Lisa Gunn Coordenadora Executiva

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1 Carta Coex 119/2011 São Paulo, 18 de maio de À Agência Nacional de Saúde Suplementar Aos Senhores Dr. Mauricio Ceschin Diretor Presidente Dra. Stael Riani Ouvidora Assunto: CP41 Contribuições do Idec Prezados, O Idec Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, entidade civil sem fins lucrativos, associação legalmente constituída em 1987, sob o CNPJ n / , com sede na Rua Desembargador Guimarães, 21, Água Branca, São Paulo - SP, vem apresentar suas anexas contribuições para a Consulta Pública nº 41, sobre a regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de Atenciosamente, Lisa Gunn Coordenadora Executiva 1

2 Contribuições do Idec Consulta Pública nº 41: regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 I) Considerações iniciais Inicialmente, o Idec lamenta não ter sido convidado a participar da Câmara Técnica da ANS de regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 e não ter tido a oportunidade de participar das discussões que levaram à elaboração da minuta disponibilizada nesta Consulta Pública. Mostra-se imprescindível a garantia de ampliação da participação de entidades de defesa do consumidor na discussão dos temas regulados por esta Agência, tendo em vista a disparidade em relação ao número de representação do setor e a assimetria de informações entre os presentes. Com relação ao tema posto em discussão, importante lembrar que a Lei de Planos de Saúde veio garantir aos beneficiários de contratos coletivos empresariais não ficassem sem plano de saúde de uma hora para outra em razão de sua perda de vínculo com a empresa contratante. Diante disso, a Lei 9.656/98 estabeleceu em seus artigos 30 e 31 que o aposentado ou empregado demitido sem justa causa que possui plano de saúde em decorrência de vínculo empregatício tem o direito de manter o contrato nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, mas deverá arcar com o pagamento integral do plano. Esse direito é extensivo a todo o grupo familiar inscrito quando da vigência do contrato de trabalho, mesmo em caso de morte do titular. No caso do aposentado que tiver contribuído por 10 anos ou mais com o pagamento da mensalidade do plano de saúde, poderá mantê-lo por toda a vida. Se a contribuição tiver ocorrido por menos de 10 anos, o direito de manutenção do plano como beneficiário é equivalente ao tempo de contribuição. Se houver a admissão em novo emprego, o benefício se extingue. 2

3 No caso do empregado demitido sem justa causa, o benefício será mantido pelo período de um terço da permanência no plano, ficando assegurado um prazo mínimo de 6 (seis) meses e um máximo de 24 (vinte e quatro) meses. E, se houver a admissão em novo emprego, o benefício se extingue. Importante observar que deve ser dada a correta interpretação à determinação trazida pela Lei de Planos de Saúde, para que aposentados e demitidos sejam mantidos nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozavam quando da vigência do contrato de trabalho. Evidente que esta lei garante direito de permanência no mesmo o direito de permanecer no mesmo plano de saúde, na mesma carteira, com as mesmas condições do plano que usufruía enquanto empregado. Portanto, o Idec entende que a criação de carteiras próprias para os ex-empregados aposentados ou demitidos, ou seja, a divisão de carteiras de ativos e inativos fere o disposto na Lei 9.656/98, pois não é garantido ao consumidor manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho. O consumidor fica sujeito à aplicação de reajustes onerosos e a rescisão unilateral de contratos. O reajuste por sinistralidade aplicado pelas operadoras considera o aumento do uso do plano dentro de cada carteira, o que pode ocasionar altos reajustes principalmente na carteira dos aposentados. E o Idec espera que seja esta correta interpretação da Lei 9.656/98 que esta Agência adote ao regulamentar a questão. II) Considerações sobre as propostas de alteração da redação dos dispositivos da Resolução Normativa nº 211/2009 Feitas estas considerações iniciais, com relação ao texto da minuta de Resolução apresentada pela ANS, o Idec sugere as alterações, devidamente justificadas, nos termos do quadro a seguir, para facilitar a avaliação por parte desta Agência. 3

4 Texto proposto pela ANS Alteração proposta pelo Idec Justificativa Art. 1º Esta resolução regulamenta o direito de manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados que contribuíram para os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 3 de junho de º O direito mencionado no caput se refere apenas aos contratos que foram celebrados entre o empregador e operadora após 1º de janeiro de 1999, ou que foram adaptados à Lei nº 9.656, de º Nos contratos adaptados à Lei 9.656, de 1998, o período anterior a 1º de janeiro de 1999, no qual o empregado contribuiu para o custeio da contraprestação pecuniária mensal dos produtos de que trata o caput, será contado para fins desta resolução. Alteração do art. 1º. Art. 1º Esta resolução regulamenta o direito de manutenção da condição de beneficiário para exempregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados durante a vigência da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, independentemente de sua data de contratação. O Idec entende que a Lei 9.656/98 garante o direito à manutenção nos planos de saúde coletivos dos consumidores desligados da empresa empregadora na vigência da Lei 9.656/98, independentemente da data de celebração do contrato. Art. 4º Para fins desta resolução, considera-se contribuição o valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da contraprestação pecuniária mensal de plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, à exceção dos valores relacionados aos dependentes e agregados e à co-participação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica. Alteração do caput do art. 4º. Art. 4º Para fins desta resolução, considera-se contribuição o valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da sua contraprestação pecuniária mensal de saúde oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício ou da contraprestação pecuniária de seus dependentes, à exceção dos valores relacionados à coparticipação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica. O Idec entende que o pagamento das mensalidades referentes aos dependentes carateriza-se como contribuição, capaz de garantir o direito previsto nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98. 4

5 Art. 8º O ex-empregado demitido ou exonerado aposentado poderá optar pela manutenção da condição de beneficiário no prazo máximo de 30 (trinta) dias após seu desligamento, em resposta à comunicação do empregador, formalizada no ato da rescisão contratual. Parágrafo único. A contagem do prazo previsto no caput somente se inicia a partir da comunicação inequívoca do ex-empregado sobre a opção de manutenção da condição de beneficiário de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho. Inclusão de 2º ao art. 8º. Art. 8º O ex-empregado demitido ou exonerado aposentado poderá optar pela manutenção da condição de beneficiário no prazo máximo de 30 (trinta) dias após seu desligamento, em resposta à comunicação do empregador, formalizada no ato da rescisão contratual. Parágrafo 1º. A contagem do prazo previsto no caput somente se inicia a partir da comunicação inequívoca do ex-empregado sobre a opção de manutenção da condição de beneficiário de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho. Parágrafo 2º. O ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado deverá responder ao empregador sua opção pela manutenção ou não como beneficiário do plano de saúde. O Idec entende que deve ficar claro a quem o ex-empregado deve informar sua opção de manter ou não a condição de beneficiário do plano de saúde coletivo, e que o seu empregador, como a empresa contratante do plano de saúde coletivo, é a pessoa adequada para receber tal informação. Art. 9º A operadora, ao receber a comunicação da exclusão do beneficiário do plano privado de assistência à saúde, deverá solicitar à pessoa jurídica contratante que lhe informe: I se o beneficiário foi excluído por demissão ou exoneração sem justa causa ou aposentadoria; II se o beneficiário contribuía para o pagamento mensal do saúde; e III por quanto tempo o beneficiário contribuiu para o pagamento do plano privado de assistência à saúde. Alteração do caput do art. 9º. Art. 9º O empregador ficará responsável por informar à operadora a opção de seu exempregado, bem como por informar, em caso de opção de manutenção da condição de beneficiário: I se o beneficiário foi excluído por demissão ou exoneração sem justa causa ou aposentadoria; II se o beneficiário contribuía para o pagamento mensal do saúde; e III por quanto tempo o beneficiário contribuiu para o pagamento do plano privado de assistência à saúde. O Idec entende que o empregador, contratante direto do plano de saúde coletivo, deverá informar a opção de seu ex-empregado à operadora de plano de saúde. 5

6 Art. 11. Para manutenção do exempregado demitido ou exonerado aposentado como beneficiário de saúde, os empregadores poderão: I - manter o ex-empregado no mesmo plano privado de assistência à saúde em que se encontrava quando da demissão ou exoneração sem justa causa ou aposentadoria; ou II - contratar um plano privado de assistência à saúde exclusivo para seus ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados, separado do plano dos empregados ativos. Art. 12. A operadora classificada na modalidade de autogestão que não quiser operar diretamente saúde para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados poderá contratá-lo com outra operadora, sendo vedada a contratação de plano privado de assistência à saúde oferecido por outra operadora de autogestão. Alteração do art. 11. Art. 11. Para manutenção do exempregado demitido ou exonerado aposentado como beneficiário de plano privado de assistência à saúde, os em que se encontrava quando da demissão ou exoneração sem justa causa ou aposentadoria. Exclusão do art. 12. O Idec entende que a criação de carteiras próprias para os exempregados aposentados ou demitidos (divisão de carteiras de ativos e inativos) fere o disposto na Lei 9.656/98, pois não é garantido ao consumidor manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. O consumidor fica sujeito à aplicação de reajustes onerosos e a rescisão unilateral de contratos. O reajuste por sinistralidade aplicado pelas operadoras considera o aumento do uso do plano dentro de cada carteira, o que pode ocasionar altos reajustes principalmente na carteira dos aposentados. Art. 14. No ato da contratação do saúde, deverá ser apresentado aos beneficiários o valor correspondente ao seu custo por faixa etária, mesmo que seja adotado preço único ou haja financiamento do empregador. 1º No momento da inclusão do empregado no plano privado de assistência à saúde, deverá ser apresentada ainda a tabela de preços por faixa etária que será Exclusão do art. 14. aposentadoria, e com o mesmo valor da mensalidade, conforme já 6

7 adotada, com as devidas atualizações, na manutenção da condição de beneficiário de que trata os artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de º As tabelas de preços por faixa etária com as devidas atualizações deverão estar disponíveis a qualquer tempo para consulta dos beneficiários. Art. 16. O plano privado de assistência à saúde exclusivo para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados deverá ser oferecido pelo empregador mediante a celebração de contrato coletivo empresarial com a mesma operadora escolhida para prestar assistência médica ou odontológica aos seus empregados ativos. Parágrafo único. O plano de que trata o caput deverá abrigar os ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e os aposentados. Exclusão do art. 16. Art. 17. O plano privado de assistência à saúde de que trata o artigo anterior deverá ser oferecido na mesma segmentação, rede assistencial, padrão de acomodação em internação, área geográfica de abrangência e fator moderador, se houver, do plano privado de assistência à saúde contratado para empregados ativos. Parágrafo único. É facultada a contratação de um outro plano com rede assistencial, padrão de acomodação e área geográfica de abrangência diferenciadas daquelas mencionadas no caput como opção a ser oferecida juntamente com o plano privado de assistência à saúde de que Exclusão do art

8 trata o caput para escolha do exempregado demitido ou exonerado aposentado. Art. 18. A manutenção da condição de beneficiário em plano exclusivo para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados poderá ocorrer com condições de reajuste, preço, faixa etária diferenciadas daquelas verificadas no plano privado de assistência à saúde contratado para os empregados ativos. 1º É vedada a contratação de saúde de que trata o caput com formação de preço pósestabelecida. 2º A participação financeira dos ex-empregados que forem incluídos em plano privado de assistência à saúde exclusivo para demitidos ou exonerados aposentados deverá adotar o sistema de prépagamento com contraprestação pecuniária diferenciada por faixa etária. Exclusão do art. 18. Art. 19. O plano privado de assistência à saúde exclusivo para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados será financiado integralmente pelos beneficiários. Parágrafo único. É permitido ao empregador subsidiar o plano de que trata o caput ou promover a participação dos empregados ativos no seu financiamento, devendo o valor correspondente ser explicitado aos beneficiários. Exclusão do art. 19. Art. 20. A carteira dos planos privados de assistência à saúde Exclusão do art

9 de ex-empregados de uma operadora deverá ser tratada de forma unificada para fins de apuração de reajuste. Parágrafo único. É facultada a negociação do reajuste em cada contrato em função da implementação de programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, desde que seja observado o percentual máximo apurado conforme o caput deste artigo. Art. 21. Ao empregado aposentado que continuar trabalhando na mesma empresa e vem a se desligar da empresa é garantido o direito de manter sua condição de beneficiário observado o disposto no artigo 31 da Lei nº 9.656, de 1998, e nesta resolução. 1º O direito de que trata o caput será exercido pelo ex-empregado no momento em que se desligar do empregador. 2º O direito de manutenção de que trata este artigo é garantido aos dependentes do empregado aposentado que continuou trabalhando na mesma empresa e veio a falecer antes do exercício do direito previsto no artigo 31, da Lei nº 9.656, de Inclusão de 3º ao art. 21. Art. 21. Ao empregado aposentado que continuar trabalhando na mesma empresa e vem a se desligar da empresa é garantido o direito de manter sua condição de beneficiário observado o disposto no artigo 31 da Lei nº 9.656, de 1998, e nesta resolução. 1º O direito de que trata o caput será exercido pelo ex-empregado no momento em que se desligar do empregador. 2º O direito de manutenção de que trata este artigo é garantido aos dependentes do empregado aposentado que continuou trabalhando na mesma empresa e veio a falecer antes do exercício do direito previsto no artigo 31, da Lei nº 9.656, de º Fica assegurado ao empregado aposentado que continuar trabalhando na mesma empresa a continuidade do cômputo do prazo para fins do benefício de manutenção da condição de beneficiário. O Idec entende que, caso o empregado aposentado continue trabalhando na mesma empresa e contribuindo para o pagamento do plano de saúde, deve lhe ser assegurada a continuidade do cômputo do prazo para fins do benefício nos termos do artigo 31 da Lei 9.656/98. Art. 27. As operadoras de planos privados de assistência à saúde que ofertam planos coletivos empresariais para empresas que concedem esse benefício a seus Inclusão de parágrafo único ao art. 27. Art. 27. As operadoras de planos privados de assistência à saúde O Idec entende que deve ser garantida a possibilidade de estes consumidores permanecerem na mesma operadora sem a necessidade 9

10 empregados ativos, ou exempregados, deverão ofertar planos privados de assistência à saúde individual ou familiar ao universo de beneficiários, no caso de cancelamento desse benefício, sem necessidade de cumprimento de novos prazos de carência, nos termos previstos na Resolução CONSU nº 19, de 25 de março de que ofertam planos coletivos empresariais para empresas que concedem esse benefício a seus empregados ativos, ou exempregados, deverão ofertar planos privados de assistência à saúde individual ou familiar ao universo de beneficiários, no caso de cancelamento desse benefício, sem necessidade de cumprimento de novos prazos de carência, nos termos previstos na Resolução CONSU nº 19, de 25 de março de Parágrafo único. As operadoras de planos privados de assistência à saúde que ofertam planos coletivos empresariais para empresas que concedem esse benefício a seus empregados deverão ofertar planos privados de assistência à saúde individual ou familiar aos ex-empregados demitidos por justa causa, e aos ex-empregados demitidos sem justa causa ou aposentados após o término do período em que poderão ser mantidos como beneficiários do plano coletivo, sem necessidade de cumprimento de novos prazos de carência. de cumprimento de novos prazos de carência. IV) Conclusão O Idec entende fundamental que, em respeito aos preceitos constitucionais e legais, a regulamentação da ANS deve garantir o direito de permanência no mesmo o direito de permanecer no mesmo plano de saúde, na mesma carteira, com as mesmas condições do plano que usufruía enquanto empregado. Por fim, com o objetivo de contribuir para o aprimoramento das consultas públicas promovidas pela ANS, ressaltamos a ineficiência do sistema de contribuições disponível no site da Agência. Apesar de facilitar o trabalho da Agência, trata-se de espaço engessado, de difícil manuseio e que, na prática, desencoraja a participação. Nas próximas consultas, solicita-se que a ANS também divulgue, para recebimento de contribuições, o seu endereço postal e endereço eletrônico específico. 10

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