Práticas Avaliativas e Aprendizagens significativas

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1 Práticas Avaliativas e Aprendizagens significativas JASSEN FELIPE DA SILVA JUSSARA HOFFMANN MARIA TERESA ESTEBAN (ORGANIZADORES) WENDEL M. ALMEIDA ODACYR ROBERTH M. SILVA

2 Cenário atual Transitoriedade Busca de novos sentidos e práticas Pluralidade cultural, ética, política... Inovações Reflete-se sobre a função e a estrutura administrativo-pedagógica da escola.

3 A Escola e o cenário atual Seria papel da escola preparar indivíduos para o mercado de trabalho, ou formar sujeitos mais competentes, competitivos e/ou consumidores? A escola básica deveria treinar seus alunos para o vestibular ou prepará-los para a vida, para além do mercado? Possibilitar o desenvolvimento de saberes e competências necessárias para inserção dos indivíduos como cidadãos críticos, participativos, propositivos numa sociedade em transformação?

4 Avaliação formativa-reguladora É uma forma de romper com o atual paradigma educacional onde a aprendizagem fica à sorte do aluno. Com a avaliação formativa-reguladora é possível estabelecer uma via de mão-dupla onde o conhecimento é transmitido e compreendido pelo aluno Contribuições do atual ensino: Marginalização da cultura e socioeconômica, evasão escolar, repetência e etc.

5 Avaliação como diálogo entre formas de ensinar e percursos de aprendizagem dos alunos Como obter informações sobre a aprendizagem do aluno para se diversificar a prática docente com consistência pedagógica? Resposta: A avaliação é um processo/instrumento para coleta de informações, sistematização e interpretação das informações, julgamento do objeto avaliado e tomada de decisão. A avaliação propicia o diálogo e aproximação entre professores e alunos

6 Características da avaliação formativa-reguladora Democrática Constante Diversificada e contínua Sistemática (metódica) e Intencional

7 Democrática Deve ser democrática no sentido de oferecer definição de seus objetivos, critérios e instrumentos e dinâmica. Proporciona oportunidade de aplicar seus conhecimentos e de apresentar suas dúvidas, inseguranças e incertezas. Oportuniza aos alunos e professores um espaço para diálogo e participação.

8 Constante Sendo constante, a avaliação materializa-se numa variedade de instrumentos, por isso a necessidade de ser contínua, pois, assim, ela garante uma relação lógica entre os diversos instrumentos utilizados no processo avaliativo, buscando sempre coerência pedagógica entre eles, e desses com os procedimentos de ensino dos quais os professores fizeram uso.

9 Diversificada Tem função estratégica, pois coleta um maior número e variedade de informações sobre o trabalho discente e os percursos de aprendizagens. Restringir a avaliação a um produto em específico é desperdiçar a diversidade de informações do processo avaliativo que são tão úteis ao entendimento do fenômeno educativo e à tomada de decisão para as mudanças necessárias.

10 Intencionalidade Instrumentos avaliativos precisam estar inseridos em uma prática sistemática, atendendo a uma metodologia própria da avaliação educacional, adequados à natureza do objeto avaliado, ao currículo, ao curso, ao programa, à instituição, etc.

11 O trabalho com projetos e a avaliação na educação básica Pedagogia de projetos: entrelaçando o ensinar, o aprender e o avaliar Avaliação escolar: diálogo com professores O desafio da ética na avaliação

12 Qual é o papel sociopedagógico das unidades educativas?

13 Você é a favor da utilização de prova como forma de avaliação?

14 A avaliação classificatória não é somente um elemento justificador da inclusão/exclusão, ela está constituída pela lógica excludente dominante em nossa sociedade. Existe uma forma de romper com esta lógica?

15 Como avaliar? Avaliação formativa reguladora: esta abordagem avaliativa entende que que sua finalidade é ser um instrumento educativo que informa e faz uma valorização do processo de aprendizagem seguido pelo aluno, com o objetivo de lhe oportunizar, em todo momento, as propostas educacionais mais adequadas. Ela é democrática, constante, diversificada e contínua, sistemática (metódica) e intencional.

16 Porém, isso não acontece porque... Há um descompasso entre discursos e práticas; Os sistemas de avaliação tradicionais são esquemas familiares. Isso é tranquilizador e já está legitimado pela sociedade; Inovar é possível, porém quase nunca tarefa fácil; Quem propõe mudanças geralmente são pesquisadores que não estão cotidianamente inseridos dentro do contexto escolar.

17 O trabalho com projetos

18 Algumas características básicas dos projetos Ruptura com o esquema tradicional de ensino por disciplinas; Possibilidade de reunir o que já foi aprendido pelo aluno e o que pode vir a sê-lo nos vários campos do conhecimento; Participação ativa, dinâmica dos alunos, desencadeando forças em geral apassivadas no modelo escolar tradicional; Construção de conhecimento pela investigação própria dos alunos; Crítica a métodos como recorte e colagem ou mera repetição de verbetes ou biografias; Partir de indagações que façam sentido; Estimular o aluno a ter atitude de indagação. Articulação entre trabalho individual e coletivo e valorização de atitudes e comportamentos sociais; Combinação entre o trabalho escolar e o de várias outras instituições e agências.

19 Avaliando projetos uma excelente proposta pedagógica pode ser inteiramente solapada por uma avaliação inadequada (Gimeno, 1988) Avaliar todo o processo e não apenas o resultado; Romper com a ótica tradicional na avaliação, próxima da verificação do que foi ensinado pelo professor, aproximando-a mais do que foi aprendido pelo aluno; Como fazer isto?

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22 Dica: usar gradação experta, indicando nuanças da qualidade através das palavras sim, sim, mas, não, mas e não.

23 A pedagogia de projetos tem como fundamento a compreensão da aprendizagem como ato dinâmico, compartilhado, múltiplo e processual, enquanto a avaliação classificatória se configura a partir de uma concepção mecanicista de aprendizagem, que valoriza as capacidades de armazenamento e de reprodução do que foi ensinado.

24 Considerações Finais Existe um grande desafio de se repensar a avaliação escolar. Desafio que se configura por transformar as práticas rotineiras e automatizadas perpetuadas ao longo dos tempos e arraigadas na nossa cultura escolar. Tais mudanças exigem uma reflexão profunda acerca da função da escola, dos seus valores e crenças. Refletir se as práticas avaliativas estão coerentes com a função primeira da instituição escolar que é a de incluir, formar, perpetuar valores e conhecimentos, modificar, transformar, construir, criar, ousar.

25 Obrigado pela atenção!

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