AUTOVISTORIA EM ELEVADORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTOVISTORIA EM ELEVADORES"

Transcrição

1 AUTOVISTORIA EM ELEVADORES OBJETIVO: ANALISAR A CONDIÇÃO DE FUNCIONAMENTO E SEGURANÇA DO ELEVADOR Luiz Antônio Fonseca Punaro Baratta Engº Mecânico e Segurança do Trabalho Coordenador da Câmara de Mecânica - CEEM ( ) Diretor da Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA-RJ ( )

2 INTRODUÇÃO Após, o desabamento de três prédios no Centro do Rio de Janeiro (RJ) e outro em São Bernardo do Campo (SP), chamaram a atenção para a necessidade de se realizar um trabalho técnico, ainda pouco explorado, que é a Inspeção Predial ou Vistoria das Edificações. Além dessas tragédias do Rio de Janeiro e São Bernardo, há outras já registradas envolvendo desabamento de telhados e coberturas, quedas de marquises em concreto armado em edifícios, incêndios causados por danos elétricos, acidentes em elevadores, dentre outros. Muitas dessas tragédias ocorreram e ocorrem em edificações com mais de 20 anos, onde se verifica a baixa (ou quase nenhuma) qualidade nas atividades de manutenção

3 INTRODUÇÃO Os dados apresentados remetem a uma conclusão: há meios de se diminuir o colapso e a deterioração precoce das edificações. É necessário implementar um sistema de manutenção predial e realizar avaliações periódicas das condições técnicas, de uso e de manutenção dos edifícios. Justamente esta avaliação ou diagnóstico da edificação é denominada inspeção predial ou vistoria predial. É preventiva, diminui risco de acidentes prediais, auxilia no direcionamento de investimentos na edificação e nas adequações do plano de manutenção.

4 INTRODUÇÃO Lei Estadual nº de 05 de março de Lei Complementar nº 126 de 26 de março de Decreto nº de 11/07/2013.

5 INTRODUÇÃO Sobre a Legislação Estadual que contempla e desencadeou todo o rol de ações denominadas de Autovistoria, podemos enfatizar alguns tópicos para melhor compreensão de nossos clientes, a saber: Lei Nº 6400, de 05 de março de 2013 (Estado do Rio de Janeiro) Data D.O.: 06/03/ Determina a realização periódica por autovistoria, a ser realizada pelos condomínios ou por proprietários dos prédios residenciais, comerciais e pelo poder público, nos prédios públicos, incluindo estruturas, fachadas, empenas, marquises, telhados e obras de contenção de encostas bem como todas as suas instalações e cria Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP) no Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências.

6 INTRODUÇÃO Lei Nº 6400, de 05 de março de 2013 (Estado do Rio de Janeiro) Mais detalhado, em seu Art. 1º. (...), dos prédios residenciais, comerciais...incluindo estruturas, subsolos, fachadas, esquadrias, empenas, marquises e telhados, e em suas instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, eletromecânicas, de gás e de prevenção a fogo e escape e obras de contenção de encostas...que contempla e desencadeou todo o rol de ações denominadas de Autovistoria, podemos enfatizar alguns tópicos como segurança, estabilidade e conservação e cria o LTVP (laudo técnico de vistoria predial).

7 INTRODUÇÃO RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE Art Compete ao ENGENHEIRO MECÂNICO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a processos mecânicos, máquinas em geral; instalações industriais e mecânicas; equipamentos mecânicos e eletromecânicos (elevadores e escadas rolantes); veículos automotores; sistemas de produção de transmissão e de utilização do calor; sistemas de refrigeração e de ar condicionado; seus serviços afins e correlatos. As principais competências / atribuições do engenheiro mecânico nas inspeções prediais elevador escada rolante condicionar de ar gás. Aqui iremos pontuar as questões dos elevadores!!!

8 INTRODUÇÃO O QUE DEVE SER INSPECIONADO? Importante lembrar que a Inspeção Predial é um tipo específico de vistoria. Contempla a análise dos sistemas, elementos e equipamentos existente no prédio, o inspetor predial necessita de uma equipe multidisciplinar. Essa vistoria possui caráter visual e não emprega ensaios tecnológicos. Nos casos em que estes são necessários, isso estará detalhado no Laudo, no item das orientações técnicas. Dessa forma, os seguintes sistemas construtivos devem ser vistoriados e analisados pelo inspetor predial, considerada as etapas deste trabalho:

9 INTRODUÇÃO Elementos estruturais aparentes; Sistemas de vedação (externos e internos); Sistemas de revestimentos, incluída as fachadas; Sistemas de esquadrias; Sistemas de impermeabilização, através dos indícios de perda de desempenho como infiltrações; Sistemas de instalação hidráulica (água fria, água quente, gás, esgoto sanitário, águas pluviais, reuso de água...); Sistemas de instalação elétrica; Geradores; Elevadores; Gás; Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (para-raios); Sistema de combate a incêndio; Sistema de coberturas (telhados, rufos, calhas...); Acessibilidade; Dentre outros.

10 INTRODUÇÃO Estima-se que no Brasil haja em torno de 450 mil elevadores em operação e mais de 70% foram construídos e instalados com base nas ABNT NB 30/84 e ABNT NBR 7192, hoje canceladas e substituídas pela ABNT NM 207/99. Os elevadores existentes foram instalados com nível de segurança apropriado ao seu tempo. Porém, um nível mais baixo do que o nível atual.

11 INTRODUÇÃO Tipos de Elevadores Um elevador pode ser definido como mecanismo de elevação ou descida, fechado, para transporte de pessoa e carga no sentido vertical. Sua estrutura contém os mecanismos de operação como máquina, motor, cabina, cabo de aço, acessórios...considerado como sistema eletromecânico.

12 NORMAS ABNT e LEIS ABNT NBR 5665:1983 ERRATA 2: 1987 Cálculo do tráfego nos elevadores. ABNT NBR NM 207:1999 Errata 2: Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação. ABNT NBR NM 313: Elevadores de passageiros - requisitos de segurança para construção e instalação - requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência.

13 NORMAS ABNT e LEIS ABNT NBR 15597: Requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores - Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas. LEI N 2743 de 07 de janeiro de Dispõe sobre a instalação e conservação de aparelhos de transporte no Município do Rio de Janeiro. INSTRUÇÃO RIOLUZ/DTP/GEM Nº 001 DE 07 DE FEVEREIRO DE Fixa condições mínimas da instalação e da edificação para a realização de vistorias, para liberação de certificado de funcionamento de aparelhos de transporte. Apresenta 56 artigos e subitens.

14 NORMAS ABNT e LEIS ATENDIMENTO AS NOVAS REGRAS Para edifícios com elevadores instalados antes de Deve-se aplicar a NBR 15597/2010, que estabelece novas regras nacionais de segurança para elevadores. Adequação aos itens como avisos em braile nos pavimentos e na cabina, luz de emergência, interfone ligado à portaria e a casa de máquinas, aviso sonoro informando o andar, nivelamento preciso da cabina, entre outros relacionados a segurança de quem fará a manutenção nos equipamentos.

15 NORMAS ABNT e LEIS ATENDIMENTO AS NOVAS REGRAS Atualmente existem 75 riscos significativos: Contém todos os riscos (baixo, médio e alto), situações e eventos perigosos. Em uma Modernização parcial deverá ser dada maior importância ao circuito de segurança. O circuito de segurança é composto pelo quadro de comando, sistema regulador de velocidade, fechos de porta e limites de fim de curso.

16 MODERNIZAÇÃO MODERNIZAÇÃO PARCIAL Quadro de comando Inversor de frequência

17 MODERNIZAÇÃO MODERNIZAÇÃO PARCIAL Porta de andar Operador de porta

18 MODERNIZAÇÃO MODERNIZAÇÃO PARCIAL Botoeira de cabina Botoeira de pavimento

19 MODERNIZAÇÃO MODERNIZAÇÃO PARCIAL Barra eletrônica Cortina de luz Conforme determina a norma , item 5.7.6

20 ACIDENTES Principais causas de acidentes sérios com elevadores existentes no Brasil nos últimos 10 anos

21 ACIDENTES

22 CENÁRIO ATUAL Cenário atual - Mercado de Manutenção Mão de obra / supervisão falha. Gerando condições inseguras usuários e funcionários. Elevadores antigos (ultrapassados). Elevadores novos (vícios de montagens). Nº de acidentes crescente Brasil

23 ELEVADOR Cenário atual - Mercado de Manutenção

24 ELEVADOR Empresa de manutenção de elevadores (Principais exigências): Atender a Lei Municipal do RJ Nº de 07/01/1999: 1 - Cadastro no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). 2 - Engenheiro Mecânico Responsável. 3 - Cadastro na RIOLUZ / G.E.M. (Órgão Fiscalizador). 4 - Oficina com área mínima e equipamentos. 5 - Seguro de responsabilidade civil. 6 - Atendimento 24 horas. 7 - Emissão de Relatório de Inspeção Anual R.I.A.

25 RIA Resultado de Inspeção Anual Atender a Lei Municipal do RJ Nº de 07/01/ Emissão de Relatório de Inspeção Anual R.I.A. Art O resultado das Inspeções Anuais deverá ser apresentado de acordo com o modelo próprio aprovado pelo órgão municipal competente. 1º - Uma das vias ficará arquivada na sede da Conservadora, outra será entregue ao proprietário, e a terceira via será entregue ao órgão municipal competente. 2º - O prazo máximo para a entrega do Resultado da Inspeção Anual ao órgão municipal competente será de 30 (trinta) dias após a realização da inspeção. 3º - A entrega da 3ª via ao órgão municipal competente poderá ser procedida através de dados informatizados, compatíveis com o "software" por ele desenvolvido.

26 RIA Resultado de Inspeção Anual x Contrato 1 - MANUTENÇÃO INTEGRAL: contrato com direito à substituição da maioria ou todas as peças do equipamento. Exceto vandalismos e as que o público tem acesso como botoeiras de pavimentos, luminárias na cabina, etc. 2 - MANUTENÇÃO PARCIAL: os proprietários têm direito à reposição de determinadas peças, sem ônus. Estas devem ser discriminadas no contrato. 3 - CONSERVAÇÃO: é um contrato cuja mensalidade não fornece cobertura para reposição de peças. Estas são cobradas à parte. É uma espécie de "atestado de saúde" dos elevadores. O RIA exige que o engenheiro da empresa responsável vá até o condomínio e faça as inspeções necessárias. O que vemos são empresas fazendo o R.I.A. de forma meramente burocrática. Em alguns casos, quem inspeciona os elevadores são os técnicos e o engenheiro apenas assina um laudo que é enviado para à Prefeitura. Nossa critica!!

27 CHECK LIST BÁSICO INSTALAÇÃO GERAL E FUNCIONAMENTO Máquina, mecanismo de controle, regular/freio de segurança, cabos de manobra, cabos de tração, limites finais de curso, parachoques, portas, sinalização, dispositivos de proteção, cabine, guias e casa de máquinas. MÁQUINA MECANISMO DE CONTROLE FREIO DE SEGURANÇA CABO DE MANOBRA CABOS DE TRAÇÃO LIMITADOR SW PERCURSO FINAL PARACHOQUES PORTAS BARREIRA ELETRÔNICA SINALIZAÇÃO MANUTENÇÃO / SEGURANÇA Escovas de carvão e coletor, folgas no rolamento de escora, folgas nos mancais, vazamento de óleo, freio: lonas/regulagens, Polia: desgaste/desalinhamento, folga na coroa sem fim, proteção de maquinaria, bomba hidráulica, mangueira e outros. Limitador de velocidade, contatos elétricos, cabo do limitador de velocidade, dispositivo de operação de freio. Contato para cabina, fecho eletromecânico (trinco).

28 CASOS Freio de segurança visto abaixo da cabina com partes corroídas

29 CASOS Sistema de Freio de segurança com cabo frouxo

30 CASOS Cabo de segurança visto por cima da cabina Clipes da posição correta Clipes da posição incorreta

31 CASOS TESTES OBRIGATÓRIOS

32 CASOS Produtos inflamáveis no teto da cabina

33 CASOS Produtos inflamáveis no teto da cabina e poço sem parachoque. Algumas guimbas de cigarro

34 CASOS Porta pantográfica destruída, após acidente

35 CASOS Porta sem proteção do fecho prejudica na segurança

36 CASOS Falta fusível de proteção (sistema inadequado NBR 5410) Quadro de força base inadequada

37 CASOS Quadro de comando jumper sistema de porta Relé calçado inoperante da porta

38 CASOS Corrosão / óxido de ferro prejudicando L.V

39 CASOS Corrosão / óxido de ferro prejudicando Q.C. / freio. Condenação do conjunto dos cabos de tração. Quebras ao longo do passo

40 CASOS Corrosão / óxido de ferro no conjunto dos cabos de tração.

41 CASOS Corrosão / óxido de ferro no limitador de velocidade.

42 CASOS ALGUNS SINAIS DENUNCIAM O MOMENTO CERTO PARA SUBSTITUIÇÃO DOS CABOS DE AÇO

43 CASOS ALGUNS SINAIS DENUNCIAM O MOMENTO CERTO PARA SUBSTITUIÇÃO DOS CABOS DE AÇO

44 CASOS ALGUNS SINAIS DENUNCIAM O JUMPER

45 CASOS CASA DAS MÁQUINAS BASE DO QUADRO DE FORÇA EM DESACORDO COM ABNT NM 5410/2004 VERSÃO CORRIGIDA 2008.

46 CASOS FALTA DE ATERRAMENTO (SITUAÇÃO CRÍTICA). OS COMPONENTES DO QUADRO DE FORÇA INSTALADOS EM DESACORDO COM A NM 5410 DA ABNT

47 CASOS CASA DAS MÁQUINAS BÁSCULAS: COLOCAÇÕES INADEQUADAS A ÁGUA ADENTRA NA CASA DE MÁQUINAS.

48 CASOS ALVENARIA DETERIORADA JUNTO A FIXAÇÃO DAS PORTAS DE PAVIMENTOS.

49 CASOS LIMPEZA DOS LIMITADORES ELETROMECÂNICOS

50 CASOS MARCO DA PORTA INSTALADO SEM ALINHAMENTO

51 CASOS DESNIVELAMENTO ENTRE PISO DA CABINA E PAVIMENTOS (SITUAÇÃO CRÍTICA).

52 CASOS POÇO: COLOCAÇÃO DA ESCADA DE FORMA INADEQUADA JUNTO A ILUMINAÇÃO.

53 CONCLUSÃO Elevadores antigos e novos. Falta de mão de obra técnica e supervisão especializada. Falta supervisão das construtoras.

54 CONCLUSÃO OBRIGADO! LUIZ ANTONIO FONSECA PUNARO BARATTA TEL:

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES Objetivo: Analisar as condições de funcionamento e segurança dos seus equipamentos 09/11/2014 Autor: LUIZ BARATTA - SENGE / RJ 1 NORMAS ABNT ABNT NBR 5665:1983 ERRATA

Leia mais

Gabinete do Vereador Rodrigo Farah

Gabinete do Vereador Rodrigo Farah Lei n.º 2.963/2012 Ementa: Determina a realização periódica de inspeções em edificações no âmbito do Município de Niterói e dá outras providências. Art. 1º Ficam dispostas, nos termos desta Lei, regras

Leia mais

ELEVADORES PALESTRANTE : Engº Mecânico Ronaldo Chartuni BANDEIRA

ELEVADORES PALESTRANTE : Engº Mecânico Ronaldo Chartuni BANDEIRA ELEVADORES PALESTRANTE : Engº Mecânico Ronaldo Chartuni BANDEIRA VTC - EXEMPLOS DE SERVIÇOS CONSULTORIA CÁLCULO DE TRÁFEGO VILA OLÍMPICA - RJ EXEMPLOS DE SERVIÇOS - VTC GERENCIAMENTO CCBB - BH EXEMPLOS

Leia mais

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES Objetivo: Analisar as condições de funcionamento e segurança dos seus equipamentos 19/06/2015 Autor: LUIZ BARATTA - SENGE / RJ 1 HISTÓRICO Estima-se que no Brasil

Leia mais

CONFORME NM 207:99 E NBR ATUALIZAÇÃO NORMATIVAS DE SEGURANÇA KIT DE SEGURANÇA Instalação de Kit de Segurança, que reúne todas as exigências da

CONFORME NM 207:99 E NBR ATUALIZAÇÃO NORMATIVAS DE SEGURANÇA KIT DE SEGURANÇA Instalação de Kit de Segurança, que reúne todas as exigências da KIT DE SEGURANÇA Instalação de Kit de Segurança, que reúne todas as exigências da NBR NM 207 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação, além de exigências

Leia mais

LEI Nº 6400, DE 05 DE MARÇO DE 2013.

LEI Nº 6400, DE 05 DE MARÇO DE 2013. Lei nº 6400/2013 Data da Lei 05/03/2013 Texto da Lei [ Em Vigor ] LEI Nº 6400, DE 05 DE MARÇO DE 2013. DETERMINA A REALIZAÇÃO PERIÓDICA POR AUTOVISTORIA, A SER REALIZADA PELOS CONDOMÍNIOS OU POR PROPRIETÁRIOS

Leia mais

NR 18. Segurança na Construção Civil

NR 18. Segurança na Construção Civil NR 18 Segurança na Construção Civil Tópicos da NR 18 Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Áreas de Vivência

Leia mais

QUAL O OBJETIVO DESTA APRESENTAÇÃO?

QUAL O OBJETIVO DESTA APRESENTAÇÃO? APRESENTAÇÃO SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) E LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL Sistema Confea/Crea Constituído por um Conselho

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Valdemir Romero Diretor do Deconcic Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança em Edificações - Objetivos 1. Criação

Leia mais

Manual do Proprietário

Manual do Proprietário Manual do Proprietário INTRODUÇÃO Prezado Cliente, Este Manual do Proprietário foi elaborada com a finalidade de transmitir, no momento da compra de seu imóvel, todas as informações referentes a sua unidade,

Leia mais

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas

Leia mais

Manutenção e Restauro de Obras

Manutenção e Restauro de Obras de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 - Inspeção predial não era usual no país; - Obrigatória a partir de 2001 com a publicação da primeira Norma Técnica em SP; -

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016.

LEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016. LEI COMPLEMENTAR Nº 806, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a realização de inspeção predial em edificações no Município de Porto Alegre. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Faço saber que a Câmara

Leia mais

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO MARÇO A MAIO DE 2017

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO MARÇO A MAIO DE 2017 PERÍODO MARÇO A MAIO DE 2017 Andamento das Obras Serviços concluídos até 31/05/2017 Fachadas Instalações hidráulicas, elétricas, interfones, alarme de incêndio, sistema de monitoramento e controle de acesso;

Leia mais

Manutenção Preventiva Mensal

Manutenção Preventiva Mensal CASA DE MÁQUINAS Manutenção Preventiva Mensal VAZAMENTO ILUMINAÇÃO / TOMADA VIDROS / JANELAS EXTINTOR DE INCÊNDIO LUZ EMERGÊNCIA PORTA DE ACESSO À CASA DE MÁQUINAS INTERCOMUNICADOR ALÇAPÃO PORTA DE INSPEÇÃO

Leia mais

TERMO DE GARANTIA 1- PRAZOS DE GARANTIA

TERMO DE GARANTIA 1- PRAZOS DE GARANTIA TERMO DE GARANTIA O presente Termo de Garantia é parte integrante dos Contratos de Compra e Venda das Unidades do MODERN MORUMBI e tem por objeto discriminar a forma, as condições bem como os prazos de

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Introdução Entendemos que as edificações novas são mais seguras, apresentando menor risco aos usuários, contribuindo para tal os seguintes

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO, ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA

PLANO DE MANUTENÇÃO, ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA PLANO DE MANUTENÇÃO, ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA APRESENTAÇÃO Este plano objetiva orientar as rotinas de manutenção, conservação e atualização

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO SUBSTITUTIVO Nº 01

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO SUBSTITUTIVO Nº 01 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO SUBSTITUTIVO Nº 01 Toda a edificação sofre com o passar do tempo envelhecimento de seus componentes, que precisam ser acompanhados e corrigidos, para que sejam mantidas as características

Leia mais

ASSISTÊNCIA DOMICILIAR YASUDA SEGUROS ANEXO I PLANO ESSENCIAL QUADRO DE SERVIÇOS

ASSISTÊNCIA DOMICILIAR YASUDA SEGUROS ANEXO I PLANO ESSENCIAL QUADRO DE SERVIÇOS ASSISTÊNCIA DOMICILIAR YASUDA SEGUROS ANEXO I PLANO ESSENCIAL QUADRO DE SERVIÇOS SERVIÇO DESCRIÇÃO LIMITES ORIGEM HORÁRIO DE ATENDIMENTO EXCLUSÕES Além das Exclusões Gerais constantes na Cláusula 03 deste

Leia mais

Assessoria de Campo para Autovistoria Predial

Assessoria de Campo para Autovistoria Predial Assessoria de Campo para Autovistoria Predial Objetivo: Apoio dos profissionais participantes do treinamento INSPEL com foco em Autovistoria, através da realização de atividade prática assistida que contemplam

Leia mais

1 Desempenho Lumínico

1 Desempenho Lumínico Desempenho Lumínico 1 2 Desempenho Lumínico 11.1 - Níveis requeridos de iluminância natural - processo de simulação CRIT 13.2.1 - PT 1 Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância

Leia mais

CONCORRÊNCIA ESCOLA SESC DE ENSINO MÉDIO Nº 17/0008 CC ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SERVIÇOS

CONCORRÊNCIA ESCOLA SESC DE ENSINO MÉDIO Nº 17/0008 CC ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SERVIÇOS CONCORRÊNCIA ESCOLA SESC DE ENSINO MÉDIO Nº 17/0008 CC ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SERVIÇOS Contratação de empresa de engenharia mecânica e elétrica, para realização de

Leia mais

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016 NBR-ISO- 900 NBR-ISO- 9000 NBR 333:994 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Execução de levantamento topográfico GP-0-BR Procedimento para

Leia mais

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2017

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2017 PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2017 Andamento das Obras Realizado Serviços concluídos até 28/02/2017 Instalações hidráulicas nos subsolos, barrilete superior e em todas as unidades residenciais e áreas

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 1ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14. Seguro Compreensivo Residencial. Cobertura Adicional Danos Elétricos

CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14. Seguro Compreensivo Residencial. Cobertura Adicional Danos Elétricos CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14 Seguro Compreensivo Residencial Cobertura Adicional Danos Elétricos ÍNDICE 1 OBJETIVO DO SEGURO... 3 2 RISCOS COBERTOS... 3 3 EXCLUSÕES ESPECÍFICAS... 3 4 FRANQUIA E / OU PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 3ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP GROMOS.COM.BR GROMOSELEVADORES GROMOSELEVADORES ELEVADOR CONVENCIONAL GEPE ELEVADOR CONVENCIONAL ELÉTRICO GEPE Desenvolvidos e fabricados com segurança e robustez, os Elevadores Convencionais elétricos

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS EM FUNCIONAMENTO. GT Segurança em Edificações - DECONCIC

FISCALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS EM FUNCIONAMENTO. GT Segurança em Edificações - DECONCIC FISCALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS EM FUNCIONAMENTO GT Segurança em Edificações - DECONCIC EMPREENDIMENTOS EM FUNCIONAMENTO Não deixe que seu sonho se transforme em pesadelo: contrate sempre um profissional

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 8 e NR-10 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-8 Edificações Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações

Leia mais

COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO

COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 3370 DE 2012 (Apensos PL Nº 3376/12, PL Nº 3447/12, PL Nº 3507/12, PL Nº 4102/12, PL Nº 4944/13, PL Nº 5202/13 e PL Nº 5145/13) Dispõe sobre a obrigatoriedade

Leia mais

São Paulo, maio de 2014

São Paulo, maio de 2014 São Paulo, maio de 2014 Ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Confea SEPN 508, Bloco A, 3º andar - Edifício Confea 70740-541 - Brasília DF A/C: Eng. Civil José Gilberto Campos - Superintendente

Leia mais

13/03/2018. Construção de edifícios Etapas TC-022. Contratos por Empreitada e por Administração OBRA DE UM EDIFÍCIO: OBRA DE UM EDIFÍCIO:

13/03/2018. Construção de edifícios Etapas TC-022. Contratos por Empreitada e por Administração OBRA DE UM EDIFÍCIO: OBRA DE UM EDIFÍCIO: Ministério da Educação CONSTRUÇÃO Universidade DE EDIFÍCIOS Federal Prof. do José Paraná de Almendra Freitas Jr. Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil Construção de edifícios Etapas TC-022

Leia mais

REF: PROPOSTA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE SEGURANÇA.

REF: PROPOSTA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE SEGURANÇA. P431/15 São Paulo, 17 de setembro de 2015. À Associação Atlética Acadêmica Pereira Barreto AC.: Arq. Wagner Fraga REF: PROPOSTA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE SEGURANÇA. Prezado Senhor, Em atendimento à solicitação,

Leia mais

Laudo Técnico de Engenharia

Laudo Técnico de Engenharia Laudo Técnico de Engenharia CRC- ES Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo Rua Amélia da Cunha Ornelas, 30 Bento Ferreira, Vitória/ES 1 Sumário... 2 1. Solicitante e Contratante... 3 2. Objetivo...

Leia mais

Patologia e recuperação de obras ENG /1 Prof. Marcelo Cândido

Patologia e recuperação de obras ENG /1 Prof. Marcelo Cândido Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Vistoria e entrega de obra 2/26 Vistoria e entrega de obra Capítulo 1 1.1 O que é a Vistoria de Recebimento de Obra 1.2 O que é a

Leia mais

NORMAS DE GESTÃO E REFORMAS ABNT NBR

NORMAS DE GESTÃO E REFORMAS ABNT NBR NORMAS DE GESTÃO E REFORMAS ABNT NBR 12.680 Confira abaixo serviços que precisarão da autorização de um profissional da área: - Reforma do sistema hidrossanitário; - Reforma ou instalação de equipamentos

Leia mais

Rua Comendador Martins nº 344 Encruzilhada Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO

Rua Comendador Martins nº 344 Encruzilhada Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO Rua Comendador Martins nº 344 Encruzilhada Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1- Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino de garagem, 7 (sete)

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TALHA MOTORIZADA COM TROLLEY AMB 23.0792.0500.0 SAP 10005225 1. ESCOPO DO FORNECIMENTO Fornecimento de talha de corrente motorizada capacidade de carga 3.000 KG, para içamento e movimentação

Leia mais

Inspeção Predial, necessidades: Segurança das edificações. Redução dos custos de manutenção. Atendimento das Legislações.

Inspeção Predial, necessidades: Segurança das edificações. Redução dos custos de manutenção. Atendimento das Legislações. Inspeção Predial, necessidades: Segurança das edificações. Redução dos custos de manutenção. Atendimento das Legislações. Queda de marquise mata uma pessoa em Santos Uma pessoa morreu e sete ficaram gravemente

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra

Leia mais

Folha: Revisão: 1/11. Processo: Normatizador

Folha: Revisão: 1/11. Processo: Normatizador 1/11 1. FINALIDADE Estabelecer os procedimentos necessários para os serviços de vistoria e interdição de elevadores, escadas e esteiras rolantes com o objetivo de garantir as informações mínimas necessárias

Leia mais

NOTA TÉCNICA DE DEGRADAÇÃO E DESEMPENHO NA INSPEÇÃO PREDIAL

NOTA TÉCNICA DE DEGRADAÇÃO E DESEMPENHO NA INSPEÇÃO PREDIAL NOTA TÉCNICA DE DEGRADAÇÃO E DESEMPENHO NA INSPEÇÃO PREDIAL A degradação da edificação é a redução do desempenho devido à atuação de um ou mais agentes de degradação, tais como a água, os insetos e roedores,

Leia mais

ortobras A vida não para ELEVADOR RESIDENCIAL USO RESTRITO

ortobras A vida não para ELEVADOR RESIDENCIAL USO RESTRITO ELEVADOR RESIDENCIAL USO RESTRITO ELEVADOR RESIDENCIAL USO RESTRITO O elevador de uso restrito é unifamiliar, adaptado para uso de pessoas com mobilidade reduzida. Pode ser instalado em residências, edifícios

Leia mais

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA GG/TI/CM REL. Nº

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA GG/TI/CM REL. Nº RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE GG/TI/CM REL. Nº MARCA Nº SÉRIE DATA MODELO ANO Nº OS CATEGORIA Nº INTERNO HORAS: TIPO DE TRABALHO: CLIENTE: 0.1 - ESTADO GERAL 1.1 Resguardos / Blindagens 1.2 Estrutura e Implementos

Leia mais

MANUTENÇÃO COMO ELA É 1

MANUTENÇÃO COMO ELA É 1 1 MANUTENÇÃO COMO ELA É 1 Vários conceitos e estratégias envolvem a idéia do que vem a ser a Manutenção de Edificações. Em linhas gerais, pode-se defini-la como o conjunto de atividades e recursos direcionados

Leia mais

DECRETO Nº , DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014.

DECRETO Nº , DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. DECRETO Nº 18.574, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Regulamenta o art. 10 da Lei Complementar nº 284, de 27 de outubro de 1992, que dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas na manutenção

Leia mais

ENERGIA SOLAR GRUPOS GERADORES SUBESTAÇÃO DE ENERGIA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENGENHARIA MANUTENÇÃO PREDIAL

ENERGIA SOLAR GRUPOS GERADORES SUBESTAÇÃO DE ENERGIA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENGENHARIA MANUTENÇÃO PREDIAL ENERGIA SOLAR Fornecimento e instalação de placas solares para geração de energia elétrica. GRUPOS GERADORES Venda, locação e manutenção preventiva e corretiva em grupos geradores a diesel e a gás. SUBESTAÇÃO

Leia mais

Arte final da fachada frontal em execução.

Arte final da fachada frontal em execução. Arte final da fachada frontal em execução. Arte final da fachada posterior em execução. Detalhe do pórtico da fachada frontal em pedra (Mármore ou granito). São Paulo, 30 de agosto de 2017. 16. Informativo

Leia mais

1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS

1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...

Leia mais

Guia de Procedimentos

Guia de Procedimentos Elaboração de Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP) Autovistoria Guia de Procedimentos Coordenação: Luiz Cosenza Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro - Senge RJ Laudo Técnico de Vistoria

Leia mais

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade

Libertà. Elevador. Uso Acessibilidade Elevador Uso Acessibilidade Solução ideal para acessibilidade Fácil instalação em edificações existentes Interação total com o ambiente Instalação compacta sem casa de máquinas Segurança, conforto e praticidade

Leia mais

SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) QUAL O OBJETIVO DESTA APRESENTAÇÃO? Levar ao conhecimento dos síndicos e dos condomínios um resumo

Leia mais

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP

VIA ANHANGUERA KM 141 LIMEIRA SP GROMOS.COM.BR ELEVADORES CARGUEIROS GECE ELEVADOR CARGUEIRO ELÉTRICO GECE Desenvolvidos e fabricados com segurança e robustez, os Elevadores de Cargas Elétricos da GROMOS visam atender as necessidades

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO SANITÁRIO 2 1. PROJETO SANITÁRIO Projeto que define e detalha

Leia mais

CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS

CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS CARTILHA PRÁTICA DE NORMAS EQUIPAMENTOS NOVOS PASSAGEIROS ABNT NBR NM 207:1999 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação. ABNT NBR NM 267:2002 Elevadores

Leia mais

Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários

Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários Introdução Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários Existem diversas causas de patologias endógenas em sistemas prediais hidráulico-sanitários, ou seja, originadas por fatores inerentes à

Leia mais

A escola em primeiro lugar

A escola em primeiro lugar A escola em primeiro lugar 0800 7770333 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador José Serra Vice-Governador Alberto Goldman Secretária da Educação Maria Helena Guimarães de Castro Secretária-Adjunta Iara

Leia mais

Legislações Municipais em São Paulo sobre Segurança em Edificações

Legislações Municipais em São Paulo sobre Segurança em Edificações Legislações Municipais em São Paulo sobre Segurança em Edificações Município de Bauru LEI Nº 4444, DE 21 DE SETEMBRO DE 1999 Toma obrigatório o Laudo Técnico de Regularidade das Edificações no Município,

Leia mais

Estatística Danos Edificações

Estatística Danos Edificações AJP / ARNO Estatística Danos Edificações Em pesquisa com 95 ACIDENTES, noticiados em jornais, no período de NOVEMBRO de 1990 e ABRIL de 2004, obtivemos os seguintes resultados: 45% 40% 42,53% ERRO DE EXECUÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº 009/2002-CBMDF

NORMA TÉCNICA Nº 009/2002-CBMDF NORMA TÉCNICA Nº 009/2002-CBMDF Atividades Eventuais 1. Objetivo 1.1. Esta norma fixa as condições mínimas de segurança exigíveis para a realização de atividades eventuais que estimulem a concentração

Leia mais

A Prática da Inspeção Predial e sua relação com as Normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas

A Prática da Inspeção Predial e sua relação com as Normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas A Prática da Inspeção Predial e sua relação com as Normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 16280 Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas archeo@uol.com.br www.ibape-sp.org.br INSPEÇÃO PREDIAL Definição

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015 Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas INSPEÇÃO PREDIAL A saúde dos edifícios Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas archeo@uol.com.br FATORES PREOCUPANTES Flávia Pujadas COBREAP 2007 revisão 2009 1. Adensamento imobiliário X escassez de

Leia mais

Atribuição e Titulação

Atribuição e Titulação Atribuição e Titulação 1.1 Legislação Federal Lei n. 2.800, de 18 de junho de 1956 Cria os Conselhos Federais e Regionais de Química dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Lei n.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE

Leia mais

NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos

NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 As prescrições desta Norma complementam, modificam ou substituem as prescrições de caráter geral contidas

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos

Leia mais

NORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE

NORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE ELEVADORES E S DE ACESSIBILIDADE Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na 9050 ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações,

Leia mais

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná APROVAÇÃO DE PROJETOS - PREFEITURA

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná APROVAÇÃO DE PROJETOS - PREFEITURA APROVAÇÃO DE PROJETOS - PREFEITURA Disciplina: Construção civil I Departamento de construção civil Prof: Gabriel P. Marinho Assuntos - CONCEITOS INICIAIS - CREA PR - ETAPAS - DOCUMENTOS - TAXAS - REPRESENTAÇÃO

Leia mais

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Diretoria Técnica do IBAPE/SP

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Diretoria Técnica do IBAPE/SP INSPEÇÃO PREDIAL A saúdedos dos edifícios Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Diretoria Técnica do IBAPE/SP archeo@uol.com.br NORMAS RELACIONADAS Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP (2011) Norma

Leia mais

UL do Brasil Certificações

UL do Brasil Certificações UL do Brasil Certificações UL and the UL logo are trademarks of UL LLC 2015 Quem somos? 2 Quem somos? 22,000,000,000 marcas UL em produtos 570,088 inspeções de follow up 84,994 avaliações de produtos 66,149

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três

Leia mais

Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12

Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12 Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados Exigências do ANEXO XII da NR-12 CESTAS AÉREAS Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NOVA NR-10 III ENCONTRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA ELÉTRICA UFRJ

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NOVA NR-10 III ENCONTRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA ELÉTRICA UFRJ SEGURANÇA NO TRABALHO E A NOVA NR-10 III ENCONTRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA ELÉTRICA UFRJ - 2006 Integração CREA-RJ e Estudantes Preparando para o Mercado de Trabalho Os Desafios Globais Sustentabilidade,

Leia mais

PRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES

PRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E DO MUCURI CAMPUS JUSCELINO KUBITSCHEK DIAMANTINA - MG PRÉDIO DE ATENDIMENTO COMUNITÁRIO ELEVADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OUTUBRO / 2013 Página 1 de 6

Leia mais

II Seminário Nacional de Perícias IBAPE NACIONAL I Seminário de Avaliações IBAPE-PR

II Seminário Nacional de Perícias IBAPE NACIONAL I Seminário de Avaliações IBAPE-PR 1 Palestrante 2 IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia Entidade federativa que agrega os núcleos estaduais de associação de profissionais vinculados ao Sistema CREA/CONFEA e

Leia mais

Engenharia e Gerenciamento de Elevadores

Engenharia e Gerenciamento de Elevadores InterLifts Elevadores A InterLifts Elevadores é uma empresa especializada em serviços de manutenção preventiva, corretiva e atualizações, seja em nível tecnológico, estético e normativo. Desde seu início,

Leia mais

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo

Leia mais

Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual

Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual v Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual HISTÓRICO 1997 SINDUSCON SP Guia para Redação e Produção do Manual de Operação, Uso e Manutenção de Imóveis 2000 - SECOVI SP Manual de Operação, Uso e

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011 Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

transporte vertical Conforto, segurança e modernização de elevadores ADEQUAÇ ÕES ABNT NBR

transporte vertical Conforto, segurança e modernização de elevadores ADEQUAÇ ÕES ABNT NBR transporte vertical Conforto, segurança e modernização de elevadores ADEQUAÇ ÕES ABNT NBR Execução de manutenção preventiva, por meio de laudos técnicos dos componentes e equipamentos de infraestrutura,

Leia mais

soluções em tecnologia

soluções em tecnologia soluções em tecnologia Infraestrutura, sistemas ativos, redes inteligentes com gestão de dados em tempo real Soluções a problemas, tanto de ordem física em aparelhos tecnológicos como telefones, monitores,

Leia mais

Curso à Distância em Manutenção de Edificações. Manutenção de elevadores

Curso à Distância em Manutenção de Edificações. Manutenção de elevadores Curso à Distância em Manutenção de Edificações Manutenção de elevadores - SUMÁRIO: 1 - Objetivo; 2 - Funcionamento dos elevadores; 2.1 - Introdução; 2.2 - Dispositivos de segurança; 2.3 - Tipos de elevadores

Leia mais

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Eng. SAMUEL POTMA GARCIAS GONÇALVES Engenheiro Civil, 1992, UEPG. Engenheiro de Segurança do Trabalho, 1995, CEFET-PR. Especialização em Gestão

Leia mais

Arte final da fachada frontal em execução.

Arte final da fachada frontal em execução. Arte final da fachada frontal em execução. Arte final da fachada posterior em execução. Detalhe do pórtico da fachada frontal em pedra (Mármore ou granito). São Paulo, 30 de junho de 2017. 15. Informativo

Leia mais

SEGUNDA GERAÇÃO DE INSPEÇÃO PREDIAL ATENDE NORMAS DE DESEMPENHO E MANUTENÇÃO DA ABNT

SEGUNDA GERAÇÃO DE INSPEÇÃO PREDIAL ATENDE NORMAS DE DESEMPENHO E MANUTENÇÃO DA ABNT SEGUNDA GERAÇÃO DE INSPEÇÃO PREDIAL ATENDE NORMAS DE DESEMPENHO E MANUTENÇÃO DA ABNT A modernização tecnológica da construção civil e conseqüente possibilidade de aprimoramentos da qualidade das habitações

Leia mais

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS

Leia mais

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção! Peças em movimento Atenção! Trabalho

Leia mais

Gravação em braile em policarbonato para atendimento a PNE (portadores de necessidades especiais) e as normativas vigentes.

Gravação em braile em policarbonato para atendimento a PNE (portadores de necessidades especiais) e as normativas vigentes. ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE CHAMADAS PAINÉIS DE CONTROLE Substituição de novos e modernos painéis de controle de cabina, com design atual, com precisão no acionamento da chamada, produzidas em chapa de

Leia mais

ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS

ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios DISCIPLINA: Patologia das Construções CÓDIGO DA DISCIPLINA: TEC. O735 PRÉ-REQUISITO: Mecânica dos solos, Materiais

Leia mais

Projeto Arquitetônico Conceitos e elementos. Curso técnico em Eletroeletrônica

Projeto Arquitetônico Conceitos e elementos. Curso técnico em Eletroeletrônica Projeto Arquitetônico Conceitos e elementos Curso técnico em Eletroeletrônica PROJETO LEGAL PROJETO LEGAL É aquele dirigido à aprovação junto aos órgãos competentes: Projeto arquitetônico na Prefeitura

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO NAS CONSTRUTORAS ESPECIALIZADAS EM SISTEMA PREDIAIS. 23 de maio de 2018

EVOLUÇÃO DO EMPREGO NAS CONSTRUTORAS ESPECIALIZADAS EM SISTEMA PREDIAIS. 23 de maio de 2018 EVOLUÇÃO DO EMPREGO NAS CONSTRUTORAS ESPECIALIZADAS EM SISTEMA PREDIAIS 23 de maio de 2018 Emprego nas atividades de Sistemas Prediais Atividades econômicas diretas no setor da construção Montagem de Instalações

Leia mais