EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES

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1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES Secretaria Nacional de Formação FUNDADA EM 28/08/ Entidades Filiadas Sócios Representados Porto Seguro, BA 16 de setembro, 2015

2 CUT E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A A Formação Profissional é,, numa concepção CUTista, um projeto educativo global e emancipador. Portanto, deve ser entendida como o exercício cio de uma concepção radical de cidadania. A CUT recusa a concepção de formação profissional como simples adestramento/treinamento ou como mera garantia de promoção da competitividade nos sistemas produtivos Formação profissional sem educação básica b serve ao aprofundamento da precarização das relações de trabalho e converte- se em adestramento dos trabalhadores (Resoluções 5º 5 e 6ª. 6. Congressos Nacional, CUT 1994/1999)

3 Política Nacional de Formação da CUT PNF/CUT O O ponto de partida de todo o processo educativo deve ser a prática social dos trabalhadores: seus problemas concretos, necessidades e desafios. A educação profissional é parte inseparável da educação em todos os campos onde se dád a preparação para o trabalho, seja nos processos produtivos, seja nos processos educativos como a formação inicial e continuada, ensino técnico, t tecnológico/superior.

4 REALIDADE DO MUNDO DO TRABALHO Em todos setores da economia percebe-se que os trabalhadores que estão em condições mais precárias rias de trabalho tem como característica menor escolaridade e pouca ou nenhuma inserção em percursos formativos de educação profissional (principalmente de longa duração cursos técnicos); t As jornadas de trabalho são incompatíveis com os tempos para o estudo; Existência de alta rotatividade do trabalho que acarreta instabilidade na vida dos trabalhadores e afeta na continuidade/permanência/conclusão das etapas de educação; Disparidades entre as realidades regionais/setoriais, entre a popula pulação urbana e rural, entre negros e brancos, entre homens e mulheres: importante te considerar tais realidades para traçar ar estratégias e ampliar o atendimento da educação profissional dos/as trabalhadores/as;

5 TRABALHO COMO PRINCÍPIO PIO EDUCATIVO Base para a organização da Educação Integral dos Trabalhadores e construção do currículo culo integrado Diálogo com diversos campos do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como referências fundamentais da formação profissional; Compreensão das relações sociais de produção e de trabalho bem como as especificidades históricas nas sociedades contemporâneas; Apropriação dos princípios pios gerais sobre os quais se fundamentam a multiplicidade de processos e técnicas t do sistema de produção tendo como base o trabalho humano (perspectiva da politecnia); Superação da dicotomia entre o trabalho manual / trabalho intelectual, incorporação da dimensão intelectual ao trabalho produtivo para formar trabalhadores numa perspectiva ampla/crítica.

6 EDUCAÇÃO INTEGRAL DOS TRABALHADORES Currículo integrado tendo o trabalho como princípio pio educativo: nova relação entre conteúdos técnicos t e propedêuticos; Construção de estratégias de ensino-aprendizagem, conteúdos e tempos diferenciados em sintonia com a realidade dos trabalhadores estudantes; Formação permanente e sistemática tica dos/as educadores/as para a construção de aportes teórico rico-metodológicos e a concretização de novas práticas pedagógicas gicas na perspectiva da integralidade dos sujeitos e dos saberes; A análise das transformações no mundo do trabalho contemporâneo como um elemento importante para a formação de profissionais que tenham uma visão mais ampla dos processos produtivos; Desenvolver novas formas de construção e reconstrução de conhecimentos a partir das realidades vivenciadas pelos trabalhadores estudantes,, para além da mera reprodução mecânica de conteúdos, incorporando as dimensões sociais, políticas, culturais e econômicas.

7 EDUCAÇÃO INTEGRAL DOS TRABALHADORES O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DEVE: Valorizar, priorizar e socializar o conhecimento acumulado trazido pelos educandos/as trabalhadores/as como pontos de partida e do processo de ensino-aprendizagem, individual e coletivamente Viabilizar a construção participativa e coletiva do conhecimento Possibilitar a reflexão sobre a prática social e suas contradições para a ampliação de novos conhecimentos e intervenção crítica na realidade Vivência de práticas de solidariedade e troca de saberes para ampliação da criticidade e autonomia intelectual dos estudantes; Estímulo à curiosidade, investigação, inquietude para a busca de informações e novos saberes.

8 ESTRATÉGIA CUT Concepção de educação integral dos trabalhadores nas políticas públicas de Educação Profissional em contraposição à pedagogia das competências; Participação dos trabalhadores na construção de mecanismos de controle social das políticas públicas p de Educação Profissional Negociação Capital e Trabalho: A qualificação profissional deve estar conectada aos processos de melhoria das condições de trabalho: saúde e segurança a no trabalho, remuneração, combate a rotatividade no trabalho, etc. (Agenda do Trabalho Decente); Incorporação das necessidades dos trabalhadores, a partir de diagnósticos, para a oferta de uma Educação Profissional que melhor dialogue com as realidades setoriais/regionais

9 ESTRATÉGIA CUT Construção de um Sistema Público P de Emprego no país s integrando as políticas de qualificação, certificação e orientação profissional, intermediação de mão de obra e pesquisa do mercado de trabalho; Construção de um modelo de certificação profissional com o reconhecimento social dos saberes e experiências dos trabalhadores numa perspectiva de valorização do trabalho e estímulo a continuidade dos estudos via itinerários rios formativos - consistência na trajetória ria de formação profissional; Superação da oferta aligeirada e meramente instrumental dos cursos de qualificação profissional de curta duração, por meio da integração da educação básica b dos trabalhadores jovens e adultos à educação profissional; Integração entre as políticas de educação profissional, de geração de trabalho e renda e de desenvolvimento local/regional numa perspectiva sustentável e solidária (Plataforma da Classe Trabalhadora CUT).

10 DESAFIOS NO ATUAL CONTEXTO Consolidação da concepção de Educação Integral na Educação Profissional sob os eixos Trabalho, Ciência e Cultura (Politecnia); Estratégias diferenciadas de inserção e permanência na educação profissional aos trabalhadores que tiveram suas trajetórias rias educacionais interrompidas; Superar o distanciamento entre a realidade da escola e a realidade de do mundo do trabalho; Controle social dos recursos públicos p e da qualidade pedagógica gica na EPT com a participação efetiva dos movimentos sindical/sociais; Integração da Educação Profissional à Educação Básica B de Jovens e Adultos; Necessidade de avanços nos projetos pedagógicos gicos na ótica do trabalho: currículos, culos, metodologias de ensino-aprendizagem e de reconhecimento dos saberes dos trabalhadores, formação de educadores e formulação de materiais pedagógicos. gicos.

11 "Transformar a experiência educativa em puro treinamento técnicot é amesquinhar o que háh de fundamentalmente humano no exercício cio educativo: o seu caráter formador." Paulo Freire

12 Quem Luta Também m Educa!

13 EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL DOS TRABALHADORES DA CUT

14 PÚBLICO PRIORITÁRIO Trabalhadores jovens e adultos, desempregados e empregados, dos setores formal e informal, de baixa renda e com poucas oportunidades de acesso à Educação Básica B e Profissional.

15 ESTRATÉGIA Atuação com trabalhadores do comércio e serviços (cadeia produtiva do turismo) a partir das estratégias e demandas da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio é Serviços os.

16 CURSOS OFERECIDOS

17 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO EIXO TECNOLÓGICO TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER 1. CURSO TÉCNICO T EM HOSPEDAGEM (900H) 2. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (200H) Informática e Comunicação Gastronomia e Identidade Cultural Comunicação e Cultura: Língua L Inglesa Comunicação e Cultura: Língua L Espanhola Auxiliar de Pessoal Organização de Eventos Redes Solidárias de Alimentação Outros Educação Profissional na área de Gastronomia integrada a Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental (1600h)

18 CONSTRUÇÃO CURRICULAR

19 Princípios metodológicos valores que permeiam o processo de ensino aprendizagem AUTONOMIA SOLIDARIEDADE TRABALHO PRINCÍPIO EDUCATIVO ÉTICA CRITICIDADE

20 INSTRUMENTOS BÁSICOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA Avaliação Processual e Diagnóstica Ação Pedagógica PRÁXIS SOCIAL Sujeitos Sistematização Planejamento Coletivo

21 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS EDUCADORES Desenvolvimento metodológico da Educação Integral dos Trabalhadores Currículo integrado Educação de Jovens e Adultos Elaboração de materiais pedagógicos Elaboração de instrumentos de avaliação processual e diagnóstica

22 ATIVIDADES TEMÁTICAS TICAS SOBRE EDUCAÇÃO E TRABALHO Debates sobre as políticas públicas: Certificação Profissional, Formação Profissional no turismo e hospitalidade na proposta da Educação Integral dos trabalhadores, pesquisa setorial

23 MATERIAIS ELABORADOS: CADERNOS METODOLÓGICOS PARA EDUCADORES E EDUCANDOS, PESQUISAS E SISTEMATIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA

24 ATENDIMENTO DE TRABALHADORES/AS NOS CURSOS REALIZADOS

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