VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO"

Transcrição

1 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 1 - CHINA 2 - ESTADOS UNIDOS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4 3 - ARGENTINA 4 - HOLANDA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 1

2 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 5 JAPÃO 6 - ALEMANHA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 7 CHILE 8 - ÍNDIA ,7 95 1, , , , , ,4 97 2, , , , , ,9 70 1, , , , , ,7 98 2, , , , , ,3 53 1, , , , , ,8 30 1, , , , , ,8 18 1, , , , ,7 2

3 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 9 VENEZUELA 10 - ITÁLIA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 45 2, , , , , ,6 25 4, , , , , ,9 32 4, , , , , REINO UNIDO 12 - CORÉIA DO SUL , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 3

4 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 13 RÚSSIA 14 MÉXICO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 87 5, , CINGAPURA 16 - HONG KONG , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 38 4, , , , , , , , , , , , , , , , ,8 4

5 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 17 BÉLGICA 18 ESPANHA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 19 PARAGUAI 20 URUGUAI ,5 37 1, , ,1 81 2, , ,5 38 1, , ,5 70 3, , ,9 41 1, , ,4 81 3, , ,7 14 0, ,7 99 6,0 57 3, , ,0 7 0, ,0 59 6,9 51 6, , ,3 5 0, , ,3 37 9, , ,1 5 0, , ,0 42 6, ,3 5

6 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 21 FRANÇA 22 - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 27 4, , , , , , , , ARÁBIA SAUDITA 24 COLÔMBIA , , ,1 60 2, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4 82 6, ,7 32 2,3 61 4, , ,0 60 8, ,1 24 3,2 23 3, , ,3 41 9, ,8 15 2,9 19 3, ,2 6

7 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 25 - SUIÇA 26 - CANADÁ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , EGITO 28 - INDONÉSIA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 7

8 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 29 - TAILÂNDIA 30 - PERU , , , ,0 16 0, , , , , , , , , , , ,8 92 4, , , , , ,1 41 1, , , , , ,2 14 1, , , , ,5 37 7,5 9 1, , , , ,2 6 1,7 6 1, , BOLÍVIA 35 - IRÃ ,9 10 0, , , ,1 15 1, ,2 8 0, , , ,4 18 1, ,3 14 0, , , , , ,5 3 0, , , , , ,7 2 0, , , , , ,0 1 0, , , , , ,9 1 0, , , ,9 27 9,2 8

9 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 36 TURQUIA 37 - ANGOLA , , , ,7 4 0, , ,7 92 9, , ,3 3 0, , ,7 98 6, , ,9 3 0, , ,0 73 8, , ,9 9 0, , ,7 46 8, , ,9 13 2, , ,6 32 9, , ,3 6 2, , , , , ,8 5 4, , ÁFRICA DO SUL 39 - ARGÉLIA ,3 79 6, , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 84 4, , , , , ,4 40 2, , , , , ,7 58 7, , , , , ,3 25 8, ,1 7 17,1 5 12, ,7 9

10 VALOR E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES, POR FATOR AGREGADO E PAÍS DE DESTINO 41 - PORTUGAL 42 - NIGÉRIA ,5 54 5, ,8 46 4, , , ,2 83 9, ,5 30 3, , , , , , , , , , , ,7 38 2, , , ,0 92 9, ,7 15 1, , , , , ,5 7 1, , , , , ,6 7 2,8 17 6, ,3 46 EQUADOR 50 - MARROCOS ,1 4 0, , , , , ,2 18 2, , , ,7 39 5, ,6 11 1, , , ,0 43 5, ,4 15 1, , , , , ,7 63 9, , , , , ,4 34 9, , , , , ,5 5 3, , , , ,2 10

11 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE OS DADOS APRESENTADOS NOS QUADROS 1 - Este estudo tem como objetivo mostrar e avaliar as exportações brasileiras por países de destino, separadas por produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados com seus respectivos valores nominais e equivalentes índices percentuais de participação do fator agregado; 2 - Foram avaliadas e comparadas as exportações realizadas em 7 anos diferentes, sendo selecionados períodos anteriores ao boom das commodities (2000), no início da época de ouro (2003), na aceleração do crescimento mundial e expansão das commodities (2005), na crise do subprime surgida nos EUA (2008), no ápice das cotações das commodities (2011) e nos anos de regressão de suas cotações, porém mantido o quantum (2013 e 2014); 3 - As exportações de produtos manufaturados foram motivo de interesse específico, por se constituírem no foco prioritário deste estudo; 4 - Foram considerados na avaliação 40 países de destino das exportações brasileiras, entre os 50 maiores, em que estão incluídos todos os 30 maiores países, todos da América do Sul, além de outros países da Europa, África e Oriente Médio, selecionados por valor e tradição; 5 - Em 2014, os 10 maiores países por valor nominal de exportação e por índice percentual de participação na exportação de PRODUTOS MANUFATURADOS foram os seguintes: 11

12 VALOR DE EXPORTAÇÃO ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO ORDEM PAÍSES US$ MILHÕES ORDEM PAÍSES % 1 Estados Unidos Bolívia 95,4 2 Argentina Paraguai 93,2 3 Holanda Colômbia 92,6 4 México Equador 92,2 5 Paraguai Peru 92,0 6 Cingapura Argentina 89,3 7 Chile México 85,9 8 Venezuela África do Sul 74,2 9 Colômbia Cingapura 71,4 10 Alemanha Angola 68,8 6 - Os países da América do Sul são destaques no quadro acima, pois ocupam 5 das 10 posições no quesito valor das exportações de produtos manufaturados e as 6 primeiras posições no item índice de participação. 7 - Estes dados sinalizam que a maior competitividade dos produtos exportados pelo Brasil está concentrada, e restrita, aos mercados da América do Sul, ainda que seus países estejam longe de ser os maiores mercados mundiais de importação de produtos manufaturados. Mas não devem ser desprezados, ao contrário, devem ser selecionados conforme seu potencial de crescimento. 8 - Dos 40 países selecionados, 16 têm os produtos manufaturados como principal destino das exportações; 9 - O número citado antes do nome de cada país indica sua posição, em 2014, no ranking anual de exportação total do Brasil, por país de destino; 12

13 10 - Análises, avaliações e particularidades relativas a países: - CHINA: as exportações de produtos manufaturados para a China mostram índices de participação inexpressivos, conseqüência da forte concentração das exportações em commodities e do reduzido volume de exportação de produtos manufaturados observado em todo o período analisado. Em 2003, as exportações de manufaturados para a China mostraram índices de participação pequenos, porém superiores aos vigentes nos últimos anos, gerado por pontuais exportações de laminados de aço e autopeças. A falta de competitividade dos manufaturados brasileiros nos últimos anos, devido à valorização do real, também contribuiu para este quadro. Em caso de recuperação da competitividade, atenção especial deve ser conferida a este gigantesco mercado; - EUA: em 2014, os EUA recuperaram a posição, perdida para a Argentina em 2008, de maior destino de produtos manufaturados brasileiros, em valores nominais, ainda que essas exportações signifiquem participação de apenas 50,6% nas vendas para aquele mercado. Ao analisar todo o período considerado, verifica-se que este índice mostra forte perda de participação em relação ao ocorrido até 2008, principalmente se confrontado até 2005, em que essa queda supera 20 pontos percentuais. Nominalmente, essa perda torna-se mais evidente ao se constatar que as exportações de manufaturados nos anos 2013 e 2014 têm aumento expressivo apenas em relação ao longínquo ano de 2000, e queda, se confrontado com o período 2005 a Hipoteticamente, o retorno aos índices de participação vigentes no ano 2000, de 24% relativos às exportações totais e de 72% aos manufaturados, equivaleria a aumentar as exportações totais em US$ 25 bilhões e as de manufaturados em US$23 bilhões. Os EUA constituem mercado com elevado potencial para expansão das exportações de manufaturados, qualquer que seja o foco da avaliação, desde que existam condições de competitividade, em termos de preço e disponibilidade de financiamento; - ARGENTINA: as exportações de manufaturados para a Argentina mostram elevados índices de participação, sempre ao redor de 90%, mesmo em períodos de crise, tornando este mercado tipicamente importador de produtos manufaturados do Brasil. Por isso, a despeito dos problemas estruturais do Mercosul, a Argentina é um 13

14 mercado que necessita ser preservado, por diferentes aspectos, em razão de representar quase uma "reserva de mercado" para produtos brasileiros; - HOLANDA: País europeu com melhor desempenho na Europa, ocupando a 3ª posição em termos de valor de exportação de produtos manufaturados e com participação estável ao redor de 40% na pauta de exportação, a Holanda justifica qualquer prioridade e atenção especial que for concedida a este mercado, pois, com a Bélgica como privilegiada coadjuvante, representa a mais importante porta de entrada para a exportação de produtos manufaturados brasileiros pelos portos do norte da Europa. Amparada na qualidade de 8º maior importador mundial, a Holanda tem potencial para ampliar as exportações de produtos manufaturados brasileiros, tanto em valor quanto em participação percentual na pauta de exportação. - JAPÃO: apesar de o Brasil manter diferentes laços de amizade e integração com o Japão, as exportações brasileiras de manufaturados são bastante tímidas e, nos últimos anos, raramente sua participação superou 13% das exportações totais para aquele mercado, consideradas as desvantagens logísticas do Brasil em comparação ao fato de o Japão estar mais próximo dos grandes fornecedores asiáticos. A possível recuperação da competitividade do produto brasileiro, em termos de preço, aliado á eventual melhoria da logística para aquele mercado, pode representar oportunidade de "abertura" deste "novo' 4º maior mercado importador do mundo; - ALEMANHA: as exportações de produtos manufaturados do Brasil para a Alemanha mostram valores nominais e índices de participação decrescentes nos últimos anos, oscilando ao redor de 30% de nossas exportações totais, não condizentes com a expressão econômica daquele país e sua posição de 3º maior exportador e importador mundial. Mesmo enfrentando as vantagens proporcionadas aos países membros da União Européia, ainda assim, país e mercado que devem merecer atenção especial com vistas à ampliação das exportações de produtos manufaturados, naturalmente, desde que o produto brasileiro disponha de preço competitivo e adequadas condições de financiamento; 14

15 - CHILE: o Chile sempre foi um tradicional importador de manufaturados do Brasil, com estes produtos mantendo elevados índices de participação nas exportações para aquele país, que alcançaram 90% no ano 2000, mas que vêem caindo continuamente até atingir apenas 47% em Esta queda causa preocupação, pois o Chile está inserido em uma região que, teoricamente, o Brasil deveria ter competitividade para ampliar, e não perder, participação de mercado. O Chile, pais com investment grade, deve merecer ações prioritárias para, pelo menos, recuperar a perda deste mercado, especialmente após a criação da Aliança para o Pacífico, que pode acelerar ainda mais as perdas. - INDIA: A índia é a China do futuro, porém com menor extensão territorial, gerando elevada dependência da importação de alguns produtos, notadamente commodities alimentícias, para atender sua população superior a 1 bilhão de pessoas. Originalmente um país com economia fechada, a Índia tem passado por transformações que tem elevado suas exportações e importações, inclusive ocupando a 11ª posição no ranking mundial de importação. Contrariamente ao que deveria estar ocorrendo, nos últimos anos, a participação das exportações brasileiras de manufaturados para a Índia diminuíram de 50,7% no ano 2000 para 11,7% em Todavia, é um país que deve merecer atenção especial, dado seu elevado potencial para vendas de produtos manufaturados. A logística é um dos fatores que dificultam a expansão destas exportações. - VENEZUELA: Com o início do Governo Chávez, a Venezuela tornou-se um grande importador de manufaturados brasileiros, com estes produtos alcançando participação superior a 90% em nossas exportações. Todavia, nos últimos anos, devido à sua crise político-financeira e aos acordos monetários negociados com a China, essa participação já é inferior a 50% e nossas exportações estão ficando restritas a produtos alimentícios, não fornecidos pela China, a qual passou a ser responsável pelo abastecimento de produtos manufaturados. Venezuela é um mercado que deve ser preservado, pois sua crise político-financeira não é eterna, e devemos estar preparado para seu renascimento econômico. - ITÁLIA: Os dados de exportações de manufaturados para a Itália são frustrantes. Em 2013 e 2014, os valores das exportações de manufaturados foram menor que no ano 2000, assim como a participação destes produtos na 15

16 pauta de exportação foi reduzida de 44% para apenas 17%. A elevação das cotações das commodities não pode ser a única razão para justificar esta perda de mercado, que certamente foi ajudada pela não realização das reformas estruturais do Brasil, pela elevação do Custo-Brasil e pela valorização do real. A Itália, que ocupa a 10ª posição no ranking mundial de importação, é um mercado que deve merecer atenção especial, pois integra uma região com elevado potencial econômico para importar produtos manufaturados brasileiros. - REINO UNIDO: Avaliação similar à realizada para a Itália se aplica ao Reino Unido, que reduziu a participação dos produtos manufaturados na pauta de exportação de 62% no ano 2000 para apenas 36% em Esta mudança ocorreu apesar de o Reino Unido, em 2013, ter ocupado a 6ª posição no ranking mundial de importação. Além disso, o potencial e tradição do Reino Unido em importar produtos manufaturados brasileiros são superiores aos da Itália. Este é mais um país que merece atenção especial e prioridade comercial. - CORÉIA DO SUL: As exportações de produtos manufaturados do Brasil para a Coréia do Sul sempre tiveram reduzida participação na pauta de exportação, ao redor de 15%, apesar de a Coréia do Sul ocupar a 9ª posição no ranking mundial de importação. A distância geográfica do Brasil e/ou a proximidade geográfica com a Ásia, entre outros, podem ser fatores que tornam difícil a competição e justificam a realidade atual, mas não se pode prescindir de um mercado importador que é o dobro do brasileiro. - RÚSSIA: Em um passado distante, quando ainda era a URSS, a Rússia foi grande importadora de produtos manufaturados brasileiros, com destaque para calçados e móveis. Porém, após a independência de suas repúblicas, essas exportações de manufaturados foram minguando e hoje representam ínfimos 7% de participação nas exportações. A redução do preço do petróleo afetou o potencial de importação da Rússia, mas ainda existem nichos de mercados que merecem ser pesquisados e desenvolvidos, a partir de prioridade e tratamento especial a serem conferidos à Rússia. - MÉXICO: País que ocupa a 4ª posição, em valor, e a 7ª colocação, em participação, nas exportações de manufaturados brasileiros, sob qualquer ângulo de avaliação, o México deve merecer atenção prioritária pelo 16

17 elevado potencial que representa para as exportações brasileiras de produtos manufaturados, cuja participação na pauta de exportação sempre tem superado 85%. O México ocupa a 14ª posição no ranking mundial de importação, além de ser considerado um mercado aberto. - CINGAPURA: Uma agradável surpresa nas estatísticas é proporcionada por Cingapura, que ocupa a 6ª posição, em valor, e a 9ª, em participação, nas exportações brasileiras de manufaturados. Apesar de ser um país de diminutas dimensões territoriais, sua posição estratégica e centro comercial justificam a posição que ocupa de 14º no ranking mundial de exportação e de 15ª no ranking de importação. Apesar da longa distância geográfica e das dificuldades logísticas do Brasil, Cingapura deve ser motivo de atenção especial, pois seus dados numéricos demonstram potencial como importador de produtos manufaturados brasileiros. - BÉLGICA: País europeu com um dos melhores desempenhos naquele continente, tanto em termos de valor de exportação de produtos manufaturados quanto na participação estável em cerca de 50% na pauta de exportação, a Bélgica deve merecer atenção especial, constituindo-se, juntamente com a Holanda, importante porta de entrada para ampliação das exportações de produtos manufaturados brasileiros pelos portos do norte da Europa. - PARAGUAI: Mais um país com destaque na exportação de produtos manufaturados, ocupando a 5ª posição, em valor, e a 2ª posição, em participação, com índice sempre superior a 92%. Apesar de possuir um PIB de pequeno valor, torna-se gigante quando se avalia sua participação no comércio exterior com o Brasil. Apesar de, muitas vezes, não ter a atenção e o reconhecimento que deveria merecer, insere-se no rol dos países cuja prioridade se faz indispensável, pelo menos para preservar os atuais níveis de valor e participação. - URUGUAI: País integrante do MERCOSUL, o Uruguai sempre manteve índices de participação de importação de produtos manufaturados ao redor de 85%. Nos últimos 2 anos, a grande importação de petróleo bruto fez com que essa participação fosse reduzida para 47% em 2014, mas com pequena queda em valores nominais. Levando-se em consideração sua proximidade geográfica, sua posição estratégica e seu histórico, o Uruguai deve ter seu mercado observado com atenção. 17

18 - FRANÇA: País com avaliação idêntica à Itália, as exportações de manufaturados para a França têm reduzido sua participação na pauta de exportação, inclusive com pequena variação de valor entre os anos 2000 e Apesar disto, por integrar região com elevado potencial para produtos manufaturados brasileiros, atenção especial deve ser dedicada à França. - COLÔMBIA: Mais um mercado com destaque nas exportações brasileiras, a Colômbia, país com investment grade, ocupa a 9ª posição, em valor, e a 3ª posição, em participação como país de destino de nossas exportações de produtos manufaturados. Seu histórico recente e o fato de integrar o recém constituído bloco Aliança para o Pacífico são fatores que recomendam receber tratamento prioritário e atenção especial. - CANADÁ: Um importante mercado importador de manufaturados brasileiros, que parece ser distante e desconhecido do Brasil por ficar na sombra dos EUA, assim é o Canadá. País que mantém estável importação ao redor de 50% em produtos manufaturados exportados pelo Brasil, sinaliza potencial para ampliar essas exportações, pois os valores atuais não são condizentes com a 11ª posição ocupada pelo Canadá no ranking mundial de importação. O Canadá constitui importante mercado importador de manufaturados, que deveria merecer prioridade e atenção especial do Brasil. - PERU: País com investment grade, o Peru tem apresentado altos índices de participação dos produtos manufaturados na pauta de exportação, ao redor de 90%, que o torna um país com potencial para elevar as exportações brasileiras de manufaturados. Seu atual desempenho econômico, aliado ao fato de integrar o recém constituído bloco Aliança para o Pacífico, recomenda que especial atenção comercial seja conferida ao Peru. - BOLÍVIA: Apesar de ter pequena expressão econômica, em termos de PIB, a Bolívia ocupa a 1ª posição, com 95,4% de participação, como destino das exportações de manufaturados para aquele país, mantendo índices sempre em patamares elevados. Além disso, as exportações brasileiras de manufaturados têm mostrado contínuo crescimento em todos os anos do período avaliado. Apesar de ter limitado potencial para expansão das 18

19 exportações de manufaturados, sua posição estratégica e seu nível de participação recomendam acompanhar de perto este mercado. - ANGOLA: Primeiro país africano no ranking de destino das exportações totais do Brasil, os decrescentes valores e índices de participação de exportação de manufaturados para Angola não são compatíveis e condizentes com a tradição e laços de amizade entre os dois países. Este é um mercado que tem potencial para ser ampliado, razão pela qual merece prioridade e atenção especial. - ÁFRICA DO SUL: Os valores dos manufaturados exportados para a África do Sul, embora não sejam expressivos, sinalizam ter importância maior que os elevados índices de participação, ao redor de 70%, destes produtos na pauta de exportação. Os dados apurados indicam que, em valores, existe potencial para ampliação das exportações de produtos manufaturados, razão pela qual a África do Sul deve merecer atenção especial, mais ainda por estar geograficamente próxima a Angola, outro país que deve receber o mesmo tratamento. - NIGÉRIA: Apesar de os valores exportados e os índices de participação de produtos manufaturados na pauta de exportação para a Nigéria apresentarem tendência decrescentes nos últimos anos, sua população de 200 milhões de habitantes deveria justificar uma avaliação para saber as razões de nossas exportações gerais, e em particular de produtos manufaturados, estarem perdendo fôlego, além de não atingirem patamares condizentes com o potencial da Nigéria. - EQUADOR: País de pequena expressão econômica, em termos de PIB, o Equador ocupa a 4ª posição, com 92,2% de participação, como destino das exportações de manufaturados para aquele país, mantendo índices sempre em patamares elevados. Não obstante ter limitado potencial para expansão das exportações de manufaturados, a posição estratégica do Equador e seu nível de participação recomendam atenção com este mercado. Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) 19

Estudo dos países da América Latina e América Central

Estudo dos países da América Latina e América Central Empresa têxtil E M P R E S A T Ê X T I L Estudo dos países da América Latina e América Central Produtos considerados: 6003.33.00/6006.31.00/6006.21.00/6006.22.00/6006.23.00/6006.42.00 1. Exportações brasileiras

Leia mais

Resumo dos resultados da enquete CNI

Resumo dos resultados da enquete CNI Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 Ranking Mundial de Juros Reais SET/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

O Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo

O Setor em Grandes Números. Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo O Setor em Grandes Números Situação Atual e Perspectivas do Mercado Interno e Externo I - CADEIA PRODUTIVA NÚMERO ESTIMADO DE EMPRESAS EM 2012 Lapidação / Obras de pedras 350 INDÚSTRIA Joalheria ouro e

Leia mais

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento Sobeet São Paulo, 26 de junho de 2013 EMBARGO 26 Junho 2013 12:00 horas Horário de Brasília 1 Recuperação

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - FIESP CONSELHO SUPERIOR DE COMÉRCIO EXTERIOR DA FIESP - COSCEX PALESTRA AS DIFICULDADES DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NA ARGENTINA, VENEZUELA, EUA E

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E CONFLITOS NO NOVO SÉCULO 1 A GLOBALIZAÇÃO: ACTORES, & FLUXOS -UMA VISITA A PARTIR DO PACÍFICO

GLOBALIZAÇÃO E CONFLITOS NO NOVO SÉCULO 1 A GLOBALIZAÇÃO: ACTORES, & FLUXOS -UMA VISITA A PARTIR DO PACÍFICO MUDANDO DE MUNDO GLOBALIZAÇÃO E CONFLITOS NO NOVO SÉCULO 1 A GLOBALIZAÇÃO: ACTORES, & FLUXOS -UMA VISITA A PARTIR DO PACÍFICO José Manuel Félix Ribeiro 10 de Janeiro de 2012 Programa das Conferências 1O

Leia mais

Expectativas para 2015

Expectativas para 2015 Crise Economia Pessimismo Política Otimismo Segurança Saúde Prosperidade Expectativas para 2015 OBJETIVO Medir a expectativa da população mundial para o ano seguinte, por meio de índices de esperança e

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,

Leia mais

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial 27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade

Leia mais

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena

Leia mais

RADIOGRAFIA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO

RADIOGRAFIA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO RADIOGRAFIA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2012 Av. General Justo, 335 4º andar Cep 20021-130 Rio de Janeiro Brasil Tel.: (21) 2544-0048 -

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Panorama Mundial (2013)

Panorama Mundial (2013) Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção

Leia mais

II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP. Redução de Custos no Comércio Exterior

II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP. Redução de Custos no Comércio Exterior II Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP PALESTRA Redução de Custos no Comércio Exterior Fábio Martins Faria Curitiba, 29 de outubro de 2014 1 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO 2

Leia mais

Organizações internacionais Regionais

Organizações internacionais Regionais Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial

Leia mais

PANORAMA DO MERCADO Asiático

PANORAMA DO MERCADO Asiático Boletim PANORAMA DO MERCADO Asiático Edição nº 1 Julho/2015 Coordenação Geral de Mercados Americanos/Asiático - CGMA Diretoria de Mercados Internacionais - DMINT Apresentação A série Boletim Panorama dos

Leia mais

FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR

FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR PAINEL 1 COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO PAÍS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS BRASILEIROS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo,

Leia mais

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões. Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa

Leia mais

Quase 6 Bilhões de Euros em campo!

Quase 6 Bilhões de Euros em campo! PLURI Sportmetric Valor de mercado das Seleções que disputarão a Copa 2014 PLURI Consultoria Pesquisa, Valuation, Gestão e marketing Esportivo. Twitter: @pluriconsult www.facebook/pluriconsultoria Fernando

Leia mais

Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo. Sérgio Barbi - ABF

Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo. Sérgio Barbi - ABF Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo Sérgio Barbi - ABF Histórico do Franchising no Brasil 1960 Yázigi abre a primeira franquia no Brasil; Na década seguinte, o McDonald s abre o

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia

Leia mais

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro Como a Copa do Mundo 214 vai movimentar o Turismo Brasileiro 9 dias O estudo As empresas Principais conclusões a 9 dias da Copa 1 principais emissores 1 Desempenho das cidades-sede Chegadas internacionais

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Feicorte 2007 Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria Médica Veterinária Andréa Veríssimo M. Appl. Sc. Farm Management Lincoln

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012

Comércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras Guido Mantega Presidente - BNDES 25 o ENAEX- Novembro/2005 www.bndes.gov.br 1 Inserção do Brasil na Globalização

Leia mais

O Brasil e o IDH. No mês de setembro de 2005 o PNUD (Programa das Nações Unidas para o

O Brasil e o IDH. No mês de setembro de 2005 o PNUD (Programa das Nações Unidas para o O Brasil e o IDH No mês de setembro de 2005 o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgou o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH 2005), com a análise de 177 países. Com dados

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/07/11 02/08/11 30/08/11 27/09/11 25/10/11 22/11/11 20/12/11 17/01/12 14/02/12 13/03/12 10/04/12 08/05/12 05/06/12 03/07/12 31/07/12 28/08/12 25/09/12

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar

Leia mais

NOTA SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR NA AMÉRICA DO SUL

NOTA SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR NA AMÉRICA DO SUL fevereiro 2010 NOTA SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR NA AMÉRICA DO SUL Paulo Roberto Delgado * Gracia Maria Viecelli Besen* Na presente década, verificou-se forte expansão do comércio externo nos países da América

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula.

Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. Trabalho 01 dividido em 2 partes 1ª Parte Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. 2ª Parte Perguntas que serão expostas após a apresentação da 1ª Parte, e que

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção

Leia mais

DOIS MUNDOS EM UM PLANETA

DOIS MUNDOS EM UM PLANETA DOIS MUNDOS EM UM PLANETA 9. Fluxos Financeiros. 10. Comércio Mundial. 11. Empresas Transnacionais. Geografia em Mapas (pgs. 04 e 05 e 10) 9º ANO 1º BIMESTRE - TU 902 AULA 5 INTRODUÇÃO Recordando Aula

Leia mais

de monitoramento das 5 Metas do Todos Pela Educação

de monitoramento das 5 Metas do Todos Pela Educação De Olho nas Metas 2011Quarto relatório de monitoramento das 5 Metas do Todos Pela Educação Investimentos em Educação: comparação internacional Brasil investiu US$ 2.416 por aluno/ ano em 2008. Média dos

Leia mais

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil 18_Animal Business-Brasil O Brasil e as biotecnologias reprodutivas

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 Dezembro 2011 1- Introdução A metodologia do SRM estabelece que o modelo seja revisto no final de cada ano. As alterações resultantes

Leia mais

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

O nível do salário mínimo no Brasil frente à evidência internacional* Ricardo Paes de Barrros Miguel Foguel Gabriela Garcia Rosane Mendonça

O nível do salário mínimo no Brasil frente à evidência internacional* Ricardo Paes de Barrros Miguel Foguel Gabriela Garcia Rosane Mendonça O nível do salário mínimo no Brasil frente à evidência internacional* Ricardo Paes de Barrros Miguel Foguel Gabriela Garcia Rosane Mendonça 23 1. INTRODUÇÃO Nesta nota procuramos apresentar uma série de

Leia mais

31º ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR - ENAEX EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA: MITOS E VERDADES

31º ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR - ENAEX EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA: MITOS E VERDADES 31º ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR - ENAEX PALESTRA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA: MITOS E VERDADES JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2012 2 DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Tribunal de Contas da União, 17 de agosto de 2011 Plano Aquarela Desde 2005 é a base metodológica

Leia mais

cargas tributárias para empresas no mundou

cargas tributárias para empresas no mundou Cliente: UHY Moreira Data: 04/10/2011 Veículo: Site Sped Contábil - Porto Alegre Seção/ Pág. : Impostos e Tributos HUhttp://spedcontabilspedfiscal.com.br/impostos-tributacao-arrecadacao/carga-tributaria-brasil-temuma-das-maiores-cargas-tributarias-para-empresas-no-mundo/U

Leia mais

CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS NO BRASIL NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS NO BRASIL NOS ÚLTIMOS 10 ANOS CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS NO BRASIL NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Iervolino, Fernando 1 RESUMO Nos últimos dez anos a indústria automobilística no Brasil passou por um período de forte

Leia mais

Crescimento Econômico. Professor Afonso Henriques Borges Ferreira

Crescimento Econômico. Professor Afonso Henriques Borges Ferreira Crescimento Econômico Professor Afonso Henriques Borges Ferreira PIB do Brasil 1947 / 2006 R$ de 1980 PIB do Brasil tendência linear Y t = Y 0 e rt ln Y t = ln Y 0 + rt 3 2 1 0-1 50 55 60 65 70 75 80 85

Leia mais

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro Em fevereiro de 215, o Brasil apresentou um déficit na balança comercial de, aproximadamente, US$ 2,8 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante é um déficit de US$ 3,8 bilhões (Figura 1),

Leia mais

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

Exercícios sobre BRICS

Exercícios sobre BRICS Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais

Leia mais

Exportação Brasileira de Tangerinas por País de Destino 2010

Exportação Brasileira de Tangerinas por País de Destino 2010 Exportação Brasileira de Laranjas por País de Destino 2010 ESPANHA 5.293.450 12.795.098 PAISES BAIXOS (HOLANDA) 4.669.412 10.464.800 REINO UNIDO 2.015.486 5.479.520 PORTUGAL 1.723.603 3.763.800 ARABIA

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país

IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país Material embargado até dia 9 de novembro, às 11h do Brasil IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Espanha, Alemanha e Reino Unido também são usados como pontos de trânsito para precursores destinados à região. Pág. 85 Recentemente, vários países

Espanha, Alemanha e Reino Unido também são usados como pontos de trânsito para precursores destinados à região. Pág. 85 Recentemente, vários países Referências ao Brasil e ao Cone Sul Relatos da fabricação de ATS também surgiram em países da América Central e da América do Sul. Seis laboratórios ilícitos de ATS foram relatados apreendidos em 2009.

Leia mais

Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato

Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato União Europeia A Turquia apresentou o pedido de adesão em 1987 É candidata oficialmente desde 1999 Mas as negociações começaram apenas em 2005 União

Leia mais

FIT FOR A NEW ERA ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS

FIT FOR A NEW ERA ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E Paternoster Square Londres ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS Francisco Cary 19 de Maio de 2011 O Mercado dos Países

Leia mais

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões: Electrolux AB 1. Principais Características Matriz: Electrolux AB Localização: Estocolmo, Suécia Ano de fundação: 1901 Internet: www.electrolux.com Faturamento (2000): US$ 11.537 mi Empregados (2000):

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

Agenda Internacional 2009

Agenda Internacional 2009 Agenda Internacional 2009 CNI: estratégia institucional Visão Estratégica Mapa Estratégico Uma visão sobre o futuro do país e da indústria (2007-2015) Identifica prioridades estratégicas Participação de

Leia mais

Como a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros

Como a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros Como a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros Teiji Sakurai Realização :, SÃO PAULO O que é a JETRO? Órgão oficial de comércio exterior do Japão 1951 Osaka Oficialmente JETRO em 1958 76 escritórios

Leia mais

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes. 3. Geografia Turística 3.1 Geografia Turística: Brasil de Ponta a Ponta Proporcionar ao participante melhor compreensão geográfica do país; Apresentar as principais especificidades existentes nos continentes

Leia mais

O COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL

O COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL International Seminar & Book Launch of "Surmounting Middle Income Trap: the Main Issues for Brazil" Institute of Latin American Studies (ILAS, CASS) Brazilian Institute of Economics at Getulio Vargas Foundation

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos

O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos Seminário AMCHAM 29 de Agosto de 2013 1 1. Os acordos de comércio 2 Crise não freou celebração de acordos de comércio Soma de Acordos Preferenciais

Leia mais

O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO

O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO Participação no Desenvolvimento Econômico Social Brasileiro Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos

Leia mais

Perfil Exportador do Setor Brasileiro de Calçados de Couro

Perfil Exportador do Setor Brasileiro de Calçados de Couro Perfil Exportador do Setor Brasileiro de Calçados de Couro 2013 Apex-Brasil Maurício Borges PRESIDENTE José Ricardo Santana DIRETOR DE NEGÓCIOS Tatiana Martins Porto DIRETORA DE GESTÃO CORPORATIVA Marcos

Leia mais

Financiamentos à exportação 2003-2015

Financiamentos à exportação 2003-2015 Financiamentos à exportação 2003-2015 BNDES participa de política de Estado Sistema brasileiro de apoio às exportações Conselho de Ministros Comitê Operacional Seguro de crédito à exportação Financiamento

Leia mais

PAÍSES PRESENTES. República Tcheca. Coreia do Sul. Alemanha. Inglaterra. Angola. Equador. Suiça. Israel. Argentina. Espanha. Itália. Taiwan.

PAÍSES PRESENTES. República Tcheca. Coreia do Sul. Alemanha. Inglaterra. Angola. Equador. Suiça. Israel. Argentina. Espanha. Itália. Taiwan. 1 O EVENTO 3 4 PAÍSES PRESENTES Alemanha Coreia do Sul Inglaterra República Tcheca Angola Equador Israel Suiça Argentina Espanha Itália Taiwan Áustria EUA Japão Turquia Brasil Finlândia México Uruguai

Leia mais

Introdução. A Internet de Todas as Coisas está pronta para gerar pelo menos US$ 613 bilhões em lucros empresariais mundiais no. ano de 2013.

Introdução. A Internet de Todas as Coisas está pronta para gerar pelo menos US$ 613 bilhões em lucros empresariais mundiais no. ano de 2013. Internet de Todas as Coisas (IoE). 10 principais descobertas da Pesquisa Índice de valor da IoE da Cisco com 7.500 responsáveis pela tomada de decisão em 12 países Joseph Bradley Jeff Loucks Andy Noronha

Leia mais

O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global

O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global Jorge A r bache U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a S E M P E X 2 0 1 4 M a c e i ó, 2 2 / 5 / 2 0 1 4 0,45

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais