Medindo Capital Intangível em uma Economia Emergente: Uma Aplicação para o Brasil. Mark Dutz Sérgio Kannebley Jr. Maíra Scarpelli Siddharth Sharma
|
|
- Larissa Camelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medindo Capital Intangível em uma Economia Emergente: Uma Aplicação para o Brasil Mark Dutz Sérgio Kannebley Jr. Maíra Scarpelli Siddharth Sharma
2 Motivação Aumento no estoque de capital intangível tem recebido crescente reconhecimento como determinante do crescimento econômico Ignorar sua existência, ou medição, implica em produzir medidas distorcidas de produto e investimento; Além de impedir uma melhor compreensão das fontes de crescimento da economia
3 Introdução Esse trabalho utiliza a metodologia de Corrado, Hulten e Sichel (2004) - CHS - para estimar ativos intangíveis (A. I.) para o caso brasileiro Além de possibilitar comparações internacionais, essa metodologia permite identificar e medir os componentes dos A.I. que podem ser úteis no uso de formulação de políticas Esse é um trabalho em nível macroeconômico, para o período de 2000 a 2008.
4 Princípios Teóricos Em termos macroeconomicos, uma das formas de buscar a inferência sobre as fontes do crescimento economico se dá por meio da contabilidade do crescimento. A contabilidade do crescimento tem como base o conceito de função de produção agregada: Q = A F K, L t ( ) Em que Q t denota o produto real, K t o estoque de capital, L t o trabalho e A t um índice de produtividade total dos fatores (PTF) t t t
5 Princípios Teóricos A literatura então procura apurar o crescimento do produto por meio da decomposição contribuição dos fatores de produção e da PTF: g = s g + s g + Q K K em que g x denota a taxa de crescimento de x e s i é a participação na renda do fator de produção i, com i = K,L. PTF é medida como resíduo ( medida da nossa ignorância ) L L g A
6 Função de Produção Q/L q 1 b A 1 f(k 1 ) q 1 c A 0 f(k 0 ) q 0 a k 0 k 1 K/L
7 Modelo de Crescimento Ótimo O modelo de fontes do crescimento trata o capital como exogenamente determinado; Na verdade capital e poupança são variáveis de escolha em um modelo de crescimento; Hulten (1979) propõe um modelo de crescimento que endogeiniza o capital no modelo de contabilidade; A solução do modelo determina conjuntamente as trajetórias de consumo, investimento e estoque de capital; Com isso conclui que o Capital é um bem intermediário intertemporal.
8 Problema de Escolha Intertemporal Ano 2 U B W U C 2 B a b U U W C 1 Consumo (C) nos anos 1 e 2 A Ano 1
9 Capital Tangível X Intagível Esse modelo explicita a idéia de que o uso de qualquer recurso que reduz o consumo corrente a fim de aumentar o consumo futuro deve ser qualificado como um investimento Nesse sentido, investimentos em capital humano, conhecimento, pesquisa e desenvolvimento devem ser simétricos aos investimentos em capital físico Entretanto, esses investimentos, em muitos casos são produzidos nas empresas, famílias e unidades de governo, porém não contabilizados.
10 Categorias de Capital Intangível CHS (2004) classifica os dispêndios das firmas em três grandes categorias: Informação Computadorizada Softaware: uso próprio, comprado ou customizado Bases de Dados Ciência e Propriedade Criativa P&D Exploração Mineral (dispêndios na descoberta de novas reservas) Direitos Autorais e custos de licenciamento Custos de desenvolvimento em rádio, tv e cinema, música e livros Outros desenvolvimentos de produto (que não levem a patentes, como serviços financeiros, arquitetura, projetos de engenharia, P&D em ciências sociais) Competências Econômicas Dispêndios em propaganda e pesquisas de mercado para o desenvolvimento de marcas Capital humano específico à firma Capital organizacional
11 Fonte de Dados no Brasil Pesquisa Anual de Serviços (PAS IBGE) Pesquisa Industrial Anual (PIA IBGE) Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC IBGE) Contas Nacionais (IBGE) Relação Anual de Informações Sociais (RAIS -MTE) Informações completares do Dieese, CNI e Sebrae
12 Resultados Comparação Internacional Table 1: Cross-country Comparison of Aggregate Intangible Expenditures (% of GDP) Germany France Italy Spain UK US Japan China Brazil Computerized information Innovative property a) R&D, including social sciences and humanities b) Mineral exploration and evaluation c) Copyright and license costs d) Development costs in financial industry e) New architectural and engineering designs Economic competencies a) Brand equity Advertising expenditure Market research b) Firm-specific human capital Continuing vocational training Apprentice training c) Organizational structure Purchased Own account Total Expenditures
13 Comparação Brasil X Eua 3,5% Figure 2: Annual average spending by category of intangibles (%of GDP) 3,13% 3,0% 2,5% 2,53% 2,17% 2,0% 1,65% 1,60% 1,5% 1,29% 1,25% 1,0% 0,90% 0,81% 0,86% 0,5% 0,51% 0,33% 0,31% 0,11% 0,0% Computerized information Scientific R&D Copyright and license costs Other product development, design and research expenses Brand equity Firm-specific human capital Organizational structure Brazil (annual average for ) US (annual average for )
14 Evolução Temporal - Brasil Figure 3: Trends in Aggregate Intangible Expenditures (% of GDP) 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 2000 COMPUTERIZED INFORMATION 2002 INNOVATIVE 2004 PROPERTY ECONOMIC 2006 COMPETENCIES TOTAL 2008
15 Evolução Temporal Informações Computadorizadas 1,0% Figure 4: Expenditures on Computerized Information (% of GDP) 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% Computer software Computerized databases
16 Evolução Temporal Propriedade Inovativa Figure 5: Expenditures on Innovative Property (% of GDP) 1,35% 1,20% 1,05% 0,90% 0,75% 0,60% 0,45% 0,30% 0,15% 0,00% Science and enginnering R&D Mineral exploration Copyright and license costs New product development costs in the financial industry New architectural and engineering designs R&D in social sciences and humanities
17 Evolução Temporal Competências Econômicas Figure 6: Expenditures on Economic Competencies (% of GDP) 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% Advertising Market research Direct firms expenses Costs of employee time Purchased organizational structure Own-account organizational structure
18 Comparação por Indústrias Figure 7: Expenditures on Computerized Information by industry (% of industry sales) 4,0% ,0% 2,0% 1,0% 0,0% Agriculture and related Services (except ICT) ICT Services Low tech manufacturing Medium/High tech manufacturing Extractive
19 Comparação por Indústrias Figure 8: Expenditures on Innovative Property by industry (% of industry sales) 3,5% 3,0% ,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Agriculture and related Services (except ICT) ICT Services Low tech manufacturing Medium/High tech manufacturing Extractive
20 Comparação por Indústrias Figure 9: Expenditures on Economic Competencies by industry (% of industry sales) 2,5% 2,0% ,5% 1,0% 0,5% 0,0% Agriculture and related Services (except ICT) ICT Services Low tech manufacturing Medium/High tech manufacturing Extractive
21 Evidência Sugestiva com Exportações Change in RCA over Log Intangible Investment Change in Revealed Comp. Advantage OLS Fitted Line Intangible Investment is total intangible investment during in logs
22 Considerações Finais O estudo traz evidências de investimentos em intangíveis significantes no Brasil; Comparaveis aos níveis de países como Itália e Espanha,e com padrões semelhantes ao da China; Mas, correspondendo a, aproximadamente, um terço do que dispendem EUA, Reino Unido e Japão; Se forem encontradas evidências de que esses investimentos estão correlacionados à evolução da PTF no Brasil deverão receber maior atenção dos formuladores de políticas públicas; Dado seu tamanho considerável, também deveriam ser estimuladas a produção de medidas mais acuradas para esse tipo de capital no Brasil.
Internacionalização da P&D farmacêutica: oportunidades para o Brasil?
Internacionalização da P&D farmacêutica: oportunidades para o Brasil? I Ciclo de Conferências do Instituto Virtual de Fármacos do Rio de Janeiro 18 de abril de 2006 Sérgio Queiroz DPCT-IG-Unicamp Roteiro
Leia maisP&D EM NÚMEROS. Prof. Dra. Simone V. R. Galina
P&D EM NÚMEROS Investimentos em P&D por setores/indústrias Indicadores de C&T Comparação entre países Indicadores Brasileiros Investimentos em P&D por setores/indústrias Investimento por setor (Top 2.500
Leia maisConsumo das Famílias e Investimento
Consumo das Famílias e Investimento Marcelo Eduardo Alves da Silva Departamento de Economia e PIMES-UFPE PIMES/UFPE 26 de Fevereiro de 2018 Silva (PIMES/UFPE) Consumo das Famílias e Investimento 26 de
Leia maisCadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina. Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS
Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS Agenda Conceitos Tipologia Aplicação método medidas Ilustrações
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL
DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTI Governo Federal I Fórum Latino-Americano de Engenharia Perspectivas para
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisProdutividade Insper, Julho José Alexandre Scheinkman Edwin W. Rickert Professor of Economics at Columbia University
Produtividade Insper, Julho 2013 José Alexandre Scheinkman Edwin W. Rickert Professor of Economics at Columbia University 1 Plano O que é produtividade? Produtividade de fatores. PTF. Mensuração. Fatores
Leia maisCRESCIMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA O DEVE E HAVER DO PROJETO PORTER A COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA 25 ANOS DEPOIS DO RELATÓRIO PORTER
SEMINÁRIO CRESCIMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA O DEVE E HAVER DO PROJETO PORTER A COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA 25 ANOS DEPOIS DO RELATÓRIO PORTER 13 DE MARÇO DE 2019 Vítor da Conceição Gonçalves
Leia maisStructure and Innovation in Pharmaceutical Industry in Brazil: The Impact of Generic Drugs
Structure and Innovation in Pharmaceutical Industry in Brazil: The Impact of Generic Drugs Caliari e Ruiz Apresentadora: PET - Economia - UnB 28 de maio de 2012 Thiago Caliari Thiago Caliari Ricardo Machado
Leia maisPresentation 2017/18
Presentation 07/8 PHARMACEUTICAL BRAZILIAN MARKET COMPANIES DISTRIBUTION Brazilian States Number of Companies São Paulo - SP 87 Rio de Janeiro - RJ 6 Minas Gerais - MG 48 Goias - GO 4 Paraná - PR 9 Others
Leia maismacro macroeconomics Crescimento N. Gregory Mankiw CHAPTER SEVEN (ch. 7) PowerPoint Slides by Ron Cronovich fifth edition
macro CHAPTER SEVEN Crescimento Econômico Economic Growth I (ch. 7) macroeconomics fifth edition N. Gregory Mankiw PowerPoint Slides by Ron Cronovich 2002 Worth Publishers, all rights reserved Objetivos
Leia maisJoão Roberto Loureiro de Mattos
III SEMINÁRIO BRASIL EM NÚMEROS 2014 UFMG 10/OUT/2014 TEMA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA João Roberto Loureiro de Mattos TEMAS INTERESSE: INOVAÇÃO E ENERGIA JOÃO ROBERTO LOUREIRO DE MATTOS Engenheiro Mecânico
Leia maisDesafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação
Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas
Leia maisFórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas. Comitê de Comércio Exterior. Brasília Julho de 2011
Fórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas Comitê de Comércio Exterior Brasília Julho de 2011 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE BENS E SERVIÇOS* US$ Bilhões BRAZILIAN FOREIGN TRADE IN GOODS
Leia maisDesafios para a Pesquisa em São Paulo
Desafios para a Pesquisa em São Paulo Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp fapesp12-20131115.pptx; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1 Sumário Financiamento à pesquisa em São Paulo FAPESP em SP e na
Leia maisHow does foreign direct investment affect economic growth?
How does foreign direct investment affect economic growth? Yuri Chagas Lopes Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 23 de abril de 2011 1 2 3 Teorias tradicionais
Leia maisCOMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte
Leia maisST 11 16:00 17:30. Acompanhamento das obrigações de conteúdos e tecnologia nacional. José C. Alcântara Jr Furukawa Industria S/A
ST 11 16:00 17:30 Acompanhamento das obrigações de conteúdos e tecnologia nacional José C. Alcântara Jr Furukawa Industria S/A 1 August 2015 Cenário Global Global Postergação de Investimentos Corte de
Leia maisProdutividade do Trabalho na Indústria Brasileira
Produtividade do Trabalho na Indústria Brasileira Renato da Fonseca Mesa Redonda Evolução da Produtividade do Trabalho e o Crescimento do Custo da Mão de Obra na Bahia e no Brasil FIEB Salvador 3 de maio
Leia maisipea Gastos empresariais em pesquisa e desenvolvimento no Brasil Bruno Cesar Araújo Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante
pesquisa e desenvolvimento no Brasil Bruno Cesar Araújo Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante Brasília, agosto de 2011 Introdução 2 Adoção, a partir da década de 1990, de uma série de mecanismos de
Leia maisPolíticas da Oferta para acelerar crescimento do PIB. Abel M Mateus
Políticas da Oferta para acelerar crescimento do PIB Abel M Mateus Sintese Capital fisico: OK Serias def. sist. Inovação Reforçar esf. treino trabalho Reduzir distorções fiscais Fatores crescimento mostram
Leia maisPerfil dos exportadores brasileiros para a China
Perfil dos exportadores brasileiros para a China Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos e estrutura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A CHINA Apresentar a estrutura tecnológica
Leia maisGestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto
Gestão da Inovação Aula 01 Inovação e competitividade empresarial Profa. Dra. Geciane Porto geciane@usp.br Algumas afirmações Inovação combinada com transferência eficiente de tecnologia é o combustível
Leia maisEmpreendedorismo em Israel. Gilberto Sarfati
Empreendedorismo em Israel Gilberto Sarfati gilberto.sarfati@fgv.br Empreendedorismo O empreendedor é aquele que gera valor através da criação ou expansão da atividade econômica identificando novos produtos,
Leia maisTele Nordeste Celular
Tele Nordeste Celular Sergio Bartoletti 44º Painel Telebrasil Mesa Redonda do Painel IV Agenda Panorama do setor de telefonia móvel Como manter a saúde financeira das empresas Para onde caminham os novos
Leia maisOportunidades de Investimento na Austrália. Curitiba PR 13 Junho 2017
Oportunidades de Investimento na Austrália Curitiba PR 13 Junho 2017 AUSTRÁLIA VISÃO GERAL DO PAÍS AUSTRÁLIA DADOS ECONÔMICOS GERAIS 1 1 4a maior economia na região asiática e 13a maior no mundo 6 2 2
Leia maisRenda Nacional. Copyright 2004 South-Western
Renda Nacional 15 Microeconomia Renda Nacional Microeconomia é estudo da decisão individual de consumidores e firmas e da interação entre eles no mercado. Macroeconomia Macroeconomia é o estudo da economia
Leia maisGrade Horária de Provas Finais Administração e Ciências Econômicas
30/11/2016 (Quarta-Feira) 2º A Estatística I 2º B Estatística I 2º C Estatística I Estudos Culturais: Na Arena das Narrativas Multiculturais Cross-Cultural Management Painéis Avaliação de Empresas Consumer
Leia maisTeoria e Sistemas da Inovação
A technology gap approach to why growth rates differ FAGERBERG, Jan Trabalho elaborado por: Fernando Machado 1. Introdução (Porque diferem as taxas de crescimento entre países?) Introdução Diferenças do
Leia maisConferência Internacional INOVAR EM TURISMO PELO CONHECIMENTO E CRIATIVIDADE INNOVATING IN TOURISM BY KNOWLEDGE AND CREATIVITY.
Conferência Internacional INOVAR EM TURISMO PELO CONHECIMENTO E CRIATIVIDADE TOURISM INNOVATION IN THE BALEARIC ISLANDS PhD Mateo Amengual CIDTUR General Manager www.cidtur.org Tourism in Spain 2010: 53
Leia maisGisele Spricigo (Unisinos) Sérgio Marley Modesto Monteiro (UFRGS) Ricardo da Silva Freguglia (UFJF)
Gisele Spricigo (Unisinos) Sérgio Marley Modesto Monteiro (UFRGS) Ricardo da Silva Freguglia (UFJF) Schumpeter (1942) ressaltou o papel desempenhado pelas inovações na economia, em um processo que ele
Leia maisA Fapesp e a Pesquisa em São Paulo
A Fapesp e a Pesquisa em São Paulo Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp fapesp12-20130812-fmusp.pptx; C.H. Brito Cruz e Fapesp 1 Sumário FAPESP A FMUSP na FAPESP Pesquisa em SP fapesp12-20130812-fmusp.pptx;
Leia maisInovação para o Aumento da Competitividade da Indústria
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade
Leia maisImpacto do Buy American Act Nas Exportações Brasileiras. DEREX- Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior
Impacto do Buy American Act Nas Exportações Brasileiras DEREX- Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior US$ Billhões Compras do Governo Federal dos EUA em 2008 Provenientes do Exterior
Leia maisP Estudo ICC fevereiro 2011 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 106. a sessão março 2011 Londres, Reino Unido
ICC 106 1 21 fevereiro 2011 Original: inglês P Estudo Conselho Internacional do Café 106. a sessão 28 31 março 2011 Londres, Reino Unido Cadeia de valor do café em países importadores selecionados Antecedentes
Leia maisInserção do Brasil no setor de serviços da economia mundial. Eduardo Bom Angelo Presidente da Brasilprev
Inserção do Brasil no setor de serviços da economia mundial Eduardo Bom Angelo Presidente da Brasilprev Participação dos Serviços no PIB (% em valor adicionado preços básicos) 70 60 Agropecuária Indústria
Leia maisDesafios do Financiamento a Longo Prazo
Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo
Leia maisDesafios da Produtividade no Brasil e as Inovações
Desafios da Produtividade no Brasil e as Inovações Jorge Arbache U n B e B N D E S F D C, 1 1 / 1 2 / 2 0 1 3 A s o p i n i õ e s a q u i a p r e s e n t a d a s n ã o r e p r e s e n t a m n e c e s s
Leia maisInternacionalização como estratégia: o caso da Alemanha. Giovanna Colin Zeny
Internacionalização como estratégia: o caso da Alemanha. Giovanna Colin Zeny Participação nas exportações e Importações importações mundiais, 2016 (%). Exportações China EUA Alemanha Brasil Pequenas e
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA. Escola Superior de Tecnologia e Gestão
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Escola Superior de Tecnologia e Gestão SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NOS INSTITUTOS DE EMPREGO. ESTUDO DE CASO: IEFP DA GUARDA PROJETO APLICADO DO MESTRADO EM GESTÃO
Leia mais! "# $% %& ,- ) %%!%+ ". /
! "# $% %& '() *+,- ) %%!%+ ". / ! "# 1 /!%2 345* 678 0! "# 1 /!%2 / "#'%:/% '" 345* 678 9 ! "# 1 /!%2 /% / ) /%/ ': ':' 345* 678 ;! "# 1 /!%2!*'%"# '/' %&7*'%"# / =''%"# />%! ' #%&2 345* 678 < ! "# 1
Leia maisCrescimento no longo prazo
Crescimento no longo prazo Roberto Guena de Oliveira 16 de agosto de 2016 USP Sumário 1 Introdução Produtividade e seus determinantes 2 Crescimento econômico e políticas públicas 3 Exercícios 2 Introdução
Leia maisEdivaldo Rogério de Brito Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores
Aviso Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia
Leia maisAtividades de elevada rendibilidade
Atividades de elevada rendibilidade Departamento de Estatística Banco de Portugal 25ª reunião do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Estatísticas Macroeconómicas 14 de dezembro de 2018 Atividades
Leia maisDesenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços
Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Jorge Arbache UnB e BNDES FGV-SP 27/5/2014 As opiniões são do autor e não necessariamente refletem as visões do BNDES 1 Vivemos uma nova
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS E
CENÁRIOS ECONÔMICOS E COMPETITIVOS GLOBAIS E O DESAFIO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS Renato Corona Fernandes Gerente do Departamento de Competitividade e Tecnologia CONIC, 06 de dezembro de 2013
Leia maisProdutividade de Capital
Produtividade de Capital Termo de Parceria e&e/mct Alguns dos Aspectos Abordados I WORKSHOP SOBRE PRODUTIVIDADE DE CAPITAL AUDITÓRIO BNDES 13/12/2010 ECENTEX COPPE Produtividade de Capital no Brasil Avaliações
Leia maisEconomia Criativa, Inovação e Competitividade: Cenário Macroeconômico Global e Brasileiro
Economia Criativa, Inovação e Competitividade: Cenário Macroeconômico Global e Brasileiro Lídia Goldenstein Davi Nakano Engenharia de Produção Escola Politécnica Economia Criativa... Mudanças internacionais:
Leia maisInternational Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica
dossiers Economic Outlook Conjuntura Económica International Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China Last Update Última Actualização: 14-03-2016 Prepared
Leia maisThe many faces of science: applied, basic, fundamental, exploratory, innovative,
The many faces of science: applied, basic, fundamental, exploratory, innovative, Carlos Henrique de Brito Cruz Scientific Director, FAPESP 29/08/2012 faces-da-ciência-20120829.pptx;chbritocruz 1 Idéias
Leia maisSem Logo A Tirania das Marcas em um Planeta Vendido NAOMI KLEIN
Sem Logo A Tirania das Marcas em um Planeta Vendido NAOMI KLEIN APENDICE DO LIVRO Links: Portal Detonando http://www.portaldetonando.com.br Toca da Coruja http://www.tocadacoruja.rg3.net Compartilhando.org
Leia maisParte 1 Part 1. Mercado das Comunicações. na Economia Nacional (2006-2010)
Parte 1 Part 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) Communications Market in National Economy (2006/2010) Parte 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) / Part 1
Leia maisA Propriedade Intelectual como fator de desenvolvimento tecnológico
First WIPO Interregional Meeting on South-South Cooperation on Intellectual Property (IP) Governance; Genetic Resources, Traditional Knowledge and Folklore (GRTKF) and Copyright and Related Rights A Propriedade
Leia maisEdivaldo Rogério de Brito Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores
1 Aviso Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia
Leia maisDiferenças de produtividade na indústria: evolução comparada Brasil / EUA
Diferenças de produtividade na indústria: evolução comparada Brasil / EUA Regis Bonelli* Pesquisador do IBRE * Com a colaboração de Daniel A. Duque Seminário Indústria e Desenvolvimento Produtivo no Brasil
Leia maisSistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada
Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos
Leia maisEconomia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Roberto Paulo Machado Lopes
Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Roberto Paulo Machado Lopes UESC, 11 de março de 2013 C,T&I E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Externalidades do
Leia maisEstatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER
Estatísticas de Empreendedorismo 2011 3ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Sistema de Estatísticas de Empreendedorismo Objetivo principal: Construir
Leia maisPolíticas para Inovação Tecnológica: Brasil e Mundo
Políticas para Inovação Tecnológica: Brasil e Mundo Carlos H de Brito Cruz Diretor Científico, Fapesp http://www.ifi.unicamp.br/~brito 14/9/2006; politicas-inovacao-exp-internacional.ppt; CH Brito Cruz
Leia maisCaracterísticas da Região Sul Cearense
Características da Região Sul Cearense Municípios Microrregião Chapada do Araripe Caririaçu Municípios Araripe Assaré Campos Sales Potengi Salitre Altaneira Caririaçu Farias Brito Granjeiro Microrregião
Leia maisBOLETIM: Julho/2016 Produtividade no Contexto Mundial PESQUISA DE PRODUTIVIDADE
BOLETIM: Julho/2016 Produtividade no Contexto Mundial PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga
Leia maisInternational Trade: Statistics and Top 10 Partners Comércio Internacional: Estatísticas e Top 10 Parceiros. Economic Outlook. Económica.
dossiers Economic Outlook Conjuntura International Trade: Statistics and Top 10 Partners Comércio Internacional: Estatísticas e Top 10 Parceiros Last Update Última Actualização 15-07-2015 Prepared by PE
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8 Estrutura da Aula O Papel das Instituições (Gertler) Clusters e Redes Globais (Cooke et al.) O Nexo Inovação/Conhecimento (Capello) Redes
Leia maisESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃ ÇÃO DA EMPRESA
ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃ ÇÃO DA EMPRESA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITOS BÁSICOS Negócios Internacionais TRANSACÇÕES QUE CRUZAM AS FRONTEIRAS NACIONAIS Empresa A País A Empresa B Empresa
Leia maisJosé Alexandre Scheinkman
José Alexandre Scheinkman Edwin W. Rickert Professor of Economics Columbia University Brasil: O Desafio da Produtividade Brasil: Problemas O Brasil tem problemas econômicos prementes de curto prazo. Déficit
Leia maisDimensões de um Scorecard de Competitividade
Dimensões de um Scorecard de Competitividade O projeto de desenvolvimento de um scorecard, baseado em dimensões de fatores que afetam a competitividade dos países, será desenvolvido em uma parceria entre
Leia maisImportância da inovação para a competitividade e sustentabilidade das empresas
Importância da inovação para a competitividade e sustentabilidade das empresas Roberto Nicolsky Diretor Geral da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica PROTEC Apresentação no 2º Encontro Nacional
Leia maisADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa
ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa Autores: Josimar Pires da Silva Mariana Pereira Bonfim Jorge Katsumi Niyama SUMÁRIO Introdução Problema
Leia maisWorkshop 2 Changes in Automotive Industry: New Markets Different Technologies?
Organization: Cooperation: Workshop 2 Changes in Automotive Industry: New Markets Different Technologies? Volkswagen do Brasil Cologne, August 25 th, 2008 Volkswagen do Brasil Present in Brazil since 1953
Leia maisufsm partnerships with the armed forces and the relation between the university and companies
ufsm partnerships with the armed forces and the relation between the university and companies prof. tiago bandeira marchesan the higher education in brazil a educação superior no brasil Percentual distribuition
Leia maisAvanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil
Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 2ª Reunião do Comitê de Líderes 2015 31 de julho anos Tempo necessário para atingirmos 2% do investimento em P&D em relação
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisCreative Economy Report UNCTAD. Alessandra Meleiro. Seminário: Economia Criativa e Cultura
Creative Economy Report 2008 - UNCTAD Alessandra Meleiro Seminário: Economia Criativa e Cultura Economia Cultura Tecnologia Indústrias Criativas Origens do termo: Australia, 1994, report Creative Nation
Leia mais2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981
13º FÓRUM DE ECONOMIA DA FGV 2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 MARIO BERNARDINI 12 de setembro de 2016 O Brasil desaprendeu a crescer a partir dos anos 80 O BRASIL NÃO CRESCE DE FORMA
Leia maisGREEN RIO Cosmeticosde Base Florestal da Amazônia. Maio8, 2014 Alexandre Harkaly
GREEN RIO Cosmeticosde Base Florestal da Amazônia Maio8, 2014 Alexandre Harkaly alexandre.h@ibd.com.br IBD e Sustentabilidade. Acordo sobre o alinhamento e o reconhecimento mútuo das normas de cosméticos
Leia maisESTUDO ECONÔMICO DA OCDE
ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisMineração e sua Importância na Economia Brasileira
Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria
Leia maisOctober, 2013. Um Olhar Estratégico para o Setor de Seguros de Automóvel no Brasil
October, 2013 Um Olhar Estratégico para o Setor de Seguros de Automóvel no Brasil AGENDA Visão da Industria de Seguros (Brasil x Mundo) Drivers que movem a Indústria Análise da Penetração da Indústria
Leia maisPedro Bartelle Presidente e Diretor de Relações com Investidores. André de Camargo Bartelle 1º Vice Presidente do Conselho de Administração
AVISO Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia
Leia maisAssessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa,
Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2017-2018 Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, 27.09.2017 Apoios 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 2017-2018 PORTUGAL
Leia maisSociedade Portuguesa para o
Prevalência e Monitorização da Obesidade e do Controlo do Peso Prevalência da Obesidade Índice de Massa Corporal (IMC) Excesso de Peso 25-30 kg/m 2 Obesidade >30 kg/m 2 Exemplo: Mulher com 1,65 m 68-82
Leia maisIndicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para
Leia maisProposta Nova Metodologia Belo Horizonte, MG - 26/06/2017
Proposta Nova Metodologia Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 A MUDANÇA DE METODOLOGIA Objetivos: 1.Medir de forma efetiva a penetração na cadeia de fornecedores; 2.Reduzir a sensibilidade às variações bruscas
Leia maisInválido para efeitos de certificação
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO EMPRESARIAL CURRICULAR UNIT: Business management Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O NOME COMPLETO):
Leia maisBENEFÍCIOS A ECONOMIA NA REFORMA DAS EXIGÊNCIAS DE CONTEÚDO LOCAL (ECL) Mark Dutz e Mariana Vijil
BENEFÍCIOS A ECONOMIA NA REFORMA DAS EXIGÊNCIAS DE CONTEÚDO LOCAL (ECL) Mark Dutz e Mariana Vijil Outline 1. Tendências das ECLs: Brasil em comparação com outros países 2. Custos e benefícios das ECLs:
Leia maisInovação e grau de novidade do principal produto e do principal processo
Inovação e grau de novidade do principal produto e do principal processo Luis Fernando Tironi Os trabalhos que utilizam as pesquisas de inovação (innovation survey), para a Europa, e a Pesquisa Industrial
Leia maisPerspectivas do Desenvolvimento Brasileiro
Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Luciano Coutinho Presidente do BNDES Almoço-palestra British Chamber of Commerce and Industry in Brazil 24 de outubro de 2008 1 Sólidos fundamentos macroeconômicos
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisDesenvolvimento numa Perspectiva Keynesiana
Desenvolvimento numa Perspectiva Keynesiana José Luís Oreiro Professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Pesquisador Nível IB do CNPq Presidente da Associação Keynesiana
Leia maisBALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS*
BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS* BRAZILIAN FOREIGN TRADE IN SERVICES BALANCE* Janeiro/Dezembro January/December 2009 US$ bilhões / US$ billion 2008 2009 Δ % 2009/2008 Exportações /
Leia maisVarejo Virtual e Multicanal. Marcelo Coutinho IBOPE Inteligência / EAESP-FGV
Varejo Virtual e Multicanal Marcelo Coutinho IBOPE Inteligência / EAESP-FGV marcelo.coutinho@ibope.com.br Julho, 2006 AGENDA IBOPE Inteligência A Internet no Brasil e no mundo Varejo Eletrônico Desafios
Leia maisProdutividade total dos fatores para a agroindústria no estado do Paraná
Produtividade total dos fatores para a agroindústria no estado do Paraná Daniel Ferreira Gonçalves José Luiz Parré RESUMO - Este trabalho teve como objetivo analisar a produtividade total dos fatores de
Leia maisCNI. Inovação e Crescimento Econômico. Antonio Delfim Netto
CNI Inovação e Crescimento Econômico Antonio Delfim Netto 10 de Maio de 2013 São Paulo, SP 1 I. Os Determinantes do Crescimento Econômico 1. Quais são os determinantes do crescimento de longo prazo? Capital
Leia maisDemanda de passageiros tem aumento moderado em fevereiro
NEWS No: 18 Demanda de passageiros tem aumento moderado em fevereiro 4 de abril de 2019 (Genebra) - A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA - International Air Transport Association) divulgou
Leia maisMacroeconomia Equilíbrio Geral
Macroeconomia 2 FEP, Licenciatura em Economia 8. Equilíbrio Geral 8.4. Ciclos Económicos Álvaro Almeida, Maio de 2007 8.4.1. Factos sobre ciclos económicos A. Identificação dos ciclos económicos 35.000
Leia maisAntonio Delfim Netto
ABRAPP 35 o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão Investimento, Financiamento e Crescimento Antonio Delfim Netto 12 de novembro de 2014 São Paulo, SP 1 I. Revolução Demográfica 1) Efeitos do envelhecimento
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior. Balança Comercial Brasileira 2005
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Balança Comercial Brasileira 2005 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA 2005 / 2004 US$ MILHÕES 2005 2004 % 2005/2004
Leia maisPORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators
Produção e Volume de Negócios / Production and Turnover Índice de Produção Industrial Industrial Production Index vh y o y 1,5 1,9 4,4 5,7 6,3 3,8 0,1 2,1 9,2 x 4,2 4,4 5,0 x Indústria Transformadora vh
Leia mais