Mídia e Identidade: Sobre Construções Imagéticas do Feminino

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Mídia e Identidade: Sobre Construções Imagéticas do Feminino Fernanda Ferrari Pizzato (UFPE) Filmes; Identidade; Gênero ST 72 - Gênero e Cinema Este trabalho tem por propósito examinar como as mulheres vêm sendo retratadas pela mídia de filmes, bem como o de compreender a forma como possíveis representações do universo cinematográfico, de modo geral, tem possibilitado a construção de identidades ditas femininas. Para cumprir tal objetivo, este texto se faz alicerçado de alguns questionamentos que exploram a mídia de filmes, esta vislumbrada não como um produto artístico, mas sim direcionada à análise do social. O resultado de um fazer cinematográfico pode oferecer motivações para um diálogo com questões de cunho social que atravessam as disciplinas acadêmicas; a escolha deste material fezse por perceber que, assim como outras práticas artísticas, esta também acaba por evidenciar o particular mesmo trazendo a tona elementos que volvam o universal. E, talvez, seja pelos elementos que a constituem as imagens, bem como por proporcionar, como explicitado, um encontro com o universal e o particular, com o conhecido e o desconhecido; se ofereça por meio dessas uma identificação mais, poderia dizer, intensa do que se esta vendo. As mesmas possuem um poder atrativo por já terem sido estruturadas, por já estarem prontas, e isso oferece um modelo identificado como pertencente a todos (BARBOSA E CUNHA, 2006). Assim, o uso da imagem acrescenta novas dimensões à interpretação da história cultural, permitindo aprofundar a compreensão do universo simbólico que, por sua vez, se exprime em sistemas de atitudes pelos quais se definem grupos sociais, se constroem identidades e se apreendem mentalidades (Ibdem; 57). Esse universo simbólico é perpetrado por dicotomias, que são em si mesmas, tensionais, pois oferecem um vasto campo de identificação para os sujeitos e/ou grupos de sujeitos.... símbolos culturalmente disponíveis que evocam representações múltiplas (frequentemente contraditórias) Eva e Maria, como símbolo da mulher, por exemplo, na tradição ocidental cristã mas também mitos de luz e escuridão, de purificação e poluição, de inocência e corrupção (SCOTT, 1996; 11). Segundo Scott (1996), há peças-chave no estudo de gênero quando este é prioritariamente arraigado às relações sociais, como elemento constitutivo das mesmas. Nesse sentido, as relações estariam construídas sobre as diferenças percebidas entre os sexos ; e o gênero, nessa acepção, deve ser analisado não para explicar as diferenças pondo-as em relação direta com as desigualdades,

2 2 pois assim estaríamos considerando os sujeitos como iguais. No propósito de uma análise de gênero, em qualquer âmbito e neste trabalho, enfatizando o domínio das representações, para a superação das desigualdades, pensamento/ação podem e devem ser acionados não no sentido de, simplesmente, afirmar a diferença porque não estaríamos, no caso, construindo um sujeito político e nem um novo tipo de sociedade. Como propõe Albernaz (2006) houve uma inversão do posicionamento dos binômios: igualdade, identidade, diferença e desigualdade. Esse novo reposicionamento das dualidades, que compõem categorias relacionais como as de gênero, está vinculado a também uma nova maneira de entender as identidades, estas não mais fixas/imutáveis, mas sim sempre postas em termos relacionais, mas isso não significa que estas não estariam inteiramente afastadas de uma estrutura social. Também, a idéia de um sujeito que possui um suposto local em que se produza uma coerência na afirmação de uma identidade é feita no sentido de a este ser oferecido também um reposicionamento, movimentos dentro de seu papel dos diversos discursos de referência, há a necessidade de algo que permaneça. Mas, essas novas posições vêm de modo a proporcionar às teorias de identidade um redirecionamento uma ampliação dos significados produzidos - nas quais há um vislumbre de um sujeito nem enquadrado, altamente particularizado tão pouco solto, sem qualquer espécie de identificação com o outro, com o coletivo. Assim, mostra como a identidade dos sujeitos depende de sua relação com o contexto sócio-histórico-espacial. A importância de uma identidade ou de identidades, nesse sentido, irá/irão depender da tomada de posição dos sujeitos (ação política) dentro de sua história própria e em consonância com a de todos. Ou seja, vai ser levado em conta tanto o plano pessoal quanto o público, e, portanto, políticos. Têm sido feitas muitas investigações de gênero a partir das mais variadas formas de mídias, neste texto, o qual também trata das questões de gênero e mídia, no caso, o cinema, se prioriza por tratar de identidades como categorias mais fluidas de forma que possa ser possível pensar em múltiplas posições/papéis para mulheres/homens visto que estes vão depender do posicionamento sócio-cultural em que estão em relação. Guiada por essa idéia, se faz preciso por em destaque, que as representações das mulheres/homens no cinema devem ser mutáveis e que destas, se faz importante, serem inferidas articulações coletivas e contextualizadas com sua história.... as mulheres, do modo como têm sido representadas pelos homens nesses textos [do cinema], assumem uma imagem de que têm um status eterno que se repete, em sua essência, através das décadas: superficialmente, a representação muda de acordo com a moda e o estilo mas se arranharmos a superfície, lá está o modelo conhecido. (KAPLAN,1995; 17). Parece ser lugar-comum localizar, dentro dos filmes, a reprodução de um estereótipo que reforce comportamentos dominantes, muito claramente representados por histórias de mocinhas e

3 3 bandidos, e diante do que foi colocado por Kaplan (1995) da representação de uma identidade eterna/fixa do sentido que é dado às mulheres por um fazer cinematográfico composto, em sua maioria, por homens. Tal formato, no que tangem os relacionamentos conjugais, por exemplo, parece se fazer dado a dupla moral sexual (infidelidade para os homens e fidelidade para as mulheres) e também às representações do papel da mulher onde essas seriam responsabilizadas pela manutenção de um modelo tradicional de família (a associação do feminino com o ambiente doméstico). Sendo assim, segundo Giddens (1993), as questões de intimidade e de manutenção das relações aparece-lhe como especial atributo e preocupação. Esse modelo de análise, que ocorre somente a partir de dualidades em que são apresentados os personagens nos filmes, está atrelado, quando numa análise teórica do social, a um discurso essencialista de gênero. E, este pode ser tratado a partir de imagens positivas e negativas, mulheres boas (como a branca de neve) X mulheres más (como a madrasta). Tais construções propiciam aos espectadores a construção de estereótipos. Segundo Laurentis (2003), não é uma maneira engajada de se compreender os papéis do feminino, e tal forma de investigação não leva em conta o contexto, as referências dos sujeitos. Pois supõe que as imagens são diretamente absorvidas pelos espectadores e que cada imagem é imediatamente legível e significativa em si mesma e a partir de si mesma, independentemente do seu contexto ou das circunstancias da sua produção, circulação e recepção (Ibdem; 6). Shohat e Stam (2006) também fará uma critica ao uso do modelo de análise das relações de gênero no qual a mulher é tratada como objeto de desejo de um olhar masculino ou o que parece ser mostrado como contrapartida como uma mulher do lar. Assim, como mostra algumas teóricas ao se utilizarem dessas dicotomias como forma de compreensão da identidade atribuída a esses papéis e a explicar a representação da imagem feminina no cinema como construção exclusivamente do masculino. Em relação ao público que vislumbra essas imagens, que apesar de conferirem um alto poder de atração, se faz importante contextualizar esse sujeito/espectador nesse diálogo, que não é meramente reproduzido. O público constrói o significado do filme. Mas, isto não quer dizer que o filme em si mesmo não tenha sentido ou significado, o público costuma respeitar essa condição. O significado que um filme tem para o público não é uma tradução ou réplica do significado que o produtor/diretor quis lhe dar, mas uma construção que envolve o filme, os conhecimentos prévios do espectador que o aborda e seus objetivos. Essa última ênfase é totalmente consoante com as preocupações atuais do feminismo teórico em seu esforço para articular as relações do sujeito feminino com a ideologia, representação e prática, e com sua necessidade de reconceitualizar a posição da mulher no simbólico (LAURENTIS, 2003; 2).

4 4 Segundo Laurentis (2003), na nossa cultura a representação da mulher como imagem (independentemente do cinema) é universal, e sendo assim se faz ponto de partida para estudar as conseqüências que traz para a formação de uma visão de mundo dos sujeitos, dos seus ideários, de sua subjetividade, de suas formas de atuar na sociedade, e vale acrescentar de sua sexualidade. Esta última altamente vinculada à identidade dos sujeitos. Sabendo que, esta sexualidade, muitas vezes, é apresentada de forma altamente estereotipada, e nesse sentido deve ser desafiada e detonada para que se possa vislumbrar uma maior abertura de possibilidades de escolhas para os sujeitos em relação. É de fundamental importância, portanto, verificar o quanto as histórias representadas no cinema pretendem viabilizar uma interlocução entre estas e a vivência humana, num sentido que privilegie a construção de identidades afirmadas pelo que é atribuído como o diferente. Não restam dúvidas, dentro dos pensadores das ciências, que a arte é também um fenômeno social, e nesse sentido, deve ser estudada tanto por ser um meio de acesso a esse fenômeno como por si mesma, como o próprio campo. A sétima arte, portanto, pode ser uma motivação para um diálogo com questões de cunho social que atravessam as disciplinas acadêmicas. O estudo de gênero no cinema nos faz pensar na possibilidade de reposicionamentos dos sujeitos diante de seus papéis sociais, pois essa mídia específica tanto é composta por elementos distintos, que favorecem esse nível de análise, como também, desse modo, nos faz pensar nos autores dessas histórias (por quem elas são contadas) o que oferece a possibilidade de reflexão não somente sobre como se constrói, mas também como se conhece essas narrativas, e desse modo, oferece novos aspectos para a análise do que já é conhecido, nesse diálogo entre ficção e realidade. Referências: ALBERNAZ, L. S. F. Orlando: homem invisível? Gênero, raça e (in)visibilidade nas relações de alteridade. In: Campos, R. B. C. e Hoffnagel, J. C. (orgs.) Pensando Família, Gênero e Sexualidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, BARBOSA, A.; CUNHA, E. T. Antropologia e Imagem. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed, BONDI, L. Localizar políticas de identidade, Cidadania e Feminismo, São Paulo: Melhoramentos, CORNELL. D. L. Gender, sex and equivalent rights. In: Butler and Scott (orgs.) Feminist theorize the political. New York/London: Routledge, Da SILVA, T. T. Identidade e Diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, De LAURENTIS, T. Imagenação. In: Representações de Gênero no Cinema. Caderno de Pesquisa e Debate do Núcleo de Estudos de Gênero UFPR. Curitiba: 2003.

5 GIDDENS, A. A transformação da Intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, KAPLAN, E. A. O Cinema Hollywoodiano Clássico e Contemporâneo. In: A mulher e o cinema: os dois lados da câmera. Rio de Janeiro: Rocco, SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Recife, SOS Corpo Gênero e Cidadania, SHOHAT, E. e STAM, R. Crítica da imagem eurocêntrica. São Paulo: COSACNAIFY,

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