MATERIAIS POLIMÉRICOS
|
|
- Francisca Figueiredo Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÓDULO 1 - CONCEITOS E DEFINIÇÕES Adriano R. Kantoviscki Gerente de Engenharia de Produto Renault do Brasil S.A.
2 0.0 Conhecimentos Básicos de Química Geral + Química Orgânica Átomos Ligações Químicas Ligações Iônicas Ligações Moleculares Moléculas Macromoléculas Tetravalência do Carbono Hidrocarbonetos Reações de Substituição (halogenação, etc) Reações de Eliminação
3 Tabela Periódica
4 1.1 DEFINIÇÃO CLÁSSICA A palavra polímero é originada do grego, cujo significado é muitas partes (poli: muitas, mero: partes). Usualmente o termo plástico é utilizado para designar os materiais poliméricos. Todavia, seu uso de maneira genérica, não é apropriado. Plástico significa: capaz de ser moldado. Embora, os materiais assim designados, não tenham necessariamente essa propriedade, mas a apresentaram em algum momento de sua fabricação, quando então foram moldados. Os polímeros são capazes de adquirirem condições plásticas, por ação de calor e pressão.
5 Quimicamente, os POLÍMEROS são: materiais naturais ou sintéticos, geralmente de origem orgânica, compostos por cadeias com altos pesos moleculares Obtenção dos Polímeros: São obtidos através de reações químicas de polimerização, que formam estruturas moleculares que consistem na repetição de pequenas unidades, chamadas meros. O tamanho e a estrutura da molécula do polímero determinam as propriedades do material plástico.
6 1.2- MATÉRIAS - PRIMAS FORMADORAS DOS POLÍMEROS: Petróleo fonte de Hidro Carbonetos (HC) Carbono metano; CO 2 Gás Natural ( CH 4 metano ) Outros... Madeira fonte de materiais pirolenhosos Água Ar fonte de Oxigênio e Nitrogênio Flúor Sal Marinho fonte de Cloro Areia fonte de sílica Materias Naturais: celulose, lactose, algodão, milho, cana de açúcar, etc...) Cargas: ( talco, Carbonato de Cálcio, mica, fibra de vidro, etc...)
7 Petróleo: MATERIAIS POLIMÉRICOS É formado por muitos compostos que possuem temperaturas de ebulição diferentes, sendo assim possível separá-los através de um processo conhecido como destilação ou craqueamento. Fração Nafta resultante do craqueamento Indústrias Petroquímicas Polietileno Reação de Polimerização Processamento químico Ex: etileno
8 Nafta, produto incolor extraído do petróleo e matéria-prima básica para a produção de plástico.
9 Exemplos de fontes de monômeros para obtenção de alguns polímeros sintéticos
10 1.3 - BREVE HISTÓRICO MATERIAIS POLIMÉRICOS ANO POLÍMERO Nitrato de Celulose - Parkesina Acetato de Celulose - Celulóide (CA) Fenol-Formaldeído - Baquelite (PF) Silicone (SI) Acrílico (PMMA) Poliestireno (PS) Náilon (PA) Polietileno (PE) Policloreto de Vinila (PVC) Acrilonitrila Butadieno Estireno (ABS) Poli Tetra Fluoretileno (PTFE) Policarbonato (PC) Polipropileno (PP) Polioximetileno ou Poliacetal (POM) Polioxifenileno (PPO) Outros Plásticos de Engenharia: PET, Blendas (PC/ABS, PU/PVC, PA/PPO, PP/EPDM, etc) Plásticos Especiais: PPS, PI, PKI, PEEK, PAI, PEUHMW, etc...
11 1.4- POLIMERIZAÇÃO MATERIAIS POLIMÉRICOS Os polímeros são compostos por macromoléculas, obtidos através de reações de polimerização de compostos simples denominados monômeros. Sendo que a unidade repetidora, mais simples dos polímeros denomina-se mero.
12 POLIMERIZAÇÃO - HOMOPOLÍMEROS MATERIAIS POLIMÉRICOS A repetição em longas cadeias, de uma mesma unidade repetidora (mero), origina os homopolímeros. A + A + A A > A-A-A-...- A monômeros homopolímero Ex: Polietileno (PE), polipropileno homopolímero (PP), poliestireno (PS), etc.
13 Monômero Unidade repetidora Polímero (mero) a) CH 2 = CH 2 - CH 2 - CH 2 - (- CH 2 - CH 2 -) n eteno etileno polietileno b) CH 2 = CH - CH 2 - CH (- CH 2 - CH ) n CH 3 CH 3 CH 3 propeno propileno polipropileno O parâmetro n é definido como sendo o Grau de Polimerização do polímero, ou seja, o número de meros que constitui a macromolécula.
14
15 COPOLÍMEROS São formados pela repetição de dois ou mais meros distintos na molécula. A + B + A + B A > A-B-A-B-...A meros copolímero Ex: Polipropileno copolímero(p/e); ABS, SAN, acrílico (PMMA), etc.... ( - CH 2 CH-) n1... ( - CH 2 -CH=CH-CH 2 -) n2... ( - CH 2 -CH- ) n3 CN acrilonitrila butadieno estireno Nota: Mistura física de 2 ou mais polímeros, sem qualquer reação química entre eles, para a obtenção de um produto final de características adequadas para otimizar a relação custo/eficiência do material, denomina-se Blenda Polimérica.
16
17 GRAU DE POLIMERIZAÇÃO (n) Via de regra, maiores graus de polimerização asseguram melhores propriedades físicas do produto e, por isso, o objetivo da produção de polímeros para materiais plásticos será, em geral, o de obter os chamados alto polímeros. Nos polímeros, o valor de n, normalmente é superior a Ou seja, uma molécula de polietileno é constituída da repetição de ou mais unidades de etileno.
18
19 Processos de polimerização MATERIAIS POLIMÉRICOS Existem diversos processos para unir moléculas pequenas com outras para formar moléculas grandes. Sua classificação se baseia no mecanismo pelo qual se unem estruturas monômeras ou nas condições experimentais de reação. Mecanismos de polimerização A polimerização pode efetuar-se por distintos métodos, tais quais: Polimerização por adição Polimerização por condensação
20 Polimerização por Adição Os polímeros de adição obtêm-se a partir de monômeros que contêm uma ou várias duplas ligações. O resultado da polimerização de uma só classe de monômeros é um homopolímero. No caso em que se polimerizam juntos, dois monômeros distintos, obtém-se um copolímero. Formam polímeros com unidades repetitivas de fórmula molecular idêntica ao monômero de partida. Exemplos de polímeros de adição: Polietileno; Polipropileno; PVC; Neoprene; Borracha natural; Borracha fria; Orlon; Teflon, etc
21 Etapas polimerização por adição Iniciação: rompimento das ligações duplas. Propagação: início do processo de formação das cadeias poliméricas pelos pontos reativos. Término: eliminação dos pontos reativos, encerrando a polimerização. Exemplo reação de adição
22 Polimerização por condensação Polímeros formados através de uma reação de condensação, a partir de diferentes 2 tipos de monômeros, bi ou trifuncionais, com eliminação de uma molécula pequena, geralmente a água. Monômeros bifuncionais: cadeias lineares Monômeros trifuncionais: cadeias tridimensionais. Exemplos de polímeros de condensação: Poliamidas; Poliésteres; Poliuretanos; etc.
23 Exemplo de condensação Ácido tereftálico Etileno glicol Tereftalato de etilenoglicol - poliéster DICESAR BERALDI DATE: 02/03/2008 DIMat-A / POLIMEROS
24 SÍNTESE Polímeros de adição: unidade estrutural = monômero. reação em cadeia Polímeros de condensação: unidade estrutural monômero. reação em etapas
25 Polimerização por Adição Apenas o monômero e as espécies propagantes podem reagir entre si. A polimerização possui no mínimo 3 processos cinéticos. A concentração do monômero decresce gradativamente durante a reação. A velocidade da reação cresce com o tempo até alcançar um valor máximo,na qual permanece constante. Não há grupos funcionais ativos Polimerização por Condensação Quaisquer duas espécies moleculares presentes no sistema podem reagir. A polimerização só possui um processo cinético. O monômero é todo consumido no início da reação, restando menos de 1% do monômero ao fim da reação. A velocidade da reação é máxima no início e decresce com o tempo. Grupos terminais permanecem ativos. Polímeros com um alto peso molecular se formam desde o início da reação, não se modificando com o tempo. A composição percentual do polímero é igual ao do mero que lhe dá origem. Um longo tempo reacional é essencial para se obter um polímero com elevado peso molecular, que cresce durante a reação. A composição percentual do polímero é diferente do mero que lhe dá origem. DICESAR BERALDI DATE: 02/03/2008 DIMat-A / POLIMEROS
26 1.5 - CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS Quanto à ocorrência: MATERIAIS POLIMÉRICOS Naturais Sintéticos São polímeros que já existem normalmente na natureza. CELULOSE AMIDO LÁTEX NATURAL FIBRAS NATURAIS (algodão, seda, juta, etc.) ÂMBAR São polímeros fabricados pelo homem, a partir de moléculas simples. POLIETILENO FIBRAS SINTÉTICA ( náilon, poliéster, rayon, etc.) POLIPROPILENO POLIAMIDAS ACRÍLICO
27 Quanto à natureza da cadeia: Polímero de cadeia homogênea - Quando o esqueleto da cadeia é formada apenas por átomos de carbono. Polímero de cadeia heterogênea - Quando no esqueleto da cadeia existem átomos diferentes de carbono (heteroátomos).
28 Polímeros de cadeia carbônica homogênea Poliolefinas, Polímeros de dienos, Polímeros estirênicos, Polímeros vinílicos, Polímeros acrílicos, Polímeros de ésteres, Poli(fenol - formaldeído). Polímeros de cadeia heterogênea Derivados das celulose; Poliéteres; Poliésteres; Policarbonato; Poliamidas; Poliuretanos; Aminoplásticos; Silicones
29 De Acordo Com A Estrutura Molecular: MATERIAIS POLIMÉRICOS Linear - sem ramificações na cadeia principal (fig.1a); Ramificada na cadeia linear básica (fig.1b) Com ligações cruzadas (fig.1c) Reticulada (tridimensionalmente) ou em rede (fig.1d). Muitas das propriedades físicas e químicas dos diferentes materiais plásticos, são atribuídas à sua estrutura. Assim, tanto para o fabricante como para os transformadores finais, é interessante que as propriedades dos materiais plásticos não sejam alteradas durante as fases do processo.
30 Polímeros lineares Fig. 1a
31 Polímeros ramificados Fig. 1b
32 (fig.1c)
33 Polímeros reticulado ou em rede Fig. 1d
34 De Acordo com a Configuração Molecular: MATERIAIS POLIMÉRICOS Estereoisomeria Polimeros Isostáticos Polímeros Sindiotáticos Polímeros Atáticos Isomeria Geométrica Polímeros Cis Polímeros Trans
35 Estereoisomeria MATERIAIS POLIMÉRICOS Polímero Tático - Quando as unidades monoméricas dispõem-se ao longo da cadeia polimérica segundo certa ordem, ou seja, de maneira organizada. Os polímeros táticos podem ainda ser: Polímeros isotáticos: neles os monômeros distribuem-se ao longo da cadeia de tal modo que unidades sucessivas, após rotação e translação, podem ser exatamente superpostas. Polímeros sindiotáticos: são aqueles nos quais a rotação e translação de uma unidade monomérica, em relação à seguinte, reproduz a imagem especular desta última. Polímero Atático - Quando as unidades monoméricas dispõem-se ao longo da cadeia polimérica ao caso, ou seja, de maneira desordenada.
36 Isotático Sindiotático
37
38 Isomeria Geométrica Estruturas Básicas Isomerismo Geométrico cis isoprene Borracha natural trans isoprene
39
40 De Acordo com o Comportamento Mecânico MATERIAIS POLIMÉRICOS Analisado em relação à resistência à deformação sob a ação de esforços mecânicos, os polímeros dividem-se, em: Borrachas - apresentam módulos de elasticidade de 10 à 100 psi; Plásticos - com módulos de elasticidade de à psi; Fibras - com módulos de elasticidade de à psi.
41 Borrachas ou Elastômeros: Polímeros que à temperatura ambiente podem ser deformados repetidamente, a pelo menos duas vezes o seu comprimento original. Retirado o esforço, deve voltar rapidamente ao tamanho original. Possuem cadeias flexíveis amarradas umas às outras com uma baixa densidade de ligação cruzada. Extração do látex da seringueira Hevea brasiliensis Ex.: BV(borracha vulcanizada)
42 Plásticos: São materiais que contém, como componente principal, um polímero orgânico sintético e se caracterizam porque, embora sólidos à temperatura ambiente em seu estado final, em alguns estágios a de seu processamento, tornam-se fluídos e possíveis de serem moldados, por ação isolada ou conjunta de calor e pressão. Esse ingrediente polimérico é chamado de resina sintética. Podem ser classificados em: Termoplásticos e Termorrígidos (termofixos) DICESAR BERALDI DATE: 02/03/2008 DIMat-A / POLIMEROS
43 Fibras: MATERIAIS POLIMÉRICOS Termoplástico orientado com a direção principal das cadeias poliméricas posicionadas paralelas ao sentido longitudinal. Deve satisfazer a condição geométrica do comprimento ser no mínimo cem vezes maior que o diâmetro (L/D > 100). Usados na forma fios finos. Ex.:fibras de PAN,nylons, Poliésteres (PET), etc. Nanofibras
44 De Acordo com o Comportamento Térmico: MATERIAIS POLIMÉRICOS Termoplásticos Termofixos
45 Os termoplásticos caracterizam-se por, ao completar-se a polimerização, possuírem moléculas constituídas de cadeias predominantemente lineares, eventualmente apresentando ramificações. Polímeros que podem ser fundidos diversas vezes. São os chamados plásticos, constituindo a maior parte dos polímeros comerciais. As propriedades mecânicas variam conforme o plástico: sob temperatura ambiente, podem ser maleáveis, rígidos ou mesmo frágeis.
46 Os termofixos, também chamados de termoestáveis, termorrígidos ou duroplastos, são materiais onde a polimerização ocorre em dois estágios: No fabricante das resinas: onde se produz um composto (cujas cadeias são lineares ou ramificadas) que ainda não é um polímero. No transformador: onde a polimerização se completa em um segundo estágio, por ocasião da moldagem, consequência da ação de calor e de um agente de cura, formando então as ligações cruzadas nas cadeias poliméricas.
47 Termoestáveis ou termofixos: São rígidos e frágeis, sendo muito estáveis a variações de temperatura. Uma vez prontos, não mais se fundem. O aquecimento do polímero acabado a altas temperaturas promove decomposição do material antes de sua fusão. Logo, sua reciclagem é complicada.
48 De Acordo Com As Famílias: Plásticos Comuns Plásticos de Engenharia Plásticos Especiais Plásticos comuns: são aqueles produzidos e consumidos em larga escala, suas matérias-primas são baratas e seu custo de fabricação é baixo. Termoplásticos convencionais (commodities). Representam 90% da produção mundial Ex: PEBD, PEAD, PP, ABS, PS, PVC, etc. Plásticos de engenharia: resinas com propriedades físicas e químicas diferenciadas e melhores. Como conseqüência, têm um custo consideravelmente mais alto em relação aos plásticos comuns. Ex: Poliamidas ou náilons ( PPA 6/ 6.6/ 6.10/ 11 e 6.12 ), poliésteres ( PBT e PET ), poliacetal ( POM ), policarbonato ( PC ), etc. Plásticos especiais: materiais desenvolvidos recentemente, normalmente pesquisados para fins específicos, apresentando desta forma altos custos de fabricação. Ex: polisulfeto de fenileno ( PS ), poliéter imida, etc.
49
50 ALTA PERFORMANCE TERMOPLÁS- TICOS ENGENHARIA COMODITIES TERMOFIXOS ELASTÔMEROS FIBRAS
51 De Acordo com o Grau de Organização Molecular: Amorfos Os materiais amorfos (fig. 3a) são caracterizados por um arranjo molecular desordenado ou seja, não possuem uma organização estrutural entre as cadeias poliméricas. Cristalinos Já os materiais cristalinos (fig.3b) são caracterizados pela capacidade das moléculas, ou de forma mais correta, dos segmentos das moléculas, formarem uma ordenação tridimensional, dando origem aos cristais.
52 Fig.3a- Polímero com estrutura amorfa Fig.3b- Polímero com estrutura cristalina
53 Na prática, não existem materiais 100% amorfos, nem 100% cristalinos, isto devido, ao longo comprimento das moléculas.
54 Estas diferentes configurações afetam certas propriedades dos polímeros, especialmente a fusibilidade e a solubilidade. Os materiais cristalinos possuem um ponto de fusão muito bem definido, sendo que abaixo deste, ele seja um material impossível de ser injetado e, acima, torne-se um material fluído. Já os materiais amorfos apresentam uma faixa de fusão mais ampla e não fundem tão facilmente quanto os cristalinos no inicio do processo de amolecimento.
55
56
57
58 As propriedades dos plásticos predominantemente amorfos são: estabilidade dimensional; baixa contração de moldagem; ótima resistência à fluência e transparência. Ex: ABS, PS, PC, PMMA, etc. As Regiões amorfas contribuem principalmente, para conferir ao polímero: flexibilidade, maciez e elasticidade.
59 As propriedades dos plásticos predominantemente cristalinos, são: - ótima resistência química; - contração de moldagem alta; - apresentam pós-contração; - são higroscópicos; - maior tendência a deformações; - menor viscosidade no estado fundido. Ex.: PE, PP, PVC, POM, PA, etc. Assim, quanto maior for a cristalinidade: maior a densidade, maior a rigidez, maior resistência mecânica, maior a resistência à solventes, maior o ponto de amolecimento, menor a flexibilidade e maciez.
60 Tanto os materiais amorfos quanto os cristalinos apresentam uma estrutura amorfa quando fundidos; O resfriamento brusco durante o processo de moldagem faz com que o material seja congelado com as características do fundido, em geral, altamente desordenada. Desta forma, principalmente o material cristalino irá apresentar problemas posteriores, devido ao forte grau de tensionamentos, distorções e empenamentos, provocados pelo impedimento do processo de ordenamento molecular, durante o resfriamento.
61 Fibras
62 2.0- PROPRIEDADES DO MATERIAL NO PRODUTO ACABADO De maneira geral, propriedades podem ser definidas como sendo: um conjunto de características apresentadas por um determinado material ou produto. No caso de uma matéria-prima, suas propriedades estão relacionadas diretamente com sua estrutura molecular e a sua forma de obtenção, ou seja, quando modificamos a forma da cadeia molecular, ou o peso molecular, estamos alterando todas as propriedades do polímero. O mesmo ocorre quando há a introdução de algum tipo de aditivo.
63 Em um produto temos a reunião de 3 propriedades que embora distintas, não podem ser analisadas separadamente: 1ª- Propriedades Intrínsecas 2ª- Propriedades de Processamento 3ª- Propriedades de Configuração ou do Produto
64 Propriedades Intrínsecas São aquelas próprias, inerentes do material: Calor especifico, Densidade, Viscosidade, Resistência química, Dureza, Flamabilidade, Peso molecular Grau de cristalinidade; Distribuição do peso molecular; Ramificações; Estéreo regularidade; etc...
65 Propriedades de Processamento: Aquelas que o polímero adquire devido ao seu processamento ou transformação, tais como: geometria, acabamento, contração. Alguns dos fatores que podem alterar as propriedades do produto são: tensões residuais de injeção (pressão / velocidade / temperaturas baixas), degradação (temperaturas altas/ atrito), uso de aditivos como plastificantes, estabilizantes, absorvedores de U.V., etc.
66 2.1.3 Propriedades de Configuração ou do Produto MATERIAIS POLIMÉRICOS São aquelas que o material adquire devido a configuração (design) do produto, tais como: tensões residuais, tensões de cisalhamento, e todas constantes relativas à: Nervuras; Dobramentos; vincos, etc...
67 2.2 Propriedades Gerais dos Plásticos baixo peso específico (leveza); baixa condutibilidade elétrica e térmica; resistência mecânica aceitável, porém menor que a dos metais; boa apresentação porosidade resistência a corrosão baixo ponto de fusão quando comparados aos metais e facilidade de moldagem e usinagem combustibilidade
68 3- COMPOSIÇÃO DOS MATERIAIS PLÁSTICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS Resina Aditivos Auxiliares de Processamento 3.1 Resina É o componente básico que confere as principais características, o nome e a classificação do material plástico. 3.2 Aditivos São materiais incorporados aos plásticos, com duas finalidades básicas: modificar algumas de suas propriedades ou barateá-los Os aditivos devem ser estáveis, não tóxicos, não exudarem do polímero, não provocarem odores ou sabores (a menos que intencionalmente) não afetarem adversamente o polímero e serem de baixo custo.
69
70 PRINCIPAIS ADITIVOS Cargas São materiais sólidos, que têm a finalidade básica de baixar o custo do polímero, podendo também, serem utilizadas com o intuito de modificar suas propriedades físicas (mecânicas, térmicas, elétricas). As cargas podem ser: Partículas Inertes: Carbonato de cálcio, talco, micro esferas de vidro, etc. Reforçantes: fibra de vidro, elastômero com negro de fumo, etc. Borrachas: butadieno Fibras: serragem, algodão, papel, amianto, fibra de vidro, etc.
71 CARGAS PARA TERMOPLÁSTICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS Polímero Cargas Polietileno CaCO 3, sílica, talco, Al(OH) 3, caulim Polipopileno CaCO 3, talco, mica e wollastonita PVC CaCO 3, caulim, barita, Al(OH)3 Poliestireno Talco, sílica PET Fibra de Vidro, micro-esfera Nylon Fibra de Vidro, Micro-esfera de vidro, mica, wollastonita
72
73
74
75 Acoplantes Agentes de acoplamento são pontes moleculares, geralmente incorporadas a formulações de plásticos com o objetivo de facilitar a ligação dos polímeros com aditivos, principalmente quando estes se tratam de cargas inorgânicas. Há 2 tipos principais de acoplantes: os titanatos e os silanos, cada um com seu mecanismo e aplicações. Os aditivos tratados com titanatos: carbonato de cálcio, talco, negro de fumo, pigmentos, e óxidos metálicos. Os silanos entram na modificação de resinas com fibras de vidro, de resina com elastômeros contendo cargas minerais, sempre melhorando as propriedades mecânicas e elétricas.
76 Estabilizantes Sua função é aumentar a vida útil de uma resina ou de um produto acabado. Também podem ser usados para aumentar a estabilidade da resina no processamento(estabilizante de processo). Os estabilizantes podem ser divididos em: Anti-oxidantes, primários e secundários, Foto estabilizantes ou anti-uv, Desativadores de metais, Captadores de ácidos
77 Mecanismos de Fotodegradação MATERIAIS POLIMÉRICOS
78
79 Antioxidantes São substâncias incorporadas aos polímeros com a finalidade de: inibir a formação de radicais livres ou inibir as reações de propagação ou diminuir a velocidade das reações de oxidação. As oxidações nos plásticos podem ser causadas pelos seguintes fatores: - ambientes com atmosferas agressivas (vapores ácidos, peróxidos, umidade, calor, etc.); - radiação de infravermelho (calor); - radiação ultravioleta; - radiações de alta energia (raios-x, radiação gama, etc.); - decomposição em presença de metais (cobre), etc.
80 Colorantes MATERIAIS POLIMÉRICOS Com a finalidade de melhorar acabamento dos polímeros, são empregados os agentes colorantes (corantes e /ou pigmentos), possibilitando a obtenção das mais variadas cores e efeitos nos polímeros. Corantes: são substâncias solúveis nos polímeros (são transparentes). Pigmentos: são substâncias insolúveis nos polímeros (são opacos).
81 Mecanismo de ação: MATERIAIS POLIMÉRICOS São usados para mudar o comprimento de onda de luz refletida ou transmitida por materiais acabados. Com isso,fazem com que o material adquira uma determinada cor ou aparência.
82 A percepção da cor, depende de vários fatores
83 Modificadores de impacto São, de um modo geral, borrachas ou fases borrachosas introduzidas na massa polimérica para servir como absorvedores de impacto, aumentando assim a resistência ao impacto do material como um todo.
84 Agentes de expansão ou espumantes São produtos que geram gases durante o processamento provocando a expansão do material, ou seja reduzem a sua densidade, melhoram as suas propriedades dielétricas e de isolamento térmico e acústico. Polímeros Expandidos em forma de espumas.
85 Retardantes de chama MATERIAIS POLIMÉRICOS Aumentam o tempo que um material polimérico leva para iniciar o seu processo de combustão ou tornam a propagação da chama mais lenta, depois que já se iniciou a combustão.
86 Plastificantes Suas funções principais: Melhoram a processabilidade e a flexibilidade de produtos acabados Reduzem a viscosidade do sistema aumentando a mobilidade das macromoléculas Provocam um deslocamento da Tg para temperaturas mais baixas
87 Lubrificantes Utilizados para: Reduzir a viscosidade da massa polimérica durante o processamento reduzindo a fricção interna e externa. Diminuir a aderência do material fundido às paredes do equipamento e à rosca. Reduzindo a degradação mecânica por cisalhamento.
88 Outros Tipos de Aditivos: Antiestáticos Agentes de Cura Biocidas Catalisadores Agentes nucleantes Supressores de Fumaça Agentes anti-fogging Aromatizantes...
89 3.3- Auxiliares de Processamento MATERIAIS POLIMÉRICOS Ao lado dos aditivos, destinados a aperfeiçoar as propriedades das resinas e dos produtos delas obtidos, há os chamados auxiliares ou adjuntos de processamento, cujo emprego visa à superação de limitações de moldagem ou extrusão dos materiais. Tais substâncias podem, entre outras propriedades: controlar a viscosidade da massa, facilitar a liberação das peças de seus respectivos moldes (desmoldantes), estabilizar emulsões ou prevenir adesividade. São os principais representantes desta família são: - desmoldantes, - emulsificantes, - lubrificantes (internos/ externos), - antiaderentes e - depressores de viscosidade.
-Estrutura, composição, características. -Aplicações e processamento. -Tecnologias associadas às aplicações industriais.
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Tópicos : -Estrutura, composição, características.
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisEstrutura Molecular de Polímeros
Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Estrutura Molecular de Polímeros Polímeros Material orgânico de alta massa molar (acima de 10 mil, podendo chegar a 10 milhões),
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Engenharia PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS AULA 01 Polímeros Definição de Polímeros Tipos de Polímeros Aplicações dos Polímeros Definições gerais para Polímeros Peso Molecular Arquitetura Molecular Estado de Conformação
Leia maisPolímeros. São macromoléculas constituídas de unidades repetitivas, ligadas através de ligações covalentes.
Polímeros 1 São macromoléculas constituídas de unidades repetitivas, ligadas através de ligações covalentes. Celulose Classificação quanto a natureza Naturais (Madeira, borracha, proteínas) Sintéticos
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS Maria da Conceição Paiva, Guimarães Outubro 2006 Maria da Conceição Paiva 1 ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS Estereoquímica de polímeros Massas moleculares Organização
Leia maisPOLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE
POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por
Leia maisPOLÍMEROS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Roberto Monteiro de Barros Filho
POLÍMEROS Prof. Macromoléculas Moléculas grandes contendo um número de átomos encadeados superior a uma centena e podendo atingir valor ilimitado, podendo ou não ter unidades químicas repetidas Polímeros
Leia maisQuestões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum)
OPQ0001 Questões ENADE 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) Materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos são amplamente utilizados nos dias de hoje. Suas aplicações estão diretamente relacionadas
Leia maisMotivação. Soldagem de lanterna veicular pelo processo de vibração linear. Plásticos. Objetivo. Plásticos. Plásticos
Motivação Soldagem de lanterna veicular pelo processo de vibração linear Por que autopeças? Por que plástico? Por que um processo de transformação de plástico? Por que solda por vibração linear? Alejandro
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 01 PVC
Introdução Os produtos de PVC são divididos em duas grandes classes: rígidos e flexíveis. Os plastificantes vêm sendo utilizados há muitos anos na produção de PVC flexível para uma grande variedade de
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS MATERIAIS POLIMÉRICOS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS MATERIAIS POLIMÉRICOS Prof. Rubens Caram 1 HISTÓRICO ANTIGUIDADE: RESINAS E GRAXAS USADAS PARA VEDAR VASILHAMES E COLAR DOCUMENTOS, PELOS EGÍPCIOS E ROMANOS SÉC.
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisPROCESSAMENTO DE POLÍMEROS. Curso Superior em Engenharia de Materiais Faculdade de Engenharia FAENG Fundação Santo André FSA. Profa. Sandra A.
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS Curso Superior em Engenharia de Materiais Faculdade de Engenharia FAENG Fundação Santo André FSA Profa. Sandra A. Cruz METODOLOGIA DE ENSINO Aulas (terças e quartas) - ementa
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisPolímeros. Conceitos básicos DQA -- 092 2002
Polímeros Conceitos básicos DQA -- 092 2002 Plásticos Capaz de ser moldado Materiais artificiais / orgânicos sintéticos Moldados Polímeros / monômeros 1862 - Parkesina 1870 - John Hyatt - celulóide 1950
Leia maisSoluções Técnicas em Construção
Betumanta E Composto de asfalto elastomerico (S.B.S.), reforçado por um filme de polietileno de alta densidade com 50 micra de espessura. Esse produto foi desenvolvido para ser aplicado à maçarico. O produto
Leia mais2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono 2.1. Introdução A partir de 1980 a produção comercial de fibras de carbono desenvolveuse em grande escala no Japão. Isto ocorreu como resultado
Leia maisReciclagem polímeros
Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias
Leia maisCAPÍTULO 4. 4.1 Resultado da análise dos componentes principais
68 CAPÍTULO 4 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Resultado da análise dos componentes principais Variáveis de dados: Ra1 Ra2 Ra3 Ra4 Número completo de casos: 53 Número de componentes extraídos: 4 A Tabela
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PLÁSTICOS
INTRODUÇÃO AOS PLÁSTICOS Antonio Augusto Gorni Editor Técnico, Revista Plástico Industrial - POLÍMEROS: MATERIAIS DE NOSSO DIA A DIA O plástico é um dos materiais que pertence à família dos polímeros,
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia mais-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisSUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS
CATALO DE PRODUTOS SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO E PINTURA EPOXI VERMELHO MODELO AP E PQS Aba na base que impede
Leia maisMateriais Compósitos
Materiais Compósitos Introdução Material que combina propriedades complementares btenção de propriedades que não se conseguem com os componentes isolados. São combinações de pelo menos dois materiais distintos,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS
CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS Curso: Engenharia Mecânica - Terceiro Semestre Letivo Período: Primeiro Semestre 2010 Carga Horária: 60 horas Docente: Prof. Dr. Wagner M. Pachekoski As formas geralmente utilizadas
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisCONDUTORES ELÉTRICOS
CONDUTORES ELÉTRICOS R = ρ l S ( Ω) Produto metálico, geralmente de forma cilíndrica, utilizada para transportar energia elétrica ou transmitir sinais elétricos. ρ cobre = 1,72 10-8 Ωm ρ alum = 2,80 10-8
Leia maisMetodologia Científica e Tecnológica
Metodologia Científica e Tecnológica Módulo 3 Variáveis e Constantes Prof. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com http://lattes.cnpq.br/9620345505433832 Edição 2009 Material para Fins Didáticos
Leia maisO que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero.
Polímeros O que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero. O que são Polímeros? o Polietileno (PE), produzido a partir do monômero etileno
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisPOLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS E TERMOFIXOS. Os polímeros podem ser classificados em termoplásticos e termofixos. TERMOPLÁSTICOS
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água
UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira
Leia maisLIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE
LIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE LIGAÇÃO COVALENTE POLAR ELEMENTOS COM ELETRONEGATIVIDADES DIFERENTES MOLÉCULA APOLAR VETORES SE ANULAM ///// µ R = 0 MOLÉCULA APOLAR VETORES
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisSUPORTE LATERAL componentes. VARANDA componentes. SUPORTE LATERAL componentes. Tel: 55 11 4177-2244 plasnec@plasnec.com.br l www.plasnec.com.
VARANDA 5 6 9 SUPORTE LATERAL 12 4 7 10 8 Código: 17010101 Descrição: Conjunto suporte lateral regulável Ø 13mm: 1 - Manopla - PA rosca M10 SS 304 2 - Arruela - M12 24mm SS 304 3 - Olhal - M10 PA M10 SS
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisAs diversas aplicações dos materiais termorrígidos: do barco e avião a componentes eletroeletrônicos
Instituto de Macromoléculas: Excelência em Polímeros : do barco e avião a componentes eletroeletrônicos Laboratório de Misturas Poliméricas e Polímeros Condutores J112 Profª Bluma G Soares Shalimar Caplan,
Leia maisPOLÍMEROS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. ago. 2014
POLÍMEROS ago. 2014 Macromoléculas Moléculas grandes contendo um número de átomos encadeados superior a uma centena e podendo atingir valor ilimitado, podendo ou não ter unidades químicas repetidas 2 Polímeros
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisGaxetas de Fibras Sintéticas e Outras
Gaxetas de Fibras Sintéticas e Outras Quimgax 2030 Quimgax 2004 Quimgax 2017 Quimgax 2043 Quimgax 2044 Quimgax 2777 Quimgax 2019 Quimgax 2143 Quimgax 2153 Quimgax 2061 e 2062 As gaxetas de fibras sintéticas
Leia maisIntrodução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.
Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisEnergia kj/mol kcal/mol
Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive
Leia maisQUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos
13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,
Leia maisO carbono é um dos elementos químicos com capacidade de formar cadeias, ligando-se entre si e com outros elementos químicos.
ITS Química do Petróleo 3 Módulo: Prof.ª Mônica Fonseca Química Orgânica: É a parte da Química que estuda os compostos do carbono. Compostos orgânicos naturais: as principais fontes de compostos orgânicos
Leia maispoli mero macromolécula monômero
A palavra polímero origina-se do grego poli (muitos) e mero (unidade de repetição). Assim, um polímero é uma macromolécula composta por muitas (dezenas a milhares) unidades de repetição denominadas meros,
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 08 PVC
Adaptado e resumido de Agnelli, J. A. M. (2000). Verbetes em polímeros. ABS: sigla padronizada pela IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry) para representar o plástico principalmente
Leia maisIntrodução aos Materiais Poliméricos
Introdução aos Materiais Poliméricos Introdução O que são polímeros? Do que os polímeros são feitos? Quais são os tipos de polímeros? Quais características conferem aos polímeros as suas características?
Leia maisDegradação Fotoquímica
Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Os efeitos da radiação em polímeros de engenharia, tornaram-se objeto de consideração de importância
Leia maisIntrodução. Aditivação de Polímeros. Prof. Dr. Hamilton Viana
Introdução Aditivação de Polímeros Prof. Dr. Hamilton Viana Importância e requisitos A II Guerra Mundial provocou um grande avanço da indústria de Polímeros; Os polímeos vêm substituindo com sucesso metais
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisDANILO MINSONI. P o l i o l P o l i é s t e r
DANILO MINSONI P o l i o l P o l i é s t e r chimica organicaindustrialendustriale milanese c o i m B r a s i l N E G Ó C I O S Sistemas PU Solados U r e x t e r N o v a c o t e Sistemas Adesivos PU P
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura
Leia maisUsinagem Fluido de Corte
1 Funções do fluido de corte: Caráter Funcional Redução do atrito entre ferramenta e cavaco Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações profundas) Refrigeração da ferramenta Refrigeração da
Leia maisClassificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Classificação dos materiais A classificação tradicional dos materiais é geralmente baseada na estrutura atômica e química destes. Classificação dos materiais
Leia maisAula 2: O estudo da matéria
KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de
Leia maisClassificação dos Materiais Poliméricos
Fusibilidade: termoplásticos/termofixos. Tipos de Cadeias: lineares/ramificadas/ligações cruzadas. Taticidade: isotático, sindiotático, atático Comportamento Mecânico: elastômeros, fibras. Homopolímero
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisComposites: marcados por desafios
Composites: marcados por desafios O que é um composite Em teoria, um composite é um material composto por matriz e reforço de origens diferentes. Os composites mais conhecidos e mais usados são os que
Leia maisElastopor R 465 Sistema de dois componentes para fabricação de espuma rígida de poliuretano com células fechadas Sistema livre de CFC (contém HCFC)
Elastopor R 465 Sistema de dois componentes para fabricação de espuma rígida de poliuretano com células fechadas Sistema livre de CFC (contém HCFC) Informação técnica Denominação do sistema Componente
Leia maisPOLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio
POLÍMEROS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLI MERO MUITAS PARTES Para pensar... Nossos descendentes, no futuro, talvez se refiram à nossa época como sendo a era dos plásticos. Muitos
Leia maisPropriedades da matéria e mudanças de estado físico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisCompósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,
Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA
Título do Podcast Área Segmento Duração Plásticos Ciências da Natureza Ensino Médio 5min43seg SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA Habilidades do Ensino Médio: H24: Reconhecer o petróleo
Leia maisQuestões Resolvidas Polímeros (com respostas e resoluções no final)
Questões Resolvidas Polímeros (com respostas e resoluções no final) 01. (Uespi) Polímeros são compostos químicos de moléculas muito grandes, formadas pela reação de moléculas pequenas chamadas monômeros.
Leia mais5. Conclusões e Sugestões
185 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Conclusões Os resultados obtidos através das diversas técnicas de caracterização dos suportes HMS (DDA), HMS (TDA) e SBA-15, assim como das diversas amostras de cobalto
Leia maisPrincípios de combate ao fogo
Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 1ª série Turma: FG
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: QUÍMICA Professora: Maria Luiza 1ª série Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisA Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br
A Matéria e Diagrama de Fases Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído,
Leia maisATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue:
COLÉGIO TIA IVONE - CTI DISCIPLINA: QUÍMICA Data: / /2012 PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): ATIVIDADE II 1. Conceitue: a) Matéria b) Energia 2. Qual a relação entre matéria
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia maisIntrodução. Gerais. Funcionais. Propriedades. da Matéria Organolépticas. Específicas. Químicas. Físicas. Química. Rômulo
Introdução Gerais Propriedades Funcionais da Matéria Organolépticas Específicas s Físicas Propriedades Gerais São propriedades comuns a todo tipo de matéria massa extensão impenetrabilidade divisibilidade
Leia maisOFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho
OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS Grupo Pauling Escola José Gomes Filho O QUE SÃO PLÁSTICOS? São polímeros (grandes moléculas) sintéticos, fabricados para suprir nossas necessidades com custo mais
Leia maisMATÉRIA Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da Madeira I
PROPRIEDADES DA MATÉRIA Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da Madeira I Química É a ciência que estuda a constituição da matéria; ESTRUTURA INTERNA RELAÇÕES ENTRE OS DIVERSOS TIPOS DE MATERIAIS
Leia maisCAMEX - Câmara de Comércio Exterior
CAMEX - Legislação- Resolução /13 Page 1 of 9 26/02/13 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior CAMEX - Câmara de Comércio Exterior RETIFICAÇÃO (Publicada no D.O.U. de 22/02/13) Na
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas
Resolução das atividades complementares 4 Química Q49 Polaridade das moléculas p 7 1 Em relação à polaridade das moléculas, responda: a) Quais as condições para que uma molécula seja polar? b) Uma molécula
Leia maisOs plásticos são todos iguais?
CEEJA QUÍMICA CONTEÚDO PARA U. E. 16 O QUE VAMOS APRENDER? Propriedades dos plásticos Termoplásticos Organizar uma tabela Os plásticos são todos iguais? A matéria-prima usada para fabricar detergentes
Leia maisAtualmente é Sócio Proprietário da DIGITALBRAIN Consultoria e Treinamento Ltda.
Formado em Engenharia Química pela FEI Faculdade de Engenharia Industrial e com cursos de Especialização em Embalagens nos U.S.A. e Alemanha, vem atuando no mercado de embalagens desde 1976 em empresas
Leia maisExtrusão Princípios de Funcionamento
1) Taxa de Compressão (RC) -Descrição da rosca de acordo com a taxa de compressão (baixa ou alta taxa de compressão). RC = h i / h f RC = 2 corresponde a baixa taxa de compressão RC = 4 corresponde a alta
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisADITIVOS. Reforçar ou introduzir certas características. Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira
ADITIVOS 1. OBJETIVO Reforçar ou introduzir certas características 2. UTILIZAÇÃO Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira 3. FUNÇÕES BÁSICAS DOS ADITIVOS CONCRETO
Leia maisMateriais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais
Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais Polímeros para aplicação biomédicas A maioria são sintéticos (poucos são naturais) As propriedades variam de: macios (hidrogéis, lentes) elastômeros
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisTecnologias Associadas às Aplicações Industriais Biomateriais Poliméricos Dionatan Arruda João Paulo Luiz Otávio Pedro Eugênio Trabalho desenvolvido durante a disciplina CTT211 Ciência e Tecnologia dos
Leia maisMateriais Poliméricos
Materiais Poliméricos INTRODUÇÃO Polímeros são materiais compostos de origem natural ou sintética com massa molar elevada, formados pela repetição de um grande número de unidades estruturais básicas. Características
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisCONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisDo ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron:
Equação de Estado de Van der Waals Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: P i V i = nrt em que colocamos
Leia mais