contextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO

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1 AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente, uma contextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL ALEMÃO, NASCEU EM STUTTGART (1770); FOI ACOLHIDO PELA FAMÍLIA GOGEL, QUE PERTENCIA A UMA SOCIEDADE SECRETA DA BAVIERA CHAMADA ORDEM DOS ILUMINADOS, NO FINAL DO SÉCULO XVIII; PROGREDIU DA OBSCURIDADE PARA OS HOLOFOTES, TORNANDO-SE UM RESPEITADO FILÓSOFO; LECIONOU NA UNIVERSIDADE DE IENA, HEIDELBERG E BERLIM, ONDE TORNOU- SE REITOR; ENCANTOU-SE COM A REVOLUÇÃO FRANCESA E A QUEDA DO ANTIGO REGIME ( glorioso amanhecer ). I) CRÍTICA A KANT Não há como se introduzir no pensamento, pois já se está inserido nele ; A ANÁLISE CRÍTICA DA RAZÃO PRESSUPÕE O USO DA PRÓPRIA RAZÃO, PORTANTO É NECESSÁRIO ESTUDAR A CONSCIÊNCIA; HEGEL DEFENDE QUE DEVEMOS ANALISAR COMO A CONSCIÊNCIA FUNCIONA A VERDADE SOBRE A CONSCIÊNCIA DEVE SURGIR DA PRÓPRIA EXPERIÊNCIA DE REFLEXÃO; O SUJEITO, OU A CONSCIÊNCIA, FAZ PARTE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO ENVOLVIDO COM O OBJETO. II) IDEALISMO ALEMÃO A IDEIA CENTRAL DE HEGEL ERA DE QUE TODOS OS FENÔMENOS, DA CONSCIÊNCIA ÀS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS, CONCEPÇÕES MORAIS E CULTURAIS, SÃO ASPECTOS DE UM ÚNICO ESPÍRITO (ZEITGEIST). III) A FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA A CONSCIÊNCIA SE DESENVOLVE AO LONGO DE NOSSAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA, ELA NÃO NASCE COMPLETA COMO PENSAVA A FILOSOFIA;

2 AUTOCONSCIÊNCIA (UNIDADE BÁSICA DA CONSCIÊNCIA) CONSEQUÊNCIA DE UM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO (SURGIMENTO DA IDENTIDADE); 1. RELAÇÕES MORAIS DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA POR MEIO DA RELAÇÃO COM OUTROS INDIVÍDUOS; A IDENTIDADE DO EU, DEPENDE DO RECONHECIMENTO DO OUTRO. 2. RELAÇÃO COM A LINGUAGEM AS EXPERIÊNCIAS SENSÍVEIS PODEM SER SINTETIZADAS NA EXPERIÊNCIA DA LINGUAGEM; A IDENTIDADE DA CONSCIÊNCIA TAMBÉM SE REALIZA QUANDO CRIAMOS ESSES SÍMBOLOS LINGUÍSTICOS. 3. RELAÇÃO COM A NATUREZA QUANDO A CONSCIÊNCIA SE RELACIONA COM A NATUREZA, COLOCANDO-A COMO OBJETO, ACABA RECONHECENDO-SE COMO CONSCIÊNCIA; (EXEMPLO: SENHOR E ESCRAVO) O SUPERIOR NECESSITA DA EXISTÊNCIA DO INFERIOR, PARA SER RECONHECIDO COMO TAL; O SENHOR RECONHECE NO ESCRAVO OUTRA CONSCIÊNCIA (O ESCRAVO NÃO É UM OBJETO); O ESCRAVO SE IDENTIFICA COMO CONSCIÊNCIA AO SE RELACIONAR COM A NATUREZA, ATRAVÉS DO TRABALHO; O SENHOR DEPENDE DO RECONHECIMENTO DO ESCRAVO E DO TRABALHO DESTE, ENTÃO O SENHOR TORNA-SE OBJETO (ESCRAVO) E O ESCRAVO TORNA-SE SUJEITO (SENHOR). IV) Fenomenologia do Espírito FENOMENOLOGIA É A MANIFESTAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DESCOBRINDO-SE COMO SER VIVENTE, SEUS VALORES E PERCEPÇÕES SOBRE O MUNDO; HEGEL ENTENDE QUE TUDO ESTÁ EM PROCESSO DE MUDANÇA, NO SENTIDO DA ELEVAÇÃO GRADUAL DA AUTOCONSCIÊNCIA (QUEM SOU EU? QUAL É A MINHA MISSÃO?). DOIS TIPOS DE CONSCIÊNCIA EXISTE A CONSCIÊNCIA INDIVIDUAL E A CONSCIÊNCIA DO GÊNERO HUMANO (QUE SE INFLUENCIAM MUTUAMENTE); cada indivíduo é sempre filho de sua época (...) ;

3 CONHECIMENTO NEGATIVO E CONHECIMENTO POSITIVO QUANDO A CONSCIÊNCIA PERCEBE DE QUE O QUE IMAGINAVA NO OBJETO NÃO ESTÁ LÁ AUTENTICAMENTE; SER OU NÃO SER? VIR A SER! DA CONSCIÊNCIA DO QUE EU NÃO SOU, NASCE A CONCEPÇÃO DO QUE EU PRETENDO SER; EXEMPLO DESCARTES: IDEIAS INATAS (OU A PRIORI); HUME: NÃO EXISTE IDEIAS INATAS, TUDO VEM DO CONHECIMENTO (A POSTERIORI); KANT: A RAZÃO USA AS IDEIAS INATAS E A EXPERIÊNCIA; A COMPREENSÃO DO PROCESSO HISTÓRICO ESTIMULA O HOMEM A TRANSCENDER O SEU MOMENTO DETERMINADO (ATRAVÉS DA DIALÉTICA). V) DIALÉTICA O PROCESSO DIALÉTICO OFERECE UM SENTIDO, UMA FINALIDADE PARA A HISTÓRIA, CHAMADA DE ESPÍRITO ABSOLUTO ; PARA HEGEL A HISTÓRIA TEM COMO FINALIDADE O DESENVOLVIMENTO INEVITÁVEL DO ESPÍRITO PELA MARCHA DA RAZÃO (PORTANDO A SOCIEDADE DEVE SER ORGANIZADA PELOS PRINCÍPIOS DA RAZÃO);

4 A RAZÃO CONDUZIRÁ A RAÇA HUMANA A ATINGIR AUMENTOS GRADUAIS DE LIBERDADE INDIVIDUAL; A VERDADE NÃO É UM PONTO FIXO, MAS O PROCESSO DE CONHECIMENTO (PORÉM EXISTE O ESPÍRITO DE UMA ÉPOCA ZEITGEIST QUE A SOCIEDADE INSISTE EM INTERPRETAR COMO VERDADE); ZEITGEIST (ESPÍRITO DE UMA ÉPOCA) O ESPÍRITO DE UMA SOCIEDADE É UM DOS OBJETOS DE ESTUDO DA SOCIOLOGIA VI) ESTÁGIOS DA CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA SENSÍVEL; CONSCIÊNCIA INFELIZ; ESPÍRITO ABSOLUTO; 1. CONSCIÊNCIA SENSÍVEL A) ESTÁ EM CONTATO DIRETO COM A EXPERIÊNCIA SENSÍVEL, MAS NÃO CONSEGUE DETERMINAR O CONHECIMENTO UNIVERSAL DA EXPERIÊNCIA; B) ENTENDIMENTO: QUANDO A CONSCIÊNCIA SENSÍVEL TENTA TRANSFORMAR AS EXPERIÊNCIAS EM CONHECIMENTO, CRIA O MUNDO CONCEITUAL (NO QUAL PODE ENCONTRAR AS ESSÊNCIAS DESSAS IDEIAS); 2. CONSCIÊNCIA INFELIZ CONSCIENTIZAÇÃO QUE O MUNDO SUPRASSENSÍVEL FOI CRIADO PELA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA PARA EXPLICAR OS FENÔMENOS EMPÍRICOS; ao retirar o véu que cobre o real, procurando penetrar as coisas, encontramos apenas nós mesmos SEPARAÇÃO ENTRE SUJEITO (SER-EM-SI) E OBJETO (SER-PARA-SI); 3. ESPÍRITO ABSOLUTO O SUJEITO PARTE PARA A AÇÃO, ATUANDO NO OBJETO, TORNANDO SUJEITO E OBJETO (UM SI-PARA-SI ); O FILÓSOFO INTERIORIZA O EXTERNO; É NA AÇÃO QUE A CONSCIÊNCIA ATINGE O ESTÁGIO DE COMPREENSÃO ABSOLUTA DO OBJETO; HEGEL INFLUENCIA A FORMAÇÃO DE TEORIAS E AÇÕES POLÍTICAS; COMPREENSÃO FINAL DA REALIDADE ESPÍRITO SUBJETIVO (INTERIORIDADE, CONSCIÊNCIA DO INDIVÍDUO, CONSCIÊNCIA INFELIZ) - CORRESPONDE AO 1 e 2 ACIMA

5 ESPÍRITO OBJETIVO (ATUAÇÃO NA COLETIVIDADE, NO ESTADO); ESPÍRITO ABSOLUTO (ATUAÇÃO NA FILOSOFIA E ARTE ESTIMULA REGRAS UNIVERSAIS) CORRESPONDE AO 3 ACIMA O PAPEL DO HERÓI ELE FAZ A HISTÓRIA, MAS NÃO SABE DISSO (FAZ PELA GLÓRIA, PELO PAÍS, PELA FAMÍLIA) O HERÓI REPRESENTA O ESPÍRITO DE UMA ÉPOCA HEGELIANOS DE ESQUERDA: KARL MARX (FILÓSOFO DEFENSOR DO COMUNISMO); DE DIREITA: CARL SCHMITT (FILÓSOFO QUE ADERIU AO NAZISMO). (OBS: O CONTEÚDO PODE SER MODIFICADO DURANTE AS AULAS) RUBENS RAMIRO JR Professor de FILOSOFIA, SOCIOLOGIA, HISTÓRIA, GEOPOLÍTICA E ATUALIDADES

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