Proposta Nova Metodologia Belo Horizonte, MG - 26/06/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta Nova Metodologia Belo Horizonte, MG - 26/06/2017"

Transcrição

1 Proposta Nova Metodologia Belo Horizonte, MG - 26/06/2017

2 A MUDANÇA DE METODOLOGIA Objetivos: 1.Medir de forma efetiva a penetração na cadeia de fornecedores; 2.Reduzir a sensibilidade às variações bruscas do câmbio, mantendo estabilidade do índice de credenciamento (IC); 3.Incorporar aspectos qualitativos ao cálculo do IC; 4.Buscar simplificação com a utilização de apenas um índice; 5.Retirar a rigidez imposta ao preço final, pela atual metodologia.

3 Objetivo do índice de credenciamento Incentivar a fabricação no país de bens de capital Fortalecer a demanda por componentes nacionais para o adensamento da cadeia Aumentar a demanda por mão de obra nacional com geração de empregos qualificados Buscar maior intensidade tecnológica dos produtos Apoiar a realização de investimentos que ampliem a produtividade e a inserção externa Incentivar a inovação e a competitividade da indústria nacional

4 Estrutura do Novo Índice IC = Índice de Credenciamento Representa o índice utilizado para o resultado final do processo de credenciamento; IEP = Índice de Estrutura de Produto Corresponde a composição do produto no que diz respeito a utilização de componentes, mão de obra e serviços nacionais (foco na cadeia produtiva); Qualificadores = Avaliação qualitativa Representa quanto a empresa investe e/ou emprega os direcionadores estratégicos definidos pelo BNDES e proporciona ao fabricante alternativas para o credenciamento.

5 ÍNDICE DE ESTRUTURA DE PRODUTO IEP = Valor total dos componentes + MO dir + Serv NACIONAIS Valor total dos componentes + MO dir + Serv NACIONAIS e IMPORTADOS Valor total dos componentes, mão de obra e serviços NACIONAIS utilizados para a fabricação de um produto Valor total de todos os componentes NACIONAIS e mão de obra direta e serviços NACIONAIS E ESTRANGEIRAS utilizados para a fabricação de um produto * O corretor de verticalização também está previsto na proposta da nova metodologia. Maiores detalhes em estudo específico.

6 IC = Índice de Estrutura do Produto + Qualificadores IEP Índice mínimo obtido na estrutura do produto IC Índice para o credenciamento Índice de estrutura do produto Índice de estrutura do produto Qualificador 1 Índice de estrutura do produto Qualificador 1 Qualificador 2 Índice de estrutura do produto Qualificado r 1 Qualificador 2 Qualificad or 3 Índice de estrutura do produto Qualificador 3 6

7 QUALIFICADORES Premissas gerais - Previsibilidade - evitar flutuações conjunturais dos resultados (utilização de ciclos para mensuração e validade por 2 anos) e zelar pela estabilidade dos parâmetros (revisão de 4 em 4 anos); - Deve possuir visão estrutural; - Induzir o aumento da competitividade; - Utilização de informações já solicitadas atualmente (preferencialmente); - Simplicidade e facilidade de processos para o cliente (fabricante); - Servir-se de definições e referências externas padronizadas e já amplamente utilizadas como por exemplo da Receita Federal ou definida em Lei.

8 QUALIFICADOR DE CONTEÚDO TECNOLÓGICO QUALIFICADOR DE CONTEÚDO TECNOLÓGICO QCT = custo total dos componentes de alta intensidade tecnológica Custo total dos componentes QCTnac = custo total dos componentes NACIONAIS de alta intensidade tecnológica Custo total dos componentes Objetivo Referência Capturar a intensidade tecnológica dos componentes utilizados na fabricação Tabela da OCDE (traduzida pelo MDIC) que distingue componentes, por NCM, de baixo, médio e alto valor tecnológico; Definido pelo esforço em PeD. Apuração Por produto, comprovação por nota fiscal Validade 4 anos ou pedido de atualização de produto, o que acontecer primeiro

9 QUALIFICADOR DE INOVAÇÃO QI = gastos (investimento) com atividades inovativas (4 anos) faturamento (4 anos) Objetivo Referência Apuração Capturar o esforço que as empresas empreendem para inovar. Pintec Por empresa comprovação por Folha X460 e DRE da ECF ou Nota Fiscal Validade 2 anos ou pedido de atualização da empresa, o que acontecer primeiro

10 QUALIFICADOR DE EXPORTAÇÃO - QE QE = Receita de exportações de bens (fab. própria) e serviços (4 anos) Faturamento total (4 anos) Objetivo Referência Apuração Identificar a capacidade de inserção/competitividade no mercado global Tabelas de Recursos e Usos do Sistema de Contas Nacionais (SCN) do IBGE Por empresa comprovação por DRE/ECF ou Sistema Alice Validade 2 anos ou pedido de atualização da empresa, o que acontecer primeiro

11 QUALIFICADOR DE CAPITAL POR EMPREGADO - QCE QCE = (K/L)* em t-1 (K/L) média dos 3 últimos anos Além da avaliação da evolução da empresa, é possível utilizar este indicador para uma comparação com o seu setor. Objetivo Identificar a evolução do aprofundamento do capital Referência Apuração PIA - Empresa Por empresa comprovação por DRE/ECF Validade 2 anos * Relação entre Ativo Operacional e o número total de funcionários

12 QUALIFICADOR DE CAPACITAÇÃO - QC QC = Quantidade de funcionários qualificados Quantidade de funcionários total São considerados qualificados os funcionários com CBO iniciado em: - 20 (especialistas e pesquisadores) - 21 (ensino superior) - 30 e 31 (técnicos e projetistas) - 39 (planejamento, controle e pesquisa) Objetivo Medir a qualificação do corpo funcional Referência Apuração RAIS Por empresa comprovação por RAIS Validade 2 anos

13 QUALIFICADOR DE GESTÃO - QG Determinado pela existência de Certificados e/ou ISOs que as Micro, Pequenas e Médias I possuem. Objetivo Referência Apuração Validade Identificar o nível de Gestão Empresarial das Micro, Pequenas e Médias I empresas Sem referência Por empresa comprovação por certificados 2 anos

14 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO Período de Transição de junho/2017 até dezembro/2017: (i) fase de adaptação dos fabricantes à nova metodologia; (ii) o credenciamento para produto novo ou já credenciado, será realizado na metodologia atual (valor/peso). (iii) os novos índices de credenciamento deverão ser calculados e disponibilizados aos fabricantes. Início do credenciamento obrigatório pela Nova Metodologia - A partir de 1º de janeiro de 2018: (i) produtos já credenciados permanecem na metodologia atual até o prazo da expiração ou pedido de atualização (o que ocorrer primeiro); (ii) novos produtos serão credenciados exclusivamente na nova metodologia.

15 Departamento de Financiamentos da ABIMAQ Posto de Informações ABIMAQ/BNDES Telefone: (11)

Status do Projeto Corporativo: Nova Metodologia de Credenciamento

Status do Projeto Corporativo: Nova Metodologia de Credenciamento Classificação: Documento Reservado Restrição de Acesso: BNDES Unidade Gestora: AOI/DECRED Status do Projeto Corporativo: Nova Metodologia de Credenciamento DECRED Departamento de Credenciamento de Máquinas,

Leia mais

Índice de Nacionalização e Nova Medotologia de Credenciamento

Índice de Nacionalização e Nova Medotologia de Credenciamento Classificação: Documento Reservado Restrição de Acesso: BNDES, ABINEE Unidade Gestora: AOI/DECRED Índice de Nacionalização e Nova Medotologia de Credenciamento Público Externo Rio de Janeiro, 16 de dezembro

Leia mais

Nova Metodologia de Credenciamento do CFI

Nova Metodologia de Credenciamento do CFI Classificação: Documento Reservado Restrição de Acesso: BNDES Unidade Gestora: AOI/DECRED Nova Metodologia de Credenciamento do CFI Abinee 11/12/2017 DECRED Departamento de Credenciamento de Máquinas,

Leia mais

Seminário ABINEE Credenciamento no CFI do BNDES. São Paulo/SP

Seminário ABINEE Credenciamento no CFI do BNDES. São Paulo/SP Seminário ABINEE Credenciamento no CFI do BNDES São Paulo/SP 12.11.18 LINHA DO TEMPO 1964 1973 1976 1977 1983 1991 2012 2015 2016 2017 2018 Decreto nº 55.275 de 22/12/64: Fundo para financiamento de máquinas

Leia mais

! " # $ % & ' ( ) &*+ #

!  # $ % & ' ( ) &*+ # ! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional

Leia mais

PROPOSTA BNDES: NOVA METODOLOGIA DE MEDIÇÃO DO ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO

PROPOSTA BNDES: NOVA METODOLOGIA DE MEDIÇÃO DO ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO PROPOSTA BNDES: NOVA METODOLOGIA DE MEDIÇÃO DO ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO ABRIL-2016 ESTRUTURA DE CUSTOS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PIA 2013 IBGE* Fonte: IBGE e ABIMAQ Elaboração: DCEE/ABIMAQ * Para 3 hipóteses

Leia mais

Impulsionando o Aço na Construção Civil. Alexandre Comin Diretor do Departamento de Competitividade Industrial SDP/MDIC Abcem, São Paulo, 4/9/2014

Impulsionando o Aço na Construção Civil. Alexandre Comin Diretor do Departamento de Competitividade Industrial SDP/MDIC Abcem, São Paulo, 4/9/2014 Impulsionando o Aço na Construção Civil Alexandre Comin Diretor do Departamento de Competitividade Industrial SDP/MDIC Abcem, São Paulo, 4/9/2014 260 PIB total, da Indústria de Transformação e da Construção

Leia mais

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Seminário sobre Complexo Econômico-Industrial da Saúde BNDES / Ministério da Saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação

Leia mais

Perfil dos exportadores brasileiros para a China

Perfil dos exportadores brasileiros para a China Perfil dos exportadores brasileiros para a China Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos e estrutura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A CHINA Apresentar a estrutura tecnológica

Leia mais

Cenário após Finalização do Plano de Nacionalização. Dia do Fornecedor GAMESA. Fevereiro/2016

Cenário após Finalização do Plano de Nacionalização. Dia do Fornecedor GAMESA. Fevereiro/2016 Cenário após Finalização do Plano de Nacionalização Dia do Fornecedor GAMESA Fevereiro/2016 OBJETIVOS Metodologia de Credenciamento para Aerogeradores Eliminação gradativa das diferenças entre as estruturas

Leia mais

Visão. O potencial inovador das empresas brasileiras. do Desenvolvimento. nº abr 2011

Visão. O potencial inovador das empresas brasileiras. do Desenvolvimento. nº abr 2011 Visão do Desenvolvimento nº 94 29 abr 2011 O potencial inovador das empresas brasileiras Por Filipe Lage de Sousa Economista da APE Mais de 100 companhias têm requisitos necessários para investir em inovação

Leia mais

ABIMAQ - SINDIMAQ Minas Gerais. Belo Horizonte - 20/09/2018

ABIMAQ - SINDIMAQ Minas Gerais. Belo Horizonte - 20/09/2018 ABIMAQ - SINDIMAQ Minas Gerais Belo Horizonte - 20/09/2018 :: Acesso Página de Financiamentos 2103 Atendimentos 2017 :: Posto de Informações ABIMAQ/BNDES NOVA METODOLOGIA DE CREDENCIAMENTO :: Índice de

Leia mais

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,

Leia mais

A Indústria de Transformados Plásticos

A Indústria de Transformados Plásticos A Indústria de Transformados Plásticos Desempenho 2013 Expectativas para 2014 José Ricardo Roriz Coelho Presidente 1 DESEMPENHO 2013 2 Milhões Produção Física de Transformados Plásticos 8 7 Em milhões

Leia mais

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 :: FINANCIAMENTOS RESPONSABILIDADES Esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre linhas de financiamento disponíveis

Leia mais

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS

Leia mais

Nova Metodologia de Credenciamento do CFI São José dos Campos - 11/04/2018

Nova Metodologia de Credenciamento do CFI São José dos Campos - 11/04/2018 Nova Metodologia de Credenciamento do CFI São José dos Campos - 11/04/2018 :: Fórmula de Cálculo IC = IEP + Qualificadores IC = Índice de Credenciamento Representa o índice utilizado para o resultado final

Leia mais

Gestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto

Gestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto Gestão da Inovação Aula 01 Inovação e competitividade empresarial Profa. Dra. Geciane Porto geciane@usp.br Algumas afirmações Inovação combinada com transferência eficiente de tecnologia é o combustível

Leia mais

Ano de julho de 2010

Ano de julho de 2010 Ano 2010 28 de julho de 2010 Porte - Critério do BNDES Critério do BNDES - Receita Bruta Anual 42% 11% 7% 40% Micro Empresa até R$ 2,4 milhões Pequena Empresa - até R$ 16,0 milhões Média Empresa - até

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 16 bilhões em faturamento aa. 14% de investimento em P&D da Receita Líquida

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2015 Resumo DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes*

Leia mais

Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País

Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Secretaria de Política de Informática SEPIN ABINEE TEC - 2017 São Paulo 28/07/2017 Internet das Coisas gera valor a partir de dados extraídos

Leia mais

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria

Leia mais

Para além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior

Para além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior Para além da política macroeconômica Geraldo Biasoto Junior Agosto de 2010 Política econômica no Brasil Cisão entre a macro e a microeconomia Taxa de juros = instrumento exclusivo de política econômica

Leia mais

EMBRAPII Reunião da MEI/CNI

EMBRAPII Reunião da MEI/CNI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Educação EMBRAPII Reunião da MEI/CNI Ministro Marco Antonio Raupp 10 de maio de 2013 Plano Inova Empresa Investimento em inovação para elevar

Leia mais

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho Agenda setorial Bens de Capital Versão final do conselho 08 de junho de 2012 Agenda setorial Bens de capital B. Adensamento produtivo e Diretrizes A. Ampliação do mercado tecnológico das cadeias de valor

Leia mais

O Desafio da Nova Cadeia de Valor

O Desafio da Nova Cadeia de Valor O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir

Leia mais

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9

Leia mais

Metalmecânico. Ter 75% das empresas

Metalmecânico. Ter 75% das empresas data 2017-02-01 Aumento da Competitividade na Indústria Metal Mecânica na Região Metropolitana de Goiânia. Promover o aumento de produtividade com intervenções de baixo custo e foco na redução dos oito

Leia mais

Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital

Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Maio de 2012 Balança Comercial da indústria de transformação (US$ bilhões FOB) Saldo Importação Exportação

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio MARÍLIA Entidades de Apoio Temos recursos mas não encontramos bons Projetos para apoiar Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio? Alguns pontos de reflexão: Comunicação

Leia mais

6 Tecnologia industrial básica e inovação das MPMEs brasileiras de base tecnológica

6 Tecnologia industrial básica e inovação das MPMEs brasileiras de base tecnológica 6 Tecnologia industrial básica e inovação das MPMEs brasileiras de base tecnológica Conforme abordado nos capítulos anteriores, a ênfase estratégica atribuída à inovação das MPMEs e, em particular das

Leia mais

Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL

Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Cadeia de Petróleo e Gás:

Cadeia de Petróleo e Gás: Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria

Leia mais

Os Novos Desafios do Pré-Sal Estadão São Paulo 16 de agosto de Eloi Fernández y Fernández Diretor Geral da ONIP

Os Novos Desafios do Pré-Sal Estadão São Paulo 16 de agosto de Eloi Fernández y Fernández Diretor Geral da ONIP Oportunidades e Desafios da Agenda de Competitividade para Construção de uma Politica Industrial na Área de Petróleo: Propostas para um Novo Ciclo de Desenvolvimento Industrial Eloi Fernández y Fernández

Leia mais

Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP

Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..

Leia mais

Inovação e suas Repercussões nas Empresas

Inovação e suas Repercussões nas Empresas Inovação e suas Repercussões nas Empresas GIANNA SAGAZIO DIRETORA DE INOVAÇÃO CNI 06 de junho de 2017 Inovação sustenta o crescimento e o dinamismo de todas as economias. OECD Innovation Strategy, 2015

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro

Leia mais

RENOVAÇÃO DA FROTA VAGÕES DE CARGA & LOCOMOTIVAS

RENOVAÇÃO DA FROTA VAGÕES DE CARGA & LOCOMOTIVAS RENOVAÇÃO DA FROTA VAGÕES DE CARGA & LOCOMOTIVAS AGENDA 1 2 3 Situação atual Objetivos Benefícios Estratégia Conclusão Situação atual 3 Fabricantes de vagões de carga 2 Fabricantes de Locomotivas 70 Fabricantes

Leia mais

2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional

2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional 2.9 Tributação Por que Tributação? Um sistema tributário oneroso e complexo reduz a competitividade e desestimula investimentos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágios

Leia mais

Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009

Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009 Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das

Leia mais

Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará

Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará Plano de trabalho Verticalização Mineral Belém, 20 de dezembro de 2015 Revisado em: 07 de abril de 2016 EXPLORAÇÃO MINERAL A exploração

Leia mais

CENÁRIOS ECONÔMICOS E

CENÁRIOS ECONÔMICOS E CENÁRIOS ECONÔMICOS E COMPETITIVOS GLOBAIS E O DESAFIO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS Renato Corona Fernandes Gerente do Departamento de Competitividade e Tecnologia CONIC, 06 de dezembro de 2013

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Carlos Azen Gerente da Indústria de TIC no BNDES 12/04/2018 Conteúdo O estudo Internet das Coisas: um plano para o Brasil Iniciativas do BNDES para IoT

Leia mais

BENEFÍCIOS QUE GERAM NEGÓCIOS

BENEFÍCIOS QUE GERAM NEGÓCIOS BENEFÍCIOS QUE GERAM NEGÓCIOS A ABIMAQ A ABIMAQ - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos há mais de 80 anos no fortalecimento do setor com ações políticas e econômicas. DESTAQUES

Leia mais

Eliana Sá 10/04/2014

Eliana Sá 10/04/2014 Eliana Sá 10/04/2014 Sistema Indústria Federal CNI SESI DN Estadual Federações de Indústrias SESI DR SENAI DN SENAI DR IEL NC IEL NR Desenvolvimento Empresarial Fonte imagem: http://miyashita.com.br/?id=119&m=387.

Leia mais

O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar?

O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar? 1 O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar? A necessidade de interação entre Universidades e Empresas Florianópolis/Cienp Setembro de 2017 Agenda 2 O que fizemos? Onde estamos? Quais

Leia mais

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) criada em 24 de julho

Leia mais

Políticas de Ciência, Tecnologia e de Inovação para o Setor de RFID no Brasil

Políticas de Ciência, Tecnologia e de Inovação para o Setor de RFID no Brasil 1 Políticas de Ciência, Tecnologia e de Inovação para o Setor de RFID no Brasil Henrique de Oliveira Miguel MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Secretaria de Política de Informática 2 Mercado

Leia mais

Gestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO

Gestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO Para obter retorno FUTURO é preciso investir AGORA + crise + incertezas + corte de custos Gestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO Existem 1.760 infraestruturas voltadas à P&D Há 40 aceleradoras

Leia mais

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério

Leia mais

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr data 2016-11-30 Fortalecimento das Empresas de Reciclagem de Fortaleza e Região Metropolitana de Fortaleza Possibilitar o fortalecimento e o aumento da competitividade das empresas do de reciclagem visando

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Silvio Antonio Ferraz Cario NEIITEC-UFSC FLORIANÓPOLIS - SC Argumentos: Perda de

Leia mais

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012. Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,

Leia mais

Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS. Brasília, 24 de outubro/2007

Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS. Brasília, 24 de outubro/2007 Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS Brasília, 24 de outubro/2007 Motivação Prioridade do software na PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior)

Leia mais

Seminário. A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo. Como fazer o upgrade das exportações brasileiras

Seminário. A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo. Como fazer o upgrade das exportações brasileiras Seminário A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo Como fazer o upgrade das exportações brasileiras Cláudia Prates Diretora de Empresas Agenda Evolução recente da indústria brasileira Como

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Fevereiro/2013 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Média Jan-Fev 2008 6.188 2009 4.446 2010 5.178

Leia mais

Reunião Comitê Setorial de IND P&G. São Paulo - 24 de novembro de 2006

Reunião Comitê Setorial de IND P&G. São Paulo - 24 de novembro de 2006 Reunião Comitê Setorial de IND P&G São Paulo - 24 de novembro de 2006 Proposta Carteira 2007 Ações Ações Regulação Selecionar para cada comitê um projeto piloto para aferição de conteúdo local através

Leia mais

Inovação Banco do Nordeste FNE

Inovação Banco do Nordeste FNE Inovação Banco do Nordeste FNE O Banco do Nordeste tem um amplo conceito, pois considera todos os investimentos em informática amparados pela linha Inovação. Constate na relação abaixo os itens financiáveis.

Leia mais

Scom CPC Ltda. Apresentação da Empresa. Quem somos e o que fazemos

Scom CPC Ltda. Apresentação da Empresa. Quem somos e o que fazemos Scom CPC Ltda Apresentação da Empresa Quem somos e o que fazemos 1 A EMPRESA A Scom CPC Ltda. é uma empresa da Indústria da Construção. A sua proposta de trabalho está fundamentada em Planejamento, Gestão

Leia mais

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO

Leia mais

A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades

A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades Workshop sobre o Marco Regulatório do Pré-Sal CNI 01.10.2009 Mensagem Inicial Pré-sal: Grande oportunidade para o Brasil Investimentos pré-sal:

Leia mais

BNDES - Apoio às MPMEs

BNDES - Apoio às MPMEs BNDES - Apoio às MPMEs ABIGRAF - SP 14 de maio de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio

Leia mais

Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção

Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção São Paulo, 11 de dezembro de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente CONJUNTURA ECONÔMICA E PERSPECTIVAS PARA 2019 Setor Têxtil e Confecção

Leia mais

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Introdução Esta apresentação tem como objetivo iniciar, no âmbito da MEI, uma série de discussões acerca da possibilidade de obtermos maiores avanços na agenda

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade

Leia mais

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas A importância da Inovaçã ção o para as Micro, Pequenas

Leia mais

Conteúdo Local. Propostas de aprimoramento

Conteúdo Local. Propostas de aprimoramento Conteúdo Local Propostas de aprimoramento Agenda Atual Cenário Dados do setor Regras de Conteúdo Local aplicadas ao setor Propostas para Rodadas Futuras Atual cenário da indústria Impactos da Crise Impactos

Leia mais

Aumento da Competitividade e

Aumento da Competitividade e data 2017-02-01 Aumento da Competitividade na Indústria Metal Mecânica na Região Metropolitana de Goiânia. Promover o aumento de produtividade com intervenções de baixo custo e foco na redução dos oito

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2015 Resumo DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes*

Leia mais

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008 Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da

Leia mais

Por que as empresas que inovam crescem mais?

Por que as empresas que inovam crescem mais? Por que as empresas que inovam crescem mais? Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico João Alberto De Negri 06/11/12 São Paulo Inovação e crescimento Reconhecimento do impacto dos processos de inovação

Leia mais

Apoio do BNDES ao Setor Solar Fotovoltaico

Apoio do BNDES ao Setor Solar Fotovoltaico Apoio do BNDES ao Setor Solar Fotovoltaico 2 Congresso Brasileiro de Geração Distribuída 25/10/2017 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI/DECRED Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas

Leia mais

Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior

Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2013 A Empresa Empresa Brasileira

Leia mais

AOI/DECRED ELCIO AMIUNE. Área de Operações Indiretas. Departamento de Credenciamento de Fabricantes de Máquinas, Equipamentos e Sistemas

AOI/DECRED ELCIO AMIUNE. Área de Operações Indiretas. Departamento de Credenciamento de Fabricantes de Máquinas, Equipamentos e Sistemas Área de Operações Indiretas Departamento de Credenciamento de Fabricantes de Máquinas, Equipamentos e Sistemas AOI/DECRED ELCIO AMIUNE Bens passíveis de credenciamento: Máquinas e Equipamentos novos, inclusive

Leia mais

Educação Profissional, Competitividade e Inovação

Educação Profissional, Competitividade e Inovação Educação Profissional, Competitividade e Inovação Rafael Lucchesi China BRASIL Índice Global de Competitividade Brasil ficou em 75º colocação dentre 140 países, perdendo dezenove posições em relação a

Leia mais

Política Industrial e o Setor de Petróleo

Política Industrial e o Setor de Petróleo Política Industrial e o Setor de Petróleo Mauricio Canêdo Pinheiro Pesquisador do IBRE/FGV II Seminário de Matriz Energética Painel IV: Desafios à exploração e produção de petróleo e gás natural Rio de

Leia mais

MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs

MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs Grupo de

Leia mais

Agenda da MEI :

Agenda da MEI : Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação

Leia mais

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Banco Nacional de Desenvolvimento Econômco e Social - BNDES PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Belo Horizonte dezembro/2007 1 Aprovado em maio / 2004 MACRO-OBJETIVO

Leia mais

Reparação de Veículos

Reparação de Veículos data 2017-02-01 Gestores das Indústrias de Panificação Realizar capacitação empresarial nas panificadoras de Maringá e Região, a fim de fortalecer o segmento e adequá-lo às exigências do mercado em atendimento,

Leia mais

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral Seminário Valor Econômico Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ 1 de Março de 2010

Leia mais

V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA

V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA Fomento à exportação de fármacos e medicamentos: panorama, desafios e oportunidades Bruno Duarte Coordenador-Geral do Complexo Químico e da Saúde Departamento de Investimentos

Leia mais

Construção de um pacto para o Plano Nacional de IoT

Construção de um pacto para o Plano Nacional de IoT Estudo IoT: Um Plano de Ação para o Brasil (2018-2022) Construção de um pacto para o Plano Nacional de IoT MEI Set 2017 Cláudia Prates (Diretora BNDES) O desenvolvimento de IoT demanda uma estratégia de

Leia mais

Credenciamento de Luminárias LED BNDES São Paulo

Credenciamento de Luminárias LED BNDES São Paulo Credenciamento de Luminárias LED BNDES São Paulo 08 de maio de 2017 Objetivos Estratégicos com o credenciamento de luminárias LED Impacto ambiental e social Eficiência Energética (~4% faturamento energia

Leia mais

O BRASIL EXPORTADOR DE STARTUPS

O BRASIL EXPORTADOR DE STARTUPS O BRASIL EXPORTADOR DE STARTUPS Novembro/2016 QUEM SOMOS A Desenvolve SP é a instituição financeira do Estado de São Paulo que promove o desenvolvimento da economia por meio de opções de crédito sustentáveis.

Leia mais

QUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA

QUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias

Leia mais

Participação do PIB de Minas Gerais no total nacional (%)

Participação do PIB de Minas Gerais no total nacional (%) Indústria Mineira - Caracterização Indústria Mineira Caracterização Participação do PIB de Minas Gerais no total nacional (%) Não há nenhuma transformação estrutural relevante na economia mineira que a

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção

Leia mais

Cooperação de JICA no Setor de Peças Automotivas. Yoshihiro Miyamoto Representante Sênior JICA Brasil

Cooperação de JICA no Setor de Peças Automotivas. Yoshihiro Miyamoto Representante Sênior JICA Brasil Cooperação de JICA no Setor de Peças Automotivas Yoshihiro Miyamoto Representante Sênior JICA Brasil 1.Sobre JICA Índice 2.Estruturação de Programa de Treinamento Cooperação da JICA na indústria 3.Resumo

Leia mais

Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais

Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais SEMINÁRIO ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Franquelim Alves Gestor do COMPETE 19.abr.2012 1 Tópicos da Intervenção: 1. Agenda da Competitividade

Leia mais

São Paulo, 11 de setembro de 2013

São Paulo, 11 de setembro de 2013 lhceotto@tishmanspeyer.com.br São Paulo, 11 de setembro de 2013 Temos as melhores condições de mercado desde Pedro Álvares Cabral Juízo na condução da política econômica; Visão da importância da solução

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)

Leia mais

Plano Estratégico

Plano Estratégico Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos

Leia mais

Instrumentos de Financiamento

Instrumentos de Financiamento Instrumentos de Financiamento A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações). Seu objetivo é atuar em toda a cadeia da inovação, de

Leia mais