implementação dos projectos de engenharia elaborados da Fase, com apoio financeiro dos Parceiros Internacionais de Desenvolvimento. USD 85 milhões gastos na:,700 km/ano manutenção de estradas 3,450 km Reabilitação da rede primária e secundária 3,250 km Reabilitação da rede terciária e vicinal

11 Sobre o Programa: 9 Instituções e Países estiveram envolvidos,009 Milhões de USD foram planificados 85 Milhões de USD foram desembolsados 473 Milhões de USD foram gastos,084 Contratos que permitiram: Reduzir a % de estradas em más condições de 8% para 46% Aumentar a % de estradas em condições boas/rezoáveis de 9% para 54%.

12 4.3 Programa de Estradas III: 200/0 200:Preparado o Programa de Gestão e Manutenção de Estradas e Pontes, para melhorar a cobertura e condições da rede rodoviária e da segurança rodoviária; 2003: Ocorre mais um ciclo de reformas no Sector de Estradas, com a separação do Fundo de Estradas da Administração Nacional de Estradas; 2005: Declaração de Paris, que revia a forma de actuação dos Parceiros de Desenvolvimento Internacionais;

13 4.3 Programa de Estradas III: 200/0 2006: Programa Integrado de Estradas PRISE Preservação do património viário - Manutenção Accessibilidade Transitabilidade Padrões de dimensionamento Materiais e soluções alternativas Dos USD,00 milhões previstos, foram mobilizados USD 4,000 milhões, cuja utilização se irá estender até 207

14 Chimoio Espungabera: (

15 Circular de Maputo

16 Ponte de Kassuende Tete ( )

17

18 5. Onde Estamos Apesar deste esforço: a) A densidade de rede viária é de 3,8 km/00 km², muito baixo b) 4/26 milhões da população vive a mais de 2km da rede de estradas c) 68% da população Moçambicana vive no meio rural Tendo em conta que constituem prioridades do Governo o: Aumento da produtividade, Aumento da competitividade Desenvolvimento equilibrado e inclusivo ESE 3

19 FUN DO DE ESTRADAS Pilares da Terceira Estrategia do Sector Estradas: ESE-3 Preservação do Património através de Manutenção Apropriada Conectividade Interurbana através de uma Rede Principal Nacional Robusta Mobilidade Rural através da Garantia da Transitabilidade das Estradas Rurais

20 Plano Director de Estradas Corredores Nº. E Descrição Ligação da Maior Parte das Cidades ao Longo da Costa Norte - Sul E5 E25 Ligação Moçambique e Africa do Sul através de uma menor extensão da estrada Ligação dos principais polos de produção agrícola (Província de Sofala e Manica) Este - Oeste E35 E0 E20 E30 E40 E50 E60 Ligação da Região Norte com o Porto de Macuse / Quelimane Ligação da Africa do Sul e a Cidade de Maputo Estabelecimento de uma estrada de ligação interna para trafego pesado na Província de Maputo Ligação Maputo - Zimbabwe Estabelecimento da estrada de ligação interna na Província de Inhambane Ligação Moçambique Zimbabwe, através de uma estrada de alto velocidade de fluxo no corredor da Beira Estrada de fluxo rápido no transporte de recursos naturais de Tete ao Portos E70 Ligação Moçambique Malawi Zimbabwe, associado ao corredor de Nacala E80 Via Expressa atravessando toda região norte, promovendo o desenvolvimento regional

21 Princípios de Alocação de Recursos e Priorização Necessidades Preservação Patrimonio 40% Mobilidade Rural 30% Disponibilidade Conectividade Interurbana 30%

22 6. Desafios 6. Crescente demanda de mobilidade de pessoas e bens vai exigir maior e melhor rede 6.2 A vulnerabilidade aos fenómenos atmosféricos a) Em curso um estudo para a revisão dos padrões de dimensionamento, para tornar as infra-estruturas mais resilientes e responder as exigências do País; b) Avaliar a vulnerabilidade das infra-estruturas, em todos os projectos de investimentos; c) Mapeamentos das áreas de risco potencial

23

24 6. Desafios 6.2 Crescente demanda de mobilidade de pessoas e bens vai exigir maior e melhor rede: a) Assegurar ligações robustas e seguras aos pólos de desenvolvimento económico b) Desenvolvimento de alternativa a estrada Norte-Sul c) Integração regional desenvolvimento de corredores 6.3 Investigação e pesquisa de soluções alternativas, com materiais localmente disponíveis, 6.4 Envolver o sector privado na gestão e financiamento da rede de estradas

25 Plano Director de Estradas Corredores Nº. E Descrição Ligação da Maior Parte das Cidades ao Longo da Costa Norte - Sul E5 E25 Ligação Moçambique e Africa do Sul através de uma menor extensão da estrada Ligação dos principais polos de produção agrícola (Província de Sofala e Manica) Este - Oeste E35 E0 E20 E30 E40 E50 E60 Ligação da Região Norte com o Porto de Macuse / Quelimane Ligação da Africa do Sul e a Cidade de Maputo Estabelecimento de uma estrada de ligação interna para trafego pesado na Província de Maputo Ligação Maputo - Zimbabwe Estabelecimento da estrada de ligação interna na Província de Inhambane Ligação Moçambique Zimbabwe, através de uma estrada de alto velocidade de fluxo no corredor da Beira Estrada de fluxo rápido no transporte de recursos naturais de Tete ao Portos E70 Ligação Moçambique Malawi Zimbabwe, associado ao corredor de Nacala E80 Via Expressa atravessando toda região norte, promovendo o desenvolvimento regional

26 A messe é grande e os operários são poucos

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