AULA VIRTUAL. 3º nível JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS

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1 AULA VIRTUAL 3º nível JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS

2 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS INTRODUÇÃO É uma técnica funcional, de posicionamento do segmento em disfunção (extremidades ou coluna), considerando os 3 planos do espaço: - Flexão. - Extensão. - Abdução. - Adução ou Lateralidades. - Rotação interna. - Rotação externa. Para cada disfunção musculoesquelética ou neuromuscular há um ponto doloroso (ponto trigger: ponto gatilho), que é uma zona hiperexcitável no tecido miofascial. Pode ser localizado em: - Aponeurose. - Músculos. - Tendões. - Cápsulas articulares. - Ligamentos. - Periósteo. A lesão osteopática determina hiperatividade Gamma. Utilizam-se diversas técnicas para tratar pontos triggers, seja a dor local ou irradiada. PONTO TRIGGER LOCAL > FUSO NEUROMUSCULAR > JONES PONTO TRIGGER COM IRRADIAÇÃO DISTAL A DIVERSOS NÍVEIS > TRAVELL. PONTO TRIGGER EM FÁSCIAS (LINFA) > CHAPMAN. É uma técnica empírica, Jones não tinha referências neurofisiológicas, logo vieram justificações científicas. É uma técnica de diagnóstico e tratamento. O objetivo terapêutico da técnica é obter o desaparecimento do ponto doloroso por meio de um posicionamento que aproxime as inserções da estrutura miofascial, nos 3 planos do espaço. Deve ser realizada de forma totalmente passiva, por parte do paciente, desde o começo até o final. O ponto trigger não é espontaneamente doloroso, mas à palpação. Se começa pelo mais doloroso. Quando se identifica, se mantem a mesma pressão, enquanto o terapeuta com a outra mão e o resto do corpo busca o posicionamento de desaparecimento do dor. Se mantem esta posição durante 90 segundos, que é o tempo necessário para a normalização da atividade Gamma (inibição do reflexo miotático). O centro de gravidade deve estar sobre a lesão. Pode-se potencializar com respirações profundas, que produzem mobilização do sistema de fáscias. Também se pode reforçar, realizando um pequeno balanceio e terminar alongando o fuso neuromuscular. A volta é passiva e lenta até a posição neutra, e por último se diminui gradualmente a pressão do dedo palpatório. Logo se reavalia o ponto trigger, que deverá estar melhor pelo menos 70%. O procedimento pode se repetir tantas vezes como seja necessário. 2

3 DEVEM-SE TRATAR OS MÚSCULOS HIPERTÔNICOS LOCALIZAÇÃO DE "CESSAMENTO" DO PONTO TRIGGER: - Anterior > Flexão (FRS, ANTERIORIDADES). - Posterior > Extensão (ERS, POSTERIORIDADES). - Lateral > Lateralização - Para combinar as anteriores > Rotação Soma-se compressão axial, para aumentar o relaxamento. 3

4 COLUNA CERVICAL FACE ANTERIOR 1. C1 C2: Gonion (ângulo da mandíbula) e bordo póstero interno. 1. Ligeira flexão anterior. 2. Rotação e láteroflexão contralateral. 2. C3: Face anterior da ponta da apófise transversa, ao nível do hioideo. 1. Ligeira flexão anterior. 2. Láteroflexão contralateral. 3. C4: Face anterior da apófise transversa ao nível do bordo superior da cartilagem tireóidea. 1. Posição neutra de flexo-extensão. 2. Láteroflexão e rotação contralateral 4. C5 C6: Por ser localização de hipermobilidades, são frequentes as discopatias. Face anterior da apófise transversa. 1. Aumento de flexão anterior. 2. Láteroflexão e rotação contralateral. 5. C7: Bordo póstero-superior da clavícula. 1. Marcada flexão anterior. 2. Láteroflexão homolateral e rotação contralateral. 6. D1: Bordo superior do extremo proximal da clavícula. 1. Flexão anterior máxima. 2. Láteroflexão e rotação contralateral. 4

5 CARA POSTERIOR Útil para relaxar músculos suboccipitais e paravertebrais. - C1: Tem 3 pontos triggers: 1 por fora do ínion, 2 e 3 obliquamente para a mastoide: - Paciente com a cabeça fora da maca. - Muita extensão occipitoatloidea. - Láteroflexão e rotação ao lado oposto. - C2 a C7: Sobre a ponta da apófise espinhosa ou lateralmente. - Paciente com a cabeça fora da maca. - A extensão deve aumentar quanto mais baixo estiver localizado o ponto trigger. - Translação lateral e rotação oposta. - C1 a C7: Sobre a ponta da apófise espinhosas e transversa. - Flexão lateral até o nível a tratar. Quanto mais baixo é o nível de disfunção, maior lateralidade. - Translação com pressão e leve flexão anterior. 5

6 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS OMBRO É importante relacionar todos os pontos trigger entre si para identificar a disfunção e também com as vísceras correspondentes. - Latíssimo do dorso > Pâncreas. - Feixe esternal do Peitoral Maior > Estômago. Para tratar ombro congelado, se coloca o paciente em decúbito supino. O terapeuta do lado contrário com a mão craniana na fossa axilar. O paciente situa então sua mão no ombro contralateral. O terapeuta faz contato com a mão caudal no cotovelo e o leva em adução ao mesmo tempo em que a mão craniana decoapta o ombro. Logo se pode utilizar a massagem transversa de Cyriax ou a diafibrólise percutânea. Para 2º costela e músculo subescapular, se coloca o membro superior em adução, sempre com compressão. PONTOS POSTERIORES. PONTOS AXILARES. 6

7 PONTOS ANTERIORES. ACROMIOCLAVICULAR PONTO DO SUBCLÁVIO 7

8 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS COLUNA TORÁCICA Para cessar os pontos torácicos, se coloca o paciente sentado, recostado sobre o terapeuta o qual se localiza por trás. - Palpa-se o ponto doloroso e busca-se o desaparecimento com os 3 parâmetros que sejam necessários: flexão, láteroflexão, rotação mais compressão. - Em decúbito dorsal flexionam-se os membros inferiores e se elevam os superiores para frente. - Para os pontos laterais do tórax, o paciente se coloca em posição de "sereia". O terapeuta por trás, com o pé sobre a maca: com o joelho aumenta a rotação e com a mão na cabeça a láteroflexão. Também em decúbito lateral, se pode colocar uma mão na crista ilíaca e a outra no gradil costal, para aproximar os pontos de inserção. - Para dorsais altas, coloca-se o paciente em decúbito ventral. Usa-se como alavanca o ombro, tomando o braço abduzido para trás em bandeja. Para dorsais baixas, se usa como alavanca o ilíaco, tomando a EIAS, ou o membro inferior em bandeja. O OPERADOR SEMPRE DEVE BAIXAR O CENTRO DE GRAVIDADE COM FLEXÃO DE JOELHOS PONTOS TORÁCICOS ANTERIORES 8

9 PONTOS INTERCOSTAIS PONTOS POSTERIORES 9

10 COSTELAS ANTERIORES 10

11 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS COTOVELO Devemos recordar os diagnósticos diferenciais. Por exemplo, se se detecta um ponto trigger na cabeça radial, observar T1 e 1º costela. Se detecta-se no olecrano, ver T4 e 4º costela. Em ambos os casos se trata inicialmente a vértebra e a costela. PONTOS POSTERIORES DO COTOVELO PONTOS ANTERIORES DO COTOVELO 11

12 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS COLUNA CERVICAL Nesta região é de grane importância diagnóstica determinar os pontos triggers relacionados Com a pelve e coluna lombar. - Se se detecta um ponto trigger nos maléolos, devem-se avaliar as ASI, já que podem apresentar disfunção. - Os pontos posteriores podem ser palpados em posição de lumbar roll. Frequentemente o ponto trigger se apresenta do lado contrário à posterioridade, se pode tratar com pull ou push move (sempre com a posterioridade para baixo). Para tratar as lombares se coloca o paciente em decúbito dorsal, se comprime o ponto e se busca a ausência do sintoma com flexão, adução e compressão axial. - L1 FLEXÃO + ADUÇÃO + ROTAÇÃO. - L2 FLEXÃO + ADUÇÃO ++ ROTAÇÃO. - L3 FLEXÃO ++ ADUÇÃO + ROTAÇÃO. - As pernas do paciente se apoiam flexionadas e cruzadas sobre a perna do operador, que se encontra sobre a maca. DEVE-SE "JOGAR" COM OS PARÂMETROS ATÉ CONSEGUIR CESSAR. Há pacientes, os quais as disfunções cervicais influem sobre a região lombar. Para comprovar, se solicita ao paciente que levante e abaixe seus membros inferiores, primeiro só, e depois com compressão sobre o crânio (relaxa as cervicais). Por esta razão, geralmente se utiliza o seguinte protocolo: 1. Realizar técnica de Jones em cervicais. 2. Realizar Energia muscular de Mitchell. 3. Realizar manipulação cervical. 4. Reavaliar região lombar e pelve. - Recordar que as hipomobilidades C3 C4, determinam alterações de psoas e hipermobilidades que alteram as sacroilíacas. Sempre ter em conta as cadeias lesionais ascendentes e/ou descendentes. 12

13 PUNTOS LUMBARES ANTERIORES PUNTOS LUMBARES POSTERIORES 13

14 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS PUNHO E MÃO PONTOS ANTERIORES PONTOS POSTERIORES 14

15 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS PELVE E QUADRIL Buscam-se os pontos triggers na região superior do trocanter maior, com o paciente em decúbito lateral. Busca-se cessar a dor com abdução e rotação interna de coxa, realizando uma compressão com o peso do corpo do operador. - Para o músculo Piramidal pode-se utilizar o movimento inverso: rotação interna com flexão e adução. Lembrar a união metamérica de L5, piramidal e próstata. PONTOS POSTERIORES 15

16 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS CRÂNIO PONTOS LATERAIS DO CRÂNIO PONTOS POSTERIORES DO CRÂNIO 16

17 PONTOS ANTERIORES DA FACE LIVROS RECOMENDADOS: JONES L. - Correction spontanée par le positionnement - OMC VAN ASSCHE R.- Curso de osteopatía suave- Océano Ambar 2002-p.226/258 17

18 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS JOELHO PROTOCOLO DE TRATAMENTO 1. Inter linha articular. 2. Pata de ganso. 3. Região superior e inferior da patela. 4. Cabeça da fíbula. 5. Pontos laterais internos ou externos. 6. Ponto posterior do poplíteo (flexão de joelho, pé em flexão plantar e inversão). 7. Pontos dos ligamentos cruzados. - Para trabalhar sobre o ponto posterior, com o paciente em decúbito, é conveniente colocar um apoio por baixo do joelho; e para um ponto anterior por cima dele. - Para tratar os pontos inflamatórios de menisco interno, coloca-se o paciente em decúbito com o membro inferior fora da maca, e realiza flexão de joelho, adução de tíbia e rotação interna. - Para mobilizar a cabeça da fíbula, realizamos com flexão plantar e dorsal de tornozelo, juntamente com rotações. - A patela deve ser mobilizada para romper aderências, e aproximar os pontos de inserção (onde houver pontos triggers) e comprimir. - O ponto trigger de sartório: encontra-se no ventre muscular. - Para tratar os ligamentos cruzados: - Para tratar o cruzado anteroexterno: Coloca-se o joelho com rotação externa de tíbia como ponto fixo, e realiza mais pressão sobre a perna (25 Kgs aproximadamente). - Para tratar o cruzado pósterointerno: Coloca-se o joelho com rotação interna de tíbia como ponto fixo e pressão sobre o fêmur de 25 Kgs. - Para o tensor da fáscia lata: Podem-se detectar pontos trigger no 1/3 superior (referência também do cólon transverso), ou nos 2/3 inferiores (referencia do cécum). Podem-se tratar ambos. Mas se é realizado um tratamento visceral prévio, geralmente desaparecem. PONTOS ANTERIORES DO JOELHO 18

19 PONTOS INTERNOS DO JOELHO PONTOS POSTERIORES DO JOELHO 19

20 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS PÉ Os pontos trigger podem ser de origem muscular ou articular. - Recordar que se o PONTO TRIGGER produz irradiação (Travell), devem-se diminuir os sintomas com frio, injeções locais, etc. Se não produz irradiações, deve-se ao fuso neuromuscular e se trata com técnica de Jones. PONTOS PLANTARES PONTOS EXTERNOS DO PÉ 20

21 PONTOS INTERNOS DO PÉ 21

22 JONES E PONTOS MECANOSSENSÍVEIS TÉCNICA DE MONEYRON GENERALIDADES SOBRE A TÉCNICA DE CROCHETAGEM-VIBRAÇÃO MANUAL O princípio do método é "entrar diretamente no sintoma do paciente", cada zona do corpo tem "pontos mestres ou chaves" específicos. A técnica consiste na aplicação de pressões ou trações dinâmicas sobre os tendões, o mais próximo possível de suas inserções, graças a uma colocação em tensão com um ou vários dedos. Faz-se vibrar o tendão como uma corda de violão até conseguir uma sensação de relaxamento da tensão tendinosa sob os dedos do terapeuta. As indicações principais são as dores articulares não reumáticas por artrose, o pós-traumático, entorses, tendinites, cervicalgias, torcicolos, neuralgias cervicobraquiais, dorsalgias, lombalgias e ciáticas. Para cada zona tratam-se todos os pontos chaves da região: - Cefaleias; Crânio e pescoço. - Neuralgias cervicobraquiais: Cervicais, dorsais e todo o membro superior. - Lombociáticas: Lombares, dorsais e todo o membro inferior. Utilizam-se vários contatos: - Indexial. - Digital global. - Digital do polegar. - Digital do índice. Cada ponto chave se estimula uma única vez em bipedestação ou sentado se se trata do membro inferior (joelho e pé). A aplicação da estimulação é sensível. 22

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