Mídia e Identidade: Sobre Construções Imagéticas do Feminino
|
|
- Luísa Ramires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Mídia e Identidade: Sobre Construções Imagéticas do Feminino Fernanda Ferrari Pizzato (UFPE) Filmes; Identidade; Gênero ST 72 - Gênero e Cinema Este trabalho tem por propósito examinar como as mulheres vêm sendo retratadas pela mídia de filmes, bem como o de compreender a forma como possíveis representações do universo cinematográfico, de modo geral, tem possibilitado a construção de identidades ditas femininas. Para cumprir tal objetivo, este texto se faz alicerçado de alguns questionamentos que exploram a mídia de filmes, esta vislumbrada não como um produto artístico, mas sim direcionada à análise do social. O resultado de um fazer cinematográfico pode oferecer motivações para um diálogo com questões de cunho social que atravessam as disciplinas acadêmicas; a escolha deste material fezse por perceber que, assim como outras práticas artísticas, esta também acaba por evidenciar o particular mesmo trazendo a tona elementos que volvam o universal. E, talvez, seja pelos elementos que a constituem as imagens, bem como por proporcionar, como explicitado, um encontro com o universal e o particular, com o conhecido e o desconhecido; se ofereça por meio dessas uma identificação mais, poderia dizer, intensa do que se esta vendo. As mesmas possuem um poder atrativo por já terem sido estruturadas, por já estarem prontas, e isso oferece um modelo identificado como pertencente a todos (BARBOSA E CUNHA, 2006). Assim, o uso da imagem acrescenta novas dimensões à interpretação da história cultural, permitindo aprofundar a compreensão do universo simbólico que, por sua vez, se exprime em sistemas de atitudes pelos quais se definem grupos sociais, se constroem identidades e se apreendem mentalidades (Ibdem; 57). Esse universo simbólico é perpetrado por dicotomias, que são em si mesmas, tensionais, pois oferecem um vasto campo de identificação para os sujeitos e/ou grupos de sujeitos.... símbolos culturalmente disponíveis que evocam representações múltiplas (frequentemente contraditórias) Eva e Maria, como símbolo da mulher, por exemplo, na tradição ocidental cristã mas também mitos de luz e escuridão, de purificação e poluição, de inocência e corrupção (SCOTT, 1996; 11). Segundo Scott (1996), há peças-chave no estudo de gênero quando este é prioritariamente arraigado às relações sociais, como elemento constitutivo das mesmas. Nesse sentido, as relações estariam construídas sobre as diferenças percebidas entre os sexos ; e o gênero, nessa acepção, deve ser analisado não para explicar as diferenças pondo-as em relação direta com as desigualdades,
2 2 pois assim estaríamos considerando os sujeitos como iguais. No propósito de uma análise de gênero, em qualquer âmbito e neste trabalho, enfatizando o domínio das representações, para a superação das desigualdades, pensamento/ação podem e devem ser acionados não no sentido de, simplesmente, afirmar a diferença porque não estaríamos, no caso, construindo um sujeito político e nem um novo tipo de sociedade. Como propõe Albernaz (2006) houve uma inversão do posicionamento dos binômios: igualdade, identidade, diferença e desigualdade. Esse novo reposicionamento das dualidades, que compõem categorias relacionais como as de gênero, está vinculado a também uma nova maneira de entender as identidades, estas não mais fixas/imutáveis, mas sim sempre postas em termos relacionais, mas isso não significa que estas não estariam inteiramente afastadas de uma estrutura social. Também, a idéia de um sujeito que possui um suposto local em que se produza uma coerência na afirmação de uma identidade é feita no sentido de a este ser oferecido também um reposicionamento, movimentos dentro de seu papel dos diversos discursos de referência, há a necessidade de algo que permaneça. Mas, essas novas posições vêm de modo a proporcionar às teorias de identidade um redirecionamento uma ampliação dos significados produzidos - nas quais há um vislumbre de um sujeito nem enquadrado, altamente particularizado tão pouco solto, sem qualquer espécie de identificação com o outro, com o coletivo. Assim, mostra como a identidade dos sujeitos depende de sua relação com o contexto sócio-histórico-espacial. A importância de uma identidade ou de identidades, nesse sentido, irá/irão depender da tomada de posição dos sujeitos (ação política) dentro de sua história própria e em consonância com a de todos. Ou seja, vai ser levado em conta tanto o plano pessoal quanto o público, e, portanto, políticos. Têm sido feitas muitas investigações de gênero a partir das mais variadas formas de mídias, neste texto, o qual também trata das questões de gênero e mídia, no caso, o cinema, se prioriza por tratar de identidades como categorias mais fluidas de forma que possa ser possível pensar em múltiplas posições/papéis para mulheres/homens visto que estes vão depender do posicionamento sócio-cultural em que estão em relação. Guiada por essa idéia, se faz preciso por em destaque, que as representações das mulheres/homens no cinema devem ser mutáveis e que destas, se faz importante, serem inferidas articulações coletivas e contextualizadas com sua história.... as mulheres, do modo como têm sido representadas pelos homens nesses textos [do cinema], assumem uma imagem de que têm um status eterno que se repete, em sua essência, através das décadas: superficialmente, a representação muda de acordo com a moda e o estilo mas se arranharmos a superfície, lá está o modelo conhecido. (KAPLAN,1995; 17). Parece ser lugar-comum localizar, dentro dos filmes, a reprodução de um estereótipo que reforce comportamentos dominantes, muito claramente representados por histórias de mocinhas e
3 3 bandidos, e diante do que foi colocado por Kaplan (1995) da representação de uma identidade eterna/fixa do sentido que é dado às mulheres por um fazer cinematográfico composto, em sua maioria, por homens. Tal formato, no que tangem os relacionamentos conjugais, por exemplo, parece se fazer dado a dupla moral sexual (infidelidade para os homens e fidelidade para as mulheres) e também às representações do papel da mulher onde essas seriam responsabilizadas pela manutenção de um modelo tradicional de família (a associação do feminino com o ambiente doméstico). Sendo assim, segundo Giddens (1993), as questões de intimidade e de manutenção das relações aparece-lhe como especial atributo e preocupação. Esse modelo de análise, que ocorre somente a partir de dualidades em que são apresentados os personagens nos filmes, está atrelado, quando numa análise teórica do social, a um discurso essencialista de gênero. E, este pode ser tratado a partir de imagens positivas e negativas, mulheres boas (como a branca de neve) X mulheres más (como a madrasta). Tais construções propiciam aos espectadores a construção de estereótipos. Segundo Laurentis (2003), não é uma maneira engajada de se compreender os papéis do feminino, e tal forma de investigação não leva em conta o contexto, as referências dos sujeitos. Pois supõe que as imagens são diretamente absorvidas pelos espectadores e que cada imagem é imediatamente legível e significativa em si mesma e a partir de si mesma, independentemente do seu contexto ou das circunstancias da sua produção, circulação e recepção (Ibdem; 6). Shohat e Stam (2006) também fará uma critica ao uso do modelo de análise das relações de gênero no qual a mulher é tratada como objeto de desejo de um olhar masculino ou o que parece ser mostrado como contrapartida como uma mulher do lar. Assim, como mostra algumas teóricas ao se utilizarem dessas dicotomias como forma de compreensão da identidade atribuída a esses papéis e a explicar a representação da imagem feminina no cinema como construção exclusivamente do masculino. Em relação ao público que vislumbra essas imagens, que apesar de conferirem um alto poder de atração, se faz importante contextualizar esse sujeito/espectador nesse diálogo, que não é meramente reproduzido. O público constrói o significado do filme. Mas, isto não quer dizer que o filme em si mesmo não tenha sentido ou significado, o público costuma respeitar essa condição. O significado que um filme tem para o público não é uma tradução ou réplica do significado que o produtor/diretor quis lhe dar, mas uma construção que envolve o filme, os conhecimentos prévios do espectador que o aborda e seus objetivos. Essa última ênfase é totalmente consoante com as preocupações atuais do feminismo teórico em seu esforço para articular as relações do sujeito feminino com a ideologia, representação e prática, e com sua necessidade de reconceitualizar a posição da mulher no simbólico (LAURENTIS, 2003; 2).
4 4 Segundo Laurentis (2003), na nossa cultura a representação da mulher como imagem (independentemente do cinema) é universal, e sendo assim se faz ponto de partida para estudar as conseqüências que traz para a formação de uma visão de mundo dos sujeitos, dos seus ideários, de sua subjetividade, de suas formas de atuar na sociedade, e vale acrescentar de sua sexualidade. Esta última altamente vinculada à identidade dos sujeitos. Sabendo que, esta sexualidade, muitas vezes, é apresentada de forma altamente estereotipada, e nesse sentido deve ser desafiada e detonada para que se possa vislumbrar uma maior abertura de possibilidades de escolhas para os sujeitos em relação. É de fundamental importância, portanto, verificar o quanto as histórias representadas no cinema pretendem viabilizar uma interlocução entre estas e a vivência humana, num sentido que privilegie a construção de identidades afirmadas pelo que é atribuído como o diferente. Não restam dúvidas, dentro dos pensadores das ciências, que a arte é também um fenômeno social, e nesse sentido, deve ser estudada tanto por ser um meio de acesso a esse fenômeno como por si mesma, como o próprio campo. A sétima arte, portanto, pode ser uma motivação para um diálogo com questões de cunho social que atravessam as disciplinas acadêmicas. O estudo de gênero no cinema nos faz pensar na possibilidade de reposicionamentos dos sujeitos diante de seus papéis sociais, pois essa mídia específica tanto é composta por elementos distintos, que favorecem esse nível de análise, como também, desse modo, nos faz pensar nos autores dessas histórias (por quem elas são contadas) o que oferece a possibilidade de reflexão não somente sobre como se constrói, mas também como se conhece essas narrativas, e desse modo, oferece novos aspectos para a análise do que já é conhecido, nesse diálogo entre ficção e realidade. Referências: ALBERNAZ, L. S. F. Orlando: homem invisível? Gênero, raça e (in)visibilidade nas relações de alteridade. In: Campos, R. B. C. e Hoffnagel, J. C. (orgs.) Pensando Família, Gênero e Sexualidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, BARBOSA, A.; CUNHA, E. T. Antropologia e Imagem. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed, BONDI, L. Localizar políticas de identidade, Cidadania e Feminismo, São Paulo: Melhoramentos, CORNELL. D. L. Gender, sex and equivalent rights. In: Butler and Scott (orgs.) Feminist theorize the political. New York/London: Routledge, Da SILVA, T. T. Identidade e Diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, De LAURENTIS, T. Imagenação. In: Representações de Gênero no Cinema. Caderno de Pesquisa e Debate do Núcleo de Estudos de Gênero UFPR. Curitiba: 2003.
5 GIDDENS, A. A transformação da Intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, KAPLAN, E. A. O Cinema Hollywoodiano Clássico e Contemporâneo. In: A mulher e o cinema: os dois lados da câmera. Rio de Janeiro: Rocco, SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Recife, SOS Corpo Gênero e Cidadania, SHOHAT, E. e STAM, R. Crítica da imagem eurocêntrica. São Paulo: COSACNAIFY,
POSSÍVEIS DIÁLOGOS COM IMAGENS DO FEMININO NO CINEMA: O OLHAR É DE E PARA QUEM?
1 POSSÍVEIS DIÁLOGOS COM IMAGENS DO FEMININO NO CINEMA: O OLHAR É DE E PARA QUEM? Fernanda Ferrari Pizzato Universidade Federal de Pernambuco-UFPE Resumo Este trabalho teórico busca compreender a maneira
ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Sexualidade e TEA. Modos de subjetivação do sujeito com deficiência no discurso midiático. Ana Cláudia Serra Passos Psicóloga Sexóloga Psicanalista
Sexualidade e TEA Modos de subjetivação do sujeito com deficiência no discurso midiático. Ana Cláudia Serra Passos Psicóloga Sexóloga Psicanalista CRP 03/16744 Sexo X Sexualidade: Diferenças Sexo: ümarca
DISCIPLINAS OPTATIVAS
PPGMLS 005 Literatura e Produção de Memória Social (M DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 4 Estudo, em perspectiva histórica, das relações entre os diversos gêneros líricos e a perenização do nome cantado. Os usos
GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM.
GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. Karina de Fª Visentin Bochnia 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar como ocorrem as considerações a respeito dos aspectos
Gênero e Cultura. 12º. EDUCAids. Cristina Câmara. São Paulo, 11 de junho de
Gênero e Cultura Cristina Câmara 12º. EDUCAids São Paulo, 11 de junho de 2008 Gênero... o termo gênero parece ter feito sua aparição inicial entre as feministas americanas, que queriam enfatizar o caráter
Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher Elaine Ferreira Galvão (UEL) Gênero; Saúde
Hellen de Andrade Lira Márcia Maria de Carvalho
Hellen de Andrade Lira Márcia Maria de Carvalho Este livro não pretende trazer uma visão ontológica sobre o currículo, tendo em vista que segundo o autor as definições nos revelam o que determinada teoria
Especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens
Especialização em Estudos Culturais, História e Linguagens Apresentação CAMPUS IGUATEMI Inscrições em Breve Turma 07 -->Previsão de Início: Agosto *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar
EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER
EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER Carlineide Justina da Silva Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd), da Universidade
Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo. Ênfase. Disciplina A - Roteiros para Televisão
Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo Ênfase Identificação Disciplina 0003119A - Roteiros para Televisão Docente(s) Marcos Américo Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais
Letras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 RESUMO PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA Monique Santos Ysmael Rocha Fátima
MASCULINIDADES E FEMINILIDADES NO MUNDO EMPRESARIAL. A RIQUEZA DA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DE GÊNERO E PARENTESCO NO LIVRO JÓIAS DE FAMÍLIA.
MASCULINIDADES E FEMINILIDADES NO MUNDO EMPRESARIAL. A RIQUEZA DA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DE GÊNERO E PARENTESCO NO LIVRO JÓIAS DE FAMÍLIA. Moisés Lopes 79 Uma das lições mais básicas, e que inclusive pode
Programa Analítico de Disciplina CIS331 Família e Parentesco
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Artefatos culturais e educação...
Artefatos culturais e educação... USO DAS TDIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROFª. JOICE ARAÚJO ESPERANÇA Vídeos: artefatos culturais? Vídeos Filmes Desenhos animados documentários Propagandas Telenovelas
Noções da alteridade, do outro Carla Indira Carvalho Semedo 1
Noções da alteridade, do outro Carla Indira Carvalho Semedo 1 Na perspectiva de Dussel (1997 apud Guareschi, 2002), desenvolvida por Pedrinho Guareschi (2002), a alteridade é analisada segundo uma dimensão
Profa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Discussão filme Desmundo Discussão texto Literatura e Cinema Experimentações com a linguagem fílmica História
A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES
A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES Nome do Aluno 1 : Aurílio Soares da Silva Nome do Orientador 2 : Prof. Dr. Flávio Pereira Camargo
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;
sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo
Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você
UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA
UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA 1 Danielle Thais Vital Gonçalves (UEM-CRV) RESUMO: O presente artigo apresenta resultados
DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL?
DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? Introdução Fernanda Cavalcante da Silva Universidade de Pernambuco fernanda_najara@hotmail.com A escola
Introdução. 1 VATICANO II. Gaudium et Spes. In: Compêndio do Vaticano II: constituições, decretos,
1 Introdução A participação das mulheres na cultura e nas diversas confissões religiosas é cada vez maior; porém, o reconhecimento de sua contribuição nos diversos espaços familiares, sociais, econômicos
Dossiê: Paisagens sonoras. Dossier: Soundscapes
Dossiê: Paisagens sonoras Dossier: Soundscapes Tarsila Chiara A. S. Santana Mestranda em Antropologia Social -PPGAS/UFRN Pesquisadora do NAVIS - Núcleo de Antropologia Visual da UFRN tarsila.chiara@gmail.com
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016 Curso: Graduação em Turismo Disciplina: Filosofia e Antropologia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Visão de mundo e
LIVRO DE RESUMOS III Congresso Internacional sobre Culturas: Interfaces da Lusofonia de novembro de 2017 Universidade do Minho, Braga, Portugal
0 LIVRO DE RESUMOS III Congresso Internacional sobre Culturas: Interfaces da Lusofonia 23-25 de novembro de 2017 Universidade do Minho, Braga, Portugal Índice ST1 COMUNICAÇÃO E ARTE... 1 ST2 COMUNICAÇÃO,
atualidade é a chamada ideologia de gênero. eloquente manifestação da rebeldia humana contra Deus.
OTema muito recorrente na atualidade é a chamada ideologia de gênero. OA ideologia de gênero é uma eloquente manifestação da rebeldia humana contra Deus. www.portalebd.org.br Slide 2 OQuando o Senhor criou
Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **
Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de
II - A CULTURA DA MARCA
1 - PENSANDO A PUBLICIDADE ATRAVÉS DA CULTURA : Pode ser definida como prática social de recriação da realidade, que se desenvolve a partir de 3 determinantes : A- A emergência da Industria Cultural e
A área de Ciências Humanas no EM
A área de Ciências Humanas no EM Papel da área: Contribuir para a formação integral dos estudantes. Desenvolver o olhar crítico e contextualizado das ações de diferentes indivíduos, grupos, sociedades
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E TEORIA DE GÊNEROS.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E TEORIA DE GÊNEROS. Jessica da Silva Miranda 1 Felipe Antonio Moura Miranda 2 Resumo: Meninas não gostam de cálculos e meninos são predispostos
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: (RESPEITAR- AGIR INCLUIR)
. EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: (RESPEITAR- AGIR INCLUIR) (Preparando o estudante para exercer a CIDADANIA E PROTAGONISMO JUVENIL frente aos desafios do mundo moderno) Autor: Islanny Ramalho Fragoso; Coautores:
Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti
Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 129, DE 10 DE AGOSTO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - CEPE, tendo em vista a decisão tomada em sua 300ª Reunião Ordinária, realizada em 10 de agosto de 2011, e
EDITAL nº 020/2015 MESTRADO EM LETRAS. (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014).
EDITAL nº 020/2015 MESTRADO EM LETRAS (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014). DISCIPLINA ISOLADA 1º semestre de 2016 A Reitoria do CES/JF, no uso das atribuições que lhe foram
Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao>
Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em 1. À funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; 2. À peculiaridade operatória (aspecto instrumental
Saberes e Práticas na Construção de Sujeitos e Espaços Sociais: Educação, Geografia, Interdisciplinaridade
R E S E N H A 257 258 Saberes e Práticas na Construção de Sujeitos e Espaços Sociais: Educação, Geografia, Interdisciplinaridade CLÁUDIA LUÍSA ZEFERINO PIRES Doutoranda em Geografia (UFRGS), Professora
GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG
GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES Marlise Matos - UFMG Uma proposta de percurso a ser brevemente desenvolvida aqui a partir de TRES pontos: 1 Uma abordagem FEMINISTA e pautada na luta dos movimentos feministas
1º Ciclo. Educação Moral e Religiosa Católica 2016/ º Ano. 4º Ano. 1º Ano. 2º Ano
1º Ciclo Religiosa Cultura Cristã e Visão Cristã Ética e Moral A. Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa. B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e
7. Referências bibliográficas
104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise
O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS
19 de 663 O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS Adielson Ramos de Cristo (UFBA/UFRB) RESUMO Objetiva-se entender o cinema como materialidade discursiva, constituída pelo imbricamento
Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada. Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada
Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada Área temática: Discurso, Cultura e Identidade Título da Sessão: Práticas identitárias de constituição
Gomes, Romeu (Org): Saúde do Homem em debate. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011.
Gomes, Romeu (Org): Saúde do Homem em debate. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. Florêncio Mariano Costa-Júnior 1 O livro Saúde do Homem em debate, organizado por Romeu Gomes, é composto por um conjunto de
1º Ciclo - Ano letivo 2017/2018
1º Ciclo - Ano letivo 2017/2018 A. Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa. B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. E. Identificar o núcleo
Sororidade - A essência e limite do conceito de solidariedade entre as mulheres
Sororidade - A essência e limite do conceito de solidariedade entre as mulheres A sororidade é a ideia de que juntas as mulheres são mais fortes. No contexto do feminismo, a sororidade se trata da solidariedade
1º Ciclo - Ano letivo 2018 / 2019
Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.
Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA
Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS
Apresentação dossiê: Gênero e Trabalho: desigualdades reconfiguradas
Apresentação dossiê: Gênero e Trabalho: desigualdades reconfiguradas Thays Almeida Monticelli 1 Podemos dizer que o mundo do trabalho foi e ainda é uma das áreas mais enfaticamente analisadas pelas Ciências
Retratos de Família: o cinema de João Canijo. Daniel Ribas
Retratos de Família: o cinema de João Canijo Daniel Ribas História - João Canijo A sua formação fez-se através de assistência de realização de alguns realizadores europeus, que filmaram em Portugal nos
A (IN)VISIBILIDADE DO TRABALHO DOMÉSTICO NÃO REMUNERADO
A (IN)VISIBILIDADE DO TRABALHO DOMÉSTICO NÃO REMUNERADO Neumalyna Lacerda Alves Dantas Marinho; Danielle Marinho Brasil Faculdades Integradas de Patos, daniellebrasil@fiponline.edu.br Resumo: O presente
DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual.
DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1 Resumo Este relato trás como reflexão no universo da Dança uma prática pedagógica vivenciada no curso no Centro de Estudo
Nadya Araujo Guimarães FSL Introdução à Sociologia USP, 02/2014
Nadya Araujo Guimarães FSL 0114 - Introdução à Sociologia USP, 02/2014 Foco do debate de hoje 1. Hoje a noção de corporeidade será trazida para o centro do debate 2. Ponto de partida para tal? Corpo é
Educação e Diversidade. Tema 5: Gênero, sexualidade e diversidade na Escola.
Educação e Diversidade. Tema 5: Gênero, sexualidade e diversidade na Escola. Para início de conversa Como o gênero e a sexualidade são tratados em sala de aula? A questão do tabu não se discute. Dificuldades
A Violência Simbólica presente em testes de seleção para corais infantis. Pedro Henrique Brinck Camargo
A Violência Simbólica presente em testes de seleção para corais infantis Pedro Henrique Brinck Camargo Referência LIMA, Christiane de Alves. A Violência Simbólica presente em testes de seleção para corais
PROGRAMA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina : Introdução à Sociologia (turma J) Professora : Morgane Laure Reina Contato : morgane.reina@gmail.com Turma
Descobrindo a intertextualidade a partir de Harry Potter e a Pedra Filosofal
Descobrindo a intertextualidade a partir de Harry Potter e a Pedra Filosofal Juliane de Souza Nunes de Moura A presente proposta foi elaborada para o 6o ano do Ensino Fundamental e pressupõe um trabalho
Tópicos em Antropologia: ANTROPOLOGIA DO GÊNERO
Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Curso: Antropologia/Ciências Sociais Disciplina: Tópicos em Antropologia - Antropologia do Gênero Profa. Érica Renata
Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Letras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,
ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.
ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com
Palavras-chave: mulher no cinema, cinema, gênero e representação.
CINEMA E ARQUÉTIPOS FEMININOS: REPRESENTAÇÃO DAS RELAÇÕES DE GÊNERO NA FILMOGRAFIA DE TATA AMARAL. Murilo Gabriel BERARDO BUENO 1 ;Rosa Maria BERARDO 2. Palavras-chave: mulher no cinema, cinema, gênero
GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP)
GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP) Cristiane Giusti Vargas Mestranda em Práticas Docentes no Ensino Fundamental
A MEMÓRIA DO TRABALHO DAS MULHERES NO ESPAÇO PRIVADO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Thainá Soares Ribeiro 1 Rita Radl Philipp 2 INTRODUÇÃO
A MEMÓRIA DO TRABALHO DAS MULHERES NO ESPAÇO PRIVADO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Thainá Soares Ribeiro 1 Rita Radl Philipp 2 INTRODUÇÃO O espaço de memória ocupado pelas mulheres ao longo da história registra
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello Unidade 4 Parte 3 Respeito pela Diversidade Valores Organizacionais Essenciais da ONU Integridade Profissionalismo Respeito pela
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II - Caderno IV Área Linguagens 1- A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio Núcleo definidor: Conhecimentos
Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Dados da organização:
Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Fev 2008 Dados da organização: Nome: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Endereços: Brasília:
Dados da Componente Curricular COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA CURSO: TÉCNICO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES SÉRIE: 4ª SÉRIE CARGA HORÁRIA: 67h DOCENTE
Dados da Componente Curricular COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA CURSO: TÉCNICO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES SÉRIE: 4ª SÉRIE CARGA HORÁRIA: 67h DOCENTE RESPONSÁVEL: EMENTA As aulas de Sociologia para o 4º
1 SIMPÓSIO PESQUISA EM EDUCAÇÃO
AS RELEITURAS CINEMATOGRÁFICAS DOS CONTOS DE FADAS CLÁSSICOS E SUA APLICABILIDADE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Priscilla Amaral Lima Vilela 1 Dra. Tania Nunes Davi (orientadora) 2 RESUMO: Introdução:
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo. PROF. ALEMAR S. A. RENA
TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo PROF. ALEMAR S. A. RENA www.fluxos.org SUJEITOS FICCIONAIS ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO CONCEITO INSEPARÁVEIS SUJEITO DA ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO EX. Maria escreveu um
Plano de aulas. Curso Referencial UM e DOIS
Plano de aulas. Curso Referencial UM e DOIS Abra os seus olhos. Descubra lugares e coisas que ama com cada foto que faz! Curso de Fotografia Referencial um Abra os seus olhos. Descubra lugares e coisas
Processo Seletivo Sociologia
Sociologia 1) Gabarito oficial definitivo sem distribuição dos pontos - Questão 1 Em Marx, a definição de classe social refere-se à condição social daquele que possui ou não a propriedade privada dos meios
Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema
Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema Uma das principais tarefas da arte sempre foi criar um interesse que ainda não conseguiu satisfazer totalmente (Walter Benjamin, A obra de arte na época
MULHER E MÍDIA: UMA ANÁLISE FEMINISTA DO JORNAL NEWS SELLER WOMAN AND MEDIA: A FEMINIST ANALYSIS OF THE NEWSPAPER NEWS SELLER
Comunicação: Mulher e mídia: uma análise feminista do jornal News Seller MULHER E MÍDIA: UMA ANÁLISE FEMINISTA DO JORNAL NEWS SELLER WOMAN AND MEDIA: A FEMINIST ANALYSIS OF THE NEWSPAPER NEWS SELLER Clara
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ANO: 2016 PROFESSORA: LILIANE CRISTINA FERREIRA COSTA
Escola Estadual Virgínio Perillo Avenida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLANO DE CURSO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ANO: 2016
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 290 - EMRC DISCIPLINA: EMRC NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: - - - - - - - - - - - - - - - - - ANO: 11º - ANO LETIVO:
Interseccionalidade nas Ciências Sociais
Interseccionalidade nas Ciências Sociais Autora: Ilane Cavalcante Lobato Alves da Silva 2º semestre/ 2017 Texto Teórico A sociedade é composta por diferentes tipos de agrupamentos e organizações. A partir
DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas Serão oferecidas aos alunos do Bacharelado em Atuação Cênica 101 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Sociologia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 33 h (40 aulas) Docente Responsável: Thais de Freitas Morais EMENTA
O CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Raphael Nunes Nicoletti SEBRIAN, rsebrian@gmail.com DEHIS/G-UNICENTRO (Universidade Estadual do Centro-Oeste) Aliandra Cristina Mesomo LIRA, aliandra@usp.br
LABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA?
79 PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA? CAMILA DIAS CAVALCANTI Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás e Mestre em Sociologia pela Universidade Federal
ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
GÊNERO E PATRIARCADO COMO MECANISMOS DE COMPREENSÃO DAS RELAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES Joelma Barbosa de Souza- jobarbosa_souza@hotmail.com Tatiana Bueno de Morais tati_.bm@hotmail.com Profª Drª Maria
Currículo Referência em Dança Ensino Médio
Currículo Referência em Dança Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas Sugestão de Atividades - Conhecer a área de abrangência profissional da arte/dança e suas características;
Coordenadores de Área
Coordenadores de Área Língua Portuguesa Ana Maria Matemática- Fernando História Côrtes Geografia Marcos Lucena Ciências Janine Inglês Vera Lofrese Alemão Bruno Pollon Educação Física Marcio Martins Educação
LABORATÓRIO DE ARTE E SUBJETIVIDADES (LASUB/UFSM)
LABORATÓRIO DE ARTE E SUBJETIVIDADES (LASUB/UFSM) Rosa Maria Blanca 1 Introdução O Laboratório de Arte e Subjetividades (LASUB) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) surge como uma necessidade
Qual é o significado do novo luxo para os consumidores da marca Nespresso?
5 Conclusão A conclusão desta pesquisa aparece dividida em duas partes. A primeira, com base na pesquisa qualitativa feita com os consumidores desta marca, aborda a percepção dos consumidores da marca
III SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013
DIFERENÇAS NA EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA DE HOMENS E MULHERES Emerson Ohara (Departamento de psicologia, ); Murilo Moscheta (Departamento de Psicologia, ). contato: emerson_ohara@hotmail.com Palavras-chave:
GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
EDUCAÇÃO E (DES)IGUALDADE DE GÉNERO. 6 de junho de Maria Martins
EDUCAÇÃO E (DES)IGUALDADE DE GÉNERO 6 de junho de 2014 1 mariamartinssousa@gmail.com 2 não existe, a bem dizer, uma infância. Existem várias experiências humanas que modelam a criança dentro dos limites
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Olhares Antropológicos em Educação - JP0004 PROFESSORA: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA A
O livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura
O livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura Laura Garbini Both Mestre em Antropologia Social UFPR Profa. da UNIBRASIL laura.both@unibrasil.com.br No nosso dia-a-dia
Abra os seus olhos. Descubra lugares e coisas que ama com cada foto que faz! PLANOS DE AULAS
Abra os seus olhos. Descubra lugares e coisas que ama com cada foto que faz! PLANOS DE AULAS REFERENCIAL 01 e REFERENCIAL 02 Curso Referencial Um. Fotografia para Câmeras DSLR Curso de Fotografia em Salvador.