SAÚDE SUPLEMENTAR. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAÚDE SUPLEMENTAR. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar"

Transcrição

1 SAÚDE SUPLEMENTAR Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

2 COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO A Constituição Federal de 1988 oficializa a Saúde Suplementar no Brasil em caráter complementar ao Sistema Único de Saúde SUS, conforme art Quando por insuficiência do setor público, for necessário a contratação de serviços privados, isso deve se dar sob três condições: A celebração de contrato, conforme as normas de direito público, ou seja, interesse público prevalecendo sobre o particular; A instituição privada deverá estar de acordo com os princípios básicos e normas técnicas do SUS. Prevalecem, assim, os princípios, como se o serviço privado fosse público, uma vez que, quando contratado, atua em nome deste; A integração dos serviços privados deverá se dar na mesma lógica organizativa do SUS, em termos de posição definida na rede regionalizada e hierarquizada dos serviços. Dessa forma, em cada região, deverá estar claramente estabelecido, considerando-se os serviços públicos e privados contratados, quem vai fazer o que, em que nível e em que lugar.

3 COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO Seu marco regulatório foi estabelecido pela Lei n de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde. Art. 1º I - Plano Privado de Assistência à Saúde: prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor;

4 SISTEMA SUPLEMENTAR DE SAÚDE O sistema suplementar de saúde compreende os serviços prestados por seguradoras especializadas em seguros-saúde, empresas de medicina de grupo e odontologia de grupo, cooperativas (especializadas em planos médico-hospitalares e/ou odontológicos), entidades filantrópicas, companhias de autogestão e administradoras.

5 O sistema de saúde suplementar brasileiro desenvolveu-se a partir da previdência social. Planos de saúde comerciais, com clientelas abertas, surgiram como planos coletivos empresariais através da modalidade medicina de grupo no ABC paulista nos anos Década de 60 Criada a primeira Unimed em Santos/SP Volkswagen dispensa o IAP de prestar assistência a seus trabalhadores e surge o primeiro convênio-empresa; Década de 70 Consolidação de um complexo médico-hospitalar.

6 No final da década de 80, houve a expansão e a intensificação da comercialização de planos de saúde com a adesão de novos grupos de trabalhadores, incluindo os funcionários públicos e a entrada de grandes empresas seguradoras no mercado de saúde suplementar. Esta expansão foi, ao longo do tempo, impulsionada pela situação de baixa capacidade resolutiva dos serviços públicos de saúde e também pela hegemonia do modelo vigente no país, centrado na doença e focado na assistência médico-hospitalar especializada.

7 BREVE HISTÓRICO

8 Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS A ANS surgiu pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, como instância reguladora responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil, vinculada ao Ministério da Saúde. Tem por finalidade promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no País. A implementação da ANS veio acompanhada de um conjunto de políticas formuladas estrategicamente para corrigir as chamadas imperfeições do mercado, intervindo normativamente na cultura empresarial do setor, especialmente quanto ao acesso às garantias assistenciais e financeiras. Tanto o papel da ANS quanto propriamente o processo de regulação, dentro desse contexto histórico, se fortaleceram a partir do enfrentamento dessas distorções herdadas do período anterior às normas regulatórias. Eram comuns as práticas de negativa de atendimento, exclusão de doenças, seleção de clientela, rescisão unilateral de contratos, restrições de coberturas, reajustes sem controle

9 A ANS regula o setor de saúde suplementar: Controlando a entrada e a saída das empresas. Apesar de não emitir concessões, ela autoriza, ou não, o funcionamento das mesmas Exigindo garantias financeiras Intervindo no mercado, caso haja desequilíbrio econômico ou assistencial (prestação de serviços) Garantindo a prestação dos serviços aos beneficiários, caso as operadoras saiam do mercado Não regulando preços, só controlando parte dos reajustes Cobrando o cumprimento dos contratos, isto é, o cumprimento da Lei, na prestação dos serviços pelas operadoras de planos de saúde e fiscalizando as operadoras, ativamente e reativamente Regulando os aspectos fortemente vinculados à assistência Induzindo a competitividade Exigindo que o setor informe dados dos beneficiários, econômico financeiro, epidemiológicos e assistenciais

10 Formas de regulação da ANS: Regulação Consumerista são ações regulatórias baseadas na relação de consumo e no Código de Defesa do Consumidor - CDC, Lei Nº 8.078/90. Regulação Assistencial são ações regulatórias que influenciam e definem o modelo assistencial da atenção à saúde prestada. Regulação da Qualidade regulação baseada na análise dos indicadores da operadora e implementada através do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar. Regulação Administrativa; Regulação Econômica limitando a liberdade das operadoras em estabelecer preços; Regulação Social.

11 ANVISA Ministério da Saúde Operadoras de Saúde ANS Saúde Prestadores de Serviço Fornecedores Beneficiários

12 Operadoras de Saúde ANS Saúde Suplementar Prestadores de Serviço Beneficiários

13 Beneficiários Refere-se aos indivíduos com vínculo a planos de saúde, podendo existir mais de um vínculo para um mesmo indivíduo, ou seja, uma pessoa física pode estar vinculada a mais de um plano de saúde. Operadoras Pessoa jurídica constituída sob a modalidade empresarial, associação, fundação, cooperativa, ou entidade de autogestão, obrigatoriamente registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que opera ou comercializa planos privados de assistência à saúde. Prestadores de serviço Médicos, laboratórios, clinicas, hospitais, etc... que vendem serviços como consultas, exames, internações, cirurgias, tratamentos, entre outros, as operadoras.

14 Taxa de Cobertura de Planos de Saúde Assistência Médica (Fev/19) 89,4 87,7 64,7 75,1 78,5 75,7 10,6 12,3 35,3 24,9 21,5 24,3 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Total Taxa com cobertura de Plano de Saúde Taxa sem cobertura do Plano de Saúde Fonte: ANS TabNet

15 Características dos Planos de Saúde Tipos de planos; Tipos de contratação; Tipos de segmentação assistencial; Tipos de abrangência geografia.

16 TIPOS DE PLANOS Novo Antigo Plano contratado a partir de 02 de janeiro de 1999, regulamentado pela Lei 9.656/98. Plano contratado antes de 02 de janeiro de 1999, não regulamentado pela Lei 9.656/98.

17 TIPOS DE CONTRATAÇÃO Individual Familiar Coletivo por Adesão Coletivo Empresarial Pessoa Física Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica Vínculo familiar Vínculo Associativo ou de Classe Vínculo Empregatício

18 TIPOS DE SEGMENTAÇÃO ASSISTENCIAL Ambulatorial Hospitalar com obstetrícia Acomodação Hospitalar sem obstetrícia Odontológico Consultas Urgência, Emergência e Internações Urgência, Emergência e Internações Odontologia Exames Partos Sem partos

19 TIPOS DE ABRANGÊNCIA GEOGRFICA Grupo de municípios Municipal Grupo de estados Estadual Nacional Em todos os Em mais de um e até 50% dos municípios do estado. Em um município. municípios dos estados que compõem o grupo, formado por pelo menos duas Unidades da Federação. Em todos os municípios do estado. Em todo o território nacional.

20 Quando contratado, as operadoras devem informar aos beneficiários alguns itens como: Condições de admissão; início da vigência, período de carência; faixa etária; eventos cobertos (rol de procedimentos) tipo de contratação; a franquia (coparticipação); critérios de reajustes; área geográfica de abrangência; entre outros.

21 CLASSIFICAÇÃO DAS OPERADORAS Administradora de benefícios; Cooperativa médica; Cooperativa odontológica; Autogestão Filantropia; Medicina de grupo; Odontologia de grupo; Seguradora especializada em saúde.

22 Administradora de Benefícios: Regulamentada pela Resolução Normativa nº 196/2009. Art. 8 A Administradora de Benefícios não poderá ter rede própria, credenciada ou referenciada de serviços médico-hospitalares ou odontológicos, para oferecer aos beneficiários da pessoa jurídica contratante. Cooperativa médica ou odontológica: Regulamentada pela Lei nº 5.764/71 (Lei das cooperativas) É uma sociedade sem fins lucrativos, formada pela associação autônoma de pelo menos 20 pessoas. Essas operadoras podem comercializar planos para pessoas físicas ou jurídicas, constituir uma rede de serviços própria ou contratar terceiros. A cooperativa odontológica comercializa planos exclusivamente odontológicos. Autogestão: Uma entidade que opera serviços de assistência à saúde ou empresa que se responsabiliza pelo plano privado de assistência à saúde destinado, exclusivamente, a oferecer cobertura aos empregados de uma empresa, categoria, aposentados...

23 Filantropia: Modalidade na qual é classificada a operadora que se constitui em entidade sem fins lucrativos (via certificado junto ao Conselho Nacional da Assistência Social - CNAS) que opera planos de saúde. Seguradora: Empresa com fins lucrativos que comercializa seguros de saúde e oferece, obrigatoriamente, reembolso das despesas médico-hospitalares ou odontológicos, ou que comercializa ou opera seguro que preveja a garantia de assistência à saúde. Medicina ou odontologia de grupo: Modalidade na qual é classificada uma operadora que se constitui em sociedade que comercializa ou opera planos de saúde ou odontológicos, excetuando-se as classificadas nas modalidades: administradora, cooperativa médica, autogestão, filantropia e seguradora.

24 RESSARCIMENTO AO SUS O ressarcimento ao SUS, regulamentado pelas normas da ANS, é a obrigação legal das operadoras de planos privados de assistência à saúde de restituir as despesas do Sistema Único de Saúde no eventual atendimento de seus beneficiários que estejam cobertos por planos e seguros de saúde. Esse é identificado como o ponto mais precário de interlocução entre a ANS e o SUS. Os pagamentos efetuados para a ANS são repassados ao Fundo Nacional de Saúde (FNS). Para que isso seja feito, a ANS identifica o paciente atendido pelo sistema público e cruza as informações desse paciente com seus banco de dados, cujo cadastro de usuários é abastecido pelos planos de saúde. A partir da identificação de um usuário com plano de saúde que tenha sido atendido no SUS, a ANS notifica a operadora sobre os valores que devem ser ressarcidos e dá início a um processo administrativo em que a operadora poderá apresentar defesa e contestar a cobrança. O valor a ser restituído pela operadora de plano de saúde e definido de acordo com a tabela SUS, multiplicado por 1,5 conforme previsto na Resolução Normativa no 251 de 2011 da ANS, de forma a abranger os custos indiretos do atendimento.

25 Análise de Planos de Saúde Registros da ANS: UNIMED JF SANTA CASA SABIN SINAI

26 VIGILÂNCIA EM SAÚDE

27 O conceito inicial de Vigilância em Saúde se relacionava com conceito de saúde e doença presentes em cada época e lugar, às práticas de atenção do doentes e aos mecanismos adotados para tentar impedir a disseminação das doenças. Com o desenvolvimento das investigações no campo das doenças infecciosas e o advento da bacteriologia, resultaram no aparecimento de novas e mais eficazes medidas de controle das doenças. Surgindo, então, na saúde pública o conceito de vigilância, sendo limitada na função de observar contatos de pacientes atingidos pelas denominadas doenças pestilenciais. A partir da década de 50 o conceito de vigilância vem sendo modificado, atingindo um cenário mais amplo no campo da saúde. Resumidamente, tem-se a Vigilância em Saúde como o acompanhamento sistemático de eventos adversos à saúde na comunidade.

28 No campo da saúde, a vigilância está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, processo de trabalho e ambiente e saúde. Desta forma, a Vigilância em Saúde encontra-se distribuída nos seguintes pontos: Vigilância Epidemiológica Vigilância Ambiental Vigilância Sanitária Vigilância de Agravos Relacionados ao Trabalho (Saúde do Trabalhador).

29

30 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Art. 6º da Lei nº de 19 de setembro de Entende-se por Vigilância Epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças e agravos. No âmbito hospitalar a Vigilância Epidemiológica realiza o monitoramento de casos hospitalizados por doenças e agravos prioritários para o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde (SNVS), através da notificação compulsória

31 NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA É a comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, descritos nas portarias e resoluções específicas, podendo ser imediata ou semanal, de acordo com o agravo. Portaria nº 204, do Ministério da Saúde do dia 17 de fevereiro de Resolução SES nº 3244 de 25 de Abril de 2012.

32 DOENÇAS EMERGENTES OU REEMERGENTES As doenças emergentes são aquelas que surgem com impacto significativo sobre o ser humano, devido a gravidade, potencialidade de deixar sequelas limitadoras e/ou morte, pelas repercussões sócias relacionadas à sua prevalência, reveladoras de degradação ambiental. As doenças reemergentes ou resistentes às drogas são aquelas que reaparecem após um período de declínio significativo (como cólera e dengue no Brasil) ou ameaçam aumentar em um futuro próximo (sarampo, pólio...). As infecções reemergem tanto nos países desenvolvidos como nos subdesenvolvidos.

33 DOENÇAS NEGLIGENCIADAS São aquelas causadas por agentes infecciosos ou parasitas tropicas e são consideradas endêmicas em populações de baixa renda na África, Ásia e América Latina. Apresentam indicadores inaceitáveis e investimentos reduzidos em pesquisas, produção de medicamentos e em seu controle. Estas doenças incapacitam ou matam milhões de pessoas e representam uma necessidade médica importante que permanece não atendida. Doenças tropicais e a tuberculose são responsáveis por cerca de 11,4% da carga global de doença.

34 Apesar do amplo conhecimento sobre a doença, a notificação é de suma importância para: Planejamento dos serviços de saúde (medicamentos, exames, profissionais...) Verificação de mudanças no perfil da doença Promover campanhas educativas para o público prioritário Avaliar eficácia de tratamento...

35 A informação é o produto obtido a partir de determinada combinação e interpretação de dados. Ela possibilita o conhecimento, a avaliação e o juízo sobre determinada situação. Sendo um importante recurso para subsidiar o processo de planejamento, tomada de decisão, execução e avaliação das ações desencadeadas. Situação da Saúde Avaliação Dados Informação Conhecimento Decisão Ação

36 Endemia existência mais ou menos constante de uma doença ou agravo, em determinado lugar e período de tempo. O que define o caráter endêmico de uma doença é o fato de a mesma ser peculiar a um povo, país ou região. Epidemia elevação do número de casos de uma doença ou agravo, em determinado lugar e período de tempo, caracterizado de forma clara um excesso em relação à frequência esperada. Pandemia uma epidemia de grandes proporções, que se espalha a vários países e a mais de um continente. Surto tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada ou a uma população institucionalizada (creche, escola, condomínio).

37 MEDIDA DE PREVALÊNCIA É a relação entre o número de casos existentes (novos e antigos) de uma determinada doença e o número de pessoas na população, em um determinado período. Na interpretação da medida da prevalência, deve-se lembrar que a mesma depende do número de pessoas que desenvolveram a doença no passado e continuam doentes no presente.

38 MEDIDA DE INCIDÊNCIA É um dos melhores indicadores para avaliar se uma condição está diminuindo, aumentando ou permanecendo estável, pois indica o número de pessoas da população que passou de um estado de não-doente para doente ou vice-versa.

39 30,0 INDICADORES EM AMBIENTE HOSPITALAR Busca ativa no CAPS Liberdade sobre notificações de violências. Sendo analisados 246 prontuários e constatando que 21% dos pacientes haviam sido acometidos a violência. 26,3 25,0 22,8 21,1 20,0 15,0 10,0 7,0 5,0 3,5 3,5 3,5 3,5 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 0,0 Violência Física Tentativa de auto extermínio Intoxicação Exógena Física / Psi/ Moral / Fin Física / Psi/ Moral Física / Psi/ Moral / Fin /Negligência Física / Psi/ Moral/ Tent autoexterminio Violência Sexual Psi/ Moral/ Tent Sexual / autoexterminio Física/Psi/Moral Aids Sífilis Finaceira/econ

40

41 SISTEMAS DE GESTÃO SIH SUS: Registra todos os atendimentos provenientes de internações hospitalares que foram financiadas pelo SUS e gera relatórios sobre internações por doenças de notificação compulsória. Caso a doença não tenha sido notificada o hospital recebe uma glosa na AIH. VIGIHOSP Busca agilizar ao Serviço de Qualidade Hospitalar, a ciência e a solução de problemas ocorridos nos hospitais, facilitando o processo decisório em ações para melhoria da qualidade dos serviços prestados ao paciente. Sendo necessário, sempre que possível, a notificação em tempo real.

42 REFERÊNCIAS AGUIAR, Zenaide Neto. SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, CONASS Saúde Suplementar. Bsb, CONASS, 2007 (vol 11). Guia de Vigilância Epidemiológica 6ª edição (2005) 2ª reimpressão (2007). Série A. Normas e Manuais Técnicos. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília / DF MENEZES, A. M. B. Noções básicas de epidemiologia. Silva LCC, Menezes AMB, organizadores. Epidemiologia das doenças respiratórias. Rio de Janeiro: Revinter, p. 1-25, SANTOS, F. P. Saúde Suplementar Impactos e desafios da regulação. SOARES, D. A.; ANDRADE, S. M.; CAMPOS, J. J. B. Epidemiologia e indicadores de saúde. Bases da saúde coletiva. Londrina: Ed. UEL, p , 2001.

ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE

ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Ana Carolina Campos Economista Residente Gestão Hospitalar Maria da Consolação Magalhães Enfermeira Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente (HU-UFJF) residecoadm.hu@ufjf.edu.br

Leia mais

SAÚDE SUPLEMENTAR. Ana Carolina Campos Economista Residente Gestão Hospitalar

SAÚDE SUPLEMENTAR. Ana Carolina Campos Economista Residente Gestão Hospitalar SAÚDE SUPLEMENTAR Ana Carolina Campos Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO Inciso I do art. nº 199 da Constituição Federal Quando por insuficiência

Leia mais

A Federação Nacional de Saúde Suplementar

A Federação Nacional de Saúde Suplementar A Federação Nacional de Saúde Suplementar É a entidade que representa vinte empresas entre seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo e odontologias de grupo, sendo uma das federações associativas

Leia mais

FENASAÚDE 4º WORKSHOP DE IMPACTO REGULATÓRIO

FENASAÚDE 4º WORKSHOP DE IMPACTO REGULATÓRIO FENASAÚDE 4º WORKSHOP DE IMPACTO REGULATÓRIO Acesso ao Sistema de Saúde Suplementar e Sustentabilidade Econômica Rogério Scarabel Diretor de Normas e Habilitação dos Produtos Rio de Janeiro, 30 de maio

Leia mais

Mercado de Saúde Suplementar

Mercado de Saúde Suplementar Mercado de Saúde Suplementar A Federação Nacional de Saúde Suplementar É a entidade que representa vinte e três empresas entre seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo e odontologias de

Leia mais

13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO. A visão do cidadão/consumidor

13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO. A visão do cidadão/consumidor 13º SEMESTRE DE DEBATES GVSAÚDE SAÚDE: ACESSO E REGULAÇÃO NO SETOR PÚBLICO E NO SETOR PRIVADO A visão do cidadão/consumidor Juliana Ferreira Advogada do Idec Sobre o Idec O Idec - Instituto Brasileiro

Leia mais

Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro

Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro Brasília,26 junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar Agência reguladora do Governo Federal,

Leia mais

A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS

A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS Leandro Fonseca Gerente Geral de Acompanhamento de Mercado e Operadoras da Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras GGAME/DIOPE Despesas com saúde Gastos

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das Cooperativas Médicas CNPJ: 43.643.139/0001-66 Nº de registro na ANS: 319996 Site: http://www.unimeds.com.br SAC: 0800 772 3030 Manual de

Leia mais

AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação Pedro Henrique de Moraes Papastawridis ESTUDO DESCRITIVO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS)

AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação Pedro Henrique de Moraes Papastawridis ESTUDO DESCRITIVO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS) AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação Pedro Henrique de Moraes Papastawridis ESTUDO DESCRITIVO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS) Rio de Janeiro 2016 AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Diferenças entre planos individuais e coletivos Operadora: Caixa Seguradora Especializada em Saúde CNPJ: 13.223.975/0001-20 Nº de registro da ANS:

Leia mais

ANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE

ANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE Operadora: ZURICH SANTANDER BRASIL ODONTO LTDA. CNPJ.: 14.927.215/0001-67 Nº de Registro na ANS: 41935-4 Site: http://www.odontosantander.com.br Telefone: 0800 888 0057 DIFERENÇAS ENTRE PLANOS INDIVIDUAIS

Leia mais

COMISSÃO PARITÁRIA Alinhamento Conceitual Saúde Suplementar. Outubro/2016

COMISSÃO PARITÁRIA Alinhamento Conceitual Saúde Suplementar. Outubro/2016 COMISSÃO PARITÁRIA Alinhamento Conceitual Saúde Suplementar Outubro/2016 Garantir a competitividade no setor Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência Regular o fluxo financeiro e de serviços entre

Leia mais

Coletivo Empresarial. Com 30 participantes ou mais

Coletivo Empresarial. Com 30 participantes ou mais COBERTURA PARCIAL TEMPORÁRIA (CPT) Sendo constatado, no ato da contratação, que o beneficiário tem conhecimento de doença ou lesão preexistente (DLP), conforme declaração de saúde, perícia médica ou entrevista

Leia mais

Aspectos a serem observados na contratação ou ingresso em um plano de saúde. Com 30 participante s ou mais. Com menos de 30 participante s

Aspectos a serem observados na contratação ou ingresso em um plano de saúde. Com 30 participante s ou mais. Com menos de 30 participante s Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Diferenças entre planos individuais e coletivos Operadora: Unimed Recife CNPJ: 112.146.24/0001-28 Nº de registro na ANS: 344885 Site: http://www.unimedrecife.com.br

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: Unimed/RS Federação das Coop. Médicas do RGS Ltda. CNPJ.: 87.158.507/0001-56 Nº de registro na ANS: 367087 Site: www.unimedrs.com.br

Leia mais

Seminário Planos de Saúde: Acesso, Qualidade e Informação. Crise na Assistência? São Paulo, 09/10/2012

Seminário Planos de Saúde: Acesso, Qualidade e Informação. Crise na Assistência? São Paulo, 09/10/2012 Seminário Planos de Saúde: Acesso, Qualidade e Informação. Crise na Assistência? São Paulo, 09/10/2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso CDC (1991) Aprovação

Leia mais

A regulação estatal. Lei nº 9.656/1998 dispõe sobre planos e seguros privados de assistência à saúde

A regulação estatal. Lei nº 9.656/1998 dispõe sobre planos e seguros privados de assistência à saúde Saúde Suplementar Cadernos EBAPE, Vilarinho, P.F, 2010 A regulação estatal Lei nº 9.656/1998 dispõe sobre planos e seguros privados de assistência à saúde Conselho de Saúde Suplementar CONSU Órgão colegiado,

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: Unimed Fronteira Noroeste/RS Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda. CNPJ.: 87.689.527/0001-53 Nº de registro na ANS: 352179 Site: www.unimed-fno.com.br Telefone: (55) 3512 5424 Manual de Orientação

Leia mais

MANUAL DA SALA DE SITUAÇÃO DA ANS CONCEITOS E FONTES DE DADOS MAIO DE 2016

MANUAL DA SALA DE SITUAÇÃO DA ANS CONCEITOS E FONTES DE DADOS MAIO DE 2016 MANUAL DA SALA DE SITUAÇÃO DA ANS CONCEITOS E FONTES DE DADOS MAIO DE 2016 ABA SETOR... 1 COBERTURA ASSISTENCIAL DOS PLANOS... 1 MODALIDADE DA OPERADORA... 1 UF... 2 BENEFICIÁRIOS... 2 TAXA DE COBERTURA...

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde ANEXO I

Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde ANEXO I Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde ANEXO I ANEXO I Operadora: Prodent Assistência Odontológica Ltda CNPJ: 61.590.816/0001-07 N de registro na ANS: 38.004-1 Site: http://www.prodent.com.br/

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 42 - MÓDULO: SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 01 - INTRODUÇÃO À SAÚDE SUPLEMENTAR

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 42 - MÓDULO: SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 01 - INTRODUÇÃO À SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 42 - MÓDULO: SAÚDE SUPLEMENTAR AULA 01 - INTRODUÇÃO À SAÚDE SUPLEMENTAR Para proteger o consumidor em relação ao plano de saúde, o Estado criou a Agência Nacional de Saúde por intermédio da Lei n.

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: A.P.O. Assistência Personalizada Odontológica CNPJ: 03.512.840/0001-21 Nº de registro na ANS: 41.112-4 Nº Reg. Produto: 444.220/03-2; 437.635/02-8; 437.630/02-7; 437.634/02-0; 476.056/16-5;

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE Operadora: S.P.A. SAÚDE Sistema de Promoção Assistencial CNPJ: 69.259.356/0001-40 Nº de registro na ANS: 32449-3 Nº de registro do produto: SPA GOLD

Leia mais

Sustentabilidade da Saúde Suplementar

Sustentabilidade da Saúde Suplementar Sustentabilidade da Saúde Suplementar Rafael Pedreira Vinhas Gerente-Geral Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Fórum de Regulação do Sistema Unimed - Maceió, 11 de maio de 2016. Agência

Leia mais

30/03/2011. Marco inicial Saúde Suplementar

30/03/2011. Marco inicial Saúde Suplementar Marco inicial Saúde Suplementar Lei Eloi Chaves, 1923 Criadas Caixas de Aposentadorias e Pensões - CAPs Ferroviarios oferecia assistencia médica exclusivamente aos trabalhadores e seus familiares Marco

Leia mais

SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE

SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE 15 anos de Regulação Limites estruturais do sistema de saúde Superar os falsos dilemas e enfrentar os verdadeiros desafios

Leia mais

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico

Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Junho / 2009 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE. Módulo: Saúde Privada

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE. Módulo: Saúde Privada AULA N. 37 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE Módulo: Saúde Privada 1 Lembrete: Na última aula, avisei que trataríamos hoje da tutela provisória na negativa de tratamento, mas vamos deixar para

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS 32ª Edição Junho de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (dez/14): 50.819.735; Taxa

Leia mais

Resolução Normativa nº279. Aposentados e Demitidos

Resolução Normativa nº279. Aposentados e Demitidos Resolução Normativa nº279 Aposentados e Demitidos Retrospectiva Lei nº 9656/98 Demitidos Art. 30 - Ao consumidor que contribuir para produtos de Planos Privados de Assistência à Saúde, em decorrência de

Leia mais

Planos de saúde: tipos de planos e contratos, coberturas e carência

Planos de saúde: tipos de planos e contratos, coberturas e carência Planos de saúde: tipos de planos e contratos, coberturas e carência Rio de Janeiro, 23/05/2019 O que é um plano de saúde? Lei 9.656/98: [...] prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão

Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde Atua na regulação,

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

Layout de base de dados para Consultoria Atuarial

Layout de base de dados para Consultoria Atuarial Layout de base de dados para Consultoria Atuarial Alterações da versão 8.3 em relação à Versão 8.3 Arquivo de beneficiários Incluídos os campos Plano Adaptado Beneficiário Remido e Modalidade de Cobrança

Leia mais

Entre os principais focos de atuação da ANS estão: o aperfeiçoamento do modelo de atenção à saúde; o incentivo à qualidade da prestação do serviço

Entre os principais focos de atuação da ANS estão: o aperfeiçoamento do modelo de atenção à saúde; o incentivo à qualidade da prestação do serviço Gostaria de saudar a todos os presentes e agradecer a oportunidade para aqui estar. É uma grande satisfação poder contribuir sobre tão relevante tema de repercussão geral e social - diferença de classe

Leia mais

Início de Vigência do Contrato Inscrição Md Plano Tp Plano Proposta Termo Contratante / / Débito Automático:

Início de Vigência do Contrato Inscrição Md Plano Tp Plano Proposta Termo Contratante / / Débito Automático: Início de Vigência do Contrato Inscrição Md Plano Tp Plano Proposta Termo Contratante / / Vencimento: ( ) 05 ( ) 10 ( ) 15 ( ) 20 ( ) 25 ( ) 30 Tipo de Contratação: ( ) Novo ( ) Transferência / Migração

Leia mais

01/11/2018. Vigilância em Saúde do Trabalhador HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO

01/11/2018. Vigilância em Saúde do Trabalhador HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO A expressão vigilância em saúde remete, inicialmente, à palavra vigiar. Sua origem do latim vigilare significa, de acordo com o Dicionário Aurélio: observar atentamente estar atento a atentar em estar

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais Os números divulgados pela ANS, com database de setembro de 2009, mostram crescimento de 1,6% no número de beneficiários

Leia mais

Lançamento de Novo Produto. Unimed Hospitalar

Lançamento de Novo Produto. Unimed Hospitalar Lançamento de Novo Produto Unimed Hospitalar Motivações e Oportunidades Nova linha de produtos Possibilidade de realização de consulta particular pelo médico cooperado da Unimed Campinas Abertura para

Leia mais

Boa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS

Boa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Boa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25% da população

Leia mais

Mudanças na Lei nº 9.656

Mudanças na Lei nº 9.656 Mudanças na Lei nº 9.656 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7419, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.656, DE 3 DE JUNHO DE 1998, QUE DISPÕE SOBRE OS PLANOS

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Quais os conceitos da Disciplina de Saúde Coletiva? Compreender os princípios históricos sobre saúde e doença. Compreender a saúde,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Como definir o sistema de saúde brasileiro 2 SISTEMA DE SAÚDE

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 356, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 356, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 356, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Resolução Normativa - RN nº 85, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a concessão

Leia mais

GT INTERÁREAS MECANISMOS DE REGULAÇÃO

GT INTERÁREAS MECANISMOS DE REGULAÇÃO GT INTERÁREAS MECANISMOS DE REGULAÇÃO Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor GERÊNCIA GERAL REGULATÓRIA DA ESTRUTURA DOS PRODUTOS DIRETORIA DE PRODUTOS Clique para NOVEMBRO/2016

Leia mais

A FACEB preparou 3 novos planos de saúde, mais segurança e tranquilidade para você e sua família. ANS - nº

A FACEB preparou 3 novos planos de saúde, mais segurança e tranquilidade para você e sua família. ANS - nº A FACEB preparou 3 novos planos de saúde, mais segurança e tranquilidade para você e sua família. ANS - nº 309362 CEB SAÚDE VIDA, FACEB SAÚDE VIDA E FACEB FAMÍLIA Os novos planos de saúde têm preços diferenciados

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS 35ª Edição Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (set/15): 50.261.602; Crescimento do número

Leia mais

Planos de Saúde. Unimed CNU Salvador e Região Metropolitana. Plantão de Vendas

Planos de Saúde. Unimed CNU Salvador e Região Metropolitana. Plantão de Vendas Planos de Saúde Unimed CNU Salvador e Região Metropolitana Plantão de Vendas 71-98511-7007 01 Planos Empresariais UNIMED CNU Estilo, Absoluto Nacional Clássico Regional 02 Superior, Exclusivo CENTRAL NACIONAL

Leia mais

BASIC /99-1 Não Referência Nacional

BASIC /99-1 Não Referência Nacional PLANO REFERÊNCIA BASIC 1. Principais Características dos Planos Nome do Plano Número de Registro na ANS Coparticipação Segmentação Abrangência BASIC 408.035/99-1 Não Referência Nacional 2. Padrão de Acomodação:

Leia mais

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes

Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes Gerência de Assistência à Saúde (GEAS) Gerencial Geral de Regulação Assistencial (GGRAS) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO) 13 de

Leia mais

Saúde suplementar no Brasil: planos coletivos por adesão e administradoras de benefícios

Saúde suplementar no Brasil: planos coletivos por adesão e administradoras de benefícios Saúde suplementar no Brasil: planos coletivos por adesão e administradoras de benefícios Agenda Regulação e funcionamento do mercado Caracterização das administradoras de benefícios Impactos da estrutura

Leia mais

Fórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS

Fórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Fórum INLAGS Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25%

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

ADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES:

ADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES: ADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES: QUALIFICAÇÃO DA CONTRATADA: PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA., doravante denominada CONTRATADA,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 356, DE

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 356, DE RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 356, DE 03.10.2014 Altera a Resolução Normativa - RN nº 85, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a concessão de autorização de funcionamento das operadoras de planos privados

Leia mais

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx de 2017

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx de 2017 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx de 2017 Dispõe sobre a contratação de plano privado de assistência à saúde coletivo empresarial por empresário A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Retrospectiva regulatória 2018 e impactos para ª Reunião do GERE 12 de dezembro de 2018

Retrospectiva regulatória 2018 e impactos para ª Reunião do GERE 12 de dezembro de 2018 Retrospectiva regulatória 2018 e impactos para 2019 23ª Reunião do GERE 12 de dezembro de 2018 Suspensão da RN 433 Repercussões Suspensão da RN 430 (coparticipação e franquia) provocou bastante repercussão

Leia mais

Saúde Suplementar. Unimed Varginha

Saúde Suplementar. Unimed Varginha Saúde Suplementar Unimed Varginha ENTENDENDO UM POUCO O MERCADO A SAÚDE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência

Leia mais

IMPACTO DAS RESOLUÇÕES NORMATIVAS 195, 200 e 204 EDITADAS PELA ANS

IMPACTO DAS RESOLUÇÕES NORMATIVAS 195, 200 e 204 EDITADAS PELA ANS IMPACTO DAS RESOLUÇÕES NORMATIVAS 195, 200 e 204 EDITADAS PELA ANS RN 195 Vigência: 03.11.2009 (alterada pelas RNs 200 e 204); Objetivos: a) classificar e disciplinar as características dos planos privados

Leia mais

CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO ACESSO V

CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO ACESSO V CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO ACESSO V AMBULATORIAL, HOSPITALAR COM OBSTETRÍCIA SEM COPARTICIPAÇÃO SEGURO SAÚDE COLETIVO EMPRESARIAL CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO ACESSO

Leia mais

SulAmérica Saúde PME. Aditivo Contratual. Extensão de Cobertura Assistencial

SulAmérica Saúde PME. Aditivo Contratual. Extensão de Cobertura Assistencial SulAmérica Saúde PME Aditivo Contratual Extensão de Cobertura Assistencial 1 Aditivo Contratual RN 279 Sul América Seguro Saúde S.A. Registro na ANS nº 000043 Aditivo Contratual de Extensão de Cobertura

Leia mais

Agenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca

Agenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018 Altera a Resolução Normativa - RN nº 254, de 05 de maio de 2011, que dispõe sobre a adaptação e migração para os contratos celebrados até 1º de

Leia mais

HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS

HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR AGENDA REGULATÓRIA DA ANS Aloísio Tibiriçá Miranda Coordenador da COMSU e 2º vice-presidente do CFM ALGUNS NÚMEROS DO SETOR Situação de desequilíbrio Dados sobre

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 29-2018 Data base: Outubro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Out/18): 47.314.120; Variação do número de

Leia mais

CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras

CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras 22/07/2015 4º no Ranking nacional Medicina de Grupo 1º Empresa

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

Seção III - Da Identificação dos Atos, Eventos e Procedimentos Assistenciais que Necessitem de Autorização da Operadora

Seção III - Da Identificação dos Atos, Eventos e Procedimentos Assistenciais que Necessitem de Autorização da Operadora CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS CONTRATOS ESCRITOS Seção I - Do Objeto, Natureza do Contrato e Descrição dos Serviços Contratados Seção II - Da Definição dos Valores

Leia mais

A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011

A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011 A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011 Saúde na Constituição de 1988 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Janeiro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Janeiro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 20-2018 Data base: Janeiro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jan/18): 47.408.479; Variação do número de

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx DE 2016 Dispõe sobre a contratação de planos coletivos empresariais de planos privados de assistência à saúde por microempreendedores individuais e por

Leia mais

GUIA DE LEITURA CONTRATUAL UNIPLAN AMIGO FLEX FLEX SMART COLETIVO POR ADESÃO REGULAMENTOS

GUIA DE LEITURA CONTRATUAL UNIPLAN AMIGO FLEX FLEX SMART COLETIVO POR ADESÃO REGULAMENTOS GUIA DE LEITURA CONTRATUAL UNIPLAN AMIGO FLEX FLEX SMART COLETIVO POR ADESÃO REGULAMENTOS OPERADORA: UNIMED CURITIBA SOCIEDADE COOPERATIVA DE MÉDICOS CNPJ: 75.055.772/000-20 Nº DE REGISTRO NA ANS: 30470-

Leia mais

15 anos da ANS O desafio de regular um mercado imperfeito

15 anos da ANS O desafio de regular um mercado imperfeito 15 anos da ANS O desafio de regular um mercado imperfeito Angélica Villa Nova De Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 13 de abril de 2015 Sumário Sobre a

Leia mais

Tabela de Vendas - Nova Tabela. Adesão. Volta Redonda

Tabela de Vendas - Nova Tabela. Adesão. Volta Redonda Tabela de Vendas - Nova Tabela Adesão Volta Redonda Validade: Julho/2016 Volta Redonda PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia (com Coparticipação) Planos com Abrangência

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,

Leia mais

CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO SUPREMO I

CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO SUPREMO I CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO SUPREMO I AMBULATORIAL, HOSPITALAR COM OBSTETRÍCIA COM COPARTICIPAÇÃO SEGURO SAÚDE COLETIVO EMPRESARIAL CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO SUPREMO

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 365, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 365, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 365, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a substituição de prestadores de serviços de atenção à saúde não hospitalares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano De Saúde Empresarial aos Beneficiários Contributários Demitidos ou Exonerados Sem Justa Causa e Aposentados

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano De Saúde Empresarial aos Beneficiários Contributários Demitidos ou Exonerados Sem Justa Causa e Aposentados Cartilha de Extensão de Benefício do Plano De Saúde Empresarial aos Beneficiários Contributários Demitidos ou Exonerados Sem Justa Causa e Aposentados JUNHO DE 2012 JUNHO / 2.012 1 ÍNDICE POR ASSUNTO ASSUNTO

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 25-2018 Data base: Junho de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jun/18): 47.236.348; Variação do número de beneficiários

Leia mais

Padrão de Terminologia/TISS

Padrão de Terminologia/TISS Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 28-2018 Data base: Setembro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Set/18): 47.341.036; Variação do número de

Leia mais

Insurance Service Meeting - CNSeg. SP, 30nov2011

Insurance Service Meeting - CNSeg. SP, 30nov2011 Insurance Service Meeting - CNSeg SP, 30nov2011 Atividades da FenaSaúde A FENASAÚDE chama para si a missão de conscientizar a sociedade sobre a importância da Saúde Suplementar no país. Entre outras atividades,

Leia mais

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar AGENDA 1. A Qualirede 2. Cenário das cobranças e dos pagamentos 3. Dificuldades no faturamento hospitalar 4.

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 13-2017 Data base: Junho de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (jun/17): 47.383.248; Variação do número de beneficiários

Leia mais

INTRODUÇÃO DA CONCEPÇÃO CLÁSSICA AO RECONHECIMENTO DA SUA FUNÇÃO SOCIAL: A LONGA TRAJETÓRIA DA TEORIA CON- TRATUAL...

INTRODUÇÃO DA CONCEPÇÃO CLÁSSICA AO RECONHECIMENTO DA SUA FUNÇÃO SOCIAL: A LONGA TRAJETÓRIA DA TEORIA CON- TRATUAL... SUMÁRIO INTRODUÇÃO.......................................... 15 1. NORTE CONSTITUCIONAL DO TEMA... 19 1.1 Noção de sistema jurídico............... 26 1.2 A normatividade dos princípios constitucionais...

Leia mais

Lisa Gunn Coordenadora Executiva

Lisa Gunn Coordenadora Executiva Carta Coex 119/2011 São Paulo, 18 de maio de 2011. À Agência Nacional de Saúde Suplementar Aos Senhores Dr. Mauricio Ceschin Diretor Presidente Dra. Stael Riani Ouvidora Assunto: CP41 Contribuições do

Leia mais

Características dos Planos de Saúde Contrato de Pré-Pagamento

Características dos Planos de Saúde Contrato de Pré-Pagamento Características dos Planos de Saúde Contrato de Pré-Pagamento ESPECIFICAÇÕES Produto A Com Acomodação Individual (Privativo) Este plano oferece cobertura AMBULATORIAL E HOSPITALAR com OBSTETRÍCIA; Abrangência

Leia mais

Subseção II - Profissionais de Saúde que Atuem em Consultório Isolado

Subseção II - Profissionais de Saúde que Atuem em Consultório Isolado CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DA SUBSTITUIÇÃO DE PRESTADORES NÃO HOSPITALARES Seção I - Da Substituição Seção II - Dos Critérios de Equivalência Subseção I - Estabelecimentos

Leia mais

CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO CLÁSSICO III

CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO CLÁSSICO III CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO CLÁSSICO III AMBULATORIAL, HOSPITALAR COM OBSTETRÍCIA SEM COPARTICIPAÇÃO SEGURO SAÚDE COLETIVO EMPRESARIAL CADERNO DE CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PLANO

Leia mais

Complexo Industrial da Saúde

Complexo Industrial da Saúde Complexo Industrial da Saúde O setor saúde Espaço importante de inovação e de acumulação de capital, gerando oportunidades de investimento, renda e emprego ou seja, constitui um locus essencial de desenvolvimento

Leia mais

Características dos Produtos e Planos. Contrato de Pré-Pagamento

Características dos Produtos e Planos. Contrato de Pré-Pagamento Características dos Produtos e Planos Contrato de Pré-Pagamento ESPECIFICAÇÕES Produto A Privativo (Individual) Este plano oferece cobertura AMBULATORIAL E HOSPITALAR com OBSTETRÍCIA; Abrangência Nacional;

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Diferenças entre planos individuais e coletivos Operadora: MetLife Planos Odontológicos

Leia mais

OFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira

OFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto

Leia mais