Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

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2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Missão Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira.

3 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Ano 2011 Tiragem: exemplares Elaboração,distribuição,informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 3º andar, sala 700 CEP: Brasília DF Tel.: (61) Fax: (61) dpi@agricultura.gov.br Central de Relacionamento: Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social Catalogação na Fonte Biblioteca Nacional de Agricultura BINAGRI Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Intercâmbio comercial do agronegócio : principais mercados de destino / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Brasília : Mapa/ACS, p. ISBN Agronegócio. 2. Exportação Brasil. I. Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. II. Título. AGRIS E70 CDU

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6 Sumário Contents Notas Metodológicas...7 África do Sul...30 Angola...46 Arábia Saudita...59 Argélia...70 Argentina...81 Bangladesh...97 Canadá China Colômbia Coreia do Sul Egito Emirados Árabes Unidos Estados Unidos Hong Kong Iêmen Índia Indonésia Irã Japão Malásia Marrocos...328

7 Nigéria Rússia Síria Tailândia Taiwan, Província da China União Europeia Venezuela...446

8 Notas metodológicas Notas Metodológicas CONCEITO DE COMÉRCIO AGRÍCOLA Com o advento da Organização Mundial do Comércio (OMC), resultante das negociações da Rodada do Uruguai entre 1986 e 1994, foi realizado também o chamado Acordo Agrícola. Este acordo constituiu um suporte fundamental da normatização do comércio agrícola, com o objetivo de torná-lo mais justo e orientado pelo mercado, mediante redução das barreiras comerciais e dos subsídios à agricultura. Os dispositivos do Acordo Agrícola abrangem os seguintes códigos do Sistema Harmonizado de mercadorias, constituindo dessa forma os denominados produtos agrícolas: capítulos 1 a 24 (excluindo os pescados e seus produtos), bem como partes dos capítulos 29, 33, 35, 38, 41, 43, 50, 51, 52 e Partindo desse conceito, esta publicação considera como agrícola os produtos contidos no mencionado acordo em conjunto com os pescados e seus produtos. TABELA V Esta edição do Intercâmbio Comercial Agrícola Brasileiro contém, para cada um dos 30 principais destinos das exportações brasileiras, quatro tabelas inseridas na parte III de cada capítulo, que possuem os principais produtos agrícolas importados. Para uma análise de potencialidade, foram selecionados os produtos correspondentes a 90% das aquisições, ordenados de forma decrescente. Após a seleção, realizou-se um cruzamento, para cada produto, da participação brasileira no mercado em questão e no mercado mundial do produto. Com o resultado desse cruzamento, foram construídas quatro tabelas. As tabelas V-A, V-B e V-C incluem os produtos que são importados pelos parceiros comerciais e nos quais o Brasil obteve participação superior a 1% no mercado mundial do produto. Essa ponderação de 1% no comércio mundial opera nesta publicação como um referencial da competitividade brasileira no produto. Assim, na tabela V-A são listados os principais produtos de importação do agronegócio do parceiro, em que o Brasil participa com mais de 1% do comércio mundial e nos quais o market share brasileiro do referido mercado é superior ao no mercado mundial. Na Tabela V-B, a participação brasileira nas importações do produto do país é inferior a sua participação no mercado mundial. Na tabela V-C são agrupados os produtos que o Brasil não exporta para o país. Por fim, reuniu-se na Tabela V-D os produtos em que a participação brasileira no mercado mundial é inferior a 1%, independentemente se exporta ou não para o país. COMÉRCIO INTRA E EXTRABLOCO DA UNIÃO EUROPEIA A União Europeia 2 é uma grande importadora de produtos agrícolas. Todavia, mais da metade do valor transacionado é realizado entre membros do bloco. Outra parte do valor importado é resultado de reexportações de produtos provenientes de países não pertencentes ao bloco. Com o objetivo de mitigar a distorção causada pela duplicação de valores no comércio mundial agrícola, os dados comerciais utilizados no capítulo dedicado à União Europeia e os dados de importação mundial da parte III dos demais capítulos excluem o comércio intrabloco da União Europeia. 1. Os códigos deste agrupamento podem ser conferidos no anexo I do Acordo Agrícola, no endereço eletrônico < english/docs_e/legal_e/14-ag_02_e.htm#anni>. 2. Atualmente, fazem parte da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia. 7

9 TARIFAS Ao final do capítulo, há tabelas que contêm as tarifas aplicadas ao Brasil dos principais produtos agrícolas da pauta de exportação brasileira. São eles: carne bovina (SHs e ); carnes de suíno (SHs ); carne de frango (SHs e ); café (SHs e ); milho (SHs ); complexo soja (SHs , , e ); preparações alimentares (SH ); açúcar (SHs e ); álcool etílico (SHs ); sucos de laranja (SHs e ); fumo não manufaturado (SHs ); e algodão debulhado (SHs ). Além das tarifas aplicadas, pesquisaram-se também a existência de cotas tarifárias e benefícios concedidos unilateralmente aos países em desenvolvimento, como o Sistema Geral de Preferências (SGP). Ressalta-se, porém, que as tarifas, acordo e benefícios mencionados nesta publicação não são, necessariamente, os vigentes no momento da leitura. Dessa forma, recomenda-se verificar as mudanças na fonte de cada uma das tabelas. 8

10 Introdução PARTE I AGRONEGÓCIO NO COMÉRCIO MUNDIAL O comércio mundial teve forte retração no ano de 2009 em função da crise internacional. As exportações passaram de US$ 12,7 trilhões em 2008 para US$ 9,9 trilhões em 2009, o que significou uma redução de 22,5%. O comércio agrícola também apresentou declínio, porém inferior, de 12,7%. Assim, as exportações agrícolas tiveram participação de 7,6% no comércio mundial, retomando o patamar de As exportações totais brasileiras apresentaram, em 2009, queda praticamente semelhante à do comércio mundial, mantendo, dessa forma, a participação de 1,6% no comércio global. Já as exportações agrícolas ampliaram a participação para 7,3%, devido à redução das exportações brasileiras do setor (-6,0%) em patamar inferior à queda do comércio mundial agrícola (-12,7%). A tabela 1 possui dados estatísticos que revelam o aumento da participação do Brasil no comércio mundial agrícola de 4,7% em 2001 para os já mencionados 7,3% em Trata-se de uma elevação de 2,6 pontos em menos de uma década. Nesse mesmo período, as exportações agropecuárias aumentaram a participação nas exportações brasileiras de 28,5% para 35,8%. Tabela I - Participação Agrícola no Comércio Mundial (1) (2) (3) US$ bilhões Total Mundial 4.793, , , , , , , , ,73 Agrícola Mundial (1) 352,55 376,07 426,42 486,96 527,24 577,90 698,62 858,99 749,65 Part. Agri./Total - Mundial % 7,4% 7,6% 7,5% 6,9% 6,5% 6,1% 6,5% 6,8% 7,6% Total Brasil 58,29 60,44 73,20 96,68 118,53 137,81 160,65 197,94 152,99 Agrícola Brasil (1) 16,59 17,43 21,71 28,36 32,21 36,94 44,89 58,36 54,83 Part. Agri./Total - Brasil % 28,5% 28,8% 29,7% 29,3% 27,2% 26,8% 27,9% 29,5% 35,8% Part. Total Brasil/Total Mundial % 1,2% 1,2% 1,3% 1,4% 1,5% 1,5% 1,5% 1,6% 1,6% Part. Agri. Brasil/Agro Mundial % 4,7% 4,6% 5,1% 5,8% 6,1% 6,4% 6,4% 6,8% 7,3% Fontes: Trademap/CCI. Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Notas: (1) Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. (2) Exclui o intracomércio da UE-27. (3) Dados extraídos em 24/02/2011. Sujeitos a alteração. Representam, aproximadamente, 95,1% das transações internacionais em

11 Gráfico I - Comércio Mundial: Agrícola e Demais Setores US$ Trilhões Agrícola Demais Setores Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. PARTE II DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS Após a crise de 2009, as exportações agrícolas brasileiras tiveram forte recuperação, suplantando em 2010 a cifra recorde de 2008 em US$ 5,4 bilhões. As vendas externas de produtos agrícolas cresceram 16,4% em relação a 2009, atingindo o valor recorde de US$ 63,8 bilhões. US$ Bilhões Gráfico II - Evolução das Exportações Agrícolas Brasileiras ,1 13,2 16,6 17,4 21,7 28,4 32,2 36,9 44,9 58,4 54, O forte crescimento das exportações agrícolas ocorreu em função, principalmente, da expansão da quantidade exportada. O índice de preço saiu de 100, em 1997, para 123 pontos no ano de No mesmo período, a quantidade exportada aumentou de 100 para 300 pontos. Durante a crise de 2009, os preços recuaram 14%, mas a quantidade exportada continuou se expandindo em 9,3%. Em 2010, 63,8 Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. houve recuperação dos preços (+6,8%) e elevação da quantidade exportada (+8,9%). O preço das commodities agrícolas alcançou o recorde da série analisada no ano de Todavia, após a crise internacional, houve queda das cotações, mas já em 2010, com a melhoria do índice de preços, o índice atingiu o segundo melhor patamar da série analisada ( ). 10

12 introdução Gráfico III - Índices de Preço e Quantum das Exportações Agrícolas (1997=100) Preço Quantum Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Uma parte do aumento da receita do exportador com a expansão dos preços internacionais dos produtos agrícolas foi consumida pela sobrevalorização da moeda brasileira nos últimos anos. O gráfico 4, a seguir, possui informações sobre a apreciação real da moeda brasileira ao longo dos últimos oito anos. Nesse período, o real teve uma valorização de 60% em relação ao dólar americano. Obviamente, a escolha do início da série em janeiro de 2003, ocasião em que o real chegou perto de R$ 3,80 por US$ 1,0 dólar americano, amplifica a sobrevalorização do real, pois o câmbio próximo de R$ 4,0 por US$ 1,0 era desvalorizado em relação a uma cesta de moedas. Todavia, percebe-se pela análise do gráfico a forte tendência de sobrevalorização da moeda nacional, só interrompida por ocasião da crise internacional, momento em que o câmbio nominal passou de R$ 1,59 por dólar, em julho de 2008, para R$ 2,31, em março de Em meados de 2011, o real já estava com valor nominal semelhante ao de julho de 2008, momento em que a cotação da moeda passou a ser fortemente influenciada pela crise internacional. O aumento dos preços dos produtos exportados em 105%, entre 2002 e 2010, mais que compensou a sobrevalorização cambial no caso dos produtos agrícolas. Gráfico IV - Apreciação Real da Moeda Brasileira em Relação ao Dólar Americano (Índice de Base 100 em Janeiro de 2003) 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30, Fontes: Banco Central do Brasil, IBGE e Bureau of Labor Statistics (BLS). Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. A elevação das cotações das principais commodities agrícolas entre 2000 e 2010 possibilitou o aumento da quantidade exportada em praticamente todos os anos, com exceção de 2008, quando a quantidade embarcada reduziu-se 11

13 em 2,2%. Os preços de exportação também tiveram incremento em oito dos dez anos. A elevação dos preços e a concomitante expansão da quantidade exportada possibilitaram ampliação do valor exportado em 384,4% na última década. A quantidade exportada expandiu-se em 188,2% nesse período, enquanto os preços aumentaram em 68,1%. É importante ressaltar que um estudo publicado pela FAO e a OCDE, intitulado Panorama para a Agricultura ( ), projeta uma forte demanda por produtos agrícolas nos próximos anos, com reduzido crescimento da produção, fato que gera expectativa de manutenção dos preços em patamares elevados nessa década Gráfico V - Variação Anual dos Índices de Valor, Preço e Quantum das Exportações Agrícolas: ,1 56,2-19,3 5,1 1,43,6 24,6 30,6 15,0 12,7 13,5 13,6 14,7 10,6 10,9 7,7 6,4 2,4 21,5 10,8 9,7 32,9 30,0-2,2-6,0-14,0 16,3 9,3 8,9 6, Valor Preço Quantidade Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. A partir de 2003 houve forte incremento do preço das commodities agrícolas, que subiram 85,7% até No mesmo período, conforme já mencionado, o câmbio teve uma valorização aproximada de 60% em relação à moeda norte-americana. Dessa forma, em virtude do forte aumento dos preços agrícolas, grande parte das exportações do agronegócio brasileiro não sofreu com a valorização do real. Ao contrário, na última década, enquanto a moeda se valorizava, Tabela II - Evolução dos preços e do quantum exportados Período as safras agrícolas brasileiras bateram recordes de produção, passando de 100,3 milhões de toneladas na safra 2000/01 para 162 milhões de toneladas 1 na safra 2010/2011. Na safra 2000/2001, a produção de soja foi de 38,4 milhões de toneladas, o que representou 38,3% da safra brasileira de grãos. Transcorridos dez anos, a soja aumentou sua participação na safra para 46,3% do total de grãos produzidos no país, com produção de 75 milhões de toneladas. Variação Acumulada (%) Variação anual (%) Valor Preço Quantidade Valor Preço Quantidade ,4 68,1 188,2 17,1 5,3 11, ,0-9,5 82,3 18,2-3,3 22, ,6 85,7 58,1 16,6 9,2 6, ,4 27,6 16,3 21,8 13,0 7, ,3 19,3 16,8 18,0 9,2 8, ,0 22,0 16,4 12,4 6,9 5,2 Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. 1. Décimo levantamento de safra da Conab, julho de

14 introdução PARTE III EXPORTAÇÕES POR S Em relação ao desempenho das exportações brasileiras por setores agrícolas, é possível observar que entre 2004 e 2010 houve crescimento médio anual em praticamente todos, à exceção dos pescados. Contudo, tal crescimento não foi homogêneo. Enquanto setores como animais vivos, complexo sucroalcooleiro, demais produtos de origem animal, e cereais, farinhas e preparações registraram crescimento médio anual de 82,1%, 28%, 22% e 20%, respectivamente, entre 2004 e 2010, outros setores como produtos apícolas, plantas vivas, cresceram apenas 2,8% e 2,1%, e as vendas de pescados sofreram queda de 10,7% ao ano, em média, no período. Comparando a variação absoluta entre 2004 e 2010, o setor de animais vivos cresceu 3.545%, passando de US$ 19 para US$ 697 milhões e o complexo sucroalcooleiro aumentou 339% (US$ 3,14 para US$ 13,78 bilhões). Os três principais setores em termos de montante exportado em 2010 (complexo soja, complexo sucroalcooleiro e carnes) foram responsáveis por quase 70% das exportações agrícolas brasileiras. Esse percentual vem se mantendo praticamente estável desde 2004, quando alcançou 68,6%. Os três setores também foram os que mais contribuíram para o crescimento das exportações agrícolas do país entre 2004 e 2010: complexo sucroalcooleiro (30,1%); carnes (20,8%); complexo soja (20%). Outros que também apresentaram contribuição significativa foram: café (10,5%); cereais, farinha e preparações (5,1%); fumo e seus produtos (3,8%); sucos de fruta (2,2%); animais vivos, exceto pescados (1,9%); demais produtos de origem animal (1,4%); e fibras, lã (1,2%). Tabela III - Exportações Agrícolas por Setores: (em US$ milhões) Produtos Exportações (US$ milhões) Variação % Participação (%) Variação da Participação anual Complexo Soja ,4 9,3 35,4 25,2 30,8 26,8-10,2 5,6-4,0-8,6 Complexo Sucroalcooleiro ,0 28,0 11,1 21,0 13,5 21,6 10,0-7,6 8,1 10,5 Carnes ,5 13,8 22,1 23,4 24,9 21,4 1,3 1,5-3,5-0,7 Café ,1 18,7 7,3 9,1 8,2 9,0 1,9-0,9 0,9 1,8 Fumo e seus Produtos Cereais, Farinhas e Preparações ,7 11,7 5,0 4,7 4,7 4,3-0,3-0,0-0,4-0, ,1 20,0 3,2 2,0 3,8 4,3-1,3 1,8 0,5 1,0 Sucos de Fruta ,7 9,1 4,0 4,2 3,7 3,0 0,2-0,6-0,7-1,0 Frutas (Inclui Nozes e Castanhas) ,0 6,5 2,2 2,0 1,8 1,4-0,2-0,2-0,3-0,8 Fibras, Lã ,5 12,6 1,5 1,0 1,2 1,3-0,5 0,3 0,1-0,1 Animais Vivos (Exceto Pescados) Demais Produtos de Origem Vegetal Demais Produtos de Origem Animal Produtos Alimentícios Diversos ,1 82,1 0,1 0,2 0,7 1,1 0,2 0,5 0,4 1, ,7 11,3 1,3 1,2 1,2 1,1-0,1-0,0-0,1-0, ,3 22,0 0,7 0,8 1,0 1,1 0,1 0,1 0,1 0, ,2 8,7 1,0 0,8 0,8 0,7-0,2-0,0-0,0-0,3 Continua na próxima página... 13

15 Continuação Produtos Cacau e seus Produtos Exportações (US$ milhões) Variação % Participação (%) Variação da Participação anual ,9 4,6 1,1 1,0 0,7 0,7-0,1-0,3-0,0-0,5 Bebidas ,1 7,7 0,6 0,6 0,5 0,4-0,0-0,1-0,1-0,2 Pescados ,3-10,7 1,5 1,0 0,5 0,3-0,5-0,5-0,1-1,2 Chá, Mate e Especiarias ,9 6,7 0,5 0,5 0,4 0,3-0,0-0,1-0,0-0,2 Lácteos ,6 5,5 0,4 0,5 0,9 0,2 0,1 0,5-0,7-0,2 Produtos Oleaginosos (Exclui Soja) Rações para Animais Produtos Hortícolas, Leguminosas, Raízes e Tubérculos ,1 4,9 0,4 0,3 0,3 0,2-0,1 0,0-0,1-0, ,0 18,7 0,2 0,2 0,3 0,2 0,0 0,1-0,0 0, ,0 15,1 0,2 0,1 0,2 0,2-0,0 0,1-0,0 0,0 Produtos Apícolas ,4 2,8 0,2 0,1 0,1 0,1-0,1 0,0 0,0-0,1 Plantas Vivas e Produtos de Floricultura ,4 2,1 0,1 0,1 0,1 0,0-0,0-0,0-0,0-0,0 Couros e Peleteria ,1 18,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 0,0 TOTAL ,8 14,5 100,0 100,0 100,0 100, Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. O crescimento dos preços de venda dos principais produtos agrícolas exportados contribuiu para a expansão do valor vendido em O açúcar e a carne bovina atingiram os recordes históricos de US$ 455,8 e US$ 3.896,9 por tonelada, respectivamente. Os preços de venda da carne de frango e suína, apesar de não terem se recuperado em relação ao recorde de 2008, foram expressivamente superiores à média histórica desde Gráfico VI - Preços dos Principais Produtos Agrícolas Exportados (2000 = 100) Açúcar Carne Bovina Carne de Frango Carne Suína Farelo de Soja Soja em Grãos Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da Secex/MDIC. Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. 14

16 introdução Gráfico VII - Quantidade dos Principais Produtos Agrícolas Exportados (2000 = 100) Açúcar Carne Bovina Carne de Frango Carne Suína Farelo de Soja Soja em Grãos Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da Secex/MDIC. Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Como pode ser observado no gráfico 7, o aumento das exportações dos principais setores agrícolas brasileiros pode ser explicado não apenas pelo aumento dos preços de venda, mas também pela expansão na quantidade. Entre os seis setores destacados, houve crescimento em todos entre 2009 e 2010, exceto carne bovina e carne suína. Ainda assim, ao longo da série histórica, o quantum exportado de carne bovina aumentou 17,1%, em média ao ano, passando de 158,3 mil toneladas em 1997 para 1,23 milhão de toneladas em A carne suína, por sua vez, registrou crescimento médio de 16,5% em quantidade no mesmo período (74,3 mil toneladas para 539,6 mil toneladas). No caso do farelo de soja, apesar do declínio dos preços em relação a 2009 (-7,9%), o aumento em 11,6 p.p. da quantidade foi essencial para a expansão do valor vendido (2,8%). Já a soja em grãos registrou aumento de quantidade (1,8%), porém a queda de preço de exportação foi superior (-5,0%), levando à pequena redução de 3,3% do valor exportado em 2010 em relação ao ano anterior (recorde em valor na série histórica). US$ Milhões Gráfico VIII - Valor Exportado dos Principais Setores Agrícolas Complexo Soja Complexo Sucroalcooleiro Carnes Café Fumo e seus Produtos Cereais, Farinhas e Preparações Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da Secex/MDIC. Elaboração: CGOE/DPI/ SRI/ Mapa. Existem diversas maneiras de mensurar a concentração das exportações. Serão utilizados a seguir três métodos para analisar se as exportações agrícolas brasileiras estão se concentrando, seja por setores ou mercados. Verifica-se, primeiramente, utilizando o método da participação dos setores no valor total exportado, que as exportações brasileiras tiveram concentração nos três primeiros setores. A participação dos mesmos passou de 60,3% para 69,8% entre 2000 e Houve, também, aumento de concentração nos cinco primeiros setores e nos dez primeiros 15

17 setores. Interessante notar que em 2010, pela primeira vez na última década, as exportações do complexo sucroalcooleiro ultrapassaram as vendas das carnes, ficando o setor na segunda posição dentre os principais setores exportadores. Os cinco principais setores exportadores em 2010, responsáveis por 83,2% do total exportado em produtos agrícolas, foram: complexo soja (US$ 17,1 bilhões); complexo sucroalcooleiro (US$ 13,8 bilhões); carnes (US$ 13,6 bilhões); café (US$ 5,85 bilhões); e fumos e seus produtos (US$ 2,8 bilhões). Percebe-se que praticamente 70% do valor das exportações agrícolas brasileiras, em 2010, resultaram das vendas dos produtos do complexo soja, do complexo sucroalcooleiro e das carnes. Ou seja, setores em que o Brasil já é competitivo e possui uma posição consolidada no mercado internacional. Com efeito, depreende-se que na última década houve uma especialização das exportações agrícolas brasileiras, consolidando os setores supracitados como setores em que o Brasil possui forte competitividade. Em outros setores, com grande valor de comércio agrícola, apresentados no gráfico 9, o Brasil ainda não logrou êxito em obter uma participação substantiva. Além da análise de participação dos setores, pode-se utilizar o Índice de Herfindal-Hirshmann (IHH) 2 como uma medida para mensurar a concentração. Caso as exportações brasileiras se concentrassem exclusivamente em um setor, o IHH mensurado seria de 1. Por outro lado, se tivéssemos somente dois setores exportadores com participação de 50% cada um, o índice cairia para 0,5. Na prática, o IHH das exportações agrícolas brasileiras atingiu o valor de 0,178 o que significa que as exportações são concentradas em poucos setores. Todavia, percebe-se uma desconcentração no índice quando se compara com o índice de 2004, ocasião em que este foi de 0,198. Naquele ano, somente as exportações do complexo soja representaram 35% do total exportado pelo Brasil em produtos agrícolas. Entretanto, as cifras apuradas não apontam para uma tendência à desconcentração da pauta, uma vez que estão oscilando para cima ou para baixo em função de fatores conjunturais. Tabela IV - Índices de Concentração das Exportações Agrícolas por Setores: 2000 a 2010 (%) Razões de Concentração Participação do 1º setor 31,9 34,5 35,4 25,2 30,8 26,8 Participação dos 3 primeiros setores 60,3 65,8 68,6 69,6 69,2 69,8 Participação dos 5 primeiros setores 78,0 80,0 80,9 83,5 82,1 83,2 Participação dos 10 primeiros setores 93,4 93,6 93,3 93,9 93,7 94,3 Índice de Herfindal-Hirsshman (IHH) 0,165 0,185 0,198 0,176 0,188 0,178 Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Por último, pode-se utilizar a participação dos setores no crescimento das exportações para se mensurar a concentração das exportações. No caso brasileiro, nos três últimos anos (2008, 2009 e 2010), somente o complexo sucroalcooleiro foi responsável por mais de 100% do aumento das exportações em valor. As exportações brasileiras entre 2008 e 2010 subiram de US$ 58,361 bilhões em 2008 para US$ 63,750 bilhões, ou seja, tiveram incremento de US$ 5,388 bilhões no período. As exportações do complexo sucroalcooleiro aumentaram de US$ 7,873 bilhões para US$ 13,775 bilhões, o que significou um aumento de US$ 5,802 bilhões. Dessa forma, excluindo-se a elevação das vendas do complexo sucroalcooleiro no mercado mundial, as exportações agrícolas brasileiras teriam apresentado uma pequena queda no valor exportado. O setor sucroalcooleiro foi responsável por toda elevação do valor de aumento das exportações brasileiras entre 2008 e Em uma análise de mais longo prazo, entre 2000 e 2010, o complexo soja foi responsável por 25,52% do aumento das exportações em valor. Esse setor, juntamente com o complexo sucroalcooleiro e as carnes, responderam por 73,4% do aumento do valor exportado, embora, conforme análise da tabela 4, os três primeiros setores ainda respondam por 69,8% do total das exportações. Depreende-se que há uma tendência de manutenção da concentração das exportações entre os principais setores. 2. O IHH é calculado pelo somatório dos quadrados de participação percentual de cada item no total do conjunto analisado, considerando-se o formato centesimal (1%=0,01). Sua fórmula é (Hi) 2, onde Hi é a participação relativa do elemento i no valor total do conjunto considerado. A partir dessa fórmula, o IHH varia entre 0 e 1. Quanto maior o índice, mais elevado é o grau de concentração. 16

18 introdução Tabela V - Concentração do Crescimento das Exportações Agrícolas: 2000 a 2010 (%) Razões de Concentração Participação do 1º setor Participação dos 3 primeiros setores Participação dos 5 primeiros setores Participação dos 10 primeiros setores ,44 36,93 54,00 40,47 109,54 25,52 95,53 73,04 96,91 74,95 137,56 73,39 105,49 84,59 105,70 86,15 145,29 86,50 113,71 95,59 110,58 95,19 148,86 96,04 COMPLEXO SOJA COMPLEXO SOJA COMPLEXO SUCROAL- COOLEIRO COMPLEXO SOJA COMPLEXO SUCROAL- COOLEIRO COMPLEXO SOJA 4 principais setores na contribução ao crescimento das exportações CARNES CARNES CARNES CARNES CAFÉ COMPLEXO SUCROAL- COOLEIRO COMPLEXO SUCROAL- COOLEIRO CAFÉ CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES COMPLEXO SUCROAL- COOLEIRO CARNES CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES CAFÉ SUCOS DE FRUTA CAFÉ ANIMAIS VIVOS (EXCETO PES- CADOS) CAFÉ Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Como se deduz da análise, há forte concentração das exportações brasileiras agrícolas em poucos setores. O gráfico 9, todavia, apresenta ampla relação de produtos agrícolas com valores comercializados superiores ou próximos a dez bilhões de dólares nos quais o Brasil não possui participação significativa no comércio mundial, em função de sua especialização em poucos setores. Alguns setores em que o Brasil é competitivo, como complexo soja (aumento de participação de 23% em 2008 para 27%, em 2009) e açúcar (aumento de participação de 35% em 2008 para 50% em 2009), registraram aumento do market share brasileiro. Todavia, em outros produtos em que o país é competitivo, como as carnes, houve redução da participação brasileira no comércio: carne bovina (de 24% em 2008 para 19% em 2009); carne de frango (de 43% em 2008 para 39% em 2009); e carne de suíno (de 10% em 2008 para 9% em 2009). Mas o que se destaca no Gráfico 9 é que o Brasil ainda não obteve participação comercial significativa em alguns setores com grande valor comercializado no mercado mundial. O óleo de palma é um exemplo: embora o Brasil possua condições de solo e clima para ter uma forte base produtiva, não consegue produzir em quantidade para abastecer o mercado doméstico, sendo na prática um importador líquido do produto. 17

19 Gráfico IX - Principais Produtos Agrícolas Importados e Inserção Brasileira (1) (2) (3) (4) % Importações Agrícolas Mundiais: US$ 749,7 bilhões Exportações Agrícolas Brasileiras: US$ 54,83 bilhões Market Share brasileiro: 7,31% ,2% 0,2% 0,1% 0,7% 14% 22% 19% 2% 50% 8% 0,1% 39% 0,6% 9% 10 0,4% 1% 1% 9% 1% 0 Complexo Soja Peixes Trigo (grão e farinha) Óleo de Palma Lácteos US$ Bilhões Fumo e cigarros Café (verde, torrado e solúvel) Carne Bovina (in natura e industrializada) Arroz Açúcar Milho Carne de Frango Vinhos (in natura e industrializada) Crustáceos Carne Suína (in natura e industrializada) Bananas Rações Chocolate e preparações Algodão Cerveja Brasil Demais Fornecedores Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Notas: (1) Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. (2) Exclui o intracomércio da UE-27. (3) Dados extraídos em 25/02/2011. Sujeitos a alteração. Aproximadamente 95,1% do comercializado em (4) Os produtos do gráfico representaram, em 2009, 51% do comércio agrícola mundial. PARTE IV EXPORTAÇÕES POR MERCADO O ano de 2010 revela-se um período em que os países em desenvolvimento se consolidam como principal destino das exportações agrícolas brasileiras. Isso se deve, em parte, à lenta recuperação econômica dos países desenvolvidos, que foram epicentro da crise. Ainda em 2011, verificam-se reflexos dessa crise em países com alto grau de endividamento na Europa e mesmo nos Estados Unidos. Nesse contexto, entre 2008 e 2010, a participação dos países desenvolvidos nas exportações agrícolas brasileiras diminuiu 9,3% e entre 2004 e 2010 regrediu 16,7%, sendo tais países responsáveis por absorver 34,5% de todo o comércio agrícola do Brasil, isto é, US$ 22,0 bilhões. Somente a União Europeia teve a sua participação reduzida em mais de 13 pontos percentuais nos últimos seis anos, seguida pelos EUA (-2,1%) e pelo Japão (-0,6%). Já para os países em desenvolvimento, houve crescimento dos valores exportados em 2010, com a cifra de US$ 39,9 bilhões ou US$ 9,7 bilhões a mais do que o comercializado em A variação média anual das exportações nos últimos seis anos foi de 20,7% e, agora, esse grupo de países é responsável por mais de 62% do total de produtos agrícolas exportados pelo Brasil quase 11 pontos percentuais acima do verificado em A China vem capitaneando esse processo, passando de uma participação de 8,2% em 2004 para um market share de 14,6% em No mesmo período, a segunda maior variação ficou com a Ásia (3,9%), seguida pelo Oriente Médio (2,4%) e África (1,9%). 18

20 introdução Tabela VI - Exportações Agrícolas, segundo Países, Blocos e Regiões Geográficas 2004, 2006, 2008 e 2010 (em US$ milhões) País PAÍSES DESENVOLVIDOS UNIÃO EUROPEIA 27 - UE 27 Exportações (US$ milhões) Variação % Participação (%) Variação da Participação anual ,5 7,2 51,2 46,7 43,8 34,5-4,5-2,9-9,3-16, ,6 6,3 38,6 32,7 32,2 24,8-5,9-0,5-7,4-13,8 EUA ,0 7,7 6,9 8,6 5,9 4,8 1,7-2,8-1,1-2,1 JAPÃO ,7 11,2 4,0 3,2 3,7 3,3-0,8 0,5-0,4-0,6 CANADÁ ,7 16,8 0,9 1,1 0,8 1,0 0,2-0,3 0,2 0,1 SUÍÇA ,7 10,7 0,4 0,5 0,6 0,3 0,1 0,1-0,3-0,1 OCEANIA ,6 3,9 0,5 0,5 0,6 0,3 0,1 0,1-0,3-0,2 PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO ,8 20,7 45,5 49,7 51,9 62,7 4,2 2,2 10,8 17,2 CHINA ,9 26,0 8,2 7,6 11,5 14,6-0,6 3,9 3,2 6,4 ÁSIA (EXCL.ORIENTE MÉDIO, JAPÃO e CHINA) ,6 21,1 9,6 8,9 9,6 13,5-0,7 0,7 3,8 3,9 ORIENTE MÉDIO ,6 18,9 9,4 10,9 8,5 11,9 1,5-2,4 3,3 2,4 ÁFRICA (EXCL. ORIENTE MÉDIO) ,4 19,0 7,2 8,7 7,7 9,1 1,5-1,0 1,4 1,9 RÚSSIA, FED. DA ,6 17,5 5,4 8,5 7,1 6,3 3,1-1,3-0,8 0,9 ALADI (EXCL. MERCOSUL) ,0 21,5 3,8 3,3 5,7 5,4-0,4 2,3-0,3 1,6 MERCOSUL ,4 14,7 1,9 1,8 1,8 1,9-0,1 0,0 0,1 0,0 DEMAIS PAÍSES ,2 11,4 3,3 3,6 4,3 2,8 0,3 0,6-1,5-0,5 TOTAL ,8 14,5 96,7 96,4 95,7 97, Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. No gráfico 10, torna-se ainda mais patente a importância dos países em desenvolvimento para o crescimento das exportações agrícolas e totais brasileiras nos últimos seis anos ( ). Essa categoria de países foi responsável por quase 70% do crescimento das exportações totais brasileiras no período e por 76,5% da ampliação das vendas agrícolas do Brasil. Vale destacar novamente a China como principal indutor do incremento das exportações do Brasil, responsável por quase um quinto do incremento das exportações agrícolas brasileiras. A União Europeia, ainda maior destino das exportações agrícolas do país, foi responsável por 13,8% do incremento das vendas no período. Outros destinos também tiveram participação relevante para este crescimento: Ásia - excluindo Japão, Oriente Médio e China (16,6%), Oriente Médio (13,8%), África excluindo Oriente Médio (10,6%) e Rússia (7,1%). 19

21 Gráfico X - Contribuição de Países, Blocos e Regiões Geográficas ao Crescimento das Exportações Totais e Agrícolas entre 2004 e 2010 (em %) Países desenvolvidos União Europeia - 27 Estados Unidos Japão Canadá Suíça Oceania Países em desenvolvimento China Ásia (excl. Oriente Médio,Japão e China) Oriente Médio África (excl. Oriente Médio) Rússia,Fed.Da Aladi (excl. Mercosul) Mercosul Demais países -0,8 3,1 4,1 2,8 1,1 1,1 1,1 0,3 0,2 0,1 23,3 21,1 17,5 13,8 24,1 19,8 11,4 16,6 6,5 13,8 4,7 10,6 2,4 7,1 7,4 6,7 13,0 1,9 7,3 2, Total Agrícola Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. 69,4 76,5 Gráfico XI - Contribuição de Principais s ao Crescimento das Exportações Agrícolas (em %) China UE-27 Rússia, Fed.da Venezuela Arábia Saudita Irã Rep. Isl. Do Estados Unidos Japão Hong Kong Egito Indonésia Coreia, Rep. Sul Emir. Árabes Un. Tailândia Índia Malásia Argélia Síria, Rep. Árabe Canadá Marrocos Angola Bangladesh Argentina Nigéria Iêmem Taiwan (Formosa) Colômbia Turquia África Do Sul Chile 3,1 3,8 4,9 3,1 2,8 2,7 2,7 2,4 2,2 2,1 1,5 2,0 2,1 1,5 1,2 1,1 1,1 1,0 0,9 0,9 0,8 0,8 0,8 0,2 0,6 0,7 0,1 7,1 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0 22,5 Na análise dos trinta principais mercados de destino das exportações agrícolas brasileiras (tabela 7), é possível observar que entre 2004 e 2010 a taxa de variação das exportações foi positiva para todos. Destaca-se o aumento das vendas para Venezuela (700,6%), Malásia (526,3%), Indonésia (414,8%), Síria (362,2), Colômbia (301,6%) e China (300,9%). Os mercados que registraram menor incremento foram: Estados Unidos (56%), UE-27 (44,6%), África do Sul (24,7%) e Chile (9%). No que se refere à participação desses mercados no total das exportações agrícolas do Brasil em 2010, destacam-se a União Europeia e a China, que em conjunto somaram US$ 25,17 bilhões, ou seja, quase 40% do total. Porém, ao longo dos últimos anos (2004 a 13,8 Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. 2010), houve queda de 13,8% na participação da UE no total, enquanto a China registrou expansão de 6,4%. Entre os demais mercados de destino das exportações agrícolas brasileiras arrolados na tabela 7, a maioria registrou aumento de participação no período, exceto Estados Unidos, Japão, Chile, África do Sul, Irã, Argentina, Taiwan e Nigéria, cujas reduções foram de, respectivamente: -2,1%, -0,6%, -0,6%, -0,5%, -0,2%, -0,1%, -0,1% e -0,001%. Cabe ressaltar que a queda de participação não representa a redução das aquisições em valor desses mercados, apenas significa que outros mercados apresentaram taxa de crescimento médio superior a estes. Trata-se de maior diversificação dos destinos das vendas externas de produtos agrícolas brasileiros. 19,8 20

22 introdução Tabela VII - Exportações Agrícolas Brasileiras, segundo Principais s de Destino 2004, 2006, 2008 e 2010 (em US$ milhões) País Exportações (US$ milhões) Variação % Participação (%) Variação da Participação anual União Europeia ,6 6,3 38,61 32,73 32,25 24,83-5,9-0,5-7,4-13,8 China ,9 26,0 8,21 7,59 11,47 14,65-0,6 3,9 3,2 6,4 Rússia, Fed. da ,6 17,5 5,40 8,46 7,12 6,34 3,1-1,3-0,8 0,9 Estados Unidos ,0 7,7 6,91 8,65 5,89 4,79 1,7-2,8-1,1-2,1 Japão ,7 11,2 3,95 3,19 3,67 3,32-0,8 0,5-0,4-0,6 Irã Rep. Isl. do ,5 13,6 3,39 3,72 1,56 3,23 0,3-2,2 1,7-0,2 Venezuela ,6 41,4 0,88 1,40 3,80 3,13 0,5 2,4-0,7 2,3 Arábia Saudita ,9 22,0 2,07 2,21 2,39 3,02 0,1 0,2 0,6 1,0 Hong Kong ,7 23,4 1,32 1,51 2,36 2,06 0,2 0,8-0,3 0,7 Egito ,9 23,8 1,28 2,15 1,25 2,04 0,9-0,9 0,8 0,8 Emir. Árabes Un ,3 18,2 1,53 1,88 1,25 1,86 0,4-0,6 0,6 0,3 Coreia, Rep. Sul ,6 19,1 1,46 1,39 1,55 1,85-0,1 0,2 0,3 0,4 Índia ,1 18,8 1,39 0,33 0,51 1,73-1,1 0,2 1,2 0,3 Indonésia ,8 31,4 0,74 0,60 0,69 1,69-0,1 0,1 1,0 1,0 Tailândia ,3 24,0 0,98 1,22 1,52 1,59 0,2 0,3 0,1 0,6 Argélia ,3 20,4 0,90 1,02 0,92 1,23 0,1-0,1 0,3 0,3 Argentina ,1 12,3 1,12 1,03 1,00 0,99-0,1-0,0-0,0-0,1 Canadá ,7 16,8 0,88 1,09 0,78 0,99 0,2-0,3 0,2 0,1 Malásia ,3 35,8 0,35 0,98 0,55 0,98 0,6-0,4 0,4 0,6 Marrocos ,9 17,3 0,83 0,69 0,65 0,97-0,1-0,0 0,3 0,1 Taiwan (Formosa) ,7 13,0 0,94 0,50 0,30 0,87-0,4-0,2 0,6-0,1 Nigéria ,6 14,4 0,85 1,05 0,79 0,85 0,2-0,3 0,1-0,0 Síria, Rep. Árabe ,2 29,1 0,40 0,44 0,44 0,83 0,0-0,0 0,4 0,4 Bangladesh ,6 18,5 0,65 0,68 0,38 0,80 0,0-0,3 0,4 0,1 Angola ,5 24,3 0,46 0,68 0,85 0,75 0,2 0,2-0,1 0,3 Iêmem ,5 23,9 0,40 0,74 0,36 0,65 0,3-0,4 0,3 0,2 África Do Sul ,7 3,7 1,06 0,97 0,87 0,59-0,1-0,1-0,3-0,5 Colômbia ,6 26,1 0,31 0,37 0,37 0,55 0,1-0,0 0,2 0,2 Turquia ,5 20,1 0,40 0,48 0,38 0,53 0,1-0,1 0,1 0,1 Chile ,0 1,4 1,08 0,37 0,38 0,52-0,7 0,0 0,1-0,6 SUBTOTAL ,6 14,3 88,73 88,15 86,29 88,23-0,6-1,9 1,9-0,5 DEMAIS PAÍSES ,9 15,3 11,27 11,85 13,71 11,77 0,6 1,9-1,9 0,5 TOTAL ,8 14,5 100,00 100,00 100,00 100, Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. 21

23 Além desse processo de redução da participação dos países desenvolvidos em relação aos países em desenvolvimento como destino das exportações agrícolas brasileiras, destaca-se a diminuição da concentração das exportações agrícolas por mercados de destino. Como se pode observar na tabela 8, a razão de concentração dos cinco principais mercados de destinos das exportações agrícolas brasileiras regrediu mais de 14 pontos percentuais entre os anos 2000 e E a mesma tendência é verificada quando se analisam os dez, vinte e trinta principais mercados de destino. Ademais, a análise do índice de Herfindall-Hirsshmann confirma esse processo, uma vez que quanto mais próximo de zero, maior é a concentração do mercado em questão. Tabela VIII - Índices de Concentração das Exportações Agrícolas por s de Destino: 2000 a 2010 (em %) Razões de Concentração primeiros mercados 68,0 65,3 66,8 67,3 63,1 62,3 61,2 61,6 60,5 55,2 53,9 10 primeiros mercados 78,1 76,3 76,0 77,8 72,9 71,9 72,1 72,9 72,1 68,4 67,4 20 primeiros mercados 87,6 86,4 86,3 86,9 83,3 82,7 83,0 83,5 82,0 81,4 81,3 30 primeiros mercados 93,0 91,6 91,3 92,0 89,8 88,8 88,6 88,6 87,6 88,2 88,2 Índice de Herfindal- Hirsshman (IHH) 0,235 0,209 0,194 0,194 0,169 0,149 0,133 0,151 0,132 0,112 0,097 Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. PARTE V A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NOS PRINCIPAIS MERCADOS DE DESTINO Para uma análise mais aprofundada do desempenho das exportações agrícolas brasileiras deve ser considerada também a evolução das importações desse conjunto de produtos por parte dos referidos mercados, além do market share brasileiro em cada parceiro. A partir da percepção de aumento ou redução da demanda de importações, aliada à análise do tamanho de cada mercado, é possível elaborar um quadro mais completo em termos de oportunidades de expansão das vendas brasileiras. s pouco expressivos em termos de receitas de importação, pouco dinâmicos ou estagnados quanto ao crescimento das aquisições nos últimos anos, ou ainda nos quais a participação brasileira já é elevada, podem ser menos relevantes em termos de oportunidades comerciais. O crescimento médio anual das exportações agrícolas brasileiras foi de 14,2% entre 2005 e 2009, isto é, acima da expansão das importações mundiais no mesmo período, que foi de 9,2% em média ao ano. Como resultado, a participação das exportações do Brasil no comércio mundial cresceu de 6,1% em 2005 para 7,3% em Entre os trinta principais mercados de destino das exportações agrícolas brasileiras, houve aumento de market share entre 2005 e 2009 em quase todos, exceto Rússia (de 16,2% para 9,6%), Irã (de 23,8% para 15,3%), Egito (11,6% para 8,9%), Argentina (de 34,1% para 28,6%), Marrocos (de 11,3% para 11,0%), Nigéria (de 13,8% para 12,4%), África do Sul (de 15,1% para 10,0%), Turquia (de 3,9% para 2,2%) e Chile (de 13,3% para 5,5%). O market share brasileiro nos grandes mercados, isto é, acima de US$ 50 bilhões em 2009, foi: UE-27 (11,6%); Estados Unidos (2,9%); Japão (2,6%); China (14,2%). Entre os cinquenta principais importadores mundiais agrícolas, o Brasil também apresentou crescimento em termos de participação. Além dos mercados citados anteriormente, só não houve crescimento para México, Austrália, Noruega, Filipinas, Ucrânia, Paquistão, Israel, Nova Zelândia, Peru e Casaquistão. 22

24 introdução Tabela IX - Importações Agrícolas Mundiais e Exportações Agrícolas Brasileiras, Segundo Principais s de Destino Brasileiro em (1) (2) 2010 Imp. Mundiais dos Países (US$ mil) Exportações Brasileiras para os Países (US$ mil) País/Bloco Var. Média Anual (%) Var. Média Anual (%) Posição no ranking (2010) UE ,0% ,2% 1 China ,2% ,9% 2 Rússia ,5% ,6% 3 Estados Unidos ,4% ,0% 4 Japão ,7% ,9% 5 Irã, Rep. Isl. do ,5% ,6% 6 Venezuela ,1% ,5% 7 Arábia Saudita ,1% ,7% 8 Hong Kong ,8% ,8% 9 Egito ,1% ,3% 10 Emir. Árabes Un ,2% ,7% 11 Coreia do Sul ,1% ,4% 12 Índia ,0% ,5% 13 Indonésia ,9% ,2% 14 Tailândia ,7% ,3% 15 Argélia ,0% ,8% 16 Argentina ,6% ,7% 17 Canadá ,1% ,8% 18 Malásia ,9% ,2% 19 Marrocos ,5% ,6% 20 Taiwan, Prov. China ,7% ,0% 21 Nigéria ,0% ,9% 22 Síria, Rep. Árabe ,2% ,5% 23 Bangladesh ,5% ,5% 24 Angola ,5% ,9% 25 Iêmen ,8% ,7% 26 África do Sul ,0% ,9% 27 Colômbia ,7% ,9% 28 Turquia ,3% ,0% 29 Chile ,9% ,4% 30 MUNDO ,2% ,2% --- Fontes: Trademap/CCI. Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Notas: (1) Conceito agrícola conforme nota metodológica. (2) Exclui o intracomércio da UE

25 Tabela X - Importações Agrícolas Mundiais e Exportações Agrícolas Brasileiras, segundo Principais (1) (2) Importadores Mundiais País/Bloco Imp. Mundiais dos Países (US$ mil) Exportações Brasileiras para os Países (US$ mil) Crescimento anual % Particip. % do Brasil Mundo Brasil Mundo ,2 14,2 6,1 7,3 UE ,0 8,2 11,1 11,6 Estados Unidos ,4 6,0 2,7 2,9 Japão ,7 2,9 2,5 2,6 China ,2 32,9 8,3 14,2 Rússia ,5 0,6 16,2 9,6 Canadá ,1 12,8 1,7 2,0 México ,1 2,0 0,9 0,8 Coreia do Sul ,1 22,4 3,9 6,6 Hong Kong ,8 41,8 3,7 9,3 Índia ,0 32,5 10,2 15,7 Suíça ,7 19,0 1,7 2,4 Arábia Saudita ,1 17,7 8,7 13,7 Malásia ,9 35,2 2,2 4,3 Emir. Árabes Un ,2 24,7 8,2 10,9 Indonésia ,9 28,2 4,4 6,7 Austrália ,9 6,1 2,0 1,6 Taiwan, Prov. China ,7 25,0 2,2 4,6 Cingapura ,1 11,7 3,0 3,2 Vietnã ,0 76,8 0,7 2,1 Egito ,1 11,3 11,6 8,9 Tailândia ,7 19,3 6,7 9,7 Turquia ,3-2,0 3,9 2,2 Brasil ,7-0,0 0,0 Irã, Rep. Isl. do ,5 9,6 23,8 15,3 Argélia ,0 22,8 7,1 9,8 Venezuela ,1 48,5 13,2 22,4 Noruega ,3 7,1 4,6 4,1 Filipinas ,2 7,4 3,6 3,1 Ucrânia ,0 9,6 5,6 4,5 Iraque ,4 49,4 1,7 4,8 África do Sul ,0 1,9 15,1 10,0 Nigéria ,0 11,9 13,8 12,4 Paquistão ,0-13,6 7,3 3,1 Bangladesh ,5 41,5 5,8 14,0 Marrocos ,5 12,6 11,3 11,0 Israel ,8 8,7 5,3 5,1 Continua na próxima página... 24

26 introdução Continuação País/Bloco Imp. Mundiais dos Países (US$ mil) Exportações Brasileiras para os Países (US$ mil) Crescimento anual % Particip. % do Brasil Mundo Brasil Colômbia ,7 33,9 4,4 7,9 Chile ,9-9,4 13,3 5,5 Síria, Rep. Árabe ,2 21,5 8,8 8,9 Nova Zelândia ,6-2,4 1,2 0,8 Peru ,5 12,8 2,6 2,6 Iêmen ,8 19,7 11,4 13,9 Líbano ,0 27,6 7,0 10,6 Cazaquistão, Rep ,3-5,8 2,2 0,9 Jordânia ,0 20,6 4,6 5,8 Belarus ,7 94,9 0,0 0,3 Angola ,5 26,9 12,9 19,5 Croácia ,0 17,7 4,6 6,4 Kuwait ,0 19,2 9,5 15,7 Omã ,1 21,5 4,4 5,1 Fontes: Trademap/CCI. Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. Notas: (1) Conceito agrícola conforme nota metodológica. (2) Exclui o intracomércio da UE-27. Gráfico XII - Crescimento das Importações Agrícolas dos Principais Parceiros e Crescimento das Exportações Agrícolas Brasileiras para esses s º Quadrante Crescimento anual das importações mundiais 2º Quadrante Var. anual das exportações do Brasil ao país (%) 50 Venezuela Hong Kong Bangladesh 40 Malásia Colômbia China Índia 30 Taiwan, Prov. China Angola Indonésia Coreia do Sul Emir.Arabes Un. Argélia Síria,Rep.Arabe 20 Arábia Saudita Tailândia Iêmen Marrocos Canadá Nigéria Egito 10 EUA Argentina UE-27 Irã, Rep. Isl. do Crescimento anual das exportações brasileiras África do Sul Japão Rússia 0 Turquia -10 Chile 4º Quadrante 3º Quadrante Var. anual das Importações do país (%) s com importações mundiais acima de US$ 50 bilhões. s entre US$ 10 bilhões e US$ 50 bilhões. s entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões. s abaixo de US$ 5 bilhões. Fontes: Fontes: Trademap/CCI e AgroStat Brasil a partir dos dados da Secex / MDIC. Elaboração: CGOE/DPI/SRI/Mapa. 25

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