Responsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ
|
|
- Yan Custódio
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Responsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ Maria Rita Ferragut Livre-docente pela USP Mestre e Doutora pela PUC/SP 20/3/19
2 PN PONTOS POSITIVOS Fls. 4 Parecer visa criar uniformidade no âmbito da administração tributária federal, em prol da segurança jurídica. Fls. 4 Imprescindibilidade da prova: deve ser cabalmente comprovada a concorrência para a prática de ilícitos. É citada decisão do CARF que entendeu que a fiscalização deve demonstrar de maneira detalhada conduta de cada participante. Fls. 8 Fls. 10 Não é cabível a responsabilização para a situação de ilícitos em geral (qualquer pessoa pode ser responsabilizada). Pessoa deve ter vínculo com o ilícito e com a pessoa do contribuinte ou do responsável por substituição, comprovando-se o nexo causal em sua participação comissiva ou omissiva, mas consciente, na configuração do ato ilícito com o resultado prejudicial ao Fisco dele advindo. Não é qualquer ilícito que poderá ensejar a atribuição da solidariedade, deve ser um fato que represente obstáculo à positivação da regra-matriz de incidência
3 Fls. 11 Grupos econômicos em que há pleno respeito à personalidade jurídica de seus integrantes (mantendo-se a autonomia patrimonial e operacional de cada um deles), não podem sofrer a responsabilização solidária, salvo cometimento em conjunto do próprio fato gerador. Fls. 13 Ilícito deve conter um elemento doloso a fim de manipular o fato vinculado ao fato jurídico tributário (vide item 13.1), uma vez que o interesse comum na situação que constitua o fato gerador surge exatamente na participação ativa e consciente de ilícito com esse objetivo. Fls. 14 Mero interesse econômico não pode ensejar a responsabilização solidária. Fls. 14 Mera assessoria ou consultoria técnica não tem o condão de imputar a responsabilidade solidária, salvo na hipótese de cometimento doloso, comissivo ou omissivo, mas consciente, do ato ilícito. Fls. 21/22 Três efeitos da não oposição de personalidade jurídica formal ao Fisco: direta, inversa e expansiva.
4 PN PONTOS NEGATIVOS Fls. 7 É responsável solidário tanto quem atua de forma direta, realizando individual ou conjuntamente com outras pessoas atos que resultam na situação que constitui o fato gerador, como o que esteja em relação ativa com o ato, fato ou negócio que deu origem ao fato jurídico tributário mediante cometimento de atos ilícitos que o manipularam. Mesmo nesta última hipótese está configurada a situação que constitui o fato gerador, ainda que de forma indireta. Fls. 10 Hipótese mais tratada para a responsabilização solidária é para o que se denominou "grupo econômico", especificamente quando há abuso da personalidade jurídica em que se desrespeita a autonomia patrimonial e operacional das pessoas jurídicas mediante direção única.
5 Trabalhando com as premissas do PN COSIT/RFB 04/18...
6 Interesse comum PN visa responsabilizar quem concorre para a ocultação ou manipulação do fato gerador, fundamentando-se na capacidade contributiva. Fls. 7 PN - É responsável solidário tanto quem atua de forma direta, realizando individual ou conjuntamente com outras pessoas atos que resultam na situação que constitui o fato gerador, como o que esteja em relação ativa com o ato, fato ou negócio que deu origem ao fato jurídico tributário mediante cometimento de atos ilícitos que o manipularam. Mesmo nesta última hipótese está configurada a situação que constitui o fato gerador, ainda que de forma indireta. Ponto divergente do meu: art. 124, I para ilícitos Pontos positivos do PN: prova + nexo causal da participação
7 Meu entendimento: Solidariedade advinda de fatos lícitos é possível quando houver interesse comum na situação que constitua o fato gerador (art. 124, I, do CTN). Solidariedade advinda de fatos ilícitos é possível quando houver dolo, fraude ou simulação (arts. 124, II, 149, 116, único, 134 e 135 do CTN, e art. 50 do Código Civil). Art O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;
8 Art. 124, inciso I, CTN: são solidariamente obrigadas as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal. Perguntas: 1) O que é interesse comum? 2) O que é a situação que constitua o fato gerador? 3) O interesse comum pode ser por situações que não constituam o fato gerador? 4) Fatos ilícitos podem ser considerados fatos geradores da obrigação principal, uma vez que o descumprimento de uma obrigação também pode implicar o nascimento de crédito tributário?
9 1) O que é interesse comum? É a existência de direitos e deveres compartilhados entre pessoas situadas do mesmo lado de uma relação jurídica privada, subjacente ao fato jurídico tributário, somada ao proveito conjunto da situação. Interesse é conjunto, convergente. Para que seja jurídico, o interesse deve decorrer de uma relação jurídica da qual o sujeito de direito seja parte integrante, interfira em sua esfera de direitos/deveres e o legitime a postular em juízo em defesa do seu interesse.
10 2) O que é a situação que constitua o fato gerador? É a que diz respeito à relação jurídica originária do fato tributário, ou seja, a relação jurídica privada da qual o legislador contempla o fato que interessa ao Direito Tributário (fato ou relação jurídica que constitui o antecedente da regra-matriz de incidência tributária). 3) O interesse comum pode ser por situações que não constituam o fato gerador? Ao associar interesse comum ao enunciado situação que constitua o fato gerador da obrigação principal, o legislador deixou claro que não é qualquer interesse comum que pode ser considerado como suficiente para a aplicação da regra de solidariedade, dentre eles o decorrente de atos ilícitos (não constitui o fato gerador).
11 4) Fatos ilícitos podem ser considerados fatos geradores da obrigação principal, uma vez que o descumprimento de uma obrigação também pode implicar o nascimento de crédito tributário? Ilícitos não são fatos geradores da obrigação principal (antecedente da regra-matriz: auferir renda, prestar serviços, obter receita). Art. 113 do CTN - obrigação tributária é principal ou acessória. Principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. Acessória tem por objeto prestações positivas ou negativas, e pelo simples fato da sua inobservância converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. Art. 114 do CTN - fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
12 Grupo Econômico Irregular PN conceitua GEI como sendo o grupo econômico que existe apenas formalmente, uma vez que inexiste autonomia patrimonial e operacional (abuso de personalidade jurídica). A divisão de uma empresa em diversas pessoas jurídicas é fictícia. A direção e/ou operacionalização de todas as pessoas jurídicas é única. E quando ela existe apenas formalmente? Quando houver unicidade de direção e de operação.
13 GEI tratado no PN é o fraudulento inexistência de autonomia patrimonial e operacional/confusão patrimonial. Se é assim, não estamos diante de um GE, e sim simulação de personalidade jurídica a ser desconsiderada com base no art. 50 do CC (confusão patrimonial/desvio finalidade). PN entende que o art. 50 CC não deve ser aplicado (Fls. 20 A responsabilização solidária pode se dar exatamente no abuso de personalidade jurídica, nos moldes da definição contida no dispositivo legal supra. Isso poderia se fazer chegar à conclusão, como muitos fizeram, que o Fisco aplica exatamente o art. 50 do CC para as hipóteses aqui tratadas. Não é a tese aqui aceita. ), sendo cabível o art. 123 do CTN ( Na hipótese da responsabilidade tributária, há a aplicação do disposto no art. 123 do CTN, sendo o mais correto se dizer que a personalidade jurídica existente apenas formalmente não pode ser oposta ao Fisco, para fins tributários. ). Direção única é apenas prova indiciária (isoladamente fraca). PN dá uma importância muito grande a isso, o que pode se revelar perigoso.
14 Unicidade de operação o que é e quando é indício de fraude? Esse ponto foi repetido várias vezes como condição da aplicação da RT, mas ficou sem delimitação. Unicidade de operação com autonomia patrimonial e laboral seria causa suficiente? Me parece que não. Deveria ter havido distinção entre GEI e os de fato. GE Irregular é o simulado. Unicidade de controle é prova insuficiente, deve ser demonstrada a ausência de autonomia patrimonial, operacional, laboral. GE de fato por composição societária é o existente entre sociedades que estão relacionadas em decorrência da participação que uma possui no capital social das outras (coligadas ou controladas), sem que haja um acordo sobre sua organização formal, administrativa e obrigacional. Às sociedades dele integrantes deve ser conferido tratamento jurídico autônomo, como se agissem de forma isolada. É também GE de fato por unicidade de direção quando houver controle, administração ou direção entre as sociedades envolvidas (IN RFB nº 971/2009). Mas também é insuficiente para desencadear a RT.
15 Obrigada pela atenção!
Responsabilidade tributária e o Parecer Normativo Cosit/RFBnº 04/2018. Ricardo Zequi Sitrângulo 17/07/2019
Responsabilidade tributária e o Parecer Normativo Cosit/RFBnº 04/2018 Ricardo Zequi Sitrângulo 17/07/2019 Origem e contexto do Parecer Normativo Consulta interna apresentada à Coordenação-Geral de Tributação
Leia maisObrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada
Obrigação Tributária e Sujeitos Professor Ramiru Louzada Critérios da Regra Matriz: Material Espacial Temporal Pessoal Quantitativo Antecedente/Descritor Consequente/Prescritor Antecedente: elementos da
Leia maisObrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada
Obrigação Tributária e Sujeitos Professor Ramiru Louzada Critérios da Regra Matriz: Material Espacial Temporal Pessoal Quantitativo Antecedente/Descritor Consequente/Prescritor Antecedente: elementos da
Leia maisLançamento Tributário. Pré Aula Prof. Ramiru Louzada
Lançamento Tributário Pré Aula Prof. Ramiru Louzada Lançamento Tributário Art. 123, CTN. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Lançamento Tributário - Modalidades de Lançamento Parte I. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO - Modalidades de Lançamento Parte I Prof. Marcello Leal Modalidades de lançamento Lançamento Direto ou de ofício (originária ou supletiva) Lançamento por declaração Lançamento por homologação
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisRESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 Noções Iniciais de Responsabilidade Tributária...4 2. CLASSIFICAÇÕES...7 Responsabilidade por Substituição e Transferência...7
Leia maisGRUPOS ECONÔMICOS E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
GRUPOS ECONÔMICOS E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Maria Rita Ferragut Livre-docente em Direito Tributário pela USP Mestre e Doutora pela PUC/SP rita@fmac.adv.br GRUPO ECONÔMICO Conjunto de sociedades empresárias
Leia maisContabilidade e Legislação Tributária Aula 11 Crédito Tributário e Lançamento
Contabilidade e Legislação Tributária Aula 11 Crédito Tributário e Lançamento Prof. Gustavo Gonçalves Vettori + 1. Crédito tributário e lançamento 1 OT vs. CT Art. 139, CTN: O crédito tributário decorre
Leia maisEXECUÇÃO FISCAL E O NOVO CPC. Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora na PUC/SP e IBET
EXECUÇÃO FISCAL E O NOVO CPC Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora na PUC/SP e IBET APLICABILIDADE DO NOVO CPC ÀS EXECUÇÕES FISCAIS Aplicação subsidiária Aplicação nas hipóteses
Leia maisObrigatoriedade. Autonomia do Crédito Tributário. Origem:
Direito Tributário Crédito tributário:conceito e constituição. Lançamento: conceito e modalidades de lançamento. Hipóteses de alteração do lançamento. Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisPlanejamento Tributário: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário. Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP
: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP Pesquisa empírica realizada por pesquisador da FGV Walter Pedrosa Barreto Júnior - Decisões
Leia maisArtigo publicado no site Julho/2017.
Artigo publicado no site www.decisoes.com.br, Julho/2017. Autor: Silvio José Gazzaneo Junior Gabriel Miranda Batisti TRIBUNAL DE IMPOSTOS E TAXAS AFASTA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS POR INFRAÇÃO
Leia maisDF GABINETE RFB DESPACHO DE APROVAÇÃO
Fl. 23 DESPACHO DE APROVAÇÃO União. Aprovo o presente Parecer Normativo. Publique-se no Diário Oficial da Assinado digitalmente JORGE ANTONIO DEHER RACHID Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Secretário
Leia maisO incidente de desconsideração da personalidade jurídica e o seu cabimento na execução fiscal
O incidente de desconsideração da personalidade jurídica e o seu cabimento na execução fiscal Maria Rita Ferragut Livre-docente USP e Doutora PUC/SP Arts. 133 a 137 do NCPC Introduziu o incidente de desconsideração
Leia maisFato Gerador LINHA DO TEMPO
Fato Gerador LINHA DO TEMPO 1º ) Lei criou o imposto com a sua HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 2º ) Ocorreu o FATO GERADOR do imposto 3º ) Consequentemente surge o OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 4º ) Ocorre o LANÇAMENTO
Leia maisO incidente de desconsideração da personalidade jurídica e as lides tributárias
O novo Código de Processo Civil e os impactos nos processos tributários (26/08/2016) O incidente de desconsideração da personalidade jurídica e as lides tributárias Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora
Leia maisResponsabilidade tributária de sócios e administradores de empresas em recuperação judicial
Responsabilidade tributária de sócios e administradores de empresas em recuperação judicial Daniel Moreti Doutor e Mestre PUC/SP Professor IBMEC-Damásio e São Judas Responsabilidade tributária de sócios
Leia maisOS ASPECTOS MATERIAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO
OS ASPECTOS MATERIAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO Aula 01 Camila Campos Vergueiro VOCÊ JÁ PENSOU SOBRE: a regra jurídica? a obrigação tributária? o crédito tributário? O CICLO DE VIDA DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA?
Leia maisSEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Devolução de capital (ativos) aos sócios
SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Devolução de capital (ativos) aos sócios TRIBUTAÇÃO DA POSTERIOR VENDA PELO SÓCIO GERSON MACEDO GUERRA SITUAÇÃO FÁTICA E JURÍDICA Com o avanço
Leia maisCrédito Tributário e Suas Formas de Lançamento art. 139 a 150 CTN
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann AULA 23 31/05/17 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO Crédito Tributário e Suas Formas de Lançamento
Leia maisCritérios para se determinar a formação de grupo econômico (de fato e de direito) e solidariedade tributária
Critérios para se determinar a formação de grupo econômico (de fato e de direito) e solidariedade tributária Marcos Neder Doutor pela PUC/SP Advogado Portaria RFB 2.284, DOU de 30.11.2010 Art. 2º Os Auditores-Fiscais
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 16/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 16/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 14 CRÉDITO TRIBUTÁRIO E SUAS FORMAS DE LANÇAMENTO - É somente
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO II: LANÇAMENTO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO
DIREITO TRIBUTÁRIO II: LANÇAMENTO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO Prof. Thiago Gomes 1. CO N TEXTUA LIZA ÇÃ O DO UTO R, PA PA I TIN HA A LG UM A S CA SA S EM SEU N O M E. NUN CA PAG O U IPTU E AG O RA ELE M O RREU.
Leia maisMARCELO NEESER NOGUEIRA REIS
MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS reis@nogueirareis.com.br *EVOLUÇÃODOTEMAAOLONGODOSANOS: Pensamento dos empresários Pensamento do FISCO Posicionamento do Poder Judiciário * ATUAÇÃO DO FISCO PARA GARANTIR SEUS
Leia maisum dos temas mais e :
um dos temas mais e : decorre do! e tem marcantes! Muitas incertezas! Confusões! decadência e prescrição - tratadas como se sinônimas fossem. foi nítida a evolução e modernização: - da ; - dos de fiscalização
Leia maisABUSO DE FORMA E O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Prof. Dr. Marcos Aurélio Pereira Valadão (UCB)
ABUSO DE FORMA E O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Prof. Dr. Marcos Aurélio Pereira Valadão (UCB) AVISO DISCLAIMER Esta apresentação, as ideias, e os pensamentos correspondentes representam
Leia mais1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das
DIREITO TRIBUTÁRIO 1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR 1 DRAWBACK 2 - INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS DRAWBACK DRAWBACK - Base Legal: Decreto Lei nº 37/66, artigo78. - Decreto nº 6.759/2009 (RA), artigo
Leia maisDecadência. Pré-aula 07. Professor Ramiru Louzada
Decadência Pré-aula 07 Professor Ramiru Louzada Hipótese de Incidência Fato Gerador Obrigação Tributária Lançamento Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário
Leia maisPlanejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ
Planejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ Paulo Ayres Barreto Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de
Leia maisRESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE
MARIA RITA FERRAGUT RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE 2002 Editora Noeses CIP- BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ. F42r Ferragut, Maria Rita, 1971-
Leia maisDireito Tributário. Fato Gerador, Obrigação Tributária Principal e Acessória e Sujeitos da Obrigação Tributária. Professora Giuliane Torres
Direito Tributário Fato Gerador, Obrigação Tributária Principal e Acessória e Sujeitos da Obrigação Tributária Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Tributário FATO GERADOR,
Leia maisPROFESSOR VILSON CORTEZ.
PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.com.br @professorvilsoncortez contato@soslegislacao.com.br Foi divulgado no Sistema de Gerenciamento de Conteúdo do Estado de Goiás, o projeto básico do novo Concurso
Leia maisPresunções no Processo Administrativo Fiscal
I Encontro sobre Julgamento Administrativo Municipal Tributário Presunções no Processo Administrativo Fiscal Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora da PUC/SP e do IBET Indícios
Leia maisOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA.
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. RELAÇÃO JURÍDICO - TRIBUTÁRIA... 4 Expressão Relação Jurídica...4 Conceito de Obrigação... 5 Obrigação Principal e Obrigação Acessória... 5 Obrigação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 04/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 03 CONCEITO DE TRIBUTO O pagamento do tributo tem a finalidade
Leia maisCRÉDITO TRIBUTÁRIO. Conceito
Conceito CRÉDITO TRIBUTÁRIO O crédito tributário corresponde ao direito do Estado de exigir o tributo, ou melhor, de exigir o objeto da obrigação tributária principal do sujeito. Contribuição do crédito
Leia maisO SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E SUA RESPONSABILIDADE QUANTO AOS IMPOSTOS
O SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E SUA RESPONSABILIDADE QUANTO AOS IMPOSTOS O sujeito passivo segundo o direito tributário é a pessoa obrigada ao cumprimento da obrigação principal e acessória,
Leia maisMULTAS EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; MULTAS AGRAVANTE E QUALIFICADA; PROPORCIONALIDADE
MULTAS EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; MULTAS AGRAVANTE E QUALIFICADA; PROPORCIONALIDADE R A F A E L P A N D O L F O A D V O G A D O C O N S E L H E I R O T I T U L A R C A R F / M F D
Leia maisI ao III FONEF Fórum Nacional de Execução Fiscal
I ao III FONEF Fórum Nacional de Execução Fiscal Enunciado nº 1 A presunção de liquidez e certeza conferida à certidão de dívida ativa pelo art. 3º da LEF e pelo art. 204, caput, do CTN ilide a aplicação
Leia maisEnunciados FONEF I AO IV
Enunciados FONEF I AO IV ENUNCIADO Nº 1 A presunção de liquidez e certeza conferida à certidão de dívida ativa pelo art. 3º da LEF e pelo art. 204, caput, do CTN ilide a aplicação do art. 373, 1º, do novo
Leia maisIncidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica
Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica Paulo Henrique dos Santos Lucon Livre Docente, Doutor e Mestre FDUSP Professor Associado da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco USP Presidente
Leia maisFato gerador da obrigação tributária. Obrigação, crédito e. lançamento tributários
DIREITO TRIBUTÁRIO Fato gerador da obrigação tributária. Obrigação, crédito e. lançamento tributários.german Alejandro San Martín Fernández Mestre em Direito do Estado (Direito Tributário) pela PUC/SP;
Leia maisApresentação da Disciplina
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DIREITO TRIBUTÁRIO APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, EMENTA E INFORMAÇÕES CORRELATAS Prof. Thiago Gomes Apresentação da Disciplina 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado
Leia mais2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin
2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin Determinada instituição de educação sem fins lucrativos foi autuada pelo Estado X, em razão do descumprimento de obrigação acessória prevista na legislação
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Perspectivas e desafios Análise de caso: Empresas terceirizadas Luciano L. A. Moraes setembro/2014 Planejamento tributário Objetivo: Redução, postergação ou eliminação da carga
Leia maisPrescrição intercorrente e o redirecionamento da execução fiscal. Maria Rita Ferragut Doutora PUC/SP e Livre-docente USP
Prescrição intercorrente e o redirecionamento da execução fiscal Maria Rita Ferragut Doutora PUC/SP e Livre-docente USP Redirecionamento da execução fiscal Inclusão do terceiro (administrador ou PJ) no
Leia maisRESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA.
ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. LUIZ HENRIQUE BARROS DE ARRUDA lhba@eagv.com.br ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA 53 ANOS DE CONTROVÉRSIAS Lei nº 5.172/66 - Código Tributário Nacional
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 142 Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim
Leia maisPágina 1 de 6 Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 22 de abril de 2010 DOU de 23.4.2010 Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015 Regulamenta o parágrafo único do art. 116 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), com a finalidade de estabelecer
Leia maisDireito Tributário Obrigação tributária principal e acessória. 6. Fato gerador da obrigação tributária. 7. Sujeição ativa e passiva.
Direito Tributário Obrigação tributária principal e acessória. 6. Fato gerador da obrigação tributária. 7. Sujeição ativa e passiva. Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Obrigação Tributária
Leia maisDireito Tributário. Aula 16. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 16 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisAula 07. Parte Geral. I Pessoas (continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 07 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 07 Parte Geral I Pessoas (continuação) 2. Pessoa Jurídica 2.5. Desconsideração
Leia maisCRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
Características lei tributária incide sobre fatos identificados por outros ramos do direito definições dos institutos nos outros ramos do Direito» Direito Tributário é um direito de superposição lei penal
Leia maisSujeitos da Obrigação Tributária
Sujeitos da Obrigação Tributária RUBENS KINDLMANN Sujeito Ativo Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. Sujeito
Leia maisApresentação da Disciplina
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DIREITO TRIBUTÁRIO APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, EMENTA E INFORMAÇÕES CORRELATAS Prof. Thiago Gomes Apresentação da Disciplina 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado
Leia maisDívida fiscal e a responsabilidade tributária dos sócios-gerentes e diretores
Dívida fiscal e a responsabilidade tributária dos sócios-gerentes e diretores Por:Thiago Carvalho Santos thiago.carvalho@carvalhosantos.com.br Sócio do escritório Carvalho Santos & Pantaleão Advogados
Leia maisZENILDO BODNAR Magistrado Federal em Itajaí/SC; Professor do Mestrado em Ciência Jurídica da Univali.
ZENILDO BODNAR Magistrado Federal em Itajaí/SC; Professor do Mestrado em Ciência Jurídica da Univali. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DO SÓCIO-ADMINISTRADOR Estado contemporâneo e tributação Teoria da desconsideração
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Tatiana Scaranello 28/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Tatiana Scaranello 28/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br tatiana.saranello@gmail.com AULA 24 DECADÊNCIA - Decadência é
Leia maisDireito das Relações de Consumo Aprofunde seus estudos na bibliografia recomendada pela Faculdade
Direito das Relações de Consumo Aprofunde seus estudos na bibliografia recomendada pela Faculdade Cidade Acadêmica Personalidade jurídica das pessoas jurídicas de direito privado Art. 45 do C. Civil: Começa
Leia maisAutuação e Contencioso no Simples Nacional Questões Controversas. Satie Kimura Escritório Regional do SN de São Paulo
Autuação e Contencioso no Simples Nacional Questões Controversas Satie Kimura Escritório Regional do SN de São Paulo Autuação e Contencioso no SN Questões Controversas SEFISC => NOVOS TEMPOS NO SN CONTROVERSAS
Leia maisDesconsideração da personalidade jurídica e procedimento administrativo de redirecionamento na cobrança do credito tributário
Desconsideração da personalidade jurídica e procedimento administrativo de redirecionamento na cobrança do credito tributário MAX MÖLLER max@pge.rs.gov.br Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento
Leia maisMedida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado
Medida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado Considerações Iniciais Rápidas considerações sobre questões polêmicas ligadas ao tema,
Leia mais1.2 - Objeto da confusão: Quatro relações jurídicas e a ordem lógica da exigência de cada relação jurídica
Por Celso Alves Feitosa Advogado e Ex-Conselheiro do CARF. "É impossível lavrar auto de infração, diretamente, contra o contribuinte substituto que não pode realizar o motivo do ato (ilícito tributário)o
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Teses Tributárias ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Critério Pessoal Art. 128 CTN Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Obrigação Tributária Solidariedade e Responsabilidade Tributária Parte III. Prof. Marcello Leal Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Obrigação Tributária Solidariedade e Responsabilidade Tributária Parte III Prof. Marcello Leal Prof. Marcello Leal 1 Responsabilidade de Terceiros Art. 134. Nos casos de impossibilidade
Leia maisANTONIO CARLOS ANTUNES JUNIOR
A RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS POR DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS ANTONIO CARLOS ANTUNES JUNIOR www.antunes.adv.br antunes@antunes.adv.br Apresentação Palestrante: Antonio Carlos Antunes Junior Pós-graduado em Direito
Leia maisAula 1. Introdução. Ressalta-se, portanto, que a autonomia do processo judicial tributário ainda não foi concretizada.
Página1 Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário - 01 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Caroline Gama Aula 1 Introdução Contato do professor (e-mail) 1 :
Leia maisSumário STJ Prefácio, xi
STJ00093375 Sumário I Prefácio, xi 1 Direito Tributário, 1 1.1 Introdução, 1 1.1.1 Conceito, 1 1.1.2 Posição enciclopédica do Direito Tributário, 3 1.1.3 Autonomia do Direito Tributário, 4 LIA Relacionamento
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO Caso... Flávio Roberto, realizou um contrato de compra e venda com Felipe em Agosto de 2015, cujo objeto seria um veículo automotor de propriedade
Leia maisNovo Regulamento do Imposto de Renda. Professor: Wagner Mendes
Novo Regulamento do Imposto de Renda Professor: Wagner Mendes 1 CONTEÚDO Introdução Novidades Considerações finais Introdução Após 19 anos sem modificações, o Regulamento do Imposto de Renda - RIR ganhou
Leia maisResponsabilidade por infração na descaracterização de planejamento tributário advogados e consultores
Responsabilidade por infração na descaracterização de planejamento tributário advogados e consultores João Ricardo Dias de Pinho Mestre e Doutor PUC/SP LAVA JATO Interesse comum Responsabilidade dos mandatários
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fl. 21 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 5 - Data 10 de abril de 2015 Origem SRRF02/DISIT ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO ZONA FRANCA DE MANAUS. REDUÇÃO
Leia maisII Congresso Internacional em Direito Tributário
II Congresso Internacional em Direito Tributário da Universidade Presbiteriana Mackenzie A PROVA NO PLANEJAMENTO E NO PROCESSO TRIBUTÁRIO Fabiana Del Padre Tomé Doutora em Direito Tributário PUC/SP Professora
Leia maisDireito Tributário. Aula 13. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisVOTO DE QUALIDADE NO CARF: REFLEXOS NO DIREITO SANCIONATÓRIO E NO DIREITO PENAL. Edmar Oliveira Andrade Filho
VOTO DE QUALIDADE NO CARF: REFLEXOS NO DIREITO SANCIONATÓRIO E NO DIREITO PENAL Edmar Oliveira Andrade Filho edmar@arlaw.com.br MULTA AGRAVADA E CRIME FISCAL Decreto n. 2.730/1998: Art. 2º. Encerrado o
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 88 - Data 24 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO COMPENSAÇÃO. DÉBITOS DE OUTRAS PESSOAS
Leia maisResponsabilidade dos Advogados. Igor Danilevicz Advogado Professor de Direito Tributário (UFRGS-PUCRS)
Responsabilidade dos Advogados Igor Danilevicz Advogado Professor de Direito Tributário (UFRGS-PUCRS) 1 Responsabilidade Tributária CF Art. 146. Cabe à lei complementar: (...) III - estabelecer normas
Leia maisMulta Qualificada nos casos de Planejamento Tributário
Multa Qualificada nos casos de Planejamento Tributário rio Claudemir Rodrigues Malaquias claudemir.malaquias@carf.fazenda.gov.br 1 Sumário PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ABUSIVO SIMULAÇÃO Vício da causa Vício
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO Definição... 21
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 Capítulo I Direito Tributário... 13 1. Definição... 13 2. Relação com outros ramos do direito... 13 3. Fontes do direito tributário... 14 4. Legislação tributária... 20 Capítulo
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO SEXTA CÂMARA CIVEL Agravo de Instrumento nº 0033211-42.2011.8.19.0000 Agravante: Agravado: UTEC URBANISMO TERRAPLANAGEM E CONSULTORIA LTDA Relatora: DESEMBARGADORA
Leia maisComo surgiram e para que servem as pessoas jurídicas?
hugo.segundo@ufc.br Como surgiram e para que servem as pessoas jurídicas? Pessoas jurídicas surgiram para atender a uma necessidade decorrente do desenvolvimento das atividades econômicas; Por uma questão
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 09/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 09/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 19 Responsabilidade Tributária Fenômeno que permite que pessoa
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ TRADIÇÃO, EXPERIÊNCIA E OUSADIA DE QUEM É PIONEIRO
Curso: DIREITO Disciplina: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II Professora: ILZA MARIA DA SILVA FACUNDES Turmas: 8º DIN-1; 8º DIN-2 e 8º DIV - 2011.2 Alunos(as): CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ TRADIÇÃO,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Responsabilidade Tributária Art. 138 A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo
Leia maisJuliana Furtado Costa Araujo. Doutora em Direito Tributário pela PUC/SP Procuradora da Fazenda Nacional
Juliana Furtado Costa Araujo Doutora em Direito Tributário pela PUC/SP Procuradora da Fazenda Nacional Quando responsabilizar solidariamente sociedades empresárias componentes de um mesmo grupo econômico?
Leia maisOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Conceito OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Obrigação é a relação jurídica que se estabelece entre um sujeito ativo (credor), que pode exigir de um sujeito passivo (devedor) uma prestação de caráter patrimonial (objeto)
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO
DIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO Mestre e Doutora PUC/SP Professora PUC/SP e IBET fabiana@barroscarvalho.com.br www.fabianadelpadretome.com.br Santos, 19/03/2015 Conceitos fundamentais Direito
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO Para fazer frente às despesas públicas, o Estado precisa angariar recursos. A fim de que não haja arbitrariedades, a Constituição estabelece limites ao poder tributário, que são os princípios:
Leia maisSTJ EDUARDO GONZAGA OLIVEIRA DE NATAL
EDUARDO GONZAGA OLIVEIRA DE NATAL Mestre em Direito do Estado - Direito Tributário -pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Especialista em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade
Leia maisPRÁTICA JURÍDICA TRIBUTÁRIA. Denis Domingues Hermida
PRÁTICA JURÍDICA TRIBUTÁRIA Denis Domingues Hermida - Locadora Carro Bom Ltda. foi autuada pela Receita Federal por ter deixado de recolher a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação, xiii
SUMÁRIO Apresentação, xiii 1 A Contabilidade e a Gestão Tributária, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Os objetivos da atividade de gestão tributária, 1 1.3 Características profissionais exigidas para o cargo de
Leia maisRegimes jurídicos tributário e aduaneiro e a denúncia espontânea. Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Conselheiro CARF
Regimes jurídicos tributário e aduaneiro e a denúncia espontânea Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Conselheiro CARF Princípios Constitucionais - Atividade Aduaneira Soberania art. 1º, inc. I (Proteção
Leia maisA imputação de responsabilidade tributária no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e da PGFN. Karem Jureidini Dias
A imputação de responsabilidade tributária no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e da PGFN Karem Jureidini Dias Não oposição ao fisco da personalidade jurídica formal: modalidades
Leia maisDANIEL BARBOSA LIMA FARIA-CORRÊA DE SOUZA Procurador do Município de São Leopoldo (RS); 1ª edição: São Leopoldo (RS) 04/06/2009
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA: Definição e características. DANIEL BARBOSA LIMA FARIA-CORRÊA DE SOUZA Procurador do Município de São Leopoldo (RS); 1ª edição: São Leopoldo (RS) 04/06/2009 EMENTA: DIREITO TRIBUTÁRIO.
Leia maisMÓDULO 01 DIREITO TRIBUTÁRIO OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E FATO GERADOR. EVOLUIR CONCURSOS PLANILHA 08
Questão 01 FGV/Pref. Recife Auditor do Tesouro Municipal/2014 Assinale a opção que indica um efeito do fato gerador. a) Fixa a hipótese de incidência do tributo. b) Determina o regime jurídico da obrigação
Leia maisPROCESSO CONSULTA Nº 02/2012 PARECER CONSULTA Nº 05/2014
PROCESSO CONSULTA Nº 02/2012 PARECER CONSULTA Nº 05/2014 Solicitante: DR. H. A. R. S. CRM/GO XXXX Conselheiro Parecerista: DR. HAROLDO DE OLIVEIRA TORRES Assunto: COBRANÇA PELO HOSPITAL DE PERCENTAGEM
Leia mais