Esclerose Sistêmica. Systemic Sclerosis
|
|
- Maria do Pilar Paixão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATUALIZAÇÃO EM REUMATOLOGIA UPDATE IN RHEUMATOLOGY Responsável: Ivânio Alves Pereira Systemic Sclerosis Seleção de artigos e comentários feitos por integrantes do GEPRO (Grupo de do Projeto Pronuclear) da Sociedade Brasileira de Reumatologia Percival D. Sampaio-Barros (1), Ana Beatriz Cordeiro de Azevedo (2) e Eutília Andrade Medeiros Freire (3) Reveille JD, Fischbach M, McNearmey T, et al: Systemic sclerosis in 3 US ethnic groups: A comparison of clinical, sociodemographic, serologic, and immunogenetic determinants. (Esclerose sistêmica em 3 grupos étnicos norte-americanos: Uma comparação de fatores clínicos, sócio-demográficos, sorológicos e imunogenéticos). Semin Arthritis Rheum 30: , GENISOS Study Group Universidades do Texas em Houston, San Antonio e Galveston EUA. Com a finalidade de determinar se os fatores étnicos poderiam influenciar a apresentação clínica, sorológica e imunogenética da esclerose sistêmica (ES), foram comparados 79 pacientes brancos, 54 hispânicos e 28 afroamericanos do Estado do Texas que apresentavam ES de início recente (< 5 anos). Os hispânicos e afro-americanos apresentaram maior prevalência de ES difusa, alterações de pigmentação da pele, úlceras isquêmicas digitais e hipertensão pulmonar (em especial, os afro-americanos), asso- ciado ao menor nível social, enquanto os pacientes brancos tiveram mais telangiectasias e hipotireoidismo. Quanto aos auto-anticorpos, os brancos apresentaram mais o anticentrômero e os afro-americanos o anti-u1-rnp e o U3-RNP /fibrilarina. O HLA-DQB1*0301 esteve significativamente associado à ES nos três grupos étnicos, enquanto o HLA-DRB1*11 esteve correlacionado com o anti-topoisomerase I e os HLA-DRB1*01, DRB1*04 e DQB1*0501 com o anticentrômero. Hill CL, Nguyen A-M, Roder D, Roberts-Thomson P: Risk of cancer in patients with scleroderma: a population based cohort study. (Risco de câncer na esclerose sistêmica: um estudo coorte populacional). Ann Rheum Dis 62: , Estudo multicêntrico sul-australiano. Os autores avaliaram 441 pacientes com esclerose sistêmica registrados no South Australian Scleroderma Registry entre 1993 e 2000, e compararam a prevalência de neoplasia neste grupo com a da população residente na mesma região. Foram observados 90 casos de câncer entre os pacientes com ES, sendo 47 após inclusão no Scleroderma Registry. O risco relativo de ocorrência de câncer na ES foi de 1.99, sendo 2.73 na ES difusa e 1.85 na ES limitada; dentre os sítios específicos, houve maior prevalência de neoplasia de pulmão (RR 5.9). O artigo é acompanhado de um editorial (Pearson JE, Silman AJ: Risk of cancer in patients with scleroderma. Ann Rheum Dis 62: 697-9, 2003), onde os autores fazem 1. Assistente-Doutor da Disciplina de Reumatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Orientador do Projeto Pronuclear da SBR. 2. Médica Assistente do Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG). 3. Professora Assistente do Departamento de Medicina Interna da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Endereço para correspondência: Dr. Percival D. Sampaio-Barros. Disciplina de Reumatologia, Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas (FCM-UNICAMP). Barão Geraldo, Campinas, SP, CEP psbarros@fcm.unicamp.br 79
2 uma revisão dos estudos epidemiológicos que avaliaram o risco de neoplasia na ES. Embora a maioria dos estudos revele risco aumentado de neoplasia, especialmente pulmonar, os autores não julgam ser necessária qualquer mudança nos critérios de avaliação e seguimento do acometimento visceral na doença. Medsger TA Jr, Lucas M, Wildy KS, Baker C. D-penicillamine in systemic sclerosis? Yes! (D-penicilamina na esclerose sistêmica? Sim!). Scand J Rheumatol 30: 192-4, Universidade de Pittsburgh (EUA). Em razão das comprovadas propriedades antifibróticas da penicilamina, os autores postularam que, mesmo em baixas doses (destacando a dose diária de 125 mg em dias alternados, utilizada em um estudo multicêntrico norteamericano, publicado em 1999), a penicilamina contribui favoravelmente para a história natural do acometimento cutâneo na ES. Como argumentos, destacam alguns estudos abertos que mostram recorrência do acometimento difuso da pele após a descontinuidade da penicilamina e melhora do espessamento cutâneo após reinício do tratamento. Furst DE, Clements PJ: D-penicillamine is not an effective treatment in systemic sclerosis. (D-penicilamina não é um tratamento eficaz na esclerose sistêmica). Scand J Rheumatol 30: , Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Neste artigo, a validade do uso da penicilamina no tratamento da esclerose sistêmica foi discutida através da medicina baseada em evidências. Considerando que os estudos abertos são invariavelmente afetados por critérios de seleção, seus resultados devem ser analisados com cautela. No entanto, um estudo multicêntrico norteamericano, duplo-cego e randomizado, demonstrou que altas doses (750 a 1000 mg/dia) de penicilanima, além de associadas a maior toxicidade, não foram mais eficazes que baixas doses (125 mg, em dias alternados). A partir destas observações, os autores ponderaram ser improvável que uma dose tão baixa quanto 125 mg em dias alternados possa ter qualquer efeito benéfico na esclerose sistêmica. White B, Moore W, Wigley FM, Xiao HQ, Wise RA: Cyclophosphamide is associated with pulmonary function and survival benefit in patients with scleroderma and alveolitis. (Ciclofosfamida está associada à melhora na função pulmonar e na sobrevida em pacientes esclerodérmicos com alveolite). Ann Intern Med 132:947-54, Universidade Johns Hopkins, Baltimore, EUA. Este estudo da Universidade Johns Hopkins avaliou retrospectivamente o seguimento de 69 pacientes com diagnóstico de ES, acompanhados no período , que apresentaram alveolite diagnosticada por lavado bronco-alveolar. Destes, 39 pacientes receberam tratamento com ciclofosfamida, por via oral ou endovenosa, enquanto 30 pacientes não utilizaram drogas imunossupressoras. Após seguimento médio de 16 meses, os pacientes tratados com ciclofosfamida apresentaram uma melhora estatisticamente 80 significativa da CVF e da DLCO, bem como uma melhor sobrevida (89% contra 71%, p = 0.01) Comentários: Atualmente, o imunossupressor mais estudado e utilizado para o tratamento da doença intersticial pulmonar na esclerose sistêmica é a ciclofosfamida. Em 1990, Silver e colaboradores relataram um retardo na queda da capacidade vital (CV) e da difusão de monóxido de carbono (DLCO) em pacientes com ES e alveolite fibrosante que usaram ciclofosfamida (Silver RM et al. Am
3 J Med 88: 470-6, 1990.). Em 1993, o mesmo grupo publicou um estudo mostrando 14 pacientes com alveolite fibrosante associada à ES que, tratados com ciclofosfamida associada a prednisona em baixas doses (10mg/dia), evoluíram com melhora significativa da dispnéia e da CV (Silver RM et al. J. Rheumatol 20: , 1993). Desde então, outros estudos abertos, destinados a avaliar a eficácia da ciclofosfamida para o tratamento da doença intersticial pulmonar na ES, foram publicados (Akesson A et al. Arthritis Rheum 37: , 1994; Várai G et al. J Rheumatol 25: , 1998; Marques Neto et al. Rev Bras Reumatol 39: 91-7, 1999; Pakas I et al. J Rheumatol 29: , 2002; Giacomelli R et al. J Rheumatol 29: 731-6, 2002; Griffiths B et al. J Rheumatol 29: , 2002; Mittal G et al. J Rheumatol 30: , 2003; Calguneri M et al. Clin Rheumatol 22: , 2003). Um estudo retrospectivo, publicado em 1994 por Steen e colaboradores, demonstrou que o grupo de pacientes com ES e fibrose pulmonar tratado com ciclofosfamida havia evoluído com melhora significativa da capacidade vital forçada (CVF) ao longo do tempo. A queda da CVF observada no grupo ciclofosfamida foi significativamente maior que a observada nos grupos tratados com corticosteróide isoladamente, penicilamina e outros imunossupressores (Steen V et al. Arthritis Rheum 37: , 1994). Embora ainda não tenham sido publicados estudos placebocontrolados, a literatura disponível suporta o uso da ciclofosfamida no tratamento da doença intersticial pulmonar na ES. Muitas são as dúvidas sobre quando iniciar o tratamento, qual a melhor forma de administração (VO ou EV), a validade da associação com o uso de corticosteróides (e em quais doses), por quanto tempo tratar e quais os melhores parâmetros para monitorizar a resposta terapêutica. Em média, os vários estudos publicados utilizaram a ciclofosfamida (por via oral ou endovenosa), muitas vezes associada a baixas doses de prednisona, por período de 6 a 24 meses. Encontram-se em andamento dois estudos prospectivos multicêntricos destinados à avaliação do uso da ciclofosfamida para o tratamento da doença intersticial pulmonar associada à ES, sendo um estudo com a droga por via oral nos EUA e outro com a droga por via endovenosa na Grã-Bretanha. Denton CP, Black CM: Pulmonary hypertension in systemic sclerosis. (Hipertensão pulmonar na esclerose sistêmica). Rheum Dis Clin North Am 29: , Revisão do Royal Free Hospital, Londres. Até recentemente, as opções terapêuticas disponíveis para o tratamento da HP associada à ES limitavam-se às intervenções com objetivo exclusivo de controle dos sintomas, pois nenhum tratamento havia se mostrado capaz de alterar o curso evolutivo da HP na ES. Atualmente, estão em desenvolvimento estudos avaliando novos agentes farmacológicos, como os análogos da prostaciclina e os antagonistas dos receptores da endotelina, que visam não só estabelecer o melhor controle dos sintomas relacionados à HP, mas também atuar como modificadores desta manifestação da ES. Os principais objetivos destes estudos são aumentar a tolerância aos exercícios, melhorar a qualidade de vida dos pacientes e prolongar a sua sobrevida. Os resultados iniciais destas pesquisas representam boas perspectivas para o futuro. No entanto, a utilização destas drogas nos dias de hoje ainda é restrita, especialmente nos países em desenvolvimento, em razão de seu alto custo. Badesch DB, Tapson VF, McGoon MD, et al: Continuous intravenous epoprostenol for pulmonary hypertension due to the scleroderma spectrum of disease. ( Epoprostenol endovenoso continuo no tratamento da hipertensão pulmonar nas doenças do espectro da esclerodermia ). Ann. Intern. Med. 132: , Estudo norte-americano multicêntrico (17 centros). Um grupo de 111 pacientes com ES e hipertensão pulmonar (HP) moderada a grave foi randomizado para receber somente tratamento convencional ou tratamento convencional associado ao uso do epoprostenol em infusão endovenosa contínua por 12 semanas. Houve melhora no grupo epoprostenol com relação à tolerância ao exercício 81
4 (teste da caminhada de 6 minutos; p < 0.001) e hemodinâmica cardiopulmonar (variação na medida da pressão pulmonar arterial média e da resistência vascular pulmonar); somente pacientes do grupo epoprostenol melhoraram a classe funcional da dispnéia. Houve 4 mortes no grupo de epoprostenol e 5 no grupo de tratamento de convencional (p não significativo). Os efeitos colaterais do epoprostenol foram dor na mandíbula, náuseas e anorexia; no entanto, os principais problemas estiveram relacionados com o sistema de infusão endovenosa contínua da droga, como sepse, celulite local, hemorragia e pneumotórax. Em verdade, o epoprostenol tem se mostrado eficiente no tratamento da HP na ES, mas o seu alto custo (em média US$ /mês) e as complicações potenciais associadas à manutenção do sistema de infusão endovenosa contínua dificultam sobremaneira seu uso em países como o Brasil. Launay D, Hachulla E, Hatron P-Y, et al: Aerosolized iloprost in CREST syndrome related pulmonary hypertension. (Iloprost aerosol no tratamento da hipertensão pulmonar em pacientes com síndrome CREST). J Rheumatol 28: , Hospital Claude Huriez e Hospital Albert Calmette, Lille - França. Trata-se de um estudo piloto para a avaliação do uso do iloprost em aerosol (dose total: 100mg/dia, dividida em 6 inalações) em 5 pacientes com ES limitada (forma CREST) com HP grave. No início do tratamento foram realizados cateterismo cardíaco direito, avaliação da classe funcional da dispnéia (NYHA), da tolerância aos exercícios (teste de caminhada de 6 minutos) e o ecodopplercardiograma. Estes três últimos foram repetidos no fim do primeiro mês de tratamento e a partir daí a cada seis meses (a média do tempo de acompanhamento foi de 13 meses, variando de 6 a 24 meses). Foram observadas melhoras na classe funcional da dispnéia (em todos os pacientes), no teste de caminhada de 6 minutos (p = 0.06) e na média da pressão arterial sistólica pulmonar (PSAP) (p = 0.06). A melhora no estado clínico e hemodinâmico foi mantida nos dois pacientes que fizeram tratamento por dois anos. Não foram observados efeitos adversos significativos, nem houve necessidade de aumentar a dose diária do iloprost. O iloprost, na forma de aerosol, representa uma alternativa potencial no tratamento da HP na ES. Está em andamento um estudo mais extenso, com maior número de pacientes, para avaliar sua eficácia nos pacientes com ES e HP. Simmoneau G, Barst RJ, Galie N, et al: Continuous subcutaneous infusion of treprostinil, a prostacyclin analogue, in patients with pulmonary hypertension: a double-blind, randomized, placebo-controlled trial. (Infusão subcutânea contínua do treprostinil, um análogo da prostaciclina, em pacientes com hipertensão pulmonar: um estudo duplocego, randomizado, placebo-controlado). Am J Respir Crit Care Med 165:800-4,2002. Estudo internacional multicêntrico (40 centros). Os autores analisaram a infusão subcutânea contínua de treprostinil, comparada com placebo, em 470 pacientes com HP primária ou secundária a doenças do tecido conjuntivo ou congênitas, por 12 semanas. Houve melhora significativa na tolerância ao exercício no grupo treprostinil (p = 0.006), bem como nos índices de dispnéia, nos sinais e sintomas de HP e na hemodinâmica cardiopulmonar. As melhoras observadas foram dose-dependentes e independentes da etiologia da HP. 82 O treprostinil, um análogo sintético da prostaciclina, administrado por infusão subcutânea contínua (com bomba de infusão, do tamanho de um telefone celular grande), foi aprovado pelo FDA norte-americano para tratamento da HP classe funcional II a IV, incluindo casos de HP na ES. Seus principais inconvenientes, além do alto custo, estão relacionados com dor e inflamação no sítio de infusão contínua.
5 Matsukawa Y, Saito O, Aoki M, et al: Long-term administration of beraprost, an oral prostacyclin analogue, improves pulmonary diffusion capacity in patients with systemic sclerosis. (Tratamento por longo prazo com beraprost, um análogo oral da prostaciclina, melhora a capacidade de difusão pulmonar em pacientes com esclerose sistêmica). Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids 67: 45-9, Universidade Nihon, Tóquio Japão. Trata-se de um estudo piloto para a avaliação do efeito do beraprost sódico, por via oral, durante 12 meses, no tratamento de 17 pacientes com ES com valores de difusão de CO inferiores a 95% do esperado. Os pacientes foram submetidos à prova de função pulmonar com difusão de CO no início e após 12 meses de tratamento. Doze pacientes completaram um ano de tratamento, sendo que 10 apresentaram melhora na difusão de CO (de % para %; p < 0.004); a capacidade pulmonar total (CPT), a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expiratório forçado (VEF) permaneceram inalterados após um ano de tratamento. O beraprost sódico, por ser o primeiro análogo da prostaciclina por via oral, representa uma opção terapêutica interessante na ES. Um recente estudo multicêntrico norteamericano, que avaliou pacientes com HP moderada a grave por 12 meses, utilizando a dose de 120mg, 4 vezes/dia, sugeriu que os efeitos benéficos ocorriam durante as fases iniciais (3 e 6 meses) do tratamento com beraprost em pacientes com classe funcional II ou III da OMS, mas que este efeito benéfico se atenuaria com o tempo (Barst RJ, McGoon M, McLaughlin V, et al: Beraprost therapy for pulmonary arterial hypertension. J Am Coll Cardiol 18: , 2003). Sitbon O, Badesch DB, Channick RN, et al: Effects of the dual endothelin receptor antagonist bosentan in patients with pulmonary arterial hypertension: a 1-year follow-up study. (Efeitos do bosentan, um antagonista dos receptores da endotelina, em pacientes com hipertensão pulmonar: um estudo com seguimento de 1 ano). Chest 124: , Estudo internacional multicêntrico. Os autores descrevem a segurança e a eficácia da administração do bosentan, um antagonista dos receptores A e B da endotelina, no tratamento em longo prazo de 29 dos 32 pacientes participantes de um estudo anterior, destinado à avaliação da administração desta droga por 12 semanas na HP (primária ou associada à ES). O primeiro estudo (uso do bosentan por 12 semanas) revelou melhora na tolerância ao exercício (p = 0.021) e na hemodinâmica (índice cardíaco, p < , e resistência vascular pulmonar, p = ). A extensão aberta do protocolo utilizou as doses de 62.5 mg duas vezes/dia por 4 semanas, seguido por 125 mg duas vezes/dia, a partir do segundo mês, por 1 ano. A avaliação do uso do bosentan em longo prazo revelou manutenção da melhora da tolerância aos exercícios, da classe funcional da dispnéia e dos parâmetros hemodinâmicos. Nenhum paciente morreu ou necessitou de transplante. Deve-se ter especial atenção à função hepática durante o uso desta droga. O bosentan também parece ter efeito benéfico sobre a cicatrização e diminuição da recidiva de úlceras isquêmicas agudas na ES. Atualmente, está em fase de conclusão o estudo inicial (RAPIDS-1) e em fase inicial um estudo multicêntrico internacional (RAPIDS-2) avaliando sua eficácia em longo prazo nas úlceras isquêmicas agudas na ES. A comprovação da eficácia do bosentan no tratamento das úlceras isquêmicas agudas com certeza ampliará o uso desta nova classe de drogas vasoativas na ES. Outros antagonistas dos receptores da endotelina também estão sendo estudados no tratamento da HP, como o sitaxsentan, um antagonista do receptor A da endotelina, que apresentou resultados satisfatórios no estudo inicial de curto prazo em 20 pacientes (Barst RJ, Rich S, Widlitz A, et al. Chest 121: , 2002.). 83
6 The assessment of the patient with systemic sclerosis. (Avaliação do paciente com esclerose sistêmica). Clin Exp Rheumatol 21 (Suplemento 29): S1-S56, Em fevereiro de 2002, um grupo de especialistas europeus, participantes do Grupo Europeu de Estudo da Esclerodermia, reuniu-se na Itália com um grupo de especialistas norte-americanos, participantes do Scleroderma Clinical Trials Consortium, a fim de discutir e estabelecer um núcleo básico de variáveis para a avaliação e o seguimento dos pacientes com esclerose sistêmica. Os participantes foram subdivididos em subcomissões, encarregadas de propor uma lista de variáveis clínicas e laboratoriais que considerassem úteis na investigação de cada aspecto da ES, que posteriormente foram ratificados, após intensa discussão em reunião plenária com todos os participantes. Acometimento Cutâneo Pele: - Escore Cutâneo Total, pela técnica de Rodnan modificado (avalia 17 sítios anatômicos, graduados de 0 a 3, com escore máximo 51): é o método de avaliação de escore cutâneo mais utilizado no mundo, apresenta boa acurácia (baixa variabilidade inter-observador) e reprodutibilidade (baixa variabilidade intra-observador). Acometimento Musculoesquelético Articulações: - DAS-28: avalia 28 articulações, quanto à presença de artrite; é de uso comum nos ensaios de artrite reumatóide. Tendões: - Crepitação tendínea: altamente específico para ES difusa, geralmente precoce e ativa; considerado de mau prognóstico, é comumente associada a manifestações viscerais graves. Músculos: - Fraqueza muscular proximal e dosagem de CPK sérica: avaliam função e integridade muscular. Acometimento Vascular Fenômeno de Raynaud: - Quando presente, avaliar a freqüência, duração, gravidade e escore da condição do Raynaud (combina o número e a duração dos ataques com a escala visual analógica da gravidade do ataque). Úlceras Digitais: - Quando presente(s), avaliar a freqüência, tamanho, gravidade, número de dedos envolvidos e escore (escala visual analógica em cada dedo envolvido). 84 Acometimento Gastrointestinal Esôfago: - Disfagia: evidencia lentidão progressiva da motilidade esofágica, predominantemente distal; - Queimação retroesternal: está associada ao refluxo gastroesofágico e esofagite; - Esofagograma baritado: pode evidenciar distúrbio de motilidade em significativo número de pacientes clinicamente assintomáticos. Estômago: - Empachamento pós-prandial e vômitos: constituem evidências de disfunção da motilidade gástrica. Intestino Delgado: - Perda de peso: sugere síndrome de má absorção; - Diarréia e/ou Constipação Intestinal: são evidências de disfunção da motilidade intestinal; - Distensão intestinal: está associada à pseudo-obstrução intestinal. Intestino Grosso: - Distensão intestinal: associa-se à pseudo-obstrução intestinal; - Constipação: sugere inércia colônica. Acometimento Pulmonar Doença Pulmonar Intersticial: - Dispnéia: avaliar a classe funcional da NYHA (New York Heart Association); - Teste de Função Pulmonar: observar a CVF e a DLCO, que serão consideradas alteradas quando o resultado for < 80% do valor esperado; - Radiografia de Tórax: sugere fibrose quando há infiltrado intersticial em bases pulmonares. Hipertensão Pulmonar: - Dispnéia: avaliar a classe funcional da NYHA (New York Heart Association); - Teste de função Pulmonar: sugere alteração na circulação pulmonar quando houver diminuição isolada da difusão CO e/ou a relação CVF/DLCO for > 1.4; - Ecodopplercardiograma: pressão arterial sistólica pulmonar (PSAP) > 30mmHg é sugestivo de HP. Acometimento cardíaco Clínica: - Dispnéia: avaliar a classe funcional da NYHA;
7 - Palpitações: está associada com distúrbios do ritmo cardíaco; - Dor torácica: sugere Raynaud cardíaco ; - Edema de membros inferiores/ingurgitamento de jugulares/hepatomegalia: indicam insuficiência cardíaca. ECG: - Freqüência cardíaca; - Distúrbios de condução; - Distúrbios de ritmo. Ecocardiograma: - Fração de ejeção; - Derrame pericárdico; - Hipertensão pulmonar. Acometimento renal Marcadores preditivos de crise renal esclerodérmica: - Pressão arterial: hipertensão arterial de início súbito; - Creatinina sérica: elevações rápidas; - Urina tipo I: hematúria e proteinúria. Pode-se notar que vários exames ficaram de fora deste núcleo de variáveis (como marcadores de ativação endotelial, capilaroscopia periungueal, manometria esofágica, cintilografia de esvaziamento esofágico, exames contrastados intestinais, tomografia computadorizada de alta resolução de tórax, lavado bronco-alveolar, cateterismo cardíaco, auto-anticorpos, dentre outros). Embora cada um deles tenha sua importância na investigação do paciente esclerodérmico, estes não estão disponíveis em todos os serviços de Reumatologia, e por esta razão não foram incluídos no núcleo mínimo de variáveis. 85
ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV
ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV Análise retrospectiva dos doentes com esclerose sistémica seguidos desde Junho 2009 a Novembro 2013 seguidos no Serviço EPIDEMIOLOGIA Southern (Tunisian)
Abbott; Actelion; Janssen; MSD / Schering-Plough; Roche.
Curso de Emergências em Reumatologia São Paulo, 01 de outubro de 2011 EMERGÊNCIAS EM ESCLERODERMIA DR. PERCIVAL D. SAMPAIO-BARROS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) SÃO PAULO - SP DR. PERCIVAL D. SAMPAIO-BARROS
Pneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Esclerodermia: Causas Desconhecidas e Ainda sem Tratamento
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Esclerodermia: Causas Desconhecidas e Ainda sem Tratamento "A esclerodermia, doença que acomete 30
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA www.reumatologia.com.br Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia Recomendações sobre diagnóstico e tratamento da esclerose sistêmica Recommendations for
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
REGIME DE CONDICIONAMENTO ALTERNATIVO PARA TRANSPLANTE DE PACIENTES COM ESCLEROSE SISTÊMICA APRESENTANDO ENVOLVIMENTO CARDÍACO
REGIME DE CONDICIONAMENTO ALTERNATIVO PARA TRANSPLANTE DE PACIENTES COM ESCLEROSE SISTÊMICA APRESENTANDO ENVOLVIMENTO CARDÍACO Juliana Elias, Daniela Moraes, Ana Beatriz Stracieri, Luiz Guilherme Darrigo-Jr,
HIPERTENSÃO PULMONAR TRATAMENTO
HIPERTENSÃO PULMONAR TRATAMENTO Dr. Achilles Gustavo da Silva dr.achillesgustavo@gmail.com O Tratamento da Hipertensão Pulmonar tem como objetivo o alívio dos sintomas, melhora da qualidade de vida e aumento
Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 004/2012 DATA: 31/01/2012 Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar Hipertensão arterial pulmonar Hospitais do Serviço Nacional
Anastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica.
Anastrozol Antineoplásico câncer da mama DCB: 00755 CAS: 120511-73-1 Fórmula molecular: C 17 H 19 N 5 Nome químico: 2-[3-(1-cyano-1-metil-etil)- 5-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)fenil]- 2-metilpropanenitrile
PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017
A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade
Ciclofosfamida: eficaz no tratamento do quadro cutâneo grave da esclerose sistêmica
Artigo Original Ciclofosfamida: eficaz no tratamento do quadro cutâneo grave da esclerose sistêmica Patrícia Andrade de Macedo 1, Cláudia Teresa Lobato Borges 2, Romy Beatriz Christmann de Souza 2 RESUMO
Esclerose Sistêmica (ES) Generalidades: Esclerose Sistêmica (ES) Esclerodermia É uma Doença Crônica, Multissistêmica e incluída no Grupo das Doenças
Prof André Montillo Generalidades: Esclerose Sistêmica (ES) Esclerodermia É uma Doença Crônica, Multissistêmica e incluída no Grupo das Doenças Auto-Imunes do Tecido Conectivo (Conjuntivo) Ocorre uma Fibrose
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Tratamento de Pacientes com Úlceras Isquêmicas Secundárias à Esclerose Sistêmica com N-Acetilcisteína Endovenosa
Relato de Caso Case Report Tratamento de Pacientes com Úlceras Isquêmicas Secundárias à Esclerose Sistêmica com N-Acetilcisteína Endovenosa Treatment of Patients with Isquemic Ulcers Secondary to Systemic
Volume 16 - Número 2 - Abril / Maio / Junho :: HIPERTENSÃO PULMONAR HIPERTENSÃO PULMONAR: DIAGNÓSTICO INVASIVO PELO CATETERISMO
Volume 16 - Número 2 - Abril / Maio / Junho- 2006 :: HIPERTENSÃO PULMONAR HIPERTENSÃO PULMONAR: DIAGNÓSTICO INVASIVO PELO CATETERISMO Autor(es): Carlos A. C. Pedra, Sergio L. N. Braga, Cesar A. Esteves,
Debates prós e contras
Grupo de interesse especial em medicina de urgências, cuidados intensivos e anestesia Debates prós e contras Trauma medular Uso Corticosteroides Vs Não uso Corticosteroides Nuno Alexandre Universidade
aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Página 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A
GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 Lactente vem evoluindo bem, com sinais e sintomas comuns dessa faixa etária Ganho de peso limítrofe. Cólicas e hábito intestinal compatível com aleitamento misto. Pediatra
DOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS
DOENÇAS PULMONARES ÓRFÃS Bruno Guedes Baldi Grupo de Doenças Intersticiais Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP XII CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA-
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
UNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO
Pneumoni ite Actínica Prof. Dr. Carlos R. R. Carvalho HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO Lesão Pulmonar Induzida pela Radiação Primeira descrição: Bergonie e Teiss sier
Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar
Em audição e receção de comentários até 15 de dezembro de 2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 035/2011 DATA: 10/11/2011 Candidatura a Centros de Tratamento da Hipertensão Arterial Pulmonar
III Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de
- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Glomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Pneumonias de hipersensibilidade (Alveolite alérgica extrinseca)
Pneumonias de hipersensibilidade (Alveolite alérgica extrinseca) LUIZ OTAVIO R. S. GOMES MÉDICO PNEUMOLOGISTA HOSPITAL DO PULMÃO BLUMENAU SC FURB - BLUMENAU Pneumonia de hipersensibilidade (alveolite alérgica
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
CASO CLÍNICO ASMA. Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre
CASO CLÍNICO ASMA Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre Dispnéia recorrente desde a infância, chiado no peito, dor torácica em aperto 2 despertares noturnos/semana por asma Diversas internações
Terapêutica prolongada da Hipertensão Pulmonar Primária com um análogo da prostaciclina, o iloprost, em aerossol
AS NOSSAS LEITURAS/OUR READINGS Coordenador: Renato Sotto-Mayor Terapêutica prolongada da Hipertensão Pulmonar Primária com um análogo da prostaciclina, o iloprost, em aerossol Long-term treatment of Primary
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Título do projecto A Realidade da Artrite Idiopática Juvenil em Portugal Introdução A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é a
Hipertensão pulmonar. tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento. Roberta Pulcheri Ramos. Pneumologista - Unifesp
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento Roberta Pulcheri Ramos Gr Pneumologista - Unifesp TEP Agudo TEP Agudo Fatores Clínicos Alteração da fibrinólise Inflamação TEP
Hipertensão Arterial Pulmonar na Esclerodermia Pulmonary Arterial Hypertension on Systemic Sclerosis
Artigo Hipertensão Arterial Pulmonar na Esclerodermia Pulmonary Arterial Hypertension on Systemic Sclerosis Verônica Silva Vilela 1 Resumo A esclerodermia é uma multissistêmica caracterizada por vasculopatia
Complicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas
Complicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas Dados Gerais Complicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas Complicações pulmonares ocorrem em 40 a
Capítulo 4. Tratamento da hipertensão arterial pulmonar. Treatment of pulmonary hypertension INTRODUÇÃO TRATAMENTO DOS ENÔMENOS ASSO- CIADOS
S 17 Capítulo 4 Treatment of pulmonary hypertension Resumo O desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas, principalmente na última década, possibilitou uma mudança significativa na evolução dos
COR PULMONALE CRÔNICO
COR PULMONALE CRÔNICO Antônio César Cavallazzi UFSC COR PULMONALE CRÔNICO DEFINIÇÃO Alteração da estrutura ou função do ventrículo direito,devido a hipertensão pulmonar causada por doenças afetando os
Entrevista com Especialista Benefícios do Lactobacillus reuteri DSM nos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais da Infância
Entrevista com Especialista Benefícios do Lactobacillus reuteri DSM 17938 nos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais da Infância Dra. Flavia Indrio Consultora Sênior em Gastroenterologia Pediátrica do
Pneumonia Intersticial Associada à Autoimunidade
Pneumonia Intersticial Associada à Autoimunidade Ronaldo A. Kairalla Grupo de Doenças Intersticiais - Instituto do Coração (InCor) Hospital das Clínicas da FMUSP Núcleo de Tórax Hospital Sírio Libanês
Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron
Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
SUCRALFATO. Indicações. Lesões da mucosa do trato gastrointestinal. Doenças ácido-pépticas;
SUCRALFATO Descrição Sucralfato é destinado ao tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica e gastrite crônica. Sucralfato tem efeito citoprotetor devido à sua característica polianiônica. O sucralfato
Medicina Evidências. Federação Rio
Medicina Evidências Federação Rio! "#! $% $% & # ' (') ($ * +% # &( * # % ' $ + $#, *#, *$& - )*(.#, ' */ (') $% *) *' * ).#, "- ' ' $ */* * **#, $& *** 0! 1' % #- 2'%* % $% # *, * %% ()* %#, (# $* + #
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica
Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Autores: Sabrina S. Saraiva, Bruna Mazetto, Ingridi Brito, Fernanda Talge, Laís Quinteiro,
SISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Seminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
Profa Dra Rachel Breg
Profa Dra Rachel Breg DOENÇA RENAL CRÔNICA HIPERTENSÃO ARTERIAL 35% DIABETES MELLITUS 32% Prevenção Primária Programa de atividades direcionadas à melhorar o bem- estar geral da população, evitando o surgimento
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO
ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO 43 ALTERAÇÕES A SEREM INCLUÍDAS NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO PARA MEDICAMENTOS
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Doença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno
Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer
Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia
68 Funcional Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia Fernanda Fernandes Souza Andreza Corrêa Teixeira Ricardo Brandt de Oliveira Jose Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A prevalência
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Perfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano
Perfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano Prof. Dr. Fernando Ananias Para diagnosticar um infarto do miocárdio, duas das condições abaixo devem estar
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
04/06/2012. Hipertensão Pulmonar. Cateterismo cardíaco é indispensável no manejo da HAP?
Hipertensão Pulmonar Cateterismo cardíaco é indispensável no manejo da HAP? Daniel Waetge Universidade Federal do Rio de Janeiro Critérios ecocardiográficos arbitrários para estimar HP (Assumindo PAD de
Helena Ferreira da Silva, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias. VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia
Consulta de Doenças Auto-imunes Hospital de São João PORTO, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia das Manifestações Sistémicas A (DB) é uma vasculite
Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal
Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos
Leucemia Linfática Crônica
Leucemia Linfática Crônica CVP Ciclofosfamida: 400 mg/m² VO D1 ao D5 (ou 800 mg/m² IV D1) Vincristina: 1,4 mg/m² IV D1 (dose máxima 2 mg) Prednisona: 100 mg/m² VO D1 ao D5 a cada 21 dias Ref. (1) FC Ciclofosfamida:
Ensaios clínicos. Definições. Estudos de intervenção. Conceitos e desenhos
Ensaios clínicos Conceitos e desenhos Definições Basicamente, os estudos médicos são classificados em dois grandes grupos: Estudos observacionais Edson Zangiacomi Martinez Depto. de Medicina Social Faculdade
III - CASUÍSTICA E MÉTODOS
III - CASUÍSTICA E MÉTODOS Foram selecionados e estudados 43 pacientes com hanseníase em estado reacional internados no Hospital Lauro de Souza Lima de Bauru, que apresentavam artropatia inflamatória.
O que há de novo no tratamento da Fibrose Cística?
O que há de novo no tratamento da Fibrose Cística? Dra. Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas FMUSP APAM 21/03/15 Alteração genética Produção de proteína
DRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -
A discussão sobre doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é ampla e envolve fatores de prevalência (ambientais, genéticos, culturais), fisiopatológicos (relaxamento do EEI, hipotonia do EEI), sintomatologia
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
COMO TRATAR A SAOS NO PACIENTE COM DPOC? II CURSO NACIONAL DE SONO MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife São Paulo, 24 de março de 2012
LITERATURA CURCUMIN C3 COMPLEX ANTI-INFLAMATÓRIO E ANTIOXIDANTE
CURCUMIN C3 COMPLEX ANTI-INFLAMATÓRIO E ANTIOXIDANTE Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica Parte utilizada: Raíz Uso: Interno A osteoartrite (OA), artrose ou osteoartrose,
Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil. Segurança e Eficácia Comprovadas em
Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil Segurança e Eficácia Comprovadas em Hidroxizina Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo o Infantil Eficácia
Glicolive. Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg
Glicolive Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG
CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado
PREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO
ATENÇÃO ÀS MULHERES O sulfato de magnésio é a principal medicação tanto para a prevenção quanto para o tratamento da eclâmpsia. Tópicos abordados nessa apresentação Importância da hipertensão na gravidez
Insuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Conflitos de interesse
TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital
ENSAIOS CLÍNICOS CLÍNICO CLÍNICOS. Introdução. Definições
ENSAIOS CLÍNICOS CLÍNICOS CLÍNICO Bioestatística e Ensaios Clínicos Introdução Edson Zangiacomi Martinez Depto. de Medicina Social Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Definições
Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas
CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição
Emergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Baixa Dose de Naltrexona Trata a Dor Crônica. Apresenta Eficácia e Tolerabilidade em Mais de 93% dos Pacientes com Fibromialgia
Baixa Dose de Naltrexona Trata a Dor Crônica Apresenta Eficácia e Tolerabilidade em Mais de 93% dos Pacientes com Fibromialgia Baixas Doses de Naltrexona Promove Alívio em Pacientes com Dores Crônicas
TRATAMENTO DA COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
DA COLANGITE ESCLEROSANTE VII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Curitiba, 29 a 30 agosto de 2014 Leila MMM Beltrão Pereira MD PhD Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Chefe do Serviço
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas. Rejane Maria Oravec
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas Rejane Maria Oravec NT-ProBNP e Hipertensão Arterial Pulmonar em Esclerose Sistêmica
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Complementação de Reumatologia
- GESEP I-Poliartrites com Repercussões Sistêmicas Complementação de Reumatologia A. R. S. de Sjögren E. S. P. (Esclerodermia) L. E. S. D. M. T. C. (Doença Mista do Tec. Conjuntivo) Vasculites Polidérmatomiosite
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a