Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema
|
|
- Benedita Peixoto Raminhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema Uma das principais tarefas da arte sempre foi criar um interesse que ainda não conseguiu satisfazer totalmente (Walter Benjamin, A obra de arte na época da sua reprodutibilidade técnica 1
2 Walter Benjamin ( ) foi um dos mais importantes pensadores da chamada Escola de Frankfurt, sendo geralmente associado a critica filosófica cinema. Por suas críticas ganharem repercussão inovadora, seu pensamento foi tido como próximo ao de Karl Marx ( ), pois suas ideias tem certo sabor revolucionário. Suas principais obras referentes ao cinema e suas características são: Sobre Arte, Técnica, Linguagem e Politica (1936), A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica (1936) e O Autor como Produtor (1934). Sala de cinema moderno onde é possível a visualização de um grande numero de pessoas ao mesmo tempo. O cinema para Walter Benjamin é visto como uma manifestação artística com o potencial de mudar a sociedade: ele é uma possibilidade de superação do modo de vida que a comunidade leva, ou seja, para ele a tecnologia utilizada pelo cinema e seus meios de comunicação são importantes fatores para uma nova percepção da sociedade e suas manifestações sociais, culturais, artísticas e politicas. Como o cinema é uma atividade artística voltada para a massa, isto é, o grande público, o cinema tem grande repercussão no modo de pensar e agir das pessoas, proporcionando uma alteração ou uma conservação na ideologia e no modo de pensar das pessoas. Walter Benjamin entende que a possibilidade de alteração é a grande importância do cinema nos dias de hoje, embora o mercado e os grandes estúdios não estejam interessados nessa mudança. Na perspectiva de Benjamin, o cinema é considerado uma forma de arte, mas uma arte especifica, única e diferente das demais expressões artísticas na história; na medida em que o cinema é uma arte de reprodução e própria para as massas distancia-se da concepção tradicional de arte, porque perde seu valor artístico de singularidade: para Benjamin o cinema foi o responsável pela 2
3 suposta perda do que ele chama de aura, isto é, o valor existencial da arte, seu significado próprio, sua caracterização mítica, por assim dizer. A aura é um fator importante na analise do cinema feita por Walter Benjamim, a partir dela ele critica a elitização da arte, que ele diz ser consequência da consciência da existência da aura: a arte na atualidade geralmente é entendida como uma expressão de beleza, e essa beleza é algo transcendente, sublime; auristico, nas palavras de Benjamim. Essa concepção da arte distancia a arte do grande público na medida em que a percepção dessa beleza é convencionada pela elite, ou seja, só a elite tem a capacidade de perceber a aura da obra de arte. Benjamin é contra essa perspectiva da arte. Para Benjamin é necessário à democratização da arte, pois ela pode ser um fator de mudança da sociedade. Quando o grande público alterar sua percepção estética do mundo, uma nova forma de entender a arte, será possível uma real mudança no mundo. O cinema, assim, é a expressão artística com maior poder de mudança, ele é universalizado, sua criação e suas técnicas de reprodução são propicias para uma alteração no pensamento do espectador. As técnicas cinematográficas (corte, replay, focalizações, múltiplas imagens sem sequencia determinada) fazem com que o aparelho perceptivo do espectador desenvolva uma capacidade de associação de ideias, imagens e sentidos que engrandeceriam sua percepção referente ao mundo real. Como uma pessoa míope que ao colocar os óculos vê o mundo de uma forma mais nítida e clara. O cinema é os óculos e a sociedade o míope. Da mesma forma como o cinema pode facilitar o olhar critico ele pode dificultar, por isso é importantíssimo, enquanto assistimos um filme, buscar entender se o filme tem alguma intenção politica e qual é ela, se é uma intenção de conservar o modo de vida do publico ou de modifica-lo. Assim sendo, o cinema, ou melhor, suas técnicas de 3
4 reprodução, são tecnologias capazes de transformar a sociedade. O cinema é um importante aparelho pedagógico, ideológico e politico, pois é acessível às massas e é facilmente manipulável; ele é móvel e não estático, por isso é considerada por Walter Benjamin como uma ferramenta propicia a alteração social. Porém, o cinema é apenas uma ferramenta, e como tal necessita quem a controle. Benjamin pensava o cinema como uma forma artística de democratização da sociedade. O cinema, ao contrário das outras formas artísticas, é um agente homogeneizador da sociedade, o cinema pode despertar no expectador um senso critico capaz de avaliar melhor as condições de vida dele e da sociedade, fazendo com que ele se torne um verdadeiro cidadão, aquele que esta preocupado com o bem estar do próximo. Através do cinema, poderíamos transformar a sociedade atual numa sociedade mais ética e compromissada com a vida. Esse é o ideal a ser buscado pelo cinema. Hoje em dia o cinema se tornou um meio de comunicação de fácil acesso. É importante usar o cinema e os meios de comunicação, como a internet, para conhecer o mundo, pois são fontes ricas em conhecimento e cultura. Questões para reflexão: 1) Quais os tipos de filme são mais assistidos na atualidade? Eles trazem, como queria Benjamin, algum beneficio real a sociedade? 2) Existem filmes que pensam questões práticas da sociedade? É fácil o acesso à eles? Por quê? 3) Como devo me comportar ao assistir um filme, de forma passiva, isto é, sem questionar nenhum aspecto, ou de forma ativa, com um olhar critico? Por quê? Como faço isso? 4
5 REFERÊNCIAS BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica. São Paulo: L&PM, BENJAMIN, Andrew; OSBOURNE, Peter. A filosofia de Walter Benjamin. São Paulo: Jorge Zahar, GONÇALVES, Renata. Walter Benjamin e a importância do cinema na modernidade. Disponível em: nata_goncalves.pdf> OLIVEIRA, Luiz Sergio de; D ANGELO, Martha. Walter Benjamin: arte e experiência. Rio de Janeiro: Nau,
Maria Luiza Costa
45 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Maria Luiza Costa m_luiza@pop.com.br Brasília-DF 2008 46 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Resumo Maria Luiza Costa 1 m_luiza@pop.com.br Este trabalho pretende
Leia maisPlano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável)
Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Teoria das Ciências Humanas II PRÉ-REQUISITOS: HF300 ou HF305 ou HF362 ou HF397 PROFESSOR: Luiz Repa CÓDIGO: HF396 SEMESTRE: 1 / 2013 C.H. TOTAL: 60 C.H.
Leia maisFalseamento da realidade. Karl Marx IDEOLOGIA. Visão de mundo. Gramsci. Aparelhos ideológicos. Louis Althusser
Sociologia CULTURA E IDEOLOGIA Falseamento da realidade Karl Marx IDEOLOGIA Gramsci Visão de mundo Louis Althusser Aparelhos ideológicos IDEOLOGIA Falseamento da realidade Século XIX Democracia Liberdade
Leia maisGRANDE BELEZA. Autor: Mariana Soares dos Santos Graduanda do cursos de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
1 A ARTE CONTEMPORÂNEA SEGUNDO PAOLO SORRENTINO EM A GRANDE BELEZA Autor: Mariana Soares dos Santos Graduanda do cursos de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa Orientador:
Leia maisProjeto de Recuperação Semestral 2ª Série EM
Série/Ano: 2ª série Filosofia Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase
Curso 1404 - Licenciatura Plena em Educação Artística Ênfase Identificação Disciplina 0003301A - Introdução às Ciências Sociais Docente(s) Otavio Barduzzi Rodrigues da Costa Unidade Faculdade de Arquitetura,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CRÍTICA DE ARTE E CURADORIA DE EXPOSIÇÕES DE ARTE 2017 / 2018
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CRÍTICA DE ARTE E CURADORIA DE EXPOSIÇÕES DE ARTE 2017 / 2018 OBJETIVO Formar especialistas em crítica e curadoria de arte com forte ênfase nas disciplinas teóricas. A formação
Leia maisIDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA INTRODUÇÃO
IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA Caio Felipe Varela Martins 1 Universidade Estadual de Paraíba (UEPB) INTRODUÇÃO O seguinte texto aborda as dificuldades
Leia maisPensar de modo autônomo e A filosofia, a curiosidade e o Capítulo 1: Decifra-me ou te devoro
PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO QUADRO CURRICULAR FILOSOFIA TEMAS NOÇÕES/CONCEITOS HABILIDADES O olhar filosófico Pensar de modo autônomo e A filosofia, a curiosidade e o Capítulo 1: Decifra-me ou te devoro
Leia maisEducation and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **
Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de
Leia maisIFG Departamento De Áreas Acadêmicas I Coordenação de Ciências Humanas
IFG Departamento De Áreas Acadêmicas I Coordenação de Ciências Humanas PROJETO PRÁTICA CURRICULAR Projeto desenvolvido em atendimento parcial à demanda estabelecida no Curso de Licenciatura Plena em História
Leia mais3ª Douglas Santarelli
CIÊNCIAS HUMANAS 3ª Douglas Santarelli 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C1 Questionar todas as possibilidades dos significados dados pela cultura, considerando as dimensões e perspectivas
Leia maisCLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA. Profº Ney Jansen Sociologia
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Sociologia Ao problematizar a relação entre indivíduo e sociedade, no final do século XIX a sociologia deu três matrizes de respostas a essa questão: I-A sociedade
Leia maisInterbits SuperPro Web. Gabarito: Resposta da questão 1: [A]
Gabarito: Resposta da questão 1: [A] A arte organiza-se pelo sistema capitalista e, consequentemente, funciona como peça através da qual se manipula o interesse do público e se justifica como a reprodução
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. Apresentar a emergência da teoria social de Marx e da tradição sociológica, discutindo os traços pertinentes destas duas vertentes.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL CURSO DE MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL Disciplina: Teorias Sociais
Leia maisPLANEJAMENTO. Para que Planejar? A finalidade do planejamento é a eficiência; A eficiência é a execução perfeita de uma tarefa que se realiza;
Prof. jose PLANEJAMENTO Para que Planejar? A finalidade do planejamento é a eficiência; A eficiência é a execução perfeita de uma tarefa que se realiza; O planejamento visa também a eficácia. 1 Planejar
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec ETEC: Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
Leia maisProfessor Roberson Calegaro
Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio
Leia maisAMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PLANO DE ENSINO
AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PLANO DE ENSINO 2015-1 Filosofia Módulo C Ementa Módulo 1 Carga Horária: 64 h Discussão sobre as condições de elaboração dos conhecimentos científicos. Entendimento dos
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisDESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS:
DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS COM OS MARXISMOS NO SÉCULO XXI Christiane Caetano M. Fernandes PPGEdu/UFMS DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS
Leia maisO CINEMA NA ANÁLISE BENJAMINIANA: DO SEU CARÁTER CATÁRTICO AO IMUNIZADOR. RESUMO
O CINEMA NA ANÁLISE BENJAMINIANA: DO SEU CARÁTER CATÁRTICO AO IMUNIZADOR. RESUMO Jorge Luís Carneiro Lopes No cenário contemporâneo em que se situa a obra-de-arte, a abordagem de Walter Benjamin sobre
Leia maisTeoria Derivada da Empírico-Experimental;
Teorias dos Signos Walter Benjamin A Era da Reprodutibilidade d Técnica 1 Histórico Teoria Hipodérmica; Abordagem Empírico-Experimental; Experimental; Teoria Derivada da Empírico-Experimental; Teoria Estrutural
Leia maisProdução de conhecimento: uma característica das sociedades humanas
1 Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a procurar soluções para
Leia maisCURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES FILOSOFIA
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES FILOSOFIA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer
Leia maisGeorg Wilhelm Friedrich HEGEL ( )
Georg Wilhelm Friedrich HEGEL (1770-1831) Hegel ocupou durante muitas décadas uma posição dominante na história da filosofia. É considerado até hoje um dos maiores filósofos alemães. Ele concebia que a
Leia maisARTE, ESTÉTICA E FORMAÇÃO HUMANA: POSSIBILIDADES E CRÍTICAS
ARTE, ESTÉTICA E FORMAÇÃO HUMANA: POSSIBILIDADES E CRÍTICAS Patricia Martins Gonçalves I I Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), São João Del Rei/MG- Brasil ZANOLA, Silvia Rosa da Silva (Org.).
Leia maisBENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Laboratório de Pesquisa e Ensino em História Contemporânea II (HH 130) Créditos:
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016 Curso: Graduação em Turismo Disciplina: Filosofia e Antropologia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Visão de mundo e
Leia maisO TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.
O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,
Leia maisLuz, Câmera e Ações de Cidadania!
Luz, Câmera e Ações de Cidadania! Professora: Hailla Oliveira Sampaio Ensino Fundamental I 3º ano - Matutino 2017 Apresentação No decorrer do terceiro bimestre, os alunos do 3º ano participaram de diversas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FLF5241 Teoria das Ciências Humanas (Revolução política, instauração estética: Arqueologias do tempo histórico em ruptura) Programa de Pós-Graduação em Filosofia da USP 2º Semestre de 2018 Prof. Dr. Vladimir
Leia maisFAZENDO A R T E COM TARSILA
FAZENDO A R T E COM TARSILA Prefeitura Municipal de Santos ESTÂNCIA BALNEÁRIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Subsídios para implementação do Plano de Curso de Educação Artística Ensino
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisPrefácio A obra em contexto: tradução, história e autoria (Sheila Camargo Grillo)...19
Sumário Apresentação Importância e necessidade da obra O método formal nos estudos literários: introdução a uma poética sociológica (Beth Brait)...11 Prefácio A obra em contexto: tradução, história e autoria
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: CULTURA E INDÚSTRIA CULTURAL AULA: 02
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: CULTURA E INDÚSTRIA CULTURAL AULA: 02 CULTURA 2 Cultura Do latim cultura, cultivar, cuidar. 3 Cultura - Edward Burnett Tylor São práticas e ações
Leia maisO CINEMA COMO INSTRUMENTO PARA O PENSAR: PROJETO CINECLUBE IFC- SOMBRIO
O CINEMA COMO INSTRUMENTO PARA O PENSAR: PROJETO CINECLUBE IFC- SOMBRIO Autores: Lucas Pereira ELIAS, Leonardo Cristovam de JESUS, Mara Juliane Woiciechoski HELFENSTEIN, Leila Maria Vasquez BELTRÃO. Identificação
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
Leia maisCINEMA NA SALA DE AULA
CINEMA NA SALA DE AULA NÃO USE : Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com frequência,
Leia maisCréditos (T-P-I): (4-0-4) Carga horária: 48 horas Aula prática: 0 Câmpus: SBC
Código da disciplina: Caracterização da disciplina NHH2007-13 Nome da disciplina: Estética Créditos (T-P-I): (4-0-4) Carga horária: 48 horas Aula prática: 0 Câmpus: SBC Código da turma: Turma: Turno: Noturno
Leia maisSOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO ROSILDA SILVIO SOUZA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO ROSILDA SILVIO SOUZA A consciência de nossa humanidade nesta era planetária deveria conduzir-nos à solidariedade e à comiseração recíproca, de indivíduo para indivíduo, de todos
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA MAIS ROTEIRO DE AVALIAÇÕES 1º TRIMESTRE ATIVIDADE AVALIATIVA AV2 1º ANO ENSINO MÉDIO
CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA MAIS ROTEIRO DE AVALIAÇÕES 1º TRIMESTRE ATIVIDADE AVALIATIVA AV2 1º ANO ENSINO MÉDIO ARTE PROFESSORA KARINA Capítulo 1 - Arte na Pré-História Capítulo 2 - A arte no Egito Capítulo
Leia maisTEORIA DO DESIGN. Aula 03 Composição e a História da arte. Prof.: Léo Diaz
TEORIA DO DESIGN Aula 03 Composição e a História da arte Prof.: Léo Diaz O QUE É ARTE? Definição: Geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa,
Leia maisLivro: GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2ªed.- Campinas, SP:Autores Associados,2003.
Livro: GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2ªed.- Campinas, SP:Autores Associados,2003. UNIOESTE Curso de Pedagogia Professora Jamily Charão Vargas METODOLOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA:
Leia maisUma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos.
Uma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos. Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo contextualizado, estabelecendo-se, entre eles, relações interdisciplinares e colocando sob
Leia maisPensando Bem: Vivendo Melhor
Abril Março Pensando Bem: Vivendo Melhor Introdução ao Filosofar EQUIPE PEDAGÓGICA: Professor / Coordenador: Juarez Gomes Sofiste. Bolsistas: Carolina Andrade e Juber Pacífico. CRONOGRAMA: Módulo I: O
Leia maisA Pedagogia da Aventura
A Pedagogia da Aventura Os PCN s destacam a cultura corporal de movimento, explicitando a intenção de trabalhar com as práticas: Jogos Lutas Atividades Rítmicas e Danças Esportes Ginástica Como produções
Leia maisUSO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec ETEC de Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Filosofia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 33 h (40 aulas) Docente Responsável: Marcos Antonio de Santana Ordonho
Leia maisLinguagem Cinematográfica. Myrella França
Linguagem Cinematográfica Myrella França I. Termos Básicos TOMADA - Filmagem contínua de cada segmento específico da ação do filme. "TAKE" - Tomada; começa no momento em que se liga a câmara até que é
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I 1º Semestre de 2015 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do departamento de Filosofia Código: FLF0278 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Luiz Repa Carga horária: 120h
Leia maisHISTORICIDADE DA IDEOLOGIA: DE CONCEITO CRÍTICO A CONCEITO ADAPTADO
HISTORICIDADE DA IDEOLOGIA: DE CONCEITO CRÍTICO A CONCEITO ADAPTADO Ítalo Alessandro Lemes Silva (Mestrando) italo.filosofia@gmail.com, Veralúcia Pinheiro (Orientadora) veraluciapinheiro27@gmail.com Universidade
Leia maisEspecialização: Edição de Filmes
Especialização: Edição de Filmes Duração Objetivos Metodologia Resultados esperados 2 semestres O programa do curso tem como objetivo formar verdadeiros editores, e não apenas operadores de software de
Leia maisPPGE- UEPG PROFESSORA GISELE MASSON
Síntese: Platão PPGE- UEPG PROFESSORA GISELE MASSON A Morte de Sócrates - Jacques-Louis David, 1787 Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque. Rafael - Data 1509/1511 - Técnica Afresco - Palácio Apostólico,
Leia maisBAUMGARTEN E O BELO SCHILLER E O JOGO ESTÉTICO
COLÉGIO ESTADUAL YVONE PIMENTEL ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua Sebastião Malucelli, 1312 CEP 81050-270 Fone/Fax:3246-3945/3248-6033/3346-4230 Curitiba Paraná BAUMGARTEN E O BELO Baumgarten define Estética,
Leia maisCOLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO
COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do
Leia maisEAD Fundamentos das Ciências Sociais
EAD - 620 Fundamentos das Ciências Sociais O PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO E DE SOCIALIZAÇÃO I Prof. Dr. André Luiz Fischer OCIEDADE SOCIOLOGIA E E ORGANIZAÇÕES A FISCHER EAD - 620 Fundamentos das Ciências
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Sociologia Série: 1º Eixo Tecnológico:
Leia maisEXPRESSÕES E EXPERIMENTOS
EXPRESSÕES E EXPERIMENTOS A visão da obra de arte em O Museu Darbot Fabiana Fidelis * Cadernos do CEOM - Ano 18, n. 21 - Museus: pesquisa, acervo, comunicação A institucionalização da obra de arte suscita
Leia maisVídeo, Valor de Culto e Valor de Exposição. Carlos ORELLANA 1 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
Vídeo, Valor de Culto e Valor de Exposição Carlos ORELLANA 1 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS RESUMO Neste artigo tentamos apresentar a ideia de que o vídeo dentro da lógica de constituição
Leia mais8º ano Artes Flaviane Maia
8º ano Artes Flaviane Maia Poética é aquilo que produz inspiração, que tem poesia. Presente nas manifestação artística verbais e não verbais. Mina é uma gíria presente em algumas regiões culturais. A pichação
Leia maiscontextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisMotricidade Humana. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Motricidade Humana Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Motricidade Humana Elaborada por Manuel Sérgio na década de 80. Universidade Técnica de Lisboa (UTL) Livros: O desporto como pratica filosófica
Leia maisEmentário do Curso Técnico em Artes Circenses
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Direção de Ensino Campus Nilópolis Ementário do
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia maisFILOSOFIA 1ª SÉRIE 7-FILOSOFIA
FILOSOFIA 1ª SÉRIE 7-FILOSOFIA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Ciências humanas e tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 37h OBJETIVO: Apresentar ao aluno o modo de pensar filosófico, mostrar o conhecimento
Leia maisA Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação
A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Semana I Prof. Ms. Joel Sossai Coleti O que é? O que é? Filosofia: disciplina que tem como objeto
Leia mais6. Conclusão. Contingência da Linguagem em Richard Rorty, seção 1.2).
6. Conclusão A escolha de tratar neste trabalho da concepção de Rorty sobre a contingência está relacionada ao fato de que o tema perpassa importantes questões da reflexão filosófica, e nos permite termos
Leia maisAlécio Vidor 1. Doutor em Filosofia - Universidade São Tomás de Aquino, Roma.
6PORQUE A ONTOPSICOLOGIA APRESENTA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NOVA Alécio Vidor 1 Esta nova proposta não pretende julgar o valor de propostas pedagógicas oriundas de ideologias ou das psicologias existentes,
Leia maisRepresentações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels
Hugo Leonnardo Cassimiro Representações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels Hugo Leonnardo Cassimiro 1 VIANA, Nildo. Senso comum, representações sociais e representações
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 ENSINO RELIGIOSO 12) Conforme o disposto no DECRETO
Leia maisPorque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil?
Vol. 17, nº 3, setembro-dezembro 2015 ISSN 1518-2487 Vol. 19,nº1, jan-abr 2017 ISSN 1518-2487 Porque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil? Obra resenhada: SIMIS, Anita. Estado e Cinema no Brasil. São
Leia maisO CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Raphael Nunes Nicoletti SEBRIAN, rsebrian@gmail.com DEHIS/G-UNICENTRO (Universidade Estadual do Centro-Oeste) Aliandra Cristina Mesomo LIRA, aliandra@usp.br
Leia maisÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS
ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS Autora: Mônica E. da Silva Ramos CURSO: Serviço Social ÉTICA: Fundamentos sócio - históricos O trabalho ora posto nasce das inquietudes e reflexões da autora desenvolvidas
Leia maisO CONCEITO DE AURA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A ESTÉTICA E
O CONCEITO DE AURA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A ESTÉTICA E A POLÍTICA NA OBRA DE WALTER BENJAMIN: A ESTETIZAÇÃO DA POLÍTICA E A POLITIZAÇÃO DA ARTE Marcio Gimenes de Paula Resumo O objetivo deste trabalho
Leia maisO CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE
O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE Vanessa Alves da Silveira de Vasconcellos Caroline Ferreira Brezolin Valeska Fortes de Oliveira Universidade Federal
Leia mais3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil
1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível
Leia maisMotricidade Humana, Filogênese e Ontogênese. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Motricidade Humana, Filogênese e Ontogênese Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Questão para aula de hoje: PORQUE É IMPORTANTE COMPREENDER A MOTRICIDADE HUMANA E CONTEXTUALIZA-LA EM RELAÇÃO A FILOGÊNESE
Leia maisFILOSOFIA 6º ano APOSTILA 2 P.17 a 21
FILOSOFIA 6º ano APOSTILA 2 P.17 a 21 5. Muitas, muitas, muitas culturas Costumes, valores, tradições e aspectos ambientais de um determinado local determinam a identidade cultural de uma sociedade. 1
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL. Julian Dutra Sociologia Abril de 2017
ESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL Julian Dutra Sociologia Abril de 2017 A Escola de Frankfurt Em 1923, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Walter Benjamin e Herbert
Leia maisModerna Plus: Literatura
Material do Professor Livro-texto: Literatura (volume único) de Maria Luiza Abaurre e Marcela Pontara. Caixa Literatura (4 itens) 1 volume capa dura com as 3 partes; 1 volume com os 3 Cadernos do Estudante;
Leia maisTítulo do Artigo. Resenha. Revista Communicare
153 Título do Artigo Resenha Revista Communicare O que é o Cinema no Mundo Digital? Bruno Hingst Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo
Leia maisA CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC
RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisEDUCAÇÃO E VIDA ACTIVA: UMA REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO A PARTIR DE HANNAH ARENDT. Bruna Trajano da Cruz; Marcello Bordinhon Mendes
EDUCAÇÃO E VIDA ACTIVA: UMA REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO A PARTIR DE HANNAH ARENDT Bruna Trajano da Cruz; Marcello Bordinhon Mendes Resumo: O presente artigo aborda o conceito de Condições de vida, apresentado
Leia maisA Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do Professor Autor: Ms Maria das Mercês da Cruz e Silva (Texto adaptado de sua tese de Mestrado em Educação UERJ, 1997) Na diversidade de explicações sobre a aprendizagem do aluno
Leia maiscom que seja possível, dia após dia, reconhecer que continuamos a ser a mesma pessoa e eu o mundo ainda é o nosso mundo.
1-Mostra como a dimensão social e cultural é determinante no processo de tornar-se humano. Para se tornar humano, este tem que passar por processos de aprendizagens de formas partilhadas e reconhecíveis
Leia maisA dificuldade de acesso à cultura do cidadão brasileiro.
A dificuldade de acesso à cultura do cidadão brasileiro. 1 Conceito Cultura, segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (3 edição), é o Conjunto de características humanas que não são inatas, e
Leia maisEconomia Criativa e Cultura. Cultura como ferramenta essencial para o desenvolvimento social. Seminário Economia Criativa e Cultura
Economia Criativa e Cultura Cultura como ferramenta essencial para o desenvolvimento social O investimento em cultura orientado: Formação de artistas e agentes culturais Produção e distribuição de bens
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PERÍODO DA ETAPA: 06/02/2017 a 28/04/17 TURMA: 9º ano DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Unidade 1 - Poder e exclusão no mundo da Indústria A Primeira Guerra Mundial A revolução
Leia mais