Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina. Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS
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1 Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS
2 Agenda Conceitos Tipologia Aplicação método medidas Ilustrações na América Latina (alimentos, calçados, semicondutores) Tendências
3 Contexto Integração do comércio = fragmentação da atividade produtiva Atividades da cadeia de valor dispersas em diferentes países com diferentes níveis de desenvolvimento
4 Dos autores Global Value Chain research and policy work examine the different ways in which global production and distribution systems are integrated and the possibilities for firms in developing countries to enhance their position in global markets Gereffi, Humphrey& Sturgeon(2005)
5
6 GVC Como as cadeias de valor global são governadas? Framework teórico para explicar os padrões de governança Baseado em três abordagens teóricas: Economia dos custos de transação Redes de produção Capacidade tecnológica e nível de aprendizagem das empresas
7 Buyer driven vs Producer driven: O que e onde produzir Quanto produzir Quando produzir A que preço produzir Tipos de Upgrading: Produto Processo Funcional Setorial
8 Tipologia
9 Dimensões Grau de complexidade das transações Grau de codifibilidade das informações Grau de competência dos fornecedores
10 Dimensões Grau de complexidade das transações Aspectos de especificações de produto e processo Formas de gestão de materiais (ex: just-intime)
11 Dimensões Grau de codifibilidade das informações Foca na existência de padrões técnicos e de processo como medida da complexidade da troca de informações.
12 Dimensões Grau de competência dos fornecedores Em atender os requerimentos das transações. É intuitivo supor que quanto maiores forem os requerimentos Técnicos ou comerciais entre parceiros, mais competências serão exigidas da base de fornecedores atual e potencial, e mais elaboradas deverão ser as regras de governança desta cadeia. Porém não são estabelecidas componentes críticas para medir o grau de competência.
13 Dimensões e tipos
14 Medindo Participação em GVCs:participação em exportações numa cadeia fragmentada (valor da matéria-prima importada no total de exportações de um país) Grau de extensão das GVCs: número de atividades da cadeia de valor (uso de insumos nacionais e internacionais na produção) Distância da demanda: qual é a posição do país na cadeia de valor?
15 Em suma... Unidade de análise é a díade Poder e relacionamento Dinamicidade (upgrading) Perspectiva para obtenção de vantagens das empresas de países emergentes/desenvolvimento na inserção em cadeias globais Questões éticas e sociais Avançando de estudos qualitativos para quantitativos
16
17 Evidências empíricas Nicarágua e indústria têxtil México e indústria de aparelhos médicos Serviços offshore (TI e callcentres) no Chile, Costa Rica, Uruguai, entre outros Cadeias que operam em múltiplos mercados tem maiores níveis de upgradingfuncional que de produtos e processos Hernández et al, 2014, Návas-Aleman, 2012
18 Cadeia de semicondutores(producer driven) DESIGN 22 Design Centers 2 Training Centers Engineering services for international market Global market of integrated circuit Proper design center Front-end CEITEC Proper packaging International suppliers Back-end HT Micron Smart National market
19 TheoreticalFramework SC Processes Public policies P3 P2 Global Capabilities Company upgrading P4 Industry and market characteristics P1 GLOBAL SUPPLY CHAIN
20 TheoreticalFramework SC Processes To become included in Industry global supply and market chain, Public policies companies need to prioritize characteristics and manage their key supply chain processes to develop global supply chain capabilities. P3 P2 Global Capabilities Company upgrading P1 GLOBAL SUPPLY CHAIN P4 Productive capabilities Relational capabilities Innovative capabilities
21 Cadeia de frutas certificadas (buyer-driven)
22 Fair trade
23 Upgradingna cadeia calçadista Paiva & Vieira, 2011
24 Features Buyer driven Higher Added Value Chain Governor Buyer Producer Supplier Integration Short term Long term cooperation even among competitors Product Development Client-driven Own design Brazilian brand Manufacturing Strategy (Order winners) Sales and Distribution Market Orientation Cost Reliable Delivery Trading companies, Intermediaries Global buyers US and UK Volume flexibility Design Shoe fairs (Brazil and Europe mainly) Own sales team and distribution centers Local sales representative Europe, Latin America and local market Clients Profile Large retailers Medium and small retailers Quality approach Vertical Integration Conformance (defectfree) Low vertical integration Product features Conformance Increasing level (from supply to retail) Price Range (U$) 10/15 15/29
25 Políticas industriais Tendências Legitimidade da governança pelo setor privado Testar se empresas de diferentes países masmembrosdamesmagvc tomam decisões diferentes, baseadas em suas caracterísitcas culturais e institucionais
26 Obrigada!
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