Saúde Suplementar. Unimed Varginha
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- Júlio César Espírito Santo Canejo
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1 Saúde Suplementar Unimed Varginha
2 ENTENDENDO UM POUCO O MERCADO
3 A SAÚDE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
4 A SAÚDE PÚBLICA LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Esta lei criou e regulamentou o Sistema Único de Saúde - SUS.
5 A SAÚDE SUPLEMENTAR LEI Nº 9.656, DE 3 DE JUNHO DE Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde. MARCO REGULATÓRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR Publicada no DOU em 04/06/98 Início da vigência: 01/01/99 Alterada por 45 Medidas Provisórias Última: , de 24/08/01
6 A SAÚDE SUPLEMENTAR LEI N o DE 28 DE JANEIRO DE Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS e dá outras providências. Vídeo
7 HISTÓRICO REGULATÓRIO Antes da Lei 9.656/98 Apenas as Sociedades Seguradoras eram fiscalizadas pela SUSEP; As demais operadoras estavam sujeitas à atuação da justiça e de entidades de defesa do consumidor; Problemas de transparência quanto aos critérios de reajuste adotados pelas empresas; Maior incerteza quanto à continuidade de prestação dos serviços por parte das operadoras.
8 HISTÓRICO REGULATÓRIO Antes da Lei 9.656/98 Produtos segmentados (ex: módulo cardíaco); Procedimentos limitados (ex: quinze dias no ano em UTI); Rescisão unilateral; Carências infinitas (ex: 12 meses); Exclusões de coberturas (ex: tentativa de suicídio, esporte radical); Reajustes abusivos; Exclusão de todo procedimento relacionado com DLP.
9 HISTÓRICO REGULATÓRIO Após da Lei 9.656/98 Todas as operadoras passam a ser reguladas e fiscalizadas pela ANS; Os critérios de reajuste por faixa etária devem ser explicitados nos contratos; Os reajustes anuais dos contratos individuais/familiares passam a ser previamente aprovados pela ANS; As operadoras devem constituir provisões técnicas para garantia da manutenção da prestação de seus serviços;
10 HISTÓRICO REGULATÓRIO Após da Lei 9.656/98 Todas as operadoras devem observar padrões contábeis específicos estipulados pela ANS; Existência de regras para substituição da rede contratada; Obrigatoriedade de cobertura de doenças pré-existentes após 24 meses de vigência contratual; Os novos planos devem observar as coberturas mínimas estabelecidas na Lei 9656/98; Defesa da garantia de acesso aos serviços contratados pelos consumidores; Dentre outras atuações.
11 O QUE É A ANS? AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Autarquia, sob regime especial, que atua em todo o território nacional, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades que garantem a assistência suplementar à saúde.
12 ESTRUTURA DA ANS Presidência da República Presidência Interina DIOPE DIPRO DIDES DIFIS Leandro Fonseca da Silva Karla Santa Cruz Coelho Rodrigo Rodrigues Aguiar Simone Freire
13 ESTRUTURA DA ANS
14 ESTRUTURA DA ANS Diretoria de Gestão (DIGES): Unidade da estrutura organizacional da ANS, que compõe a Diretoria Colegiada, responsável por desenvolver e implementar políticas, ações e projetos inovadores na área de gestão para fortalecer e otimizar a capacidade de governo da ANS. Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras (DIOPE): Unidade da estrutura organizacional da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que compõe a Diretoria Colegiada, responsável por planejar, coordenar, organizar e controlar as atividades de autorização de funcionamento, qualificação, acreditação, acompanhamento econômico financeiro, regimes especiais de direção fiscal e liquidação extrajudicial das operadoras de planos privados de assistência à saúde.
15 ESTRUTURA DA ANS Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES): Unidade da estrutura organizacional da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que compõe a Diretoria Colegiada, responsável por propor normas e diretrizes para o constante aperfeiçoamento estrutural do setor de saúde suplementar. Diretoria de Fiscalização (DIFIS): Unidade da estrutura organizacional da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que compõe a Diretoria Colegiada, responsável por assegurar o cumprimento da Lei dos Planos de Saúde e as demais normas regulamentares, mediante a aplicação de penalidades às operadoras pelas infrações cometidas; por promover ações proativas de fiscalização; por induzir práticas corretas no mercado; e por realizar articulação com entidades e órgãos de defesa do consumidor para sua eficaz proteção.
16 ESTRUTURA DA ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO): Unidade da estrutura organizacional da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que compõe a Diretoria Colegiada, responsável pelas atividades de regulamentação, habilitação, qualificação e acompanhamento dos produtos ou planos privados de assistência à saúde. Diretoria Colegiada (DICOL): Grupo diretivo da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) composto por até cinco diretores, sendo um deles seu diretor-presidente.
17 ESTRUTURA DA ANS
18 OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE Pessoa jurídica constituída sob a modalidade empresarial, associação, fundação, cooperativa, ou entidade de autogestão, obrigatoriamente registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que opera ou comercializa planos privados de assistência à saúde.
19 TIPOS DE OPERADORAS Autogestão: entidades que operam serviços de assistência à saúde destinados, exclusivamente, a empregados ativos, aposentados, pensionistas ou ex-empregados, de uma ou mais empresas ou, ainda, a participantes e dependentes de associações de pessoas físicas ou jurídicas, fundações, sindicatos, entidades de classes profissionais ou assemelhados e seus dependentes. Filantropia: entidades sem fins lucrativos que operam Planos Privados de Assistência à Saúde, certificadas como entidade filantrópica junto ao Conselho Nacional de Assistência Social, CNAS, e declaradas de utilidade pública junto ao Ministério da Justiça ou junto aos Órgãos dos Governos Estaduais e Municipais.
20 TIPOS DE OPERADORAS Administradora de benefícios: Pessoa jurídica que propõe a contratação de plano privado coletivo na condição de estipulante ou que presta serviços para pessoas jurídicas contratantes de planos privados coletivos de assistência à saúde, e desenvolve atividades previstas em regulamentação específica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Seguradora especializada em saúde: Empresa constituída em sociedade seguradora com fins lucrativos que comercializa seguros de saúde e oferece, obrigatoriamente, reembolso das despesas médico-hospitalares ou odontológicas, ou que comercializa ou opera seguro que preveja a garantia de assistência à saúde, estando sujeita ao disposto na Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, sendo vedada a operação em outros ramos de seguro.
21 TIPOS DE OPERADORAS Odontologia de grupo: Modalidade na qual é classificada uma operadora que se constitui em sociedade que comercializa ou opera exclusivamente planos odontológicos. Cooperativa odontológica: Modalidade na qual é classificada uma operadora que se constitui em associação de pessoas sem fins lucrativos nos termos da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, formada por odontólogos, e que comercializa ou opera planos de assistência à saúde exclusivamente odontológicos.
22 TIPOS DE OPERADORAS Cooperativa médica: Modalidade na qual é classificada uma operadora que se constitui na forma de associação de pessoas sem fins lucrativos nos termos da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, formada por médicos, e que comercializa ou opera planos de assistência à saúde. Medicina de grupo: Modalidade na qual é classificada uma operadora que se constitui em sociedade que comercializa ou opera planos de saúde, excetuando-se as classificadas nas modalidades: administradora, cooperativa médica, autogestão, filantropia e seguradora especializada em saúde.
23 VEDAÇÕES ÀS OPERADORAS As operadoras de planos de saúde não podem: Exercer qualquer atividade que caracterize conflito com as disposições legais em vigor. Adotar reajustes diferenciados para beneficiários de um mesmo contrato. Limitar o número de consultas médicas aos beneficiários. Praticar recontagem de carências. Rescindir um contrato individual unilateralmente. Impedir o ingresso de beneficiário em plano de assistência à saúde por ser portador de deficiência.
24 VEDAÇÕES ÀS OPERADORAS As operadoras de planos de saúde não podem: Impedir ou dificultar o atendimento em situações de urgência e emergência. Diferenciar o atendimento por faixa etária, grau de parentesco ou outras classificações dentro do mesmo plano. Negar autorização para a realização de um procedimento, exclusivamente porque o profissional solicitante não pertence à rede credenciada da operadora. Exercer qualquer atividade ou prática Código de Ética Médica ou Odontológica.
25 O QUE OS PLANOS DE SAÚDE TEM A VER COM A ECONOMIA?
26 DEFINIÇÃO DE PLANO DE SAÚDE Lei 9.656/98, artigo 1º, inciso I I - Plano Privado de Assistência à Saúde: prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor;
27 DEFINIÇÃO DE BENEFICIÁRIO O termo beneficiário refere-se ao vínculo a planos de saúde, podendo existir mais de um vínculo para um mesmo indivíduo. Tendo em vista que uma mesma pessoa física pode estar vinculada a mais de um plano, o número de beneficiários cadastrados na ANS é superior ao número de indivíduos que possuem planos privados de assistência à saúde.
28 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE Época de contratação do plano Planos novos: são aqueles cujos contratos foram celebrados na vigência da Lei nº 9.656/98, ou seja, a partir de 1º de janeiro de Devem ter registro na ANS e estão totalmente sujeitos à nova legislação. Planos antigos: são aqueles cujos contratos celebrados antes da vigência da Lei nº 9.656/98.
29 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE ADIN 1931 (dez/98): Proposta pela CNS); Ato Jurídico Perfeito Art. 5º, XXXVI, CF/88: A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Decisão liminar (ago/03) - STF entendeu que: A Lei nº 9.656/98 não se aplica aos planos antigos (art. 35-E não produz efeito); As regras a serem aplicadas aos planos antigos são as previstas nos contratos; As normas de proteção ao consumidor devem ser observadas;
30 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE Plano adaptado: Instrumento juridicamente firmado, antes de 2 de janeiro de 1999, para garantia de assistência à saúde e, posteriormente, adequado às regras da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, por meio de aditivo contratual.
31 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE Por tipo de contratação Plano de saúde individual e familiar: é aquele contratado por uma pessoa física para assistência à saúde de um indivíduo ou de um grupo familiar.
32 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE Plano de saúde coletivo empresarial: é aquele contratado por pessoa jurídica, que oferece cobertura da atenção prestada à população delimitada e a ela vinculada por relação empregatícia ou estatutária. O vínculo à pessoa jurídica contratante poderá abranger ainda, desde que previsto contratualmente, os sócios da pessoa jurídica contratante; os administradores da pessoa jurídica contratante; os demitidos ou aposentados que tenham sido vinculados anteriormente à pessoa jurídica contratante (ressalvada a aplicação do disposto no caput dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998); os agentes políticos; os trabalhadores temporários; os estagiários e os menores aprendizes; e o grupo familiar até o terceiro grau de parentesco consanguíneo, até o segundo grau de parentesco por afinidade, cônjuge ou companheiro dos empregados e servidores públicos, bem como dos demais vínculos anteriores.
33 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE Plano de saúde coletivo por adesão: é aquele contratado por pessoa jurídica de caráter profissional, classista ou setorial, que oferece cobertura da atenção à população que mantenha vínculo. Essa pessoa jurídica deve se enquadrar nas seguintes categorias: conselho profissional e entidade de classe, nos quais seja necessário o registro para o exercício da profissão; sindicato, central sindical e respectivas federações e confederações; associação profissional legalmente constituída; cooperativa que congregue membros de categorias ou classes de profissões regulamentadas; caixa de assistência e fundação de direito privado que se enquadrem nas disposições da Resolução Normativa ANS nº 195, de 14 de julho de 2009; entidades previstas na Lei nº 7.395, de 31 de outubro de 1985, e na Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985.
34 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE Elegibilidade de Beneficiários - (Artigo 20-D / RN nº 124/06 Multa de R$50.000,00): Dependentes: até o 3º grau de parentesco consanguíneo: pais e filhos (1º), avós, netos e irmãos (2º), e tios e sobrinhos (3º); até o 2º grau de parentesco por afinidade: sogros, genros e noras (1º), e cunhados (2º), cônjuge ou companheiro.
35 CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE SAÚDE As principais características que diferenciam produtos de assistência à saúde suplementar, nos termos da regulamentação vigente, são: Nome do plano; Tipo de contratação; Segmentação assistencial; Padrão de acomodação em internação; Área de abrangência geográfica; Rede hospitalar; Fator moderador; Formação do preço; Participação financeira da pessoa jurídica contratante (planos coletivos); Acesso a livre escolha de prestadores; e Serviços e coberturas adicionais àquelas mínimas previstas na legislação.
36 SEGMENTAÇÃO ASSISTENCIAL
37 SEGMENTAÇÃO ASSISTENCIAL
38 SEGMENTAÇÃO ASSISTENCIAL
39 PREÇO São planos a preço preestabelecido aqueles em que o valor da contraprestação pecuniária é efetuado por pessoa física ou jurídica antes da utilização das coberturas contratadas. Já os planos a preço pós-estabelecido são aqueles em que o valor da contraprestação pecuniária é efetuado após e de acordo com realização das despesas com as coberturas contratadas, devendo ser limitado à contratação coletiva em caso de plano médico-hospitalar.
40 ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA Entende-se por abrangência geográfica do plano a região onde a operadora oferece cobertura de assistência à saúde. Nacional Grupo de estados Estadual Grupo de municípios Municipal
41 FATOR MODERADOR Coparticipação: é a participação na despesa assistencial a ser paga pelo beneficiário diretamente à operadora, após a realização de procedimento. Franquia: é o valor financeiro a ser pago pelo beneficiário diretamente ao prestador da rede credenciada ou referenciada no ato da utilização do serviço, por não ser responsabilidade contratual da operadora.
42 ACOMODAÇÃO EM INTERNAÇÃO Individual: quarto com apenas um leito (apartamento); ou Coletiva: quarto com dois ou mais leitos (enfermaria).
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44 COBERTURA ASSISTENCIAL Lei 9.656, artigo 12. Art. 12. São facultadas a oferta, a contratação e a vigência dos produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o desta Lei, nas segmentações previstas nos incisos I a IV deste artigo, respeitadas as respectivas amplitudes de cobertura definidas no plano-referência de que trata o art. 10, segundo as seguintes exigências mínimas:
45 COBERTURA ASSISTENCIAL Lei 9.656, artigo 12. I - quando incluir atendimento ambulatorial: a) cobertura de consultas médicas, em número ilimitado, em clínicas básicas e especializadas, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina; b) cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, solicitados pelo médico assistente c) cobertura de tratamentos antineoplásicos domiciliares de uso oral, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes;
46 COBERTURA ASSISTENCIAL Lei 9.656, artigo 12. II - quando incluir internação hospitalar: a) cobertura de internações hospitalares, vedada a limitação de prazo, valor máximo e quantidade, em clínicas básicas e especializadas, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina, admitindo-se a exclusão dos procedimentos obstétricos; b) cobertura de internações hospitalares em centro de terapia intensiva, ou similar, vedada a limitação de prazo, valor máximo e quantidade, a critério do médico assistente; c) cobertura de despesas referentes a honorários médicos, serviços gerais de enfermagem e alimentação;
47 Lei 9.656, artigo 12. COBERTURA ASSISTENCIAL d) cobertura de exames complementares indispensáveis para o controle da evolução da doença e elucidação diagnóstica, fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões e sessões de quimioterapia e radioterapia, conforme prescrição do médico assistente, realizados ou ministrados durante o período de internação hospitalar; e) cobertura de toda e qualquer taxa, incluindo materiais utilizados, assim como da remoção do paciente, comprovadamente necessária, para outro estabelecimento hospitalar, dentro dos limites de abrangência geográfica previstos no contrato, em território brasileiro; e
48 Lei 9.656, artigo 12. COBERTURA ASSISTENCIAL f) cobertura de despesas de acompanhante, no caso de pacientes menores de dezoito anos; g)cobertura para tratamentos antineoplásicos ambulatoriais e domiciliares de uso oral, procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e hemoterapia, na qualidade de procedimentos cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em âmbito de internação hospitalar;
49 Lei 9.656, artigo 12. COBERTURA ASSISTENCIAL III - quando incluir atendimento obstétrico: a) cobertura assistencial ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do consumidor, ou de seu dependente, durante os primeiros trinta dias após o parto; b) inscrição assegurada ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do consumidor, como dependente, isento do cumprimento dos períodos de carência, desde que a inscrição ocorra no prazo máximo de trinta dias do nascimento ou da adoção;
50 Lei 9.656, artigo 12. COBERTURA ASSISTENCIAL IV - quando incluir atendimento odontológico: a) cobertura de consultas e exames auxiliares ou complementares, solicitados pelo odontólogo assistente; b) cobertura de procedimentos preventivos, de dentística e endodontia; c) cobertura de cirurgias orais menores, assim consideradas as realizadas em ambiente ambulatorial e sem anestesia geral;
51 COBERTURA ASSISTENCIAL Os procedimentos que fazem parte da cobertura mínima obrigatória pelos planos de saúde regulamentados pela Lei nº 9.656/98 estão listados no chamado Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS. Atualmente é definido pela Resolução Normativa nº 428/2017. A cobertura do procedimento inclui tudo o que for necessário para sua realização, ou seja, prótese, anestesia e equipe médica. Importante destacar a distinção entre planos ambulatoriais e hospitalares, que determina se o procedimento tem cobertura para plano hospitalar ou ambulatorial. Além dessa cobertura mínima, os planos podem oferecer coberturas adicionais, sendo obrigatórias todas aquelas que constarem nos contratos.
52 COBERTURA ASSISTENCIAL Estrutura do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde: Anexo 1: Lista dos procedimentos. Anexo 2: Diretrizes de Utilização DUT. Anexo 3: Diretrizes Clínicas DC. Anexo 4: Protocolos de Utilização PROUT.
53 Lei 9.656, art. 10 EXCLUSÕES DE COBERTURA Art. 10. É instituído o plano-referência de assistência à saúde, com cobertura assistencial médico-ambulatorial e hospitalar, compreendendo partos e tratamentos, realizados exclusivamente no Brasil, com padrão de enfermaria, centro de terapia intensiva, ou similar, quando necessária a internação hospitalar, das doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde, respeitadas as exigências mínimas estabelecidas no art. 12 desta Lei, exceto:
54 Lei 9.656, art. 10 EXCLUSÕES DE COBERTURA I - tratamento clínico ou cirúrgico experimental; II - procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o mesmo fim; III - inseminação artificial; IV - tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética; V - fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados; VI - fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, ressalvado o disposto nas alíneas c do inciso I e g do inciso II do art. 12;
55 Lei 9.656, art. 10 EXCLUSÕES DE COBERTURA VII - fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico; IX - tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; X - casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente. 1 o As exceções constantes dos incisos deste artigo serão objeto de regulamentação pela ANS.
56 CARÊNCIAS Período corrido e ininterrupto, determinado em contrato, contado a partir da data de início da vigência do contrato do plano privado de assistência à saúde, durante o qual o contratante paga as contraprestações pecuniárias, mas ainda não tem acesso a determinadas coberturas previstas no contrato.
57 CARÊNCIAS Lei 9.656, art. 12 V - quando fixar períodos de carência: a) prazo máximo de trezentos dias para partos a termo; b) prazo máximo de cento e oitenta dias para os demais casos; c) prazo máximo de vinte e quatro horas para a cobertura dos casos de urgência e emergência; Recontagem de Carência Art. 64 da RM 124: Proceder à recontagem de carência, em descumprimento às regras estabelecidas pela legislação: Sanção advertência; multa de R$ ,00.
58 CARÊNCIAS Planos Coletivos Empresariais: Não é permitida exigência de cumprimento de prazos de carência nos planos coletivos empresariais com número de participantes igual ou superior a 30 (trinta) beneficiários. Já nos planos com menos de 30 (trinta) participantes poderão ser impostos prazos de carência. Planos Coletivos por Adesão: Não é permitida exigência de cumprimento de prazos de carência nos planos coletivos por adesão, independentemente do número de beneficiários, desde que o beneficiário ingresse no plano em até 30 (trinta) dias da celebração do contrato coletivo.
59 CARÊNCIAS A cada aniversário do contrato coletivo por adesão (mês de celebração), será permitida a adesão de novos beneficiários sem o cumprimento de prazos de carência, desde que: o beneficiário tenha se vinculado à pessoa jurídica contratante após 30 (trinta) dias da data celebração do contrato coletivo; e a proposta de adesão seja formalizada em até 30 (trinta) dias da data de aniversário do contrato. Para as adesões que não ocorrem nos termos acima mencionados, poderá ser imposto pela operadora o cumprimento de períodos de carência.
60 DOENÇAS E LESÕES PREEXISTENTES Resolução Normativa nº 162 São as doenças ou lesões que o cidadão tem conhecimento de ser portador no ato da assinatura do contrato de um plano de saúde. A entrevista qualificada é meio pelo qual o consumidor, orientado por um médico, relaciona em um formulário de "declaração de saúde" as doenças ou lesões que ele tenha conhecimento de portar, assim como dos dependentes que venham a integrar o seu contrato. Ela pode ser ou não acompanhada de exame ou perícia médica.
61 DOENÇAS E LESÕES PREEXISTENTES Identificadas Temporária as DLP, é estabelecida a Cobertura CPT -, que é aquela que admite, num Parcial prazo determinado, a suspensão estabelecida em contrato de cobertura para eventos cirúrgicos, internações em leitos de alta tecnologia (UTI,CTI) e procedimentos de alta complexidade exclusivamente relacionados à doença ou lesão preexistente de que o consumidor seja portador. RN 124 Doenças e Lesões Preexistentes Art. 81. Deixar de cumprir as normas regulamentares da ANS referentes à doença e lesão preexistente do consumidor: (Redação dada pela RN nº 254, de 06/05/2011) Sanção multa de R$ ,00.
62 DOENÇAS E LESÕES PREEXISTENTES Planos Coletivos Empresariais: Nos planos coletivos empresarias com número de participantes igual ou superior a 30 (trinta) beneficiários não poderá haver cláusula de cobertura parcial temporária ou agravo nos casos de doenças ou lesões preexistentes. Planos Coletivos por Adesão: Nos planos coletivos por adesão, independentemente do número de beneficiários, poderá haver cláusula de cobertura parcial temporária ou agravo nos casos de doenças ou lesões preexistentes.
63 PRAZOS MÁXIMOS PARA ATENDIMENTO Serviço Consulta básica - pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia Consulta nas demais especialidades Prazo* 07 (sete) 14 (catorze) Consulta/ sessão com fonoaudiólogo 10 (dez) Consulta/ sessão com nutricionista 10 (dez) Consulta/ sessão com psicólogo 10 (dez) Consulta/ sessão com terapeuta ocupacional 10 (dez) * Dias úteis.
64 PRAZOS MÁXIMOS PARA ATENDIMENTO Serviço Prazo* Consulta/ sessão com fisioterapeuta Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial Procedimentos de alta complexidade (PAC) Atendimento em regimento hospital-dia Atendimento em regime de internação eletiva Urgência e emergência 10 (dez) 03 (três) 10 (dez) 21 (vinte e um) 10 (dez) 21 (vinte e um) Imediato
65 RESSARCIMENTO AO SUS Lei 9.656/98 Art. 32. Serão ressarcidos pelas operadoras dos produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o desta Lei, de acordo com normas a serem definidas pela ANS, os serviços de atendimento à saúde previstos nos respectivos contratos, prestados a seus consumidores e respectivos dependentes, em instituições públicas ou privadas, conveniadas ou contratadas, integrantes do Sistema Único de Saúde - SUS.
66 RESSARCIMENTO AO SUS OBJETIVOS Impedir o subsídio não programado, ainda que indireto, de atividades lucrativas com recursos públicos. Evitar o enriquecimento sem causa das operadoras em detrimento da coletividade. Promover preventivamente a tutela dos beneficiários de planos, desestimulando o descumprimento, por parte das operadoras, dos contratos celebrados.
67 RESSARCIMENTO AO SUS OBJETIVOS Impedir o subsídio não programado, ainda que indireto, de atividades lucrativas com recursos públicos. Evitar o enriquecimento sem causa das operadoras em detrimento da coletividade. Promover preventivamente a tutela dos beneficiários de planos, desestimulando o descumprimento, por parte das operadoras, dos contratos celebrados.
68 RESSARCIMENTO AO SUS OPERADORAS ANS DATASUS HOSPITAIS Cadastros de beneficiários SIB SIH CLÍNICAS AIH APAC Cruzamento: Identificação e Filtros Notificação do ABI ABI
69 Obrigado!
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