Secretaria de Fiscalização de Obras Portuárias, Hídricas e Ferroviárias

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1 Secretaria de Fiscalização de Obras Portuárias, Hídricas e Ferroviárias

2 FNS

3 Repercussão na Mídia Vídeo 1: 3 min

4 Ao Final da Apresentação: Breve Estudo de Caso: Auditoria de Qualidade na FNS TCU 2012

5 Quais são as consequências Da implantação de uma ferrovia bem projetada e bem construída

6 Uma ferrovia bem projetada e bem construída Figura ilustrativa

7 Uma ferrovia bem projetada e bem construída Interliga as diferentes regiões do país, de forma: mais Econômica e mais Sustentável Menor consumo de energia por tonelada transportada

8 Uma ferrovia bem projetada e bem construída

9

10 E uma Ferrovia Mal projetada e Mal construída...

11 Quais as consequências Da implantação de uma ferrovia mal projetada e mal construída

12 Uma ferrovia mal projetada e mal construída Figuras ilustrativas

13 Uma ferrovia mal projetada e mal construída Figura ilustrativa

14 Uma ferrovia mal projetada e mal construída Figura ilustrativa

15

16 Como o controle externo pode contribuir para minimizar as ocorrências destes graves problemas

17 Auditoria de Qualidade em Obras Ferroviárias

18 OBJETIVO da apresentação Mostrar como é feita uma auditoria de qualidade em uma obra ferroviária

19 O que será abordado? Conhecimentos básicos sobre obras ferroviárias Ex. de Procedimentos de Auditoria Ex. de Possíveis Problemas e suas Consequências:

20 Infraestrutura Drenagem e Proteção de Taludes

21 Exemplos de Possíveis Problemas

22 FONTE: TCU (2012)

23 Falhas construtivas Sarjeta danificada com grande erosão, comprometendo a estabilidade e segurança da ferrovia

24 No projeto estavam previstas sarjetas de aterro revestidas de concreto, porém não foram executadas. Descida d água provisória com sacos de areia, deveria ser de concreto. TCU (2012)

25 Quais as consequências de Deficiências de drenagem e proteção vegetal para a integridade da via

26 Consequência das Deficiências de Drenagem e Proteção de Taludes FONTE: TCU (2012)

27 Superestrutura

28 Quais são os Elementos principais da Superestrutura Ferroviária

29 Bitola da Via Lastro Dormente Trilho FONTE: TCU (2012)

30 Dormentes

31 Figura ilustrativa

32 FONTE: TCU (2013)

33 Exemplos de Possíveis Problemas

34 FONTE: TCU (2012)

35 FONTE: TCU (2012)

36 FONTE: TCU (2012)

37 Altura de Lastro

38 FONTE: TCU (2012)

39 TCU (2012)

40 Trilhos

41 FONTE: TCU (2012)

42

43 Quanto menos duro for o trilho, maior será o seu desgaste em decorrência do tráfego e menor será sua vida útil

44 Exemplos de Possíveis Problemas

45

46 Fonte : Ministério dos Transportes

47 TCU (2012)

48 Geometria da Via

49

50 Qual a importância do Raio de Curva para a operação da ferrovia

51 Grande (Infinito = reta) Vel. de Operação Raio de Curva Pequeno Importância da definição do Raio de Curva para a Ferrovia

52 Grande (Infinito = reta) Segurança Raio de Curva Pequeno Importância da definição do Raio de Curva para a Ferrovia

53 Se já é difícil para um carro fazer uma curva fechada em alta velocidade, imagine um trem... Vídeo 2: 37 s Importância da definição do Raio de Curva para a Ferrovia

54 BITOLA e SUPERELEVAÇÃO

55 A BITOLA é a distância entre os trilhos!

56

57 TCU (2012)

58 Exemplos de Possíveis Problemas

59 Figura ilustrativa

60 Diminuição na Funcionalidade da Ferrovia Alteração de Bitola sem um pátio

61 TCU (2012)

62 TCU (2012)

63 TCU (2012)

64 Fim do Trecho de Dormente com Bitola Mista Vídeo 3 =(30 seg)

65 Breve Estudo de Caso FNS TCU 2012

66 FNS

67 Foram visitados 11 Lotes De construção

68 O Volume de Recursos Fiscalizados alcançou R$ 3 bi Considerados apenas os valores dos contratos de execução dos onze trechos avaliados.

69 Achados de Auditoria

70 ACHADOS DE AUDITORIA (TODOS LOTES) Gestão temerária do empreendimento Execução de Serviços com Qualidade Deficiente Perda Potencial ou Efetiva de Serviços Realizados

71 Gestão temerária do empreendimento Este achado agrupa diversos indícios irregularidades, tais como: deficiência do controle de qualidade dos trilhos falha na rastreabilidade dos trilhos Largura da plataforma inadequada altura do lastro incompatível com a capacidade de carga redução do objeto (exemplo: retirada de pátios)

72 Execução de Serviços com Qualidade Deficiente O achado agrupa diversos indícios de irregularidades, tais como: superelevação executada fora do padrão dormentes de madeira nos AMV danificados Dormentes de concreto danificados desnivelamento longitudinal na via

73 Perda Potencial ou Efetiva de Serviços Realizados Este achado agrupa dois indícios de irregularidades: inexistência ou inadequação de dispositivos de drenagem falta de proteção de taludes.

74 PERCENTUAL DE IRREGULARIDADES 64%

75 Acórdãos TCU

76 Acórdãos TCU - Plenário Acórdão 419/2013-P - lote 1 Acórdão 421/2013-P -lote s/n Acórdão 755/2013-P - lote 3 Acórdão 754/2013-P - lote 4 Acórdão 605/2013-P - lote 5 Acórdão 329/2013-P - lote 6 Acórdão 684/2013-P - lote 7 Acórdão 752/2013-P - lote 8 Acórdão 753/2013-P - lote 9 Acórdão 420/2013-P - lote 12 Acórdão 512/2013-P - lote 13 Acórdão 1103/2013-P Consolidação das Fiscalizações

77 Objetivos dos Encaminhamentos Propostos pelo TCU Em suma, as determinações e oitivas dos acórdãos do TCU visaram: Correção dos problemas encontrados Acionamento das garantias contratuais e legais Apuração das responsabilidades Aprimoramento da Gestão Pública

78 Consideração Final

79 [Induzir] os construtores de obras públicas a zelarem pela qualidade das obras que executam não é certamente a única medida que poderá ajudar o Brasil a se Desenvolver, mas é - indubitavelmente - uma medida que ajudará a melhorar a infraestrutura do país, e inibirá a realização de obras mal executadas e trará mais conforto e segurança ao brasileiro C. L. Nogueira (2008)

80 TCU (2012) Obrigado...

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