MAPPING ON PEDAGOGICAL PRACTICES AND STRATEGIES FOR THE LITERACY OF INTELLECTUAL DISABILITY STUDENTS
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1 MAPEAMENTO SOBRE PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Patrícia Tupin Martins; Jáima Pinheiro de Oliveira; Mariane Andreuzzi de Araujo. FFC/UNESP/Marília. patricia_tmartins@hotmail.com; jaima@marilia.unesp.br; marianearaujo90@yahoo.com.br Eixo Temático: Inclusão Educacional. MAPPING ON PEDAGOGICAL PRACTICES AND STRATEGIES FOR THE LITERACY OF INTELLECTUAL DISABILITY STUDENTS Resumo A literatura especializada tem nos mostrado que a alfabetização de crianças com deficiência intelectual em salas de aula do ensino regular tem enfrentado dificuldades nos contextos de inclusão escolar e exige apoio de professores especializados. Considerando a importância das Revistas Brasileira de Educação Especial e Revista de Educação Especial para a elaboração e divulgação de pesquisas na área, pretende-se com esse trabalho realizar uma revisão sistemática nos respectivos periódicos mencionados. O objetivo geral é identificar a frequência de pesquisas que abordaram temas sobre práticas e estratégias pedagógicas voltadas ao processo de alfabetização de alunos com deficiência intelectual. De maneira específica, pretende-se buscar as implicações dessas publicações para futuras pesquisas com essa temática. A busca foi realizada com os seguintes critérios: a definição de descritores, do período de publicação e a temática fundamental abordada no artigo. Para a presente análise, os textos encontrados na Revista Educação Especial foram considerados. A análise deste corpus selecionado pautou-se em seu conteúdo, com base em Bardin (2011) e norteou a explanação e compreensão das principias discussões apontadas nos artigos. Consideramos que tal mapeamento contribuiu para os profissionais que trabalham com crianças do público-alvo da Educação Especial e, também, poderá nortear futuras pesquisas. Palavras-chave: Educação Especial: Alfabetização; Práticas pedagógicas; Estratégias pedagógicas; Deficiência intelectual. Abstract The specialized literature has shown that the literacy of students with intellectual disabilities in regular teaching classrooms has faced difficulties in the contexts of school inclusion and requires support from specialized teachers. Considering the importance of the Brazilian Journals of Special Education and Special Education Journal for the elaboration and dissemination of research in the area, this work intends to carry out a systematic review in the Journals. The general objective is to identify the frequency of research that addressed topics on practices and pedagogical strategies aimed at the literacy process of students with intellectual disabilities. Specifically, we intend to seek the implications of these publications for future research with this theme. The search was carried out with the following criteria: the definition of descriptors, the period of
2 2 publication and the fundamental theme addressed in the article. For the present analysis, the texts found in the Special Education Journal were considered. The analysis of this selected corpus was based on its content, based on Bardin (2011) and guided the explanation and understanding of the main discussions pointed in the articles. We believe that such mapping has contributed to professionals working with children of the Special Education target audience and may also guide future researches. Key words: Special Education; Literacy; Pedagogical Practices; Pedagogical Strategies; Intellectual Disability. INTRODUÇÃO A inclusão escolar ainda é um processo frágil no país e necessita de muitos avanços. Embora seja um direito garantido por lei, ele ainda é tratado como uma prática de apenas receber alunos historicamente segregados na escola. É uma inclusão mascarada, que não atende ao processo de aprendizagem desses alunos e ainda são raras as práticas pedagógicas necessárias para o êxito educacional dos alunos (CRUZ; GLAT, 2014; OMOTE, 2004). Especificamente sobre a inclusão de alunos do público-alvo da Educação Especial na escola de ensino regular, é um direito garantido por lei há algum tempo. O artigo 59 da lei nº 9394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, por exemplo, menciona que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades (BRASIL, 1996). Com nomenclaturas distintas, nessa época também já era mencionado o direito aos apoios especializados, hoje o Atendimento Educacional Especializado (BRASIL, 2009). Quando não fosse possível a adaptação desse aluno em sala regular, depois de esgotadas todas as tentativas, ele poderia cursar a escola exclusiva, mas somente em casos em que não houvesse benefícios para o aluno no ensino regular. Isso também é mantido, em razão, ainda, da presença marcante das escolas especiais. A legislação atual tem sido cada vez mais enfática em relação à garantia desses direitos, especialmente a Lei /2015 (BRASIL, 2015) 1. Por outro lado, ao analisarmos os aspectos que dão suporte a esse processo de inclusão, nos deparamos com as mesmas questões: formação insuficiente de profissionais da educação, acesso e 1 Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:
3 3 permanência desses alunos na escola, sem uma garantia de avanços em seu processo de aprendizagem, dentre outras questões (SANTOS, 2012; OLIVEIRA, 2010). Como essa realidade vem se tornando cada dia mais complexa, a formação do professor, um dos pontos mais cruciais e recorrentes, tem deixado a desejar, uma vez que o conhecimento transmitido é muito amplo e não específico a cada necessidade, se tornando superficial demais para atender a demanda encontrada. Por isso é necessário que o educador esteja em processo contínuo de aprendizagem para que possa enfrentar as situações que surgem diariamente. Não menos importante que a formação acadêmica, é a experiência do convívio diário com a diversidade e a troca dessas experiências com a equipe escolar que é um apoio totalmente indispensável para o sucesso da inclusão. Para uma efetiva transposição dessa lei para o cotidiano das escolas, as instituições escolares devem reformular suas práticas, espaço físico e estratégias de ensino para assegurar os direitos a todos os alunos lá matriculados de terem acesso não somente à entrada nas escolas, mas, sobretudo, ao conteúdo curricular. Sendo assim, o paradigma da Educação Inclusiva, deve então favorecer o direito de todos os alunos a uma participação plena nos processos de aprendizagens, a partir de ambientes escolares capazes de promover aprendizagens, desenvolvimentos, autonomia e emancipação de todos (POKER, MARTINS, GIROTO, 2015). Nesse contexto, pretendemos abordar os aspectos de alfabetização de sujeitos com deficiência intelectual. Nesse sentido, pensamos que essa pesquisa pode contribuir para a maturação da ideia de ensinar esse aluno com êxito e de tal forma que além de ser incluído, ele possa se desenvolver social e cognitivamente. Além disso, as análises pretendidas aqui poderão identificar as estratégias encontradas pelos educadores da escola regular para que a escolarização desses alunos seja o mais satisfatória possível. Guebert (2013) em sua pesquisa de doutorado identificou e analisou estratégias de alfabetização desenvolvidas por uma professora de Ensino Fundamental em uma sala regular que possuía um aluno com deficiência matriculado. A pesquisadora identificou que a professora realizava estratégias de ensino com base em redução do conteúdo proposto aos demais alunos que eram trabalhados predominantemente em atividades mecânicas para o trabalho de alfabetização, o que segundo a pesquisadora contribuiu para as defasagens da criança observada (GUEBERT, 2013). Cruz (2014) em sua pesquisa de doutorado analisou o ambiente virtual como uma estratégia complementar para o ensino da linguagem escrita com crianças com Deficiência Intelectual. A pesquisadora concluiu que esse ambiente virtual se constituiu
4 4 em uma importante prática pedagógica para atender às necessidades educacionais desse público e para apropriação da escrita, desde que usado com mediações adequadas do professor. Nesse sentido, salienta-se a necessidade de se repensar as práticas e estratégias pedagógicas para a alfabetização desses alunos, para que a atuação dos professores das escolas regulares favoreça não somente a alfabetização, mas todo o processo de inclusão nas escolas regulares. De modo geral, a literatura especializada tem nos mostrado que a análise proposta sobre a alfabetização de crianças com deficiência intelectual em salas de aula do ensino regular tem enfrentado dificuldades nos contextos de inclusão escolar e exige ainda mais apoio de professores, alunos e familiares, ou seja, exige a participação de todos os envolvidos no processo educativo. A falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem é uma das características indicadas pela literatura especializada em relação ao desenvolvimento da criança com deficiência intelectual (OLIVEIRA, 2015). Isso pode ser decorrente de uma imaturidade do sistema neurológico, mas também, pode ser originado da ausência de práticas sociais específicas com a linguagem (REGO, 2006). Em ambos os casos será necessário lançar mão de estratégias que favoreçam esse desenvolvimento, assim como aspectos das habilidades do sistema alfabético (característica fundamental da língua portuguesa). Portanto, as relações entre o desenvolvimento da linguagem oral e da linguagem escrita são consideradas, igualmente, como em outros casos (CAPOVILLA; CAPOVILLA, 2000). O processo de alfabetização acontece de uma maneira formal no 1º ano do ensino fundamental, entretanto a preparação para esse momento ocorre anteriormente desde a educação infantil. Quando o aluno está cursando as etapas preparatórias é de suma importância que o professor estimule a criança através de brincadeiras de faz de conta, contação de histórias, a coordenação motora, jogos com regras e é possível incentivá-la ao conhecimento das letras iniciando-se com o seu nome, a grafia, o conhecimento das letras que o compõe, dentre outros aspectos. Tudo isso, complementará aspectos de seu letramento emergente e, sem dúvida, terá interferência importante em seu processo de alfabetização (BARBOSA, 2014). Dentro de uma concepção metodológica sintética, a partir do momento que o professor inicia o processo de alfabetização o aluno pode ser estimulado a desenvolver aspectos de conhecimento fonológico, fonêmico, silábico, dentre outros aspectos,
5 5 priorizando o conhecimento das partes para o todo. Já numa concepção metodológica global ou analítica, o professor inicia o trabalho do todo para as partes, por exemplo, com o uso de textos, a serem explorados posteriormente em suas partes (MORAIS; ALBUQUERQUE; LEAL, 2005). Nesse contexto, podemos inferir que o processo de alfabetização de qualquer criança partirá deste começo e, independentemente, de suas dificuldades, é essa base que favorecerá ou não esse avanço. No contexto da deficiência intelectual, não será diferente. A inclusão de músicas, brincadeiras orais, leituras com entonação apropriada, poemas e parlendas pode ajudar muito nesse processo, pois um dos aspectos fundamentais a serem considerados nele é a comunicação (oral e escrita). As parcerias com outros profissionais, dentre os quais destacamos os fonoaudiólogos, devem ser sempre buscadas, com o intuito de fortalecer as práticas de linguagem em sala de aula (REGANHAN et al., 2015; ZABOROSKI, OLIVEIRA, 2013). Considerando a importância das Revistas Brasileira de Educação Especial e Revista de Educação Especial para a elaboração e divulgação de pesquisas na área, pretende-se com esse trabalho realizar uma revisão sistemática nos respectivos periódicos mencionados, objetivando de forma geral: identificar a frequência de pesquisas que abordaram temas sobre práticas e estratégias pedagógicas voltadas ao processo de alfabetização de alunos com deficiência intelectual. De maneira específica, pretende-se buscar as implicações dessas publicações para futuras pesquisas com essa temática. ASPECTOS METODOLÓGICOS Este trabalho foi realizado por meio de uma revisão sistemática da literatura relacionada ao tema proposto. A revisão da literatura, assim como outras modalidades de estudo de revisão, é uma importante alternativa para o desenvolvimento de pesquisas que utilizam a literatura como fonte de dados para melhor investigar um objeto de conhecimento. Esse tipo de pesquisa acontece mediante a aplicação de métodos explícitos e sistematizados de busca, utiliza-se também de uma síntese crítica das informações selecionadas (MEDRADO; GOMES; SOBRINHO, 2014). Para realizar a busca utilizamos a Revista Brasileira de Educação Especial e a Revista Educação Especial. Considerou-se os artigos científicos produzidos nos últimos
6 6 dez anos, em razão de se tratar de textos produzidos a partir das orientações da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (BRASIL, 2008). Para padronização e organização dessa busca, priorizou-se alguns descritores que, de alguma forma, se aproximavam e dialogavam com o tema de estratégias e práticas pedagógicas de alfabetização voltadas para alunos com Deficiência Intelectual, a saber: a) Deficiência Intelectual AND Educação Especial; b) Alfabetização AND Educação Especial; c) Letramento AND Educação Especial; d) Deficiência Mental AND Educação Especial; e) Estratégias pedagógicas AND Educação Especial. Num primeiro momento, todos os artigos encontrados com esses descritores foram considerados. Em seguida, efetuou-se um filtro que considerou os seguintes critérios: ano de publicação e no título ou no resumo conter alguma informação específica que remetesse às práticas de alfabetização com o público-alvo considerado. Para a presente análise, serão apresentados os textos encontrados na Revista Educação Especial, de Santa Maria, RS. Desse modo, os 10 textos resultantes dessa busca serão apresentados e discutidos com vistas a alcançar o objetivo dessa pesquisa. A análise deste corpus selecionado pautou-se em seu conteúdo, com base em Bardin (2011). Essa análise norteou a explanação e compreensão das principias discussões apontadas nos artigos. Após a leitura e análise minuciosas dos artigos, foi realizada uma discussão a fim de pontuar as principais implicações dos estudos, apontando também, caminhos para as novas contribuições científicas nessa área. Antes, porém, os resultados da busca foram apresentados por meio de tabelas. Parte-se do pressuposto que tal mapeamento pode contribuir para que os profissionais que trabalham com crianças Público-Alvo da Educação Especial, sobretudo com alunos com Deficiência Intelectual e pesquisadores que se dedicam área possam entrar em contato com importantes pesquisas que contemplem a temática proposta. RESULTADOS Na Tabela 1, a seguir, serão indicados os resultados encontrados nas buscas com cada descritor, ainda sem nenhum filtro. Chamou-nos a atenção que não foi encontrado nenhum trabalho com os seguintes descritores: Letramento, Deficiência Mental e Estratégias Pedagógicas.
7 7 Tabela 1 Frequência dos textos encontrados por descritor antes dos filtros Descritores Valor absoluto (n) Valor relativo (%) Deficiência Intelectual AND Educação Especial 6,0 67,0% Alfabetização AND Educação Especial 3,0 33,0% Total 9,0 100% Fonte: Elaborada pelas autoras. Nessa primeira tabela é possível observar que os descritores Deficiência Intelectual e Alfabetização são os únicos que apareceram na busca, com as frequências de 70,0% e 30,0%, respectivamente. Tabela 2 Frequência dos textos selecionados após o filtro 1 (descritores do título, conteúdo do resumo e ano de publicação) Descritores Valor absoluto (n) Valor relativo (%) Deficiência Intelectual AND Educação Especial 3,0 60,0% Alfabetização AND Educação Especial 2,0 40,0% Total 5,0 100% Fonte: Elaborada pelas autoras. É possível observar na Tabela 2, que de 419 trabalhos considerados anteriormente, apenas 50 focavam aspectos de escolarização e comunicação com a criança autista. Esses aspectos foram os principais a nortear a leitura na íntegra desses 50 trabalhos. A partir dessa leitura, foram elencadas as temáticas DISCUSSÃO Em relação às temáticas abordadas nos textos selecionadas, observou-se que a formação profissional, as práticas pedagógicas articuladas às praticas sociais e o suporte para o professor foram as questões mais discutidas. O público-alvo da Educação Especial relacionado à Deficiência Intelectual exige conhecimentos específicos, por isso a formação continuada é um dos aspectos que pode auxiliar no planejamento de práticas pedagógicas que contribuam para a alfabetização desse público. Nesse contexto, o estudo de Rech et al. (2015) indicou que o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) foi um importante meio que proporcionou trocas e experiências sobre essas possíveis práticas pedagógicas na área de Educação Especial. Quanto às práticas pedagógicas relacionadas às práticas sociais, a pesquisa de Brito e Campos (2013), realizada com foco para a alfabetização de jovens e adultos,
8 8 indicou a importância de as práticas pedagógicas estarem relacionadas com os aspectos sociais desse público. Isso nos remete muito fortemente às discussões sobre letramento (REGO, 2006), já que a alfabetização pode ser entendida como um aspecto pontual dentro desse processo. Nessa mesma direção, Brito e Campos (2013) alertam para a escassez de estudos com essa população. Por fim, o estudo de Stelmachuk e Mazzotta (2012) comentam sobre o suporte auxiliar para as práticas pedagógicas voltadas para os alunos com Deficiência Intelectual. Nesse estudo, os autores enfatizam muito a necessidade de um apoio especializado para esses casos. Isso reforça as discussões sobre a formação especializada e sobre a formação continuada como uma alternativa para essas situações, conforme apontado por Rech et al. (2015). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados obtidos permitiram afirmar que o objetivo proposto nesse estudo foi alcançado, na medida em que indicamos a frequência de estudos que abordam, de alguma forma, os temas de práticas e estratégias pedagógicas voltadas ao processo de alfabetização de alunos com deficiência intelectual. Em relação aos objetivos específicos, consideramos os seguintes aspectos: há poucos estudos que focam especificamente estratégias ou práticas pedagógicas com vistas à alfabetização desses alunos. Desse modo, reiteramos que o processo de alfabetização, ainda que possa ser concebido com uma prática de letramento, tendo em vista o contexto amplo deste último, requer uma atenção maior em relação às suas especificidades sistematizadas. Além disso, foi possível verificar que os aspectos da formação de professores é um tema que permeia todos os trabalhos sobre a alfabetização desses alunos e que permanece sendo foco de atenção nas pesquisas. REFERÊNCIAS BARBOSA, E. A. O. Letramento emergente, consciência fonológica e leitura de alunos com deficiência intelectual no ensino regular f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, p.
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