Ano de julho de 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ano de julho de 2010"

Transcrição

1 Ano de julho de 2010

2 Porte - Critério do BNDES Critério do BNDES - Receita Bruta Anual 42% 11% 7% 40% Micro Empresa até R$ 2,4 milhões Pequena Empresa - até R$ 16,0 milhões Média Empresa - até R$ 90,0 milhões Média Grande Empresa até R$ 300,0 milhões Grande Empresa - acima de R$ 300,0 milhões Número de Empregados Micro Média Pequena Média Grande Micro Empresa até 9 funcionários Pequena Empresa - até 99 funcionários Média Empresa - até 499 funcionários Grande Empresa - acima de 499 funcionários Porte - Número de Funcionários Origem do Capital 7% 2% 13% 4% 43% 48% 83% Micro Média Pequena Grande Totalmente Nacional Totalmente Estrangeiro Participação de Capital Estrangeiro

3 Ano 2010 * Ano % Investimentos = 5,0% do Faturamento Líquido Sim 83% Não Ano 2010 * Investimentos = 6,7% do Faturamento Líquido Porcentagem das empresas que investiram Ano 2010* Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano % 78% 79% 83% 88% 70% 75% 80% 85% 90% * previsão

4 Recursos Próprios 63% 77% 79% 88% 93% Bancos Privados 21% 19% 35% 46% 46% Bancos Públicos 5% 15% 16% 24% 23% BNDES 12% 18% 15% 32% 39% Outras ** 5% 11% 7% 2% 17% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ano 2010 * Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 ** Outras: FINEP, Proger, Financiamento externo. * previsão

5 Burocracia Preferência Rec. Próprios Garantias Taxa de juros Falta de Conhecimento 31% 41% 39% 35% 18% 25% 22% 18% 20% 25% 27% 12% 11% 9% 12% 6% 7% 16% 17% 50% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

6 A maior parte das empresas do setor eletroeletrônico realizou investimentos em ativo fixo para o aumento da produção; Embora a maior parte das empresas esteja utilizando recursos próprios para os seus investimentos, esse percentual reduziu nos últimos anos e as indicações são de que poderão aumentar o uso das linhas do BNDES; Os principais entraves para os empréstimos deste Banco são a burocracia e as garantias exigidas; Verifica-se que, nos últimos anos, reduziu o percentual de empresas que não conhecem as linhas de financiamento do BNDES.

7 Departamento próprio de P&D Institutos de P&D do país Adquire Tecnologia do exterior Consultoria Sebrae 13% 16% 7% 9% 38% 31% 30% 32% 26% 27% 87% 83% 83% 84% Institutos de P&D de outros países 4% 3% 3% 3% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

8 Burocracia das Instituições Desconhecimento dos serviços prestados Falta de comprometimentos dos institutos 31% 27% 23% 29% 24% 27% 19% 22% 22% 15% 42% 45% Falta de condições técnicas dos institutos 4% 9% 8% 19% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

9 Não utiliza Editais Finep BNDES Editais Finep/Sebrae 10% 14% 8% 15% 3% 6% 3% 7% 7% 26% 63% 74% 67% 83% Fundos de Amparo à Pesquisa 7% 5% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

10 Burocracia Excesso de garantias 30% 37% 53% 58% 53% 51% Falta de conhecimento Taxas de juros elevadas Condições mais atrativas no exterior 10% 37% 30% 30% 3% 12% 16% 8% 0% 12% 12% 0% 0% 15% 30% 45% 60% 75% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

11 As empresas tem base própria para a pesquisa e desenvolvimento; Poucas empresas usam os institutos locais de P&D, em função: da burocracia, desconhecimento, falta de comprometimento desses institutos e estrutura própria; Também foi pequena a procura por instrumentos oficiais de apoio a P&D, devido a burocracia, excesso de garantias, entre outros. Porém, neste caso também verifica-se a redução de empresas que informaram não conhecer as linhas e programas oficiais para estímulo ao desenvolvimento tecnológico; Mesmo ainda com pouca participação, nota-se, nos últimos anos, o aumento da utilização de editais da Finep e de linhas do BNDES voltadas ao desenvolvimento tecnológico.

12 Ano 2010 * Periodicidade 67% 33% 48% 52% Sim Não Constante Esporádica Ano Exportações = 6,0% do Faturamento Ano 2010 * - Exportações = 7,4% do Faturamento Média de exportações realizadas : 3 vezes em 1 ano Porcentagem das empresas que exportaram Ano 2010 Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 * 61% 62% 67% 66% 67% 58% 60% 62% 64% 66% 68% * previsão

13 Prospeção e Pesquisa Obtenção de certificação 21% 24% 30% 30% 45% 51% Divulgação da marca Adequação do produto Taxa de Câmbio desfavorável 16% 27% 22% 24% 28% 36% 53% 53% 51% 0% 15% 30% 45% 60% 75% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

14 Ano % 88% Porcentagem das empresas que tem interesse em prospectar novos mercados Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano % 88% 81% 91% Sim Não 0% 50% 100% Regiões de interesse para prospecção de mercado - Ano 2009 Ámerica Latina África Estados Unidos Europa Ásia Oceania 27% 22% 14% 49% 43% 89% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

15 Ano 2009 Porcentagem das empresas que não exportam e tem intenção de exportar 11% 89% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano % 86% 76% 93% Sim Não 0% 50% 100% Porcentagem das empresas que já tiveram alguma iniciativa para iniciar as exportações Ano 2009 Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano % 59% 81% 78% 42% 58% 0% 50% 100% Sim Não

16 Apesar da pouca representatividade em relação ao faturamento, o comércio internacional é parte integrante das atividades das PMEs; A taxa de câmbio desfavorável foi a principal barreira no processo de exportação citada pelas empresas; Há interesse das empresas em aumentar as exportações, cujos principais entraves, além do câmbio, estão na pesquisa de mercado, na divulgação no exterior, na obtenção de certificação, entre outros; A maior parte das empresas do setor tem interesse em prospectar mercados nos países da América Latina.

17 Ano 2009 Porcentagem das empresas que utilizam matérias-primas e componentes importados 9% 91% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano % 91% 84% 84% Sim Não 40% 60% 80% 100% Porcentagem de matérias-primas e componentes importados em relação ao total de matérias-primas e componentes adquiridos pelas empresas Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano % 28% 35% 30% 0% 10% 20% 30% 40%

18 Principais dificuldades - Ano 2009 Morosidade Complexidade Logística Outras * 54% 46% 41% 30% 0% 15% 30% 45% 60% 75% *Outras: Burocracia; Alterações nas datas de chegada e saída dos navios; Linhas de Crédito Devolução do material em desacordo; etc. Utilização de Instrumentos que facilitam a importação - Ano 2009 Drawback Bancos Públicos ou Privados Compensação tributária BNDES Não utiliza 5% 18% 27% 27% 27% 0% 10% 20% 30% 40%

19 As empresas utilizam produtos/serviços de pequenos fornecedores? Sim 98% Não 2% Os pequenos fornecedores atendem as necessidades das empresas? Ano % 25% 50% 75% 100% Atendem totalmente 50% Atendem parcialmente 48% Não atendem 2% 0% 20% 40% 60%

20 De forma geral as PMEs utilizam insumos importados; A participação desses insumos nos custos do materiais é da ordem de 30%, o que revela um elevado nível de nacionalização dos seus produtos; Diante disso, a desvalorização do dólar em relação a nossa moeda prejudica particularmente a competitividade dessas empresas; As indústrias do setor utilizam pequenos fornecedores cuja avaliação é satisfatória, porém a metade dos usuários não está totalmente satisfeito com o atendimento;

21 A empresa é competitiva? Ano 2009 Sim, no mercado interno e internacional Sim, no mercado interno 40% 56% Não 4% 0% 20% 40% 60% 80%

22 Excesso de regulamentações fiscais, trabalhistas, tributárias; Complexidade dessas regulamentações; Falta de mão de obra capacitada; Custo elevado de mão-de-obra; Leis trabalhistas ultrapassadas; Falta de flexibilidade da CLT; Burocracia estatal; Custo e manutenção de licenças; Dificuldades em acompanhar as sistemáticas alterações na legislação das mais diversas ordens, especialmente: trabalhistas, tributárias; Gestão de processos.

23 Falta de mão-de-obra qualificada; Dificuldade em prestar assistência técnica para produtos que são exportados; Elevado custo de matérias primas no mercado interno; Acesso e recebimento de componentes importados; Automatização do processo produtivo; Falta de escala de produção; Acesso a tecnologias; Falta de linhas de crédito que incentivem a produção; Falta de previsibilidade de pedidos dos clientes; Dificuldade no relacionamento com os sindicatos (problema indicado com muita veemência pelas empresas, inclusive sob o aspecto de hostilidade).

24 Dificuldade de acesso a tecnologia; Programas de financiamentos complexos; Dificuldade no acesso a normas técnicas dos países e características técnicas; Falta de incentivos à inovação; Falta de pessoal qualificado; Obrigatoriedade de alocar recursos em Universidades e Institutos para cumprir a exigência do PPB; Altos custos de certificação de produtos; Muita dependência à tecnologia externa; Dificuldade de acesso aos institutos de suporte a P&D; Burocracia do Governo; Custos para homologação e teste de produtos; Desenvolvimento de novos fornecedores.

25 Taxas de juros elevadas; Taxa de câmbio; Pagamento antecipado dos impostos; Complexidade na legislação; Falta de financiamento a baixo custo para a produção; Financiamento dos clientes; Excesso de garantias para financiamentos; Falta de cadastro positivo; Burocracia e lentidão dos agentes financeiros; Inadimplência; Falta de mão de obra qualificada; Alterações de impostos federais sem planejamento ou consulta prévia, como alterações de NCMs; Recolhimento dos impostos independente do recebimento de órgãos públicos.

26 Complexidade na legislação; Grande número de tributos a serem administrados; Elevada carga tributária; Cobrança de impostos antecipados para fornecedores a Empresas Estatais Federais; Difícil acesso a incentivos fiscais para empresa que investe em P&D; Anistia fiscal sem contrapartida para regularidade tributária; Guerra fiscal; Substituição tributária de difícil administração; Prazos de recolhimentos dos impostos; Legislação retrógrada e ineficiente; Certidões; Mudança constante nos processos e na legislação; O Brasil tributa a produção e não o consumo penalizando o setor produtivo.

27 Legislação trabalhista arcaica; Falta de um regulamento nacional para o meio-ambiente (é diferente em cada Estado); Baixa qualificação da mão-de-obra; Sindicatos retrógrados, afugenta o emprego, colocando o empregado contra o empregador, muitas vezes de forma truculenta; Inflexibilidade dos sindicatos; Demora nas homologações de produtos e novas tecnologias; Exigências ambientais severas; Burocracia estatal.

28 Concorrência desleal com produtos importados; Falta de profissionais qualificados; Concorrência predatória com o mercado informal; Sistema de leilões eletrônicos injustos com os fabricantes; Inadimplência; Concentração do varejo; Barreiras técnicas; Lei de licitações; Taxa de câmbio desfavorável.

29 A totalidade das empresas se identificam como competitivas no mercado interno. Destas, metade é competitiva, inclusive no mercado internacional; As PMEs atuam, em grande parte, em setores de tecnologia madura e/ou em nichos o que lhes dá condições favoráveis no mercado; Os problemas para a competitividade apontados decorrem em grande parte de deficiências estruturais do País, o chamado Custo Brasil ; Problemas operacionais próprios, aparecem com menor incidência.

30 A empresa utiliza os serviços: SEBRAE SENAI 29% 71% 51% 49% Sim Não Sim Não Federações ou Centros ABINEE 33% 13% 67% 87% Sim Não Sim Não

31 Porcentagem das Empresas que indicaram bom e ótimo SEBRAE SENAI Ano % Ano % Ano % Ano % Ano % Ano % Ano % Ano % 0% 50% 100% 0% 50% 100% Federações e Centros das Indústrias ABINEE Ano % Ano % Ano % Ano % Ano % Ano % Ano % Ano 2004 Não Disponível 0% 50% 100% 0% 50% 100%

32 100% das empresas que utilizaram os serviços do Posto de Informações ABINEE/BNDES tiveram resultado satisfatório A empresa utiliza o Posto de Informações ABINEE/BNDES? 38% 62% Motivos das empresas que não utilizam o Posto de Informações ABINEE/BNDES Não conhece Não tem necessidade Tem direto acesso ao BNDES Outros * 8% 16% 14% 62% Sim 0% 20% 40% 60% 80% Não * Empresas que não tiveram oportunidade ainda, mas pretendem utilizar; empresas com receio da burocracia do BNDES; e empresas que tem acesso ao BNDES através do agente financeiro.

33 A empresa utiliza o site da ABINEE? Classificação do site 84% 16% Ótima Boa Regular Ruim Péssima 8% 0% 0% 18% 74% Sim Não 0% 30% 60% 90% * Empresas que acham difícil a navegação do site; ou que não utilizam o site pois recebe as informações do setor por meio de Newsletter da ABINEE; ou empresas que não tem tempo para navegar no site da Entidade. Não conhece Não tem interesse Outros * Motivos das empresas que não utilizam o site 0% 43% 57% 0% 30% 60% 90%

34 A empresa acompanha a Newsletter da ABINEE? 96% 4% Ótima Boa Regular Ruim Péssima Classificação da Newsletter 0% 0% 12% 19% 69% Sim Não 0% 30% 60% 90% Motivos das empresas que não acompanham a Newsletter Não recebe, mas gostaria de receber 50% * Empresas que não acompanham a Newsletter por falta de tempo. Outros * Não tem interesse Não conhece 0% 0% 50% 0% 25% 50% 75%

35

Novos Desafios para Competitividade das PMEs Brasileiras nos mercados Europeu e Mundial

Novos Desafios para Competitividade das PMEs Brasileiras nos mercados Europeu e Mundial Novos Desafios para Competitividade das PMEs Brasileiras nos mercados Europeu e Mundial Nelson Luis Freire Diretor Tecnologia - Abinee 1 Objetivos Pesquisa PMEs associadas a Abinee Determinar um perfil

Leia mais

Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação

Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil

Leia mais

BARREIRAS PARA O CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA PAULISTA

BARREIRAS PARA O CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA PAULISTA BARREIRAS PARA O CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA PAULISTA Maio de 2010 OBJETIVO Esta pesquisa tem como objetivo levantar a opinião dos empresários paulistas sobre temas que serão discutidos com candidatos à Presidência

Leia mais

Barreiras à Competitividade e ao Crescimento da Indústria PESQUISA RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA

Barreiras à Competitividade e ao Crescimento da Indústria PESQUISA RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA Barreiras à Competitividade e ao Crescimento da Indústria PESQUISA RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA 1 Principais barreiras à competitividade e ao crescimento Na opinião da Indústria Paulista, as principais

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO Eng. Fabián Yaksic Presidente São Paulo, março 2011 INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO COMPLEXO ELETROELETRÔNICO E TECNOLOGIA

Leia mais

Unidade Comércio Exterior

Unidade Comércio Exterior Unidade Comércio Exterior Propósito Proporcionar experiências e soluções inovadoras e de excelência aos clientes e colaboradores, negócios sustentáveis e valor para o Banco. #pública Banco do Brasil 15

Leia mais

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação

Leia mais

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações Gerência Regional de Araraquara Financiamentos às Exportações BB no mundo Experiência: Há mais de 70 anos em comércio exterior, inclusive com embaixadas e consulados; Cobertura internacional: mais de 30

Leia mais

DEPAR Departamento de Ação Regional

DEPAR Departamento de Ação Regional DEPAR Departamento de Ação Regional Diagnóstico Regional da Indústria Outubro de 2007 A Pesquisa Entraves Locais para a Indústria + Visão dos Empresários Industriais + Perspectiva Regional e Temática =

Leia mais

Consultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico

Consultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA BUROCRACIA

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA BUROCRACIA PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA BUROCRACIA Março/2017 SUMÁRIO A grande maioria das s que participou da pesquisa (83,2%) afirmou que o alto Custo Brasil já foi um impeditivo para o início ou expansão

Leia mais

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento Enaex 2018 Financiamento às exportações para a retomada do crescimento A Indústria Brasileira de Máquinas e Equipamentos :: Missão Atuar de forma independente para promover o desenvolvimento sustentado

Leia mais

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Unidade de Política Econômica e Industrial fone: 48-32314368 fax: 48-32314196 1 INTRODUÇÃO Consciente

Leia mais

ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES

ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES Conselheira Emília Maria Silva Ribeiro Curi Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL IV Seminário TELCOMP 2011 São Paulo, 18/10/2011

Leia mais

Entraves às exportações brasileiras. Soraya Rosar Gerente Executiva Unidade de Negociações Internacionais

Entraves às exportações brasileiras. Soraya Rosar Gerente Executiva Unidade de Negociações Internacionais Entraves às exportações brasileiras Soraya Rosar Gerente Executiva Unidade de Negociações Internacionais Introdução Apesar de ser a sétima economia do mundo, o Brasil ocupa só a 22º colocação no ranking

Leia mais

Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital

Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na

Leia mais

ANEXO 1 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS

ANEXO 1 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS ANEXO 1 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS Prospect - prospecção mercadológica comercial O Prospect é uma prospecção de mercado in loco realizada por equipe técnica especializada com o objetivo de buscar informações

Leia mais

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018 Headline Agenda 2019 Verdana Bold Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro, 2018 Agenda 2019 Perfil da amostra 826 empresas Soma das receitas totaliza R$ 2,8 trilhões (2017)

Leia mais

ABDE-BNDES-BID. Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs.

ABDE-BNDES-BID. Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs. ABDE-BNDES-BID Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs. Sessão V: Ampliando a atuação de IFDs no financiamento climático. Painel: O potencial na

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA

PESQUISA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA PESQUISA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA RIO GRANDE DO SUL / 2010 INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA RIO GRANDE DO SUL Janeiro de 2011 37% dos investimentos em 2010 foram em novos projetos 28% é quanto deve crescer os

Leia mais

Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro

Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro Julho 2012 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Comércio Varejista de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa: 605 casos, gerando um

Leia mais

Apresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica. 19 de Junho de 2015

Apresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica. 19 de Junho de 2015 Apresentação Institucional BNDES Cadeia Fotovoltaica 19 de Junho de 2015 Linha do Tempo 50 s 60 s 70 s 80 s 90 s 00 s Hoje Infraestrutura Indústria de Base - Bens de Consumo Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018

Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018 Headline Agenda 2019 Verdana Bold Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro, 2018 Agenda 2019 Perfil da amostra 826 empresas Soma das receitas totaliza R$ 2,8 trilhões (2017)

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo

Leia mais

Pelo Fortalecimento da Competitividade do Setor Eletroeletrônico. Grupo Setorial Áudio, Vídeo e Conectividade Profissional 21 março 2017

Pelo Fortalecimento da Competitividade do Setor Eletroeletrônico. Grupo Setorial Áudio, Vídeo e Conectividade Profissional 21 março 2017 Pelo Fortalecimento da Competitividade do Setor Eletroeletrônico Grupo Setorial Áudio, Vídeo e Conectividade Profissional 21 março 2017 www.abinee.org.br Entidade representativa do setor eletroeletrônico

Leia mais

Exportação Passo a Passo

Exportação Passo a Passo Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes

Leia mais

Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos. produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já

Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos. produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já O Programa Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já existentes, inovação em marketing ou inovação organizacional, no

Leia mais

Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP

Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..

Leia mais

BNDES - Apoio às MPMEs

BNDES - Apoio às MPMEs BNDES - Apoio às MPMEs ABIGRAF - SP 14 de maio de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Mapeamento da Cadeia Produtiva de Energia Solar Fotovoltaica e Oportunidades para os Pequenos Negócios Brasil Solar Power 06/07/2017 Rio de Janeiro OBJETIVO DA ATUAÇÃO

Leia mais

Mercado Brasileiro de Software e Serviços Jorge Sukarie Neto Panorama e Tendências

Mercado Brasileiro de Software e Serviços Jorge Sukarie Neto Panorama e Tendências Mercado Brasileiro de Software e Serviços - 2013 Jorge Sukarie Neto jorge.sukarie@abes.org.br Panorama e Tendências A ABES PERFIL DAS EMPRESAS ASSOCIADAS - 1.478 Associados (*) - US$ 19,8 bilhões de dólares

Leia mais

Pesquisa Setor Agroindústria

Pesquisa Setor Agroindústria Pesquisa Setor Agroindústria Fevereiro 2012 Sistema FIRJAN Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Pesquisas e Estatística Agenda Objetivo Metodologia e Amostra Perfil das empresas

Leia mais

Políticas de emprego e renda

Políticas de emprego e renda Políticas de emprego e renda - Como gerar e sustentar ocupações? Produção Depende de condições históricas e institucionais 1- Políticas macroeconômicas e de desenvolvimento: prioridades 2- Paradigma técnico-produtivo:

Leia mais

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da

Leia mais

IPEA O desafio da produtividade na visão das empresas

IPEA O desafio da produtividade na visão das empresas IPEA O desafio da produtividade na visão das empresas Fernanda de Negri João Maria de Oliveira Brasília, Fevereiro 2014 1 Introdução Um dos principais desafios para que a economia brasileira seja capaz

Leia mais

! " # $ % & ' ( ) &*+ #

!  # $ % & ' ( ) &*+ # ! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional

Leia mais

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 2 Introdução A carência de informações sobre as atividades de inovação levou a Federação das

Leia mais

Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras

Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Sandra Rios Consultora da CNI Competitividade Brasileira nas Exportações GVcelog FGV-EAESP São Paulo,

Leia mais

Seminário ABNT/BID Gestão dos Gases de Efeito Estufa. São Paulo, 04 de setembro de 2013

Seminário ABNT/BID Gestão dos Gases de Efeito Estufa. São Paulo, 04 de setembro de 2013 Seminário ABNT/BID Gestão dos Gases de Efeito Estufa São Paulo, 04 de setembro de 2013 Agenda 1. Informações Institucionais 2. Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas Projetos de Investimento Aquisição

Leia mais

Investimento planejado: % de empresas que pretendem investir 74% 76% 68% 84% 76% 58% Investimento Realizado SUMÁRIO EXECUTIVO

Investimento planejado: % de empresas que pretendem investir 74% 76% 68% 84% 76% 58% Investimento Realizado SUMÁRIO EXECUTIVO SUMÁRIO EXECUTIVO Investimentos em 2017 7% dos industriais realizaram algum tipo de investimento, 18 pontos percentuais acima de 201. A frustração (realização parcial, adiamento ou cancelamento) dos planos

Leia mais

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Fevereiro de 2016 Bruno Plattek bruno.plattek@bndes.gov.br Como apoiamos Tx. de Interm. Fin. Organização Interna Área

Leia mais

DESENVOLVIMENTO REGIONAL REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador da Administração Tributária

DESENVOLVIMENTO REGIONAL REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador da Administração Tributária REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Expositor: OTAVIO FINEIS JUNIOR Coordenador da Administração Tributária do Estado de São Paulo Distribuição Percentual da carga tributária entre 1990 e

Leia mais

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho Agenda setorial Bens de Capital Versão final do conselho 08 de junho de 2012 Agenda setorial Bens de capital B. Adensamento produtivo e Diretrizes A. Ampliação do mercado tecnológico das cadeias de valor

Leia mais

Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015

Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015 Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015 São Paulo Inova O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em

Leia mais

Agenda Internacional da Indústria. 22 de setembro de 2016

Agenda Internacional da Indústria. 22 de setembro de 2016 Agenda Internacional da Indústria 22 de setembro de 2016 Apresentação 1. Panorama do Comércio Exterior Brasileiro 2. CNI 3. Área Internacional da CNI 4. Agenda Internacional da Indústria 5. Pesquisa Desafios

Leia mais

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta pontos relevantes, levantados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) sobre as perspectivas para o vestuário em 2011. O documento

Leia mais

INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2014 INVESTIMENTOS PREVISTOS PARA 2015

INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2014 INVESTIMENTOS PREVISTOS PARA 2015 2014 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2014 Investimento industrial diminuiu Menos da metade das empresas executou o investimento como planejado Incerteza econômica conteve os investimentos O objetivo continua

Leia mais

Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009

Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009 Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das

Leia mais

CARTILHA SUA EMPRESA E A LEI DE INFORMÁTICA

CARTILHA SUA EMPRESA E A LEI DE INFORMÁTICA CARTILHA SUA EMPRESA E A LEI DE INFORMÁTICA O que é a Lei de Informática? A Lei de Informática (Leis 8.248/91, 10.176/01, 11.077/04 e 13.023/14) concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia

Leia mais

Equipamentos para a IPGN O Desafio Tecnológico. Adilson de Oliveira Frederico Rocha IE/UFRJ

Equipamentos para a IPGN O Desafio Tecnológico. Adilson de Oliveira Frederico Rocha IE/UFRJ Equipamentos para a IPGN O Desafio Tecnológico Adilson de Oliveira Frederico Rocha IE/UFRJ ROTEIRO Desafio Diagnóstico Agenda de trabalho Produção de Petróleo (US-DOE ) (Milhões de Barris Diários) Mar

Leia mais

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX

FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX FATORES PARA ELIMINAR OU REDUZIR O CUSTO BRASIL E ELEVAR E COMPETITIVIDADE EXTERNA ENAEX Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente da Abit A MAIOR INSERÇÃO DO BRASIL NO

Leia mais

competitividade afetada pela burocracia. obrigações legais como o principal problema.

competitividade afetada pela burocracia. obrigações legais como o principal problema. 98% das indústrias gaúchas tem sua competitividade afetada pela burocracia. 91% das empresas identificam o excesso de obrigações legais como o principal problema. 73% das empresas apontam o aumento no

Leia mais

Medidas para fazer uma gestão eficiente

Medidas para fazer uma gestão eficiente Medidas para fazer uma gestão eficiente Universo das MPEs em Minas Gerais 686,6 mil micro e pequenas empresas representam: 99,2% de empresas formais 20% do PIB 55,8% dos empregados nas empresas formais

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Ano II Número II julho de 2016

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Ano II Número II julho de 2016 INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Ano II Número II julho de 2016 www.fieto.com.br INCERTEZA ECONÔMICA AFETA NEGATIVAMENTE OS INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE A crise econômica e política presenciada em

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 16 bilhões em faturamento aa. 14% de investimento em P&D da Receita Líquida

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Maio de 2012 Balança Comercial da indústria de transformação (US$ bilhões FOB) Saldo Importação Exportação

Leia mais

Quem somos e o quê fazemos?

Quem somos e o quê fazemos? Quem somos e o quê fazemos? Uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%

Leia mais

SUPPLY CHAIN, OPERAÇÕES E LOGÍSTICA FALTA EXPERIÊNCIA PARA EXPORTAR

SUPPLY CHAIN, OPERAÇÕES E LOGÍSTICA FALTA EXPERIÊNCIA PARA EXPORTAR CE 34 SUPPLY CHAIN, OPERAÇÕES E LOGÍSTICA FALTA EXPERIÊNCIA PARA EXPORTAR GVEXECUTIVO V 16 N 6 NOV/DEZ 2017 FALTA EXPERIÊNCIA PARA EXPORTAR POR ALEXANDRE PIGNANELLI, JULIANA BONOMI SANTOS E DAFNE OLIVEIRA

Leia mais

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS

Leia mais

PRAIA DO MEIO 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento. Sem constituição 124 Setor Público 4 Sociedade Ltda.

PRAIA DO MEIO 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento. Sem constituição 124 Setor Público 4 Sociedade Ltda. 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 10 Cooperativa 2 Empresário Individual (Antiga Firma Individual)

Leia mais

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO

RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC SEMINÁRIO RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO PALESTRA BRASIL: DESINDUSTRIALIZAÇÃO OU ESTAGNAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis,

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO Uma avaliação do Custo Brasil e seu impacto na competitividade da indústria brasileira, indústria do vestuário

RESUMO EXECUTIVO Uma avaliação do Custo Brasil e seu impacto na competitividade da indústria brasileira, indústria do vestuário RESUMO EXECUTIVO O chamado Custo Brasil realmente impacta a competitividade da indústria brasileira? Este relatório apresenta a composição deste custo, identificando o impacto sobre suas empresas. O documento

Leia mais

Índices de evolução da produção em junho 2016 Índices de difusão ( 0 a 100 pontos)

Índices de evolução da produção em junho 2016 Índices de difusão ( 0 a 100 pontos) SONDAGEM INDUSTRIAL Palmas Tocantins Ano X Número 38 abril/junho de 2016 ATIVIDADE INDUSTRIAL NO TOCANTINS PERMANECE DESAQUECIDA Mesmo com melhoras nos índices de produção e de números de empregados, indústria

Leia mais

Pesquisa sobre acesso ao BNDES

Pesquisa sobre acesso ao BNDES Pesquisa sobre acesso ao BNDES 18 / Maio / 2018 Sylvio Gomide Diretor Titular do Departamento da Micro, Pequena, Média Indústria e Acelera FIESP A FIESP realizou uma pesquisa de opinião junto a mais de

Leia mais

O caminho para negociação das tecnologias geradas pelas ICTs

O caminho para negociação das tecnologias geradas pelas ICTs O caminho para negociação das tecnologias geradas pelas ICTs Mauro Luz Coordenação Geral de Contratos de Tecnologia (CGTEC) Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros (DICIG) agenda 1.

Leia mais

Sistemática do Comércio Exterior Adriana Viana Ana Cristina Bidueira Hellen Assunção Emanoela Pacheco Marla Noleto Karina Rodrigues

Sistemática do Comércio Exterior Adriana Viana Ana Cristina Bidueira Hellen Assunção Emanoela Pacheco Marla Noleto Karina Rodrigues Prof. Alexandre Almeida Sistemática do Comércio Exterior Adriana Viana Ana Cristina Bidueira Hellen Assunção Emanoela Pacheco Marla Noleto Karina Rodrigues O RECOF é o regime que permite a importação de

Leia mais

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas O x i t e n o Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 8. 469 5. 522 Aplicações financeiras 380. 134 376. 287 Contas a receber

Leia mais

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA CÂMBIO, EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA CÂMBIO, EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA CÂMBIO, EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES Fevereiro/2010 OBJETIVO: Avaliar a participação das exportações nas vendas das empresas, a utilização de produtos e insumos s e as

Leia mais

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009

Leia mais

Cesar Prata Presidente Conselho do Óleo e Gás

Cesar Prata Presidente Conselho do Óleo e Gás Cesar Prata Presidente Conselho do Óleo e Gás 1 Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos 2 Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Fundação: 1937 (80 anos) Representa

Leia mais

BNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016

BNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016 BNDES e o apoio à Infraestrutura Agosto de 2016 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952. Empresa pública de propriedade integral da União. Instrumento chave para implementação da política industrial,

Leia mais

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Apoio à Inovação São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Classificação de porte Porte da Empresa MPMEs Micro Pequena Média Grande Receita Operacional Bruta Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16 milhões Até R$ 300 milhões

Leia mais

O Sistema de CT&I: Restrições ao funcionamento. 1º ENCONTRO INTERNACIONAL DO PROFNIT 2017 SALVADOR BAHIA Fernando Peregrino Presidente do CONFIES

O Sistema de CT&I: Restrições ao funcionamento. 1º ENCONTRO INTERNACIONAL DO PROFNIT 2017 SALVADOR BAHIA Fernando Peregrino Presidente do CONFIES O Sistema de CT&I: Restrições ao funcionamento 1º ENCONTRO INTERNACIONAL DO PROFNIT 2017 SALVADOR BAHIA Fernando Peregrino Presidente do CONFIES SNDCT&I INSTITUCIONALIDADE DA INOVAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Leia mais

Questionário Simplificado

Questionário Simplificado Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000

Leia mais

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008 Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da

Leia mais

Medidas de Fortalecimento da Indústria

Medidas de Fortalecimento da Indústria Medidas de Fortalecimento da Indústria Estímulo às Exportações e à Reestruturação Produtiva Junho de 2007 1 Medidas de Fortalecimento Industrial de Setores Intensivos em Mão de Obra Objetivos: Combater

Leia mais

Estudo da Competitividade da Indústria Nacional Fornecedora de Bens e Serviços para o Setor de Petróleo & GásG. Rio de Janeiro, 02 de Julho de 2008

Estudo da Competitividade da Indústria Nacional Fornecedora de Bens e Serviços para o Setor de Petróleo & GásG. Rio de Janeiro, 02 de Julho de 2008 Estudo da Competitividade da Indústria Nacional Fornecedora de Bens e Serviços para o Setor de Petróleo & GásG Rio de Janeiro, 02 de Julho de 2008 Apresentação ao Comitê Diretivo Agenda Equipe Objetivos

Leia mais

A Política Econômica no contexto da crise econômica e desa4ios do pós-crise

A Política Econômica no contexto da crise econômica e desa4ios do pós-crise A Política Econômica no contexto da crise econômica e desa4ios do pós-crise Boa gestão macroeconômica possibilitou ao Brasil sofrer impacto menor da crise econômica mundial. No período pós- crise a competição

Leia mais

Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de

Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de Março / 2015 Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas

Leia mais

Competitividade global: métodos e experiências

Competitividade global: métodos e experiências Competitividade global: métodos e experiências Nicola Minervini Caxias do Sul, RS 02/10/2013 Competitividade Método Inovação Internacionalização Os desafios da empresa na globalização Custo Brasil X

Leia mais

BNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014

BNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 BNDES - Apresentação Institucional Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade

Leia mais

ABIMAQ Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos DEME Departamento de Mercado Externo PESQUISA REINTEGRA

ABIMAQ Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos DEME Departamento de Mercado Externo PESQUISA REINTEGRA PESQUISA REINTEGRA Em uma das medidas apresentadas pelo Plano Brasil Maior, o Governo Brasileiro, por meio da Medida Provisória nº 540/2011, instituiu o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários

Leia mais

Política Industrial e o Setor de Petróleo

Política Industrial e o Setor de Petróleo Política Industrial e o Setor de Petróleo Mauricio Canêdo Pinheiro Pesquisador do IBRE/FGV II Seminário de Matriz Energética Painel IV: Desafios à exploração e produção de petróleo e gás natural Rio de

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 2ºtrimestre/2018

Teleconferência de Resultados. 2ºtrimestre/2018 Teleconferência de Resultados 2ºtrimestre/2018 2 Resultado Consolidado e Destaques Em milhões de R$ Maiores volumes vendidos: Aumento do volume vendido nos negócios de Madeira e Deca Desempenho fora do

Leia mais

O Financiamento das MPE no Brasil

O Financiamento das MPE no Brasil Estudo especial O Financiamento das MPE no Brasil Setembro 2017 1 Características do estudo Objetivos: 1. Identificar como os Pequenos Negócios se financiam. 2. Atualizar séries históricas de pesquisas

Leia mais

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição

Leia mais

QUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA

QUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

60 ESPECIAL SONDAGEM

60 ESPECIAL SONDAGEM Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL Uso de Tecnologia na Indústria da Construção 80% das empresas da construção investirão em nos próximos cinco anos Custos de aquisição são o principal obstáculo à inovação

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS REDE BRASILEIRA DE CENTROS INTERNACIONAIS DE NEGÓCIOS COORDENADA PELA CNI PRESENTE NOS 27 ESTADOS PARCEIROS NACIONAIS E INTERNACIONAIS ÁREA INTERNACIONAL DA FIEP PROMOVER A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS

Leia mais

BNDES Automático Prosoft Comercialização MPME Informações básicas sobre o apoio financeiro

BNDES Automático Prosoft Comercialização MPME Informações básicas sobre o apoio financeiro BNDES Automático Prosoft Comercialização MPME Informações básicas sobre o apoio financeiro A seguir as informações sobre as condições financeiras, o objetivo do financiamento, a orientação sobre como solicitar

Leia mais

Benefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K

Benefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K Benefícios do uso do RECOF-SPED e Bloco K Mudanças no regime RECOF para as operações de comércio exterior. Se antes as empresas precisavam cumprir uma série de pré-requisitos e contar com um sistema homologado

Leia mais

ICMS PERSONALIZADO (ICMS-P)

ICMS PERSONALIZADO (ICMS-P) ICMS PERSONALIZADO (ICMS-P) Um imposto moderno, eficiente e equitativo JUNHO 2017 ORIGEM DOS IMPOSTOS SOBRE O CONSUMO Eram pouco utilizados até inicio século XX; Cenário muda após I Guerra Mundial Substituem

Leia mais

Evolução recente da indústria e importância do varejo de materiais de construção

Evolução recente da indústria e importância do varejo de materiais de construção Evolução recente da indústria e importância do varejo de materiais de construção Walter Cover (Presidente Executivo - ABRAMAT) Evento Fórum Momentos e Tendências do Varejo Brasileiro Para Materiais de

Leia mais

>> Sondagem Industrial Mato Grosso do Sul >> Setembro 2017

>> Sondagem Industrial Mato Grosso do Sul >> Setembro 2017 >> Sondagem Industrial Mato Grosso do Sul >> Setembro 2017 Ritmo diminui, mas produção apresenta crescimento pelo terceiro mês consecutivo: Em setembro, o índice de avaliação do nível de produção marcou

Leia mais

DESAFIOS NA INTERAÇÃO ENTRE ACADEMIA E INDÚSTRIA PARA GERAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

DESAFIOS NA INTERAÇÃO ENTRE ACADEMIA E INDÚSTRIA PARA GERAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA RAP Session: Future trends and challenges of Power Electronics DESAFIOS NA INTERAÇÃO ENTRE ACADEMIA E INDÚSTRIA PARA GERAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Prof. Dr. Marcello Mezaroba Agenda Situação da Indústria

Leia mais